Enzimas - Catalisadores e Inibidores de Reação Química

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA

VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA -
NEAD
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL

IDENTIFICAÇÃO
1. Acadêmico: Angela Oliveira, Luiz Carlos Ortiz, Ediani Kulkamp
2. Matrícula: 6581465 / 7022907/ 7329599
3. Curso: Fisioterapia
/Fisioterapia / Terapia 4. Turma: BBI07886
Ocupacional
5. Disciplina: Bioquímica Básica e Metabolismo
6. Tutor(a) Externo(a): Vitor Silveira Frank

DADOS DA PRÁTICA
1. Título: Enzimas - Catalisadores e Inibidores de Reação Química
2. Semestre: 2°
3. Data: 03/09/2024

INTRODUÇÃO
A catalase é uma enzima que está presente na batata inglesa e no
fígado bovino. Enzimas são catalizadores biológicos altamente
eficientes para seus respectivos substratos, dentro de condições
favoráveis de temperatura e de PH possuem eficácia
significativamente maior do que catalizadores não-biológicos,
porém, vale ressaltar que se a enzima for desnaturada, pode perder
significativamente sua atividade catalítica. (NELSON, COX. 2018).
As células possuem um sistema de defesa elaborado, incluindo
enzimas como a Catalase que são capazes de converter espécies
reativas de oxigênio a produtos inofensivos, como o caso do contato
desta enzima com a substância H2O2, onde a reação que ocorre
transforma a mesma em H2O e O2(NELSON, COX. 2018).

OBJETIVOS
 Analisar a reação da Catalase em uma amostra vegetal
(batata inglesa) crua.
 Analisar a reação da Catalase em uma amostra vegetal
(batata inglesa) cozida.
 Analisar a reação da Catalase em uma amostra animal (fígado
bovino) cru.
 Analisar a reação da Catalase em uma amostra animal (fígado
bovino) cozido.
 Analisar a reação da Catalase em uma amostra animal (fígado
bovino) cru com adição de suco de limão.
 Analisar a reação da Catalase em uma amostra animal (fígado
bovino) cozido cru com adição de suco de limão.
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MATERIAIS
 Água oxigenada (H2O2);
 Batata cozida;
 Batata crua;
 Béqueres de 50 ml;
 Fígado cozido;
 Fígado cru;
 Placas de Petri;
 Suco de limão.

METODOLOGIA
A primeira parte do experimento foi realizada da seguinte forma,
em 2 Béqueres de 50 ml foi adicionado água oxigenada, depois, em
um deles foi adicionado uma amostra de batata crua e no outro
recipiente foi adicionado uma amostra de batata cozida; observado
e anotado os resultados.
A Segunda parte foi realizada com duas amostras de fígado cru e
cozido, dispostos separadamente em Placas de Petri, cada placa
recebeu uma amostra de fígado, hora cru, hora cozido. Uma
amostra de fígado cru recebeu gotas de suco de limão, bem como
uma das amostras de fígado cozido. Neste ponto do experimento, o
cenário se mostrava da seguinte forma: uma Placa de Pedri com
fígado cru sem limão e outra Placa de Pedri com fígado cru com
limão e ainda uma Placa de Pedri com fígado cozido com limão e
outra Placa de Pedri sem limão. Adicionado em todas as 4 placas,
gotas de Peróxido de Hidrogênio; observado a reação e anotado os
resultados.

RESULTADOS E DISCUSSÕES
Na prática com as amostras vegetais, a reação ocorreu mais
rapidamente no Béquer batata crua, isso deve-se pelo fato de que o
cozimento da batata acaba por desnaturar a enzima catalase
presente na amostra, o que faz com que a mesma perca
significativamente sua eficácia devido á exposição desta amostra
ao calor.
Na prática com as amostras animais, a reação ocorreu de forma
mais intensa na Placa de Petri que tinha fígado cru sem a adição do
suco de limão, a segunda placa que apresentou reação intensa foi a
do fígado cru com a adição de suco de limão devido ao fato de que
a adição deste agente, alterou o PH da amostra pra além dos limites
do desempenho ótimo da enzima, mas ainda a manteve em níveis
de funcionamento maior do que as amostras de fígado cozido.
No caso de adição de água oxigenada em um ferimento observa-se
um desprendimento gasoso derivado do processo oxidativo, que é
gerado pela enzima catalase que existe nas nossas células e que
transforma a substância H2O2 em H2O e O2, o que vemos é o
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desprendimento das moléculas de oxigênio.

REGISTRO FOTOGRÁFICO
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REFERÊNCIAS
David L. Nelson e Michael M. Cox, Princípios de Bioquímica de
Lehninger; 7ª Edição, 2018. Editora Artmed, Porto Alegre, RS

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