ANÁLISE CRÍTICA - A HISTÓRIA DO CRISTIANISMO

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CENTRO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICO E MISSÕES DO SERTÃO

SEMINÁRIO INTERDENOMINACIONAL
CURSO DE TEOLÓGIA BÁSICO – CETMS

DISCIPLINA: A HISTÓRIA DA IGREJA

ANÁLISE CRÍTICA: A HISTÓRIA DO CRISTIANISMO

STHEFANY DE ALMEIDA
Análise Crítica:
A História do Cristianismo Como Você Nunca Viu | Episódio 01
O vídeo relata a história do Cristianismo. Precisamos entender sobre a plenitude dos
tempos. Ouvimos falar de Alexandre, o Grande, sobre os feitos dele, a religião dele, e
o helenismo. Por conta do helenismo toda a região da palestina começou a falar
grego, semelhante ao inglês que temos hoje, como se fosse a língua universal. Dai
surgiu a Septuaginta, onde o Antigo Testamento precisou ser traduzido para o grego.
Quando o Império Romano surgiu trouxe grandes recursos como: unidade política,
infraestrutura e tecnologia, facilitando a disseminação do cristianismo e a liberdade de
movimento dentro do império. Desse jeito foi fácil para pregar o Evangelho pelas
estradas ou pelos mares. O judaísmo também contribuiu pois estava enfraquecido.
Jesus veio ao mundo e deixou uma missão para seus discípulos: Ide e pregai o
Evangelho por todo o mundo. Mas não foi de forma imediata, eles pensaram que o
Evangelho era apenas para os judeus, mas depois eles entenderam que a mensagem
era para todos. Dois acontecimentos ajudam a mudar essa ideia: o entendimento de
Pedro e a conversão de Paulo. A igreja principal dessa região foi Antioquia, que
começou os trabalhos e viagens missionárias. Paulo também contribuiu através de
seus escritos. Podemos ver que as pessoas comuns também levaram a fé cristã pelo
mundo, levando seu testemunho para todos.
Em Outubro de 54 Nero se torna imperador e marca a primeira perseguição aos
cristãos. Ele prendia as pessoas apenas por não concordar com ele. Até que em 18 de
Julho de 64 acontece o grande incêndio de Roma, que durou 6 dias e 7 noites. Com a
má fama de Nero aconteceu murmurinhos que Nero havia iniciado o incêndio e Nero
colocou a culpa nos cristãos para afastar as suspeitas. Posteriormente, as
perseguições continuaram com Domiciano e Trajano, mas de forma menos intensa. Eu
penso no que Paulo, Pedro e outros apóstolos passaram comparado as perseguições
que passamos hoje.
Acreditam que os cristãos eram canibais pois interpretam errado a santa ceia. Naquele
tempo era formado pela maioria sendo pobres e o Império Romano não queria
acreditar que os pobres tinham razão. Desafios enfrentados pela igreja primitiva
incluíam perseguição e heresias como o gnosticismo, que questionava a divindade de
Jesus e a criação. Em respostas aos problemas que estavam enfrentando a igreja teve
3 principais respostas: cânon, credo e Apostolicidade. Começaram a organizar o que
conhecemos como Novo Testamento. Credo Apostólico, a igreja começou a organizar
aquilo que eles creem. E a importância da Apostolicidade da igreja para manter a
mensagem dos apóstolos e combater as heresias emergentes. A união em torno da
liderança apostólica foi fundamental nesse contexto.
No século 3 a igreja viveu as piores perseguições, com dois imperados: Decio e
Diocleciano. Eles obrigavam os cristãos a se prostarem a outros deuses. Diocleciano
queria destruir a palavra de Deus. Havia um questionamento e discussão se os
cristãos deveriam servir ou não, e esse foi o estopim para a perseguição da igreja. A
ascensão de Constantino trouxe liberdade religiosa para os cristãos, mas levantou
questões sobre a pureza da igreja e suas consequências. No ano 313 Constantino
assina o Edito de Milão, dando liberdade aos cristãos.

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