3.História do Cristianismo

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HISTÓRIA DO CRISTIANISMO

https://www.youtube.com/watch?v=mTwU5eyZ0yA

(Parte 1)

Gálatas 4:4

4 - Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob
a lei,

Jesus nasceu no tempo certo designado por Deus, pois se ele nasce em qualquer outra época
não teria o mesmo impacto.

PRIMEIRO FATOR QUE PROPICIOU A EXPANSÃO DO CRISTIANISMO:

Fator Geográfico Palestino: Ela fica numa região que está no caminho do oriente e do
ocidente. Tudo passava pela Palestina. Tudo o que acontecia ali se espalhava. Além disso, a
Palestina dá passagem ao mar mediterrâneo. Se tivesse nascido em outro lugar poderia ser
desconhecido.

Fator Intelectual Grego: Quando o cristianismo surgiu o grego era a língua que predominava
(conhecida) naquela região. O NT foi escrito em grego isso fez com que chegasse para as
pessoas a palavra de uma maneira mais facilitada. Com o pensamento intelectualizado dos
gregos (filosofia) começou a perceber o equívoco que era a adoração (religião) a deuses
pagãos e começaram a ansiar por algo mais profundo e o cristianismo veio de encontro a esse
anseio.

Fator Religioso Judaico: Exílio babilônico. Despois de 70 anos no exílio Ciro o persa decretou a
liberdade dos judeus e então se espalharam pelo mundo inteiro. (Diáspora) Isso facilitou a
disseminação da fé cristã. Dentro do judaísmo havia também o conceito messiânico ou a vinda
de um messias. Porém a redenção pelo sangue também era um conceito forte para os judeus.
A bíblia dos cristãos antigos (apóstolos), até Jesus, era o AT. E nesses escritos tinha (tem) a
mensagem messiânica.

Fator Político Romano: O sonho de Paulo era chegar até Roma, pois sabendo que pregando
em Roma (império romano) a fé cristã iria se disseminar para o mundo todo. No império
romano todos ficavam debaixo de uma só lei, isso favoreceu o cristianismo, pois ele pregou
que todos realmente estamos debaixo de uma só lei, ou seja, debaixo da lei do pecado. Isso
favoreceu o evangelismo. A organização estrutural (estradas bem feitas) e a manutenção da
ordem (pax romana) em terra e mar do Império Romano foram fundamentais para os
missionários que viajavam para a evangelização.

Fator do Exército Romano: Indícios de soldados romanos que receberam a palavra. E quando
eram designados para trabalhos em outras localidades levavam com eles a fé. Evangelho para
a Inglaterra, por exemplo.
Fator de Conquistas: Quando eles conquistavam os povos esses povos ficavam frustrados com
seus deuses e então romanos apresentavam o Deus em que poderiam confiar.

O que fez o cristianismo se espalhar pelo mundo foi a perseguição.

Quando o cristianismo aumentou o Império Romano começou a se preocupar com o


cristianismo. No 70 da era cristã houve uma rebelião em Jerusalém contra o Império Romano e
o general Tito entrou em Jerusalém e destruiu o templo de Herodes e deixou somente uma
parede em pé (muro das lamentações). Matou um milhão de judeus. Com isso os cristãos
fugiram e se refugiaram numa cidade próxima (Pela). E por alguma ocasião nenhum crente
morreu na invasão de Tito. Depois dessa impossibilidade de poder praticar o judaísmo em
virtude da destruição, ficou nítida a distinção entre o judaísmo e o cristianismo.

PARTE 2

https://www.youtube.com/watch?v=rtQYyHmLKrk

IMPERADORES QUE PERSEGUIRAM OS CRISTÃOS e

PAIS (PADRES) DA IGREJA até 590 d. C. Não existem pais da igreja na idade média e nem na
igreja moderna. Eles apareceram até o séc VI. A patrística ou patrologia é o que estuda os
pais da igreja. Foram os que contribuíram para a literatura da história do cristianismo e a
igreja.

JOÃO CRISÓSTEMO – Se destacou pelo modo como ele interpreta a bíblia. Ele apresentava a
bíblia clara como ela era.

Teólogos da igreja antiga que deixaram um legado doutrinário, ético e apologético relevante
para os dias de hoje.

(séc I) Primeiro Imperador que perseguiu os cristãos foi Nero. Foi mais isolado.

Outro imperador perseguidor foi Domiciano. Nesse caso não existiam muitas mortes, suas
penas eram mais o exílio. (tempo de João que ficou exiliado na ilha de Patmos)

(Sec II) Imperador Trajano. Firmou uma política de perseguição. As autoridades não iriam atrás
dos cristãos a menos que recebessem denúncia. (Poder público inerte). Essa política perdurou
por mais de 100 anos.

MÁRTIRES CONSIDERADOS PAI DA IGREJA

Inácio de Antioquia foi bispo (pastor) de Antioquia da Síria entre 68 e 100[3] ou 107[4] ,
discípulo do apóstolo João, também conheceu São Paulo e foi sucessor de São Pedro na
igreja em Antioquia. Segundo Eusébio de Cesareia,[5] Inácio foi o terceiro bispo de
Antioquia da Síria e segundo Orígenes teria sido o segundo bispo[6] da cidade. Santo
Inácio foi detido pelas autoridades e transportado para Roma, onde foi condenado à morte
no Coliseu, e foi martirizado por leões.

Imperador Adriano (mais tranquilo e letrado) Muralha de Adriano (Escócia e França).


(MÁRTIR) Inácio de Antioquia escreve 7 cartas. A carta que mais chama a atenção é a carta
aos Romanos. Foi quando escreve a sua mais famosa frase: "Trigo de Cristo, moído nos
dentes das feras para ser feito o pão puro de Cristo” E ele também fala que espera
encontrar as feras ávidas para o devorarem. Ele disse que queria ser entregue em holocausto
para Deus. Uma coisa muito importante que ele disse na carta que diz: NISTO CONSISTE A
GRANDEZA DO CRISTIANISMO: EM SER ODIADO PELO MUNDO.

Inácio foi o primeiro a usar o termo Católico no ano 110 numa carta para Igreja de Esmirna que
quer dizer Universal. Agora o romanismo é um processo que surgiu a partir do IV século com
imagens de santos etc.

O autêntico cristianismo causa repúdio (repugnância) para o mundo. O mundo tem nojo.

(MÁRTIR) Policarpo de Esmirna

Policarpo de Esmirna foi um bispo cristão de Esmirna do século II[1] . De acordo com a
obra "Martírio de Policarpo", ele foi apunhalado quando estava amarrado numa estaca
para ser queimado-vivo e as chamas milagrosamente não o tocavam[2] . Ele é considerado
por isso um mártir e um santo por diversas denominações cristãs.

Policarpo havia sido discípulo do apóstolo João, fato atestado por Ireneu de Lyon[3] , que
ouviu-o discursar quando jovem, e porTertuliano[4] .
Quando era de idade foi preso. Com ele foi escrita a Carta Circular de Esmirna. Foi preso por
causa de denúncias. Quiseram fazer ele adorar Cesar e negar Cristo, foi quando disse a
seguinte frase: “ Eu sou Cristão e para mim como cristão é impossível uma conversão para
pior”. Começaram a ficar irritados e então ameaçaram com feras e ele disse para trazê-las e
não contentes o ameaçaram mais uma vez dizendo que tinham fogo, o que ele respondeu: “O
fogo que você tem vai se apagar depressa, mas o fogo que aguarda os inimigos de Cristo
jamais se apagará!” Condenaram o a morte. Prenderam na fogueira e morreu queimado.

https://www.youtube.com/watch?v=LxTC3_ngOiE

JUSTINO MARTIR ou Justino de Roma era um filósofo

(Sec III) Imperador Sétimo Severo 183 a 211 d.C.

Nesse período os cristãos foram buscados e não mais a mercê de denúncias.

Imperador Décio 249 a 251 d. C

Décio não queria criar mártires. Então ela evitava a situação de criar mais mártires ao exemplo
de tempos passados.

Nessa época muitas pessoas não entendiam a enorme paz que os cristãos tinham numa
situação como quando estavam sendo entregues aos leões no coliseu.

Décio percebendo isso investiu em criar apóstatas e não mais mártires. Para tentar provar para
o mundo que o cristianismo era uma prática negável. Então ele instituiu uma espécie de
documento para negar a fé.
Imperador Diocleciano 284 a 305 d. C

Ele mandava queimar as escrituras dos cristãos. Porque ele sabia que se os matassem eles
estariam ainda mais na condição de mártires. Nessa época é que se teve o começo de uma
preocupação de quais os livros deveriam proteger. A perseguição acaba em 305, porém ficam
os “traditores” no caso os traidores que entregavam os livros por não aguentar o martírio.

EFEITO NEGATIVO DA PERSEGUIÇÃO DO CRISTIANISMO

Como muitas pessoas negaram a fé cristã nesse tempo (Diocleciano) por conta desse
documento de renúncia (LIBELUM atestado de paganismo), a perseguição começou a
apresentar sinais de trégua (abrandou) e essas mesmas pessoas que haviam renunciado a fé
começaram a voltar para as igrejas. Então para terem o direito de voltar teriam que cumprir
“certas exigências” AS PENITÊNCIAS. Os cristãos da antiguidade não souberam trabalhar com
essa situação, pecadores arrependidos. Não conseguiram abraçar a causa com a luz da palavra
(disciplina). Não conseguiram reconduzir o indivíduo que caiu.

O sucesso também do império romano foi a tolerância religiosa. O EDITO DE TOLERÂNCIA.


Principalmente com os judeus. Afirmavam que a religião era lícita e não forçavam a adorar o
imperador romano. Mas para o cristianismo eram forçados a adorar os imperadores. Os
cristãos negavam. Os Cristãos foram perseguidos novamente para uma tentativa de unificar
essas religiões. Por que para os romanos isso era uma questão política também.

As perseguições acabaram com o Constantino com o édito de Milão em 313 d.C. Diziam que
Constantino foi cristão. Mas há muitas controversas, e então se estabeleceu que o cristianismo
gozou de benefícios por isso. Porém não foi isso que aconteceu. Pois isso trouxe problemas ao
cristianismo perdendo sua força e se fragilizando. Por exemplo, com a conversão de
Constantino ele se elegeu, se denominou o título da igreja, achando assim que tivesse
capacidade para resolver assuntos que não eram pertinentes a ele.

Uma dessas decisões foi o I CONCÍLIO DE NICÉIA (Turquia) em 325 d.C. (I Concílio Ecumênico):
Quando Constantino se “converteu” houve o cisma ariano que foi defendido por Ário que
afirmava que Jesus não é eterno e nem é da mesma substância de Deus. E os Testemunhas de
Jeová são hoje os que lembram muito as ideias arianistas. Ário foi condenado desse concílio.
Foi convocado por Constantino que convocou pastores do mundo todo para resolver assuntos
por exemplo, das duas naturezas de Cristo. Assim ele misturava as áreas (Igreja x Estado) e o
imperador interferindo nos negócios da igreja, pois pra ele não havia diferença entre liderança
política e religiosa. Para o imperador o líder era o líder sendo político ou religioso. Era a
mentalidade pagã sendo trazido para a igreja. Começa aqui o embrião o pensamento e ações
do paganismo dentro do cristianismo (ideias papais – líder religioso/político = papado atraia
ambições políticas)

https://www.youtube.com/watch?v=6S-hKa4fhnc PARTE 4

A Reforma teve base os pais da Igreja.


Referência “As Instituas” de João Calvino. (Comprar livros Os Pais da Igreja)

Mais um Pai da Igreja – AMBRÓSIO DE MILÃO – AGOSTINHO DE PONA (Confissões) 39’

Ambrósio era prefeito de Milão mas com o abandono do bispo local o povo o elegeu bispo
para esse novo cargo. Como ele tinha um bom discurso foi eleito. Ele foi um dos maiores e
pregadores do cristianismo. Fez de tudo para tentar não ficar com esse cargo. Era
contemporâneo de Agostinho. Ambrósio escreveu muitos sermões que são até hoje base dos
estudos do cristianismo.

JERÔNIMO – Traduziu a bíblia na versão VULGATA LATINA que é usada pela igreja católica até
hoje. Com essa tradução de Jerônimo houve alguns princípios com erros de interpretação por
conta da tradução. Por exemplo quando o anjo vem dar o aviso a Maria ele diz AVE MARIA
AGRACIADA OU FAVORECIDA ele traduziu com ela que poderia dar a graça CHEIA DE GRADA.
Outro erro foi por causa do casamento que a igreja católica acha que é um sacramento o qual
o texto de Efésios diz que é mistério. Durante mil anos a igreja esteve no desvio por erro de
tradução de Jerônimo.

AGOSTINHO DE PONA – Escreveu “As confissões” e “A Cidade de Deus”. Maior teólogo que a
igreja já teve. Alguns marcam o fim da igreja antiga com a morte de Agostinho. Morreu em
430.

Consequências da Cristianização do Império:

O problema começou com os efeitos da conversão de Constantino. O primeiro resultado foi o


fim das perseguições aos cristãos. O problema em contrapartida foi que muitos se
converteram. Pois agora todos se converteriam, porém começam aparecer problemas.
Quando o cristianismo foi para os palácios se encheu de cristãos nominais. Pois agora não
custa nada ser cristão, ter fé. Antes era mais difícil. O marketing eclesiástico antigamente era
outro, não enchia templos e estádios, eram grupos pequenos.

Porque o fim das perseguições gerou monges (monasticismo): Vendo muitos cristãos nominais
surgiu então esse monasticismo. Buscando a santidade na solidão, porque na igreja não se
achava mais (igreja corrompida). Modelo do catolicismo moderno.

Mudanças no culto: O Culto cristão antes de Constantino não tinha coro, não usava vestes
pomposas (especiais), não tinha templo. Quando o cristianismo se oficializou começaram a
surgir coisas diferentes como por exemplo, incensos (cultos pagãos), vestimentas ornamentais
(o sacerdote pagão), procissões (os pagãos faziam procissões), igrejas começaram a ser
construídas onde os mártires estavam sepultados (veneração dos santos), basílicas começaram
a ser consagradas, a mitra e a hóstia foi assimilada pelo catolicismo que é procedente o
paganismo. Todas essas mudanças começaram a acontecer com a cristianização do império. O
nome das estátuas dos deuses romanos foram mudadas por Constantino, por exemplo, a
estátua de São Pedro dentro da Basílica era júpiter.

https://www.youtube.com/watch?v=iuneEZswltk PARTE 5
Final da idade média algumas bases doutrinárias (Cristianismo) da igreja já estavam bem
estabelecidas. Do ponto de vista teológico ficou muito firme.

Antes Concílio de Éfeso.

Em 451 (já no fim da Igreja antiga) no Concílio de Calcedonia depois de algumas


argumentações sobre a natureza de Cristo foi aceita a Doutrina da união hipostática: é a
doutrina clássica da cristologia que afirma ter Jesus Cristo duas naturezas distintas e
completas, sendo homem e Deus ao mesmo tempo ou numa pessoa só, elas não se
misturam. Este modelo cristológico foi adotado pelos cristãos de todas as épocas.
Qualquer igreja evangélica, pentecostal, católica ou tradicional seguem esse modelo de
Calcedonia.

Quando falamos que somos ortodoxos (Batista, Presbiteriana...) é porque somos doutrina
reta. E o contrário heterodóxico

Apolinário de Laodiceia foi o primeiro a usar o termo hipostática na tentativa de


compreender a encarnação. Apolinário descreveu a união do divino e humano em Jesus
Cristo como sendo de uma única natureza e tendo uma única essência ou substância
- uma união hipostática. Entretanto, Apolinário propunha que Cristo tinha um corpo
humano porém uma mente divina, esse conceito também chamado de apolinarianismo foi
rejeitado e considerado heresia no primeiro Concílio de Constantinopla.

Teodoro de Mopsuéstia foi em outra direção, argumentando que em Jesus Cristo havia
duas naturezas (humana e divina) e duas substâncias (hipóstase), no sentido de
"essência" ou "pessoa", que co-existiam ao mesmo tempo.

O Concílio de Calcedónia, em 451, concordou com Teodoro a respeito da encarnação,


entretanto o Concílio insistiu que a definição não seria da natureza e que deveria ser na
pessoa, o que concordava com o conceito trinitariano de Deus.

Assim, o Concílio declarou que em Cristo há duas naturezas, cada uma mantendo as suas
próprias propriedades, e juntas unidas numa substância e, em uma única pessoa.

Aqueles que rejeitam o Credo da Calcedônia são também conhecidos


como monofisistas porque só aceitam uma definição que caracteriza Jesus Cristo
encarnado como tendo uma única natureza. Os demais são diofisistas (duas naturezas)
porque aceitam a união hipostática de Cristo.

Como a compreensão humana não consegue explicar de que forma é realizada essa união
das substâncias, a união hipostática de Cristo é também conhecida como "união mística".

A união hipostática foi o motivo da separação da igreja síria e alexandrina (copta) também
conhecidas como Igrejas não-calcedonianas das Igrejas Ortodoxas.

IGREJA NA IDADE MÉDIA

A igreja na idade média sempre existiu. Sempre se manteve mesmo nos momentos mais
escuros. Tudo foi muito marcado pelos povos bárbaros (os quais estavam fora do domínio
romano). Essas nações bárbaras se situavam além do Reno e do rio Danúbio e viam o
império romano muito desenvolvido e queriam participar desses benefícios. Eles
conseguiam entrar aos poucos porque as fronteiras do império começaram a apresentar
brechas. No ano de 410 vê-se a queda de Roma (marco da queda). Assim os romanos
começaram a acreditar que tudo isso se devia por falta de adoração dos seus deuses. Ou
seja culpa do cristianismo. Assim Santo Agostinho escreve sua obra A Cidade de Deus
dizendo que não tinha relação nenhuma.

Com o domínio dos bárbaros e a queda do império romano a única referência de comando
que fica é o bispo. Ficou sozinho controlando a cidade. Assim o bispo ganhava força
política. Isso foi o embrião do romanismo ou papismo que desconfigurou o papel da igreja.

O monasticismo se tornou algo muito perigoso nesse período.

Outro fator que compõe a Idade média foi o islamismo (início do séc VII) As idéias da
guerra santa começou-se a difundir por toda a região oriental e norte da África. E toda
essa região foi assimilado pelos muçulmanos. Dominaram também Espanha e parte da
Península Ibérica.

No ano de 900 a igreja já havia se corrompendo. O Monasticismo estava tendo comércio


de cargos, nepotismo, imoralidade, já eram prenúncios de uma reforma.

Ordem de São Francisco de Assis (Geovani Bernardoni) Séc XII, não ficava nos mosteiros.
Se harmonizou melhor com a realidade daqueles dias. Foi nascido com as cruzadas. Com
a situação de Francisco de Assis veio a Ordem mendicante. Isso ameaçava a igreja
institucionalizada através de Inocêncio III, mas mesmo com a insistência conseguiu que o
papa Inocêncio III cedesse a Ordem Franciscana.

https://www.youtube.com/watch?v=AM4GMm0yDBc&ebc=ANyPxKpRSe0AbPJ-
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https://www.youtube.com/watch?
v=CgXEC4i25zY&ebc=ANyPxKooxLgG_HRGBpauysR2k1brwSEqBQhvc8IcIt0h9IcRbGAe
N3Tn1s2c_vmquF5JkCwsoMHrX8_XgYrLe6dUl48mc8dh1g - PARTE FINAL

CARACTERÍSTICAS DA IGREJA PRIMITIVA

Diferenças entre o que as igrejas apresentam hoje (não é bíblico) X Igreja Primitiva

- Ausência de Templos – Igreja Primitiva

- Consagração de templos (santuários). Não se pode ocupar o lugar ou púlpito do pastor –


Igreja de Hoje
- Não podemos elevar as coisas da igreja ao status de intocáveis de coisas sagradas ou so
nível divino, senão poderá estar na mesma linha do catolicismo que considera a tradição
intocável, inerrante e infalível.

A mentalidade pagã começa a entrar com Constantino (cesaropapismo) Quem mandava


era Cesar. No caso uma liderança política. Ao exemplo da Igreja Anglicana no reinado de
Henrique VIII séc. XVI. A igreja segundo o rei era a igreja dos anglos, era do Rei. Aí surgiu
a igreja batista não querendo que o rei fosse seu chefe.

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