REVISÃO DA AULA SOBRE PSICOPATOLOGIA FENOMENOLÓGICA
REVISÃO DA AULA SOBRE PSICOPATOLOGIA FENOMENOLÓGICA
REVISÃO DA AULA SOBRE PSICOPATOLOGIA FENOMENOLÓGICA
1) Na melancolia, nota-se uma existência vazia, de petrificação e estagnação, em que se manifesta um sentimento de não poder agir e não poder viver (Fuchs, 2005, 2014);
Já na melancolia esta possibilidade desaparece em decorrência da distância estabelecida entre o sujeito e o Outro (Tatossian,
Biswanger: mania e melancolia = modos de constituição da consciência humana, mesmo que sob ausência de regras/tratam-se de alterações na temporalidade existencial,
por ex, a melancolia não alcança o presente, fica presa no passado e o futuro como já realizado e findado. DEFEITO NA PRESENTAÇÂO
Melancolia- o outro como coisidade, destinatário passivo das angústias e medos.
2) SEMELHANÇA: estimulado pelos trabalhos de Binswanger, Boss se voltou para o pensamento de Heidegger, desenvolvendo todo o seu trabalho, ao longo dos anos que se seguiram, em torno da sua
Analítica do Dasein.
Acreditava que a psicopatologia muito se enriqueceria por um pensamento que não permitia a colocação da distinção cartesiana sujeito-objeto e que, por outro lado, aproximava a medicina da psicologia.
Por isso considerava que a Daseinsanalyse não deveria ser considerada simplesmente mais uma escola: “É, antes de tudo e primordialmente uma nova abordagem do conjunto dos fenômenos normais
e patológicos do existir humano (...) tem como intuito ver sem deformações aquilo que se mostra a nós do si-mesmo” (Boss & Condrau, 1997, p. 26).
DIFERENÇA: Bossr enuncia à ideia de Binswanger do homem como subjetividade relacionada a si mesma. Encontrou com o Heidegger Tardio (pós guerra)+ Crítica ao subjetivismo de Biswanger
Criticas pelo não entendimento completo do Dasein, e o uso de diversos métodos, Biswanger entende o Dasein como ser-no-mundo, como ente, como corpóreo.
Boss com a Guerra experimenta o tédio, como um chamamento para o Ser, tédio como um chamamento da tonalidade afetiva (tédio e suicídio).
Heidegger elabora, por meio de sua apresentação ontológica da linguagem, uma crítica da metafísica do sujeito e da subjetividade.