GABARITO MATEMÁTICA (1)

1o SIMULADÃO 2024 - RESOLUÇÃO
MATEMÁTICA
136. O que devemos fazer nesta questão é, primeiro, descobrir o volume de grãos que cabe dentro de
cada silo. Depois, multiplicar esse número por 3 e, por fim, dividir o valor do produto por 30, para desco-
brir quantos caminhões serão necessários para encher todos os silos completamente. Vamos precisar
de duas fórmulas, do volume do cone e do cilindro. Depois é só calcular:
MATEMÁTICA
Volume do cone =
Volume do cilindro = r 2 hπ
Volume do silo = volume do cone + volume do cilindro, logo:
Dado que o volume de um silo é de 128 m3, o volume de três silos será o triplo deste valor, ou seja, 384 m3.
Como o volume do caminhão é de 30 m3, para calcular a quantidade de viagens necessárias para pre-
encher os silos, é preciso dividir 384 m3 por 30 m3, cujo resultado é 12,8. Sabendo-se que o número de
viagens só pode ser um número natural, entende-se que o mínimo necessário para preencher os silos
são 13 viagens.
RESOLUÇÃO: Correta: D
137. São dois cálculos que devemos realizar, o da escala e depois o cálculo da redução percentual. Para
saber o valor pretendido inicialmente para a altura, largura e profundidade no desenho, é possível utilizar
regra de três a partir da escala, que sabemos que é de 1:10. Assim, os valores x, y e z da altura, largura e
profundidade, respectivamente, são de:
No entanto, para saber o valor real impresso, é preciso diminuir em 15% o valor inicialmente previsto na
escala de 1:10. Nesse caso, também pode-se realizar regra de três, sabendo que as novas dimensões
devem ser 85% do valor previsto na escala.
Assim, está correta a alternativa A.

RESOLUÇÃO: Correta: A
138. A questão pede que comparemos as alturas das duas rodas gigantes. Sabemos já a altura total
da roda de Edimburgo, mas não está explícita a altura da roda de Londres. Assim, devemos calcular sua
altura somando o diâmetro da roda com a distância que ela está do chão. Depois disso, subtraímos uma
altura da outra, convertendo depois para polegadas e então centímetros. Por fim, de centímetros para
metros, temos a resposta correta.
MATEMÁTICA
Diferença: 403 + 36 - 197 pés = 242 pés
1 pé = 12 polegadas
242 pés = x polegadas
x = 12 . 242
x = 2904 polegadas
1 polegada = 2,54cm
2904 polegadas = x cm
x = 2904 . 2,54 cm
x = 7376cm
x = 73,76m
A alternativa mais próxima é 74 metros.

139. Para descobrir a vazão da bomba que se desligou, devemos identificar qual é a vazão da bomba
que continuou atuando e a vazão de quando as duas atuaram juntas. A vazão total é a soma das vazões
das duas bombas. Assim, descobrindo estas informações, teremos a vazão da bomba desligada. Lem-
brando que a vazão é dada pela divisão do volume deslocado pelo tempo.
Até as 2h, a variação de volume é de 2500 litros, com uma variação de tempo de 2 horas. Assim, a vazão
é de 2500/2 = 1250 litros/h.
Depois das 2h, a variação de volume é de 2500 litros, com uma variação de tempo de 4 horas. Assim, a
vazão é de 2500/4 = 625 litros/h.
A diferença de vazão, portanto, é de 1250 - 625 = 625 L/h.
Ou seja, as duas bombas são iguais e têm vazão de 625 L/h.
RESOLUÇÃO: Correta: C
140. Devemos identificar qual é a atleta com a média de pesos acima de 60 kg e com o peso mais irre-
gular. O que mede a regularidade do peso é o desvio padrão, uma medida da distância dos valores para
o valor médio. Quanto maior o desvio padrão, maior a irregularidade.
Observando o quadro, vemos que as atletas II, IV e V tiveram a média de suas pesagens acima de 60 kg.
MATEMÁTICA
Dessas, o maior desvio padrão é o da atleta V.
Podemos ver nas pesagens que ela teve a maior variação, chegando a ir de 68 kg a 53 kg, 15 kg a menos.
Assim, faz sentido dizer que ela é a atleta que será indicada para mudar de categoria.
RESOLUÇÃO: Correta: E
141. Como queremos saber a altura total, devemos levar em consideração todas as informações dadas
sobre cada um dos pneus. A largura já está dada no valor antes da barra, em milímetros. Já a altura deve
ser calculada através da relação dada, considerando que o valor encontrado também será em milíme-
tros. O diâmetro é dado em polegadas, que devem ser convertidas para a mesma unidade da altura, para
que possamos somar.
altura total = 2 ⋅ altura + diâmetro interno
A partir das opções disponíveis:
a) 175 / 65R17.
• 175 = largura
• 17 = diâmetro em polegadas
• 65 = 100 ⋅
diâmetro interno em centímetros = 17 ⋅ 2,5 = 42,5 cm
altura total = 2 ⋅ 11,375 + 42,5 = 65,25 cm

b) 175 / 75R17.
• 175 = largura
• 75 = 100 ⋅
MATEMÁTICA
altura total = 2 ⋅ 13,125 + 42,5 = 68,75 cm
c) 175 / 80R15.
• 175 = largura
• 80 = 100 ⋅
altura total = 2 ⋅ 14 +37,5 = 65,5 cm
d) 185 / 60R15.
• 185 = largura
• 60 = 100 ⋅
altura total = 2 ⋅ 11,1 +37,5 = 59,7 cm
e) 205 / 55R15.
• 205 = largura
• 55 = 100 ⋅
altura total = 2 ⋅ 11,275 +37,5 = 60,05 cm

O pneu com maior altura total é o da letra B.
RESOLUÇÃO: Correta: B
142. Nesta questão devemos avaliar as opções e descobrir em qual delas a distância (medida em
número de trechos de quadras) é a menor possível para os dois pontos que representam os locais de
trabalho de João e Maria, considerando que a distância máxima da universidade (o ponto em F4) seja de
dois quarteirões.
MATEMÁTICA
a) 5F = 6 de distância para A6 + 7 de distância para 2B = 13
b) 5E = 5 de distância para A6 + 6 de distância para 2B = 11
c) 2F = 9 de distância para A6 + 4 de distância para 2B = 13
d) 4D = 5 de distância para A6 + 4 de distância para 2B = 9
e) 6E - não é uma opção válida, como mostrado acima.
Assim, a menor distância dos outros dois pontos é a opção da Rua 4 com a Rua D.
143. Nesta questão temos dois cálculos de áreas: de triângulos na figura B e de quadrado na figura A.
Primeiro descobrimos a área da chapa da figura B. Depois multiplicamos a área por dois e igualamos a
fórmula da área do quadrado.
Atotal = A1 + A 2 = área da chapa

x 2= (72+56)/2 = 256
Logo, x = 16.
Feito isto, descobrimos que a área é de 256 m², e que a medida do lado é de 16 m.
144. Queremos ajudar o investidor a descobrir qual será o gasto médio nos próximos dois meses para
que a média dos 9 meses não ultrapasse os 200 mil reais. Assim, utilizamos a fórmula da média, consi-
derando os 9 meses, e que o gasto médio dos meses 8 e 9 aparece como m.
m = gasto médio nos meses 8 e 9

MATEMÁTICA
Média = (140 + 270 + 340 + 180 + 220 + 250 + 190 + 2m)/9
200 = (1590 + 2m)/9
1800 = 1590 + 2m
2m = 210
m = 105
Assim, vemos que a empresa deve gastar em média 105 mil reais nos meses 8 e 9 para receber os inves-
timentos, ou seja, deve reduzir drasticamente seus gastos.
145. Considerando a quantidade de empregados da empresa, ela cai na margem III, de 501 a 1000 em-
pregados. Mas, com as contratações, será que a empresa não ultrapassa os mil necessários para que
troque de margem? Somente calculando para saber!
reabilitados ou deficientes/total de funcionários = 4%
n = número de contratados conforme o artigo 93
Se é necessário que se contrate 24,8 funcionários (ou seja, 25), o número total de funcionários chega a
995, ainda dentro da margem dos 4%.
146. Temos que ajudar José a conseguir o aumento do seu lucro em 50%, vendendo uma caixa a mais
de sacolés! Para isto, vamos usar a regra do cálculo do lucro:
lucro = entrada - custo
entrada = lucro + custo
Sabemos que o lucro é de R$60,00, enquanto o custo é de 4 vezes R$15,00, que é igual a R$60,00.
entrada = 60 + 60 = R$120,00
sacolés: 4 caixas com 30 = 120

preço por sacolé no dia 1: R$120,00/120 = R$1,00
aumentar o lucro em 50% = R$60,00 x 1,5 = R$90,00.
custo = 5 x 15 = R$75,00.
MATEMÁTICA
entrada = lucro + custo = R$90,00 + R$75,00 = R$165,00.
sacolés: 5 caixas com 30 = 150
preço por sacolé no dia 2: R$165,00/150 = R$1,10
Se no primeiro dia vendeu os sacolés a R$1,00, no segundo dia deverá vender a pelo menos R$1,10 para
que seu lucro seja 50% maior! Logo, deve-se aumentar o valor em, no mínimo, R$0,10.
147. Se destros só podem fazer queda de braço com destros, e canhotos só com canhotos, são dois
grupos diferentes que se formam. Assim, é só somar as quedas de braço dos destros com as dos canho-
tos. Para descobrir esta quantidade de jogos, iremos utilizar a fórmula da combinação, já que uma queda
de braço é formada por dois amigos independente da ordem:
Há 14 destros e 6 canhotos, logo a quantidade de quedas de braço realizadas é de:
148. As argolas que representam os algarismos estão à direita. Então, só devemos contá-las e multipli-
car pelo seu peso, como descreve a questão:
U=1
D = 10
C = 100
UM = 1.000
DM = 10.000
CM = 100.000
149. Para calcular a inclinação das duas curvas devemos dividir a variação no eixo y pela variação no
eixo x. Mesmo que a curva A seja parabólica, ela pode ser aproximada por uma reta neste pedaço da
trajetória!
MATEMÁTICA
150. Para resolver essa questão, precisamos entender a proporcionalidade indicada no enunciado.
Para isso, vamos com calma, seguindo passo a passo as informações que a questão nos dá.
Ela nos diz que o custo é diretamente proporcional ao volume de material utilizado. Isso significa que
quando o volume aumenta, o custo aumenta. Considerando uma constante de proporcionalidade K,
temos que:
C = K.V
ou
K=C/V
Onde C é o custo e V, o volume de material.
O volume de material a ser utilizado é igual à área da parede vezes a espessura do material, então:
V = A.e
Uma vez que a espessura, segundo o enunciado, é inversamente proporcional ao comprimento D da
parede, temos que:
V = A / D²
Com isso, temos todas as informações que precisamos para iniciar os cálculos:
MATEMÁTICA
K=300
Substituindo K e sabendo que A = h.D:
151. Para resolver a questão, precisamos primeiro identificar os pontos no gráfico.
No gráfico anterior, o ponto em vermelho é o ponto citado na questão: 3 anos e 4 meses cruzando com
106 cm, um ponto em cima da curva p97. A curva imediatamente abaixo desta é a p85, e o ponto nesta
curva na mesma idade é o marcado em azul. Neste ponto, a estatura é de aproximadamente 102 cm.
A questão pede quantos por cento a menina é mais alta que sua irmã. Para descobrir essa porcentagem,
fazemos a proporção com a diferença de alturas e a altura da irmã:
106 - 102 = x%
102 = 100%
152. Precisamos desenhar e avaliar os possíveis caminhos para que o técnico chegue até o ponto C, e
também as probabilidades de escolher cada um deles. Conforme o esquema:
MATEMÁTICA
• direita, esquerda, esquerda, direita:
• reto e reto
• esquerda, direita, direita, esquerda
Somando as três possibilidades:
Assim, a chance de chegar no centro de EPI’s de primeira é de 1/6.

153. Para resolver esta questão, precisamos primeiro calcular a média entre todos os valores e depois
verificar que regiões estão acima da média e quais estão abaixo.
média =
média = = 527,125
Assim, identificamos que estão acima da média as regiões: oeste; centro; noroeste e centro-oeste.
Agora, precisamos calcular quantos funcionários vão para cada uma dessas regiões, lembrando que
somente as centenas de casos importam (8 para cada 100):
Região oeste: 615 casos → 6 x 8 = 48 funcionários
Região centro: 588 casos → 5 x 8 = 40
Região noroeste: 750 casos → 7 x 8 = 56
Região centro-oeste: 637 casos → 6 x 8 = 48
As demais regiões ficaram abaixo da média estadual, assim, recebem 5 funcionários para cada 100 ca-
sos confirmados:
Região norte: 485 casos → 4 x 5 = 20 funcionários
Região sul: 323 casos → 3 x 5 = 15
MATEMÁTICA
Região leste: 521 casos → 5 x 5 = 25
Região centro-sul: 298 casos → 2 x 5 = 10
Somando todos os funcionários que precisam ser enviados às diferentes regiões:

48 + 40 + 56 + 48 + 20 + 15 + 25 + 10 = 262 funcionários.
Gabarito letra D!
154. Avaliando cada uma das opções conseguimos descobrir qual é aquela que tem a maior proporção
de ferro:
a) cacau em pó: 16/80 = 0.2.
b) fígado de frango: 8/30 = 0.267.
c) carne de boi: 12/70 = 0.171.
d) uvas passas: 9/50 = 0.18.
e) pistache: 21/100 = 0.21.
Descobrimos que o alimento mais indicado é o fígado de frango, por isso, a alternativa correta é a letra B.
155. Considerando as opções, a mais plausível é a que tenha as seguintes características:

• pés se afastando
• base da cadeira mais larga do que a parte superior
• arames de reforço se cruzando
A opção que garante os três requisitos é a A.

156. Em primeiro lugar, determinamos quantas pessoas estavam no show às 15h. Elas ocupam uma
área de 100 m por 150 m, a uma densidade de duas pessoas por metro quadrado. Depois disso, a cada
hora chegam mais 60 mil pessoas/hora. Assim:
157. Calculando a média (soma de todos os valores divididos pelo número de meses) e sabendo que
esta deve ser maior ou igual a 50.
média = (61+47+56+38+27+x)/6
MATEMÁTICA
(61+47+56+38+27+x)/6 ≥ 50
259 + x ≥ 300
x ≥ 41
Descobrimos, assim, que o lucro mínimo do apostador no mês de junho deve ser de 41 reais.
158. Temos que conhecer a inclinação desta reta para saber em que ano a geração irá se equiparar ao
consumo.
No ano de 2030 a geração de energia irá chegar a 100% do consumo!
159. Em primeiro lugar, devemos calcular a média. Depois disso, multiplicar este valor por 15, e somar
às vacinas que o posto ainda tinha:
média = (15+14+19+22+13)/5 = 16,6
16,6 x 15 = 249.
249 - (197-83) = 135.
160. Em primeiro lugar, precisamos construir a expressão que representa a nova temperatura a partir
dos dados do enunciado.
Por se tratar de uma taxa de redução de temperatura por unidade de tempo, temos que:
Tnova = To . (1 ± i)t
MATEMÁTICA
onde
To = temperatura inicial;
i = taxa de variação;
t = tempo dado em horas
Vamos utilizar diversas propriedades de logaritmos para resolver esta questão. Colocando logaritmo
dos dois lados da expressão obtida pelo enunciado:
45 min = 3/4h
1h = 4/3 x 45 min
diminui 2% -> 100% - 2% = 98% = 98/100.
→ aplicar log dos dois lados
Desenvolvendo os logaritmos, usando das propriedades de produto vira soma e expoente vira produto,
descobrimos que o tempo total para o resfriamento do INOX é de 148,1 h.
161. Descobrimos primeiro o volume total do reservatório e de cada compartimento utilizando a fórmu-
la do volume de paralelepípedos: área da base x altura:
Volume total = 51m x 15m x 11m = 8415m³

MATEMÁTICA
Considerando que os compartimentos dividem o reservatório em três partes iguais, temos que o compri-
mento de cada um é igual a 51m ÷ 3 = 17m. Assim:
Volume de 1 compartimento = 17m x 15m x 9m = 2295m³
Os rejeitos escoarão até atingir a altura dos compartimentos A e B, que permanecerão cheios. Desta
forma, teremos duas vezes o volume de um compartilhamento armazenando rejeitos no reservatório:
V2 comp = 2 x V1 comp = 2 x 2295 = 4590 m³
Agora, podemos dividir o volume que permanece armazenado pelo volume total do reservatório para
encontrar a porcentagem que permanece. Também é possível realizar uma regra de três considerando
que 8 415 m³ representam 100% do reservatório enquanto 4 590 m³ representam x%. De qualquer forma,
devemos encontrar que a porcentagem x de rejeitos que permanece no reservatório é:
Ou seja, com esta técnica, mais da metade do volume do reservatório é mantido dentro dele.
162. Com base no gráfico, percebemos que os meses que conferem os requisitos dos dois primeiros
meses após a plantação são os meses que vão de novembro a março: temperatura mínima crescente e
pluviosidade superior a 100mm.
Assim, basta verificar qual mês atende a necessidade de variação de temperatura no mês de plantio:
Novembro é o mês de plantio que cumpre todos os requisitos.

163. Como temos que descobrir a relação entre as densidades, sem saber exatamente quanto valem
massas e volumes, podemos escrever todas as variáveis em função de uma só. Por exemplo, as massas
de A e C, em função de B, e os volumes de A e C em função de B. Depois comparamos as densidades de
A e B em relação a C e entre si.
MATEMÁTICA
Realizando, primeiramente, a equivalência entre as massas:
m c = ma + m b
ma = 1,2 mb
mc = 1,2 mb + mb = 2,2mb
Partindo para a equivalência entre os volumes:
Va = Vc
V b = 0,5 Va = 0,5 Vc
Va = 2 Vb = Vc
A partir dessas informações, podemos calcular a densidade de cada uma das rochas:
Assim, encontramos a relação entre as densidades que procurávamos: dA é 0,6 vezes dB, enquanto dC
é 1,1 vezes dB. Dessa forma, podemos estabelecer a relação que dA < dB < dC.
164. A quantidade de combustível disponível antes de entrar na reserva é de ½ - ⅛ de 45 litros. Como

cada litro rende 15 quilômetros, a distância que pode-se percorrer é de aproximadamente 253 quilôme-
tros, como demonstrado abaixo:
Assim, o posto em que deve-se abastecer é em 210km, visto que essa é a maior opção disponível abaixo
da marca de 253km.
165. Para resolver essa questão, temos que fazer uma progressão aritmética de razão 4 começando
em 1, e outra de razão 3 começando em 1. Listando todos os valores:
Panfletos sobre educação sexual: 1, 5, 9, 13, 17, 21, 25

Panfletos sobre a dengue: 1, 4, 7, 10, 13, 16, 19, 22, 25
Verificando as salas em comum e contando as salas até estas, percebemos que existem 3 salas em
comum e que os dois terminaram de entregar os panfletos na sala 25, entregando ambos panfletos nas
salas 1, 13 e 25, a última sala.
166. Traçamos os dois caminhos possíveis: a semi-circunferência e a reta. Temos que calcular o com-
primento de cada um para descobrir qual é a distância, e depois dividir pela velocidade para descobrir o
tempo de cada percurso.
MATEMÁTICA
r 2= 12 + 12 = 2
r = √2 = 1,4
A partir dessa informação, podemos calcular o tempo pela reta que, observando a imagem, tem 2r de
comprimento, isto é, 2,8 km.
14 km - 1 hora
2,8 km - x horas
x = 2,8/14 = 0,2 h
Agora, calcula-se a distância da curva, para sabermos o tempo:
Com isso, calculamos o tempo pela curva, que é de:
42 km - 1 hora
4,2 km - x horas
x = 4,2/42 = 0,1 h
Assim, descobrimos que, por mais que a distância pela circunferência seja maior, leva-se a metade do
tempo. Por isso, está correta a alternativa A.
167. Vamos começar fazendo um esboço da entrada do castelo (as maçanetas são meramente ilus-
trativas):
MATEMÁTICA
Agora já conseguimos visualizar o portão e precisamos analisar a equação da parábola y = 9 - x². Para
descobrirmos o comprimento da base e a altura do portão, precisamos calcular qual o valor de x, quando
y=0 e também o valor de y, quando x=0. Então vamos lá!
• Quando y=0, temos: 0 = 9 - x², portanto x= ±3 cm (pontos em que a base do portão toca o chão)
• Quando x=0, temos: y = 9 + 0, portanto y= 9 cm (altura máxima do portão)
Assim, conseguimos determinar que a base do portão (eixo x) é de 6 cm, enquanto a altura (eixo y) é de
9 cm. Para facilitar, vamos colocar isso num gráfico e vamos também representar o retângulo que tem
base e altura iguais às da parábola.
Agora, só precisamos calcular a área do retângulo e multiplicar por 2/3.
• Área do retângulo: 6 x 9 = 54 cm²

• Área do portão: 2/3 x 54 = 36 cm²
Portanto, a área frontal do portão do castelo de Maria Eduarda é de 36 cm².

168. Vamos começar analisando a parte da senha que é composta por letras. Se o alfabeto tem 26
letras e as letras maiúsculas são diferenciadas das minúsculas, temos o total de 52 letras diferentes
para serem usadas. Essas letras não podem se repetir e devem ser escolhidas apenas quatro letras para
compor os dígitos da senha. Assim temos o seguinte arranjo:
MATEMÁTICA
Em relação aos algarismos, temos um total de 10 algarismos que devem ser escolhidos para ocupar dois
dígitos da senha e não podem se repetir.
Portanto, o total de senhas possíveis que Rodrigo pode escolher é:
169. O primeiro passo é entender o que precisa ser calculado. O novo prefeito quer reduzir a desigual-
dade na cidade, alcançando um Índice de Gini igual a 0,1. Para isso, vai ser necessário ajustar a renda da
população, de forma a alterar o percentual da renda recebida pela população com as maiores rendas.
Precisamos, então, descobrir qual a coordenada y do ponto P para que o Índice de Gini seja igual a 0,1.
Vamos começar determinando A e B. Preste atenção: a soma dessas áreas corresponde à área do triân-
gulo de base 100 e altura 100.
Substituindo no Índice de Gini:
Índice de Gini:
B = 5000 - A = 5000 - 500 = 4500

Tudo certo, já encontramos o valor de B. Agora, vamos usar esse valor para determinar a coordenada y
do ponto P. Precisamos ter bastante atenção para perceber que a área B é composta por um triângulo e
por um trapézio (que está de lado), conforme a figura abaixo.
A área de B é calculada somando-se a área do triângulo com a área do trapézio:
MATEMÁTICA
Como havíamos calculado antes, a área de B é igual a 4500, então basta igualarmos a equação acima
para encontrar y:
50y + 1000 = 4500 → 50y = 3500 → y = 70
A coordenada y do ponto P é 70 e representa a parcela de renda recebida pela população que possui as
menores rendas na cidade. Portanto, o percentual da renda a ser recebido pela população que possui as
maiores rendas é de 30%.
170. O primeiro passo é determinarmos a quantidade de crianças dentro do parque de camas elásticas
a cada 15 minutos. Para isso, precisamos subtrair o número de crianças que entra no parque, do número
de crianças que sai, sem esquecer de somar o número de crianças que permaneceu no parque.
A moda representa o número que aparece com maior frequência, que, neste caso, é igual a 8, em relação
ao número de crianças dentro do parque de camas elásticas entre as 15 horas e as 16 horas.
171. Precisamos ter bastante atenção aos números e perceber que o enunciado pede a diminuição da
população rural.
Para saber a população rural que diminuiu na Região Sul entre 2000 e 2010, precisamos subtrair a popu-
lação rural de 2000 da população rural em 2010. Como queremos encontrar o percentual que diminuiu,
devemos dividir pela população que havia no ano 2000:
= 13,78%
Ou seja, a população foi reduzida em, aproximadamente, 14%.
172. Essa é uma questão de geometria plana, que exige nossos conhecimentos sobre figuras inscritas
e circunscritas. A primeira coisa que precisamos fazer é calcular qual o diâmetro máximo de uma cir-
cunferência que cabe dentro das formas desenhadas no quadro do professor. Os maiores diâmetros que
cabem dentro do retângulo e o quadrado correspondem ao menor lado do retângulo, que é 12 cm e ao
lado do quadrado, que é 16 cm. Para o triângulo, primeiro precisamos calcular a altura dele:
MATEMÁTICA
Considerando que o raio de uma circunferência inscrita em um triângulo é igual a um terço de sua altura
(h/3), o valor máximo de diâmetro (duas vezes o raio) que cabe dentro do triângulo equilátero de lado 22
cm é
2 x 18,7/3 = 12,4 cm
Agora já sabemos que a circunferência que precisamos encontrar não pode ser menor que os diâmetros
determinados acima, pois não queremos que ela caiba dentro de nenhuma das três formas.
Ainda falta calcular quais os menores círculos que englobam o retângulo, o quadrado e o triângulo. Para
o retângulo e o quadrado, precisamos calcular a diagonal deles e, para o triângulo equilátero, usamos
a relação entre o raio de um círculo circunscrito a um triângulo equilátero (como queremos o diâmetro,
multiplicaremos por 2).
• Retângulo: = 20 cm
• Quadrado: = 16√2 =16 .1,4 = 22,4 cm
• Triângulo: 2 . .h =2 . .18,7 =24,9 cm
Portanto, para que o círculo não caiba dentro do retângulo, do quadrado e do triângulo, deve ter um
diâmetro maior do que 16 cm e, para que a circunferência não possa englobar essas formas, deve ter
menos de 20 cm de diâmetro. Assim, dentre as alternativas do enunciado, a única correta é 19 cm.
173. Para resolver essa questão, precisamos analisar o gráfico apresentado no enunciado e observar o
número de vezes que o parâmetro A é igual ao parâmetro B. Mas atenção: só queremos saber o número
de vezes que a concentração de A é igual a B, mas superior à concentração mínima de A.
Podemos notar que para um período de 24 horas, isto é, 1 dia, o índice de boa qualidade da água é 2 e,
portanto, se esse padrão se repetir nos próximos dias, para o período de cinco dias o índice será 10.
174. Nessa questão, precisamos prestar atenção nas relações entre voltas, metros e passos. Temos
que:
1 volta → 400 m
1 passo → 0,8 m
MATEMÁTICA
Eduardo quer completar 10 voltas, isto é, 4000 metros, em 25 minutos. Após 10 minutos, ele já comple-
tou 4 voltas, portanto já correu 1600 metros e ainda faltam 2400 metros. O número de passos que ele
precisa dar é:
1 passo → 0,8 m
x passos → 2400 m
x= 3000 passos
Como ele quer completar a corrida em 25 minutos, e já gastou 10 minutos correndo 1600 metros, vai
precisar correr os 3000 passos em 15 minutos:
Ou seja, ele vai ter que ter um ritmo de 200 passos por minuto. E aí, você acha que ele consegue?
175. Bom, para resolvermos essa questão, precisamos imaginar uma pirâmide e os possíveis cortes
que podemos fazer nela. Vamos visualizar na imagem a seguir.
Agora, vamos analisar quais são os polígonos formados em cada corte?

• Corte 1: são formados apenas triângulos;
• Corte 2: temos triângulos, trapézios e quadrados;
• Corte 3: é possível formar triângulos, trapézios e um quadrado;
• Corte 4: é formado um quadrilátero irregular, triângulos e um quadrado;
• Corte 5: temos pentágonos e triângulos.
Nessa questão o mais difícil era a gente pensar nos cortes 4 e 5, né? Por isso, sempre tente desenhar o
que está escrito no enunciado da questão e use sua imaginação!
176. Para resolver essa questão, precisamos analisar os gráficos do enunciado e identificar o intervalo
de tempo no qual a vazão de enchimento do tanque é constante. Ou seja, buscamos o intervalo no qual
a diferença entre a vazão que entra pela torneira e a que sai pelo cano é constante. Vamos sobrepor os
dois gráficos para facilitar o entendimento:
MATEMÁTICA
Observe que o único intervalo de tempo em que a vazão da torneira e a vazão do cano de saída são cons-
tantes é entre 5 e 10 minutos. Nesse intervalo, a vazão da torneira corresponde a 24 L/min, enquanto a
vazão do cano de saída é de 8 L/min. Portanto, entre 5 e 10 minutos, a vazão constante de enchimento
do tanque é igual a 24 - 8 = 16 L/min.
177. O ranking feito pela estudante considera que os municípios que apresentam maior percentual de
reservatórios infectados, portanto, basta dividirmos o número de reservatórios infectados, pelo número
total de reservatórios do município. Então, partiu descobrir o percentual de cada município?
• Município A: 3 / 4 = 0,75 → 75%

• Município B: 4 / 7 = 0,57 → 57%
• Município C: 1 / 3 = 0,33 → 33%
• Município D: 5 / 9 = 0,55 → 55%
• Município E: 2 / 3 = 0,66 → 66%
Portanto, o Município A é o que ficará em primeiro lugar no ranking de prioridade de tratamento para
coliformes fecais.
178. Precisamos usar um pouquinho da nossa imaginação para entender essa questão. Primeiro, note
que os pontos são igualmente espaçados e, portanto, a distância entre eles é a mesma. Outra informa-
ção muito importante é que a trajetória final é circular, ou seja, a projeção ortogonal vai resultar numa
circunferência, ou em parte dela. Por fim, como os pontos A e D não estão alinhados verticalmente, sig-
nifica que o círculo não será fechado.
Vamos colocar os pontos no desenho para ficar melhor de entender:
Ficou claro? Sempre que quisermos determinar uma projeção ortogonal sobre um plano que está abaixo
da trajetória, temos que pensar como se estivéssemos olhando a trajetória de cima. E claro, precisamos
sempre prestar muita atenção no enunciado!
MATEMÁTICA
179. Estamos interessados em saber qual o bolo que fez maior sucesso e, para isso, precisamos dividir
o número de pedaços vendidos pelo tempo que demorou para vender esse total.
• Bolo de cenoura: 9/18 = 0,5 pedaços por minuto;
• Bolo de amendoim: 12/15 minutos = 0,8 pedaços por minuto;
• Bolo de laranja: 3/12 minutos = 0,25 pedaços por minuto;
• Bolo de chocolate: 6/30 minutos = 0,2 pedaços por minuto;
• Bolo de milho: 10/25 minutos = 0,4 pedaços por minuto.
Portanto, o bolo de maior sucesso entre os alunos é o de amendoim.
180. Primeiro, precisamos lembrar como são formados os logaritmos:

“O logaritmo de um número b em uma base a é o expoente x que se deve aplicar à base de tal forma que
o resultado seja b.”
Ou seja, como a equação do enunciado apresenta um logaritmo de base 2, vamos isolar esse logaritmo
de um lado da equação e, no outro lado, o número que restar vai ser expoente da base 2.
Vamos começar determinando t1:
3 = 1 + log2 (t1+1)
2 = log2 (t1+1)
22 = t1+1
3 = t1
Agora, t2:
5 = 1 + log2 (t2+1)
4 = log2 (t2+1)
24 = t 2 + 1
15 = t2
Por fim, para descobrirmos a relação entre t1 e t2, basta dividirmos um pelo outro:
MATEMÁTICA

GABARITO MATEMÁTICA (1)

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

GABARITO MATEMÁTICA (1)

Enviado por

Dados do documento

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

GABARITO MATEMÁTICA (1)

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

1o SIMULADÃO 2024 - RESOLUÇÃO

Assim, está correta a alternativa A.

Diferença: 403 + 36 - 197 pés = 242 pés

A alternativa mais próxima é 74 metros.

altura total = 2 ⋅ altura + diâmetro interno

A partir das opções disponíveis:

diâmetro interno em centímetros = 17 ⋅ 2,5 = 42,5 cm

altura total = 2 ⋅ 11,375 + 42,5 = 65,25 cm

diâmetro interno em centímetros = 17 ⋅ 2,5 = 42,5 cm

altura total = 2 ⋅ 13,125 + 42,5 = 68,75 cm

diâmetro interno em centímetros = 15 ⋅ 2,5 = 37,5 cm

altura total = 2 ⋅ 14 +37,5 = 65,5 cm

diâmetro interno em centímetros = 15 ⋅ 2,5 = 37,5 cm

altura total = 2 ⋅ 11,1 +37,5 = 59,7 cm

diâmetro interno em centímetros = 15 ⋅ 2,5 = 37,5 cm

altura total = 2 ⋅ 11,275 +37,5 = 60,05 cm

Atotal = A1 + A 2 = área da chapa

m = gasto médio nos meses 8 e 9

Média = (140 + 270 + 340 + 180 + 220 + 250 + 190 + 2m)/9

200 = (1590 + 2m)/9

reabilitados ou deficientes/total de funcionários = 4%

n = número de contratados conforme o artigo 93

lucro = entrada - custo

entrada = lucro + custo

sacolés: 4 caixas com 30 = 120

preço por sacolé no dia 1: R$120,00/120 = R$1,00

aumentar o lucro em 50% = R$60,00 x 1,5 = R$90,00.

sacolés: 5 caixas com 30 = 150

preço por sacolé no dia 2: R$165,00/150 = R$1,10

Há 14 destros e 6 canhotos, logo a quantidade de quedas de braço realizadas é de:

151. Para resolver a questão, precisamos primeiro identificar os pontos no gráfico.

• direita, esquerda, esquerda, direita:

• esquerda, direita, direita, esquerda

Somando as três possibilidades:

Assim, a chance de chegar no centro de EPI’s de primeira é de 1/6.

Somando todos os funcionários que precisam ser enviados às diferentes regiões:

155. Considerando as opções, a mais plausível é a que tenha as seguintes características:

A opção que garante os três requisitos é a A.

No ano de 2030 a geração de energia irá chegar a 100% do consumo!

média = (15+14+19+22+13)/5 = 16,6

249 - (197-83) = 135.

t = tempo dado em horas

diminui 2% -> 100% - 2% = 98% = 98/100.

→ aplicar log dos dois lados

Volume total = 51m x 15m x 11m = 8415m³

Volume de 1 compartimento = 17m x 15m x 9m = 2295m³

V2 comp = 2 x V1 comp = 2 x 2295 = 4590 m³

Novembro é o mês de plantio que cumpre todos os requisitos.

164. A quantidade de combustível disponível antes de entrar na reserva é de ½ - ⅛ de 45 litros. Como

Panfletos sobre educação sexual: 1, 5, 9, 13, 17, 21, 25

Agora, calcula-se a distância da curva, para sabermos o tempo:

Com isso, calculamos o tempo pela curva, que é de:

Agora, só precisamos calcular a área do retângulo e multiplicar por 2/3.

• Área do retângulo: 6 x 9 = 54 cm²

Portanto, a área frontal do portão do castelo de Maria Eduarda é de 36 cm².

Portanto, o total de senhas possíveis que Rodrigo pode escolher é:

Substituindo no Índice de Gini:

B = 5000 - A = 5000 - 500 = 4500

A área de B é calculada somando-se a área do triângulo com a área do trapézio:

50y + 1000 = 4500 → 50y = 3500 → y = 70