Letramentos no ensino de Língua Portuguesa_ LIVRO COMPLETO
Letramentos no ensino de Língua Portuguesa_ LIVRO COMPLETO
Letramentos no ensino de Língua Portuguesa_ LIVRO COMPLETO
Bibliografia.
ISBN 978-85-
Conselho Editorial:
Angela B. Kleiman
(Unicamp – Campinas)
Clarissa Menezes Jordão
(UFPR – Curitiba)
Edleise Mendes
(UFBA – Salvador)
Eliana Merlin Deganutti de Barros
(UENP – Universidade Estadual do Norte do Paraná)
Eni Puccinelli Orlandi
(Unicamp – Campinas)
Glaís Sales Cordeiro
(Université de Genève - Suisse)
José Carlos Paes de Almeida Filho
(UNB – Brasília)
Maria Luisa Ortiz Alvarez
(UNB – Brasília)
Rogério Tilio
(UFRJ – Rio de Janeiro)
Suzete Silva
(UEL – Londrina)
Vera Lúcia Menezes de Oliveira e Paiva
(UFMG – Belo Horizonte)
PONTES EDITORES
Rua Francisco Otaviano, 789 - Jd. Chapadão
Campinas - SP - 13070-056
Fone 19 3252.6011
ponteseditores@ponteseditores.com.br
www.ponteseditores.com.br
1 FREIRE, P. Pedagogia da solidariedade. 2 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2016. p.30.
SUMÁRIO
PREFÁCIO
O DEBATE “ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTOS”.............................................9
Walkyria Monte Mór
INTRODUÇÃO
ELABORAÇÃO DIDÁTICA COLABORATIVA: UMA PROPOSTA FUNDADA
NA TRÍADE EXPERIÊNCIA, AGÊNCIA E CRÍTICA .............................................17
Marcia Lisbôa Costa de Oliveira
SOBRE OS AUTORES.......................................................................................257
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PREFÁCIO
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REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
1 No original: Si la formation des maîtres est aussi importante qu’on le dit pour améliorer
l’enseignement, raison de plus pour ne pas se payer des mots /.../
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2 No original: “The current model is for the state to set educational goals and priorities and
evaluate outcomes, leaving it to individual educational districts and schools to comply. Once
these goals and examination standards are set, however, the leeway for teachers is greatly
restricted. Standards have become confused with standardization. That is, standardized and
largely paper-and-pencil tests cover a narrow range of knowledge and talent. The autonomy of
schools and teachers is greatly circumscribed and the quality of the curriculum suffers when
teachers are forced to teach to standardized tests. This ‘one size fits all’ approach is a recipe
for failure.”
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EXPERIÊNCIA
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AGÊNCIA
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CRÍTICA
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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LETRAMENTOS NAS SÉRIES INICIAIS
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INTRODUÇÃO
1 A expressão proposta didática é entendida neste trabalho como definida por Esther Pillar Grossi
(1990, p.31) como um conjunto de atividades cuja validade se mede por sua eficácia em produzir
conhecimentos por parte da população a que se destina.
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ferior aos das classes média e alta (GROSSI, 1990, p.31), contudo,
chegam à escola com uma bagagem de conhecimentos que não
os favorece no tocante à alfabetização. Portanto, acredito ser de
extrema importância, ao longo de todo o ano letivo, a efetivação
de atividades de descoberta, que proporcionam a esses alunos
ocasiões significativas para interagirem com materiais escritos
em diferentes suportes e atribuírem aos textos o valor simbólico
que possuem.
Sendo assim, busquei proporcionar aos alunos a participação
em diversos atos de leitura, que são momentos coletivos que con-
tam com o auxílio de diferentes atores do espaço escolar, como
alunos ou professores de outras turmas, e também com convidados,
como contadores de histórias, constituindo eventos de letramento
nos quais os estudantes tiveram acesso a diferentes textos. Consi-
dero também que a participação dos alunos das outras turmas na
apresentação dos textos e no desenvolvimento de atividades que
contribuem para a apropriação do sistema de escrita alfabética é
de fundamental importância, visto que afirmam o seu potencial,
ao passo que despertam o potencial daqueles que estão, nesses
momentos, como ouvintes. Os alunos dos anos escolares mais
avançados são modelos nos quais os alfabetizandos irão se apoiar
para construção das suas histórias de sucesso.
Embora realizássemos em sala de aula atividades pautadas
em textos de diferentes gêneros, neste trabalho daremos mais
destaque as atividades pautadas nos textos de caráter literário,
por acreditarmos, assim como Antônio Cândido, que a leitura de
tais textos é fundamental para a formação do ser humano (1972,
p. 82). A imaginação, a fantasia e ainda as relações com o mundo
real proporcionadas pela leitura do texto literário são fontes que
alimentam o imaginário da criança e, consequentemente, contri-
buem para sua formação. O mundo da ficção proporciona uma
visão de mundo que, muitas vezes, amplia e preenche as lacunas
resultantes de sua restrita experiência de vida. Acredito que para
essas crianças, em especial, a literatura pode ser uma grande alia-
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A ROTINA SEMANAL
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nas blusas dos alunos não são aleatórias. Cada dia definimos um
critério para sua escolha. Um dia, por exemplo, pedi aos alunos que
dissessem o nome de uma das pessoas que moram com eles e então
colei na blusa deles a letra inicial do nome dessa pessoa. Num outro
dia, colamos as iniciais do nome dos melhores amigos das crianças
e assim vamos brincando e aprendendo o nome das letras.
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ensão de que letras são “classes” de símbolos que podem não ser
fisicamente iguais, mas que se equivalem.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
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CONTEXTO DA PESQUISA
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2 O texto em língua estrangeira é: “Where teacher and students take turns leading a dialogue
concerning sections of a text”.
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24 Aline <astronauta> (0,2) então nessa reportagem eles dão
outro nome pra ele pra essa::::: (1,5)pra essa profissão pro profissional
dessa área (1,0)quero saber quem é que vai achar aí o nome dessa
outra profissão que eles dão=
25 Laís =(é menino ou menina?)
26 Criança ( )
27 Carlos Astronauta
28
29 Aline então astronauta é o nome que a gente já conhece,
né, mas tem um nome diferente
30 ((pausa de 13 seg))
31 Carlos tia acho que é cos::mo:na:nura um negócio assim
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EXCERTO 5: “ô tia cinquenta e quatr_ IH (0,2) quando ele foi pra lua
minha vó tinha acabado de nascer::=”
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58 Aline ((alunos conversam por 3 segundos)) vocês
conseguiram identificar? quando foi que essa reportagem foi pu-
blicada?
59 João foi:::::= ((procurando no texto))
1 Laís =em mil:: novecentos e sessenta e um
2
3 Aline não: (1,0) não foi (2,0) mil novecentos e sessenta e
um(0,5) é a data de quando ele?
4 Bruno [[nasceu]
5
6
7 Aline [[viajou] só que essa reportagem (0,5) foi publicada
muito tempo depois (0,5) se vocês observarem direitinho perto do
título vai tá assim ó (0,5) publicado em:::
8 Crianças doze do quatro de dois mil e onze=
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12 Aline
=em dois mil e onze (2,0) foi publicado em dois mil e on:ze (1,0)
e tá dizendo no título da reportagem assim (0,5)primeira viagem do
homem ao espaço
[faz cinquenta] anos
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15 Laís [( )]
((Laís sinaliza para a professora que uma colega saiu de sala))
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21 Aline ((para Laís)) ºmas ela vai ele voltar depois° ((de volta
para a turma)) ela faz cinquenta anos <mas se essa reportagem foi
publicada em dois mil e onze (0,5) fez cinquenta anos em::: dois mil
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e onze (0,5) <quanto tempo será que já passou desde dois mil e
onze até agora? (1,0) ó dois mil e on:[:ze]
22 Carlos [qua_]
23 Aline dois mil e:: do:ze=
24 Carlos =>faz cinquenta e quatro anos<=
25 Aline =isso aí:: já tem cinquenta e quatro anos que ele fo::i
26
27 Carlos ô tia cinquenta e quatr_ IH (0,2) quando ele foi pra lua
minha vó tinha acabado de nascer::=
28 Aline =sua vó:?
29 Carlos ahã: minha vó tem cinquenta e quatro a:nos
30
31 Aline gen:te que vó nova (2,0) sério? cinquenta e quatro anos
então [sua vó:::::]
32 Carlos [minha mãe tem] trinta e quatro
33 Aline sua vó deve ter visto o Armstrong indo pra lua então=
34 Carlos =não ele nasceu ni:::: cinquenta e:::: quatro=
35
36 Aline =ela nasceu em:: sessenta e um (0,5) se ela tem
cinquenta e quatro anos
37 Bruno minha avó tem cinquenta anos
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39 Aline cinquenta? (1,0) e ele tinha quantos anos quando foi
pro espa:ço?=
40 Camila =>vinte e sete<=
41 João =vinte e sete
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45 Aline <vinte e se:te> (1,0) olha só que novinho (0,2) ele era
mais novo que eu quando foi pro espaço (0,5) eu tenho trinta e
ainda >não consegui sair de itaboraí ainda< que derro:ta ((risos))
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
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O PERCURSO METODOLÓGICO
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REFERÊNCIAS
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O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
INDIVIDUALIZADO (PEI) NOS PROCESSOS DE
LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO DO ALUNO COM
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
INTRODUÇÃO
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3 O texto em língua estrangeira é: “Para la edicación del niño retrasado mental es importante
conocer cómo él se desarrolla, es importante no la deficiencia por sí mesma, no la insuficiencia
por si mesma, el defecto, sino la reacción que se presenta en la personalidade del niño en el
processo del desarrollo, en respuesta a la dificultad con la que tropieza y la cual resulta de esta
deficiência”.
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LETRAMENTOS NOS ANOS FINAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL
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INTRODUÇÃO
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LETRAMENTOS
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1 O trecho correspondente na tradução é: “The first argument engages with the multiplicity of
communications channels and media; the second with the increasing salience of cultural and
linguistic diversity”.
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PROCEDIMENTOS DA PESQUISA
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O CONTEXTO DA PESQUISA
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PRÁTICA DESENVOLVIDA
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Diálogo 1
[Estudante 1] – Não é para ficar fazendo exercício não, né?
[Professor] – Como assim?
[Estudante 1] – Ah, ficar respondendo um monte de exercício chato!
[Professor] – Ah, agora entendi o seu questionamento... Não vamos
fazer um monte de exercício. Vamos fazer algumas atividades sim,
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Diálogo 2
[Professor] – Por que vocês acham que a relação com os pais nem
sempre é fácil?
[Estudante 11] – Professor, eles só querem mandar. Eu tô no celular, e
minha mãe pede para guardar, mas ela fica o tempo todo no celular.
Por que ela pode?
[Estudante 9] – É assim mesmo. Eu tenho que arrumar a casa, fazer
um monte de coisas, mas quando eu quero sair, ainda sou criança
pra isso. Celular, nem fala, maior saco isso...
[Estudante 12] – Minha mãe reclama, mas não muito. Deixa de boa
eu mexer.
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Diálogo 3
[Estudante 1] – Professor, de boa, hein? Mas o livro às vezes mata
o texto. Olha aqui o livro, olha essa... [Folheando livro, ele abriu na
página 84]. Olha aqui, tá perguntando qual é a oração... Essa parada
de subordinada faz perder a graça.
[Professor] – Entendo o seu questionamento e é importante. Real-
mente, essa é a dificuldade não só do livro, mas também do professor.
Quando você lê a tira em outro ambiente, você tem os seus objetivos,
mas na escola esses objetivos se alteram. Nunca vai ser igual. Mas
você não acha melhor falar de oração subordinada assim? [Nesse
momento, houve alguns risos na turma]. Ué, por que vocês riram?
[Estudante 16] – Pô, professor, melhor seria não falar disso... Ninguém
entende esse negócio de subordinada.
[Estudante 1] – Professor, eu até entendo um pouco, mas é chato,
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Diálogo 4
[Estudante 26] - Entendi nada, professor, muito difícil. O que ele quer
dizer aqui? Por que alguém deixaria de fazer essas coisas?
[Professor] – Bom. Você de repente não conseguiu associar as in-
formações ao seu conhecimento prévio e fazer inferências. Veja a
imagem, está em que cor? Está fazendo referência a quê? Essa tira foi
publicada no mês do setembro amarelo... Sabe o que isso significa?
Os desenhos em cada quadro se referem a quê? A que atividades?
[Estudante 26] - Professor, sei lá! Ele fez isso para alguém não se
matar?
[Professor] - O que a tira, então orienta? (Antes de fazer a pergun-
ta, falei do setembro amarelo, sobre a campanha de prevenção e
esclarecimento sobre o tema.)
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[Estudante 26] - Então essa tira é para quem quer se matar? Então
é só dizer isso para a pessoa que ela não se mata?
[Professor] - O que você acha?
[Estudante 26] - Acho que não!
[Professor] - Então essa tira só pode ser lida por quem quer se matar?
[Estudante 26] - Não, eu não quero me matar e estou lendo.
[Professor] - Então, quando você lê, o que sente?
[Estudante 26] - Dizer isso para a pessoa. Essas coisas tão simples?
Dá certo?
[Professor] - Acho que só isso não. Acho que não é só isso. Mas per-
cebe como a pessoa deixa de dar valor para as coisas mais simples?
Será que isso é fácil? Como essa pessoa deve estar se sentindo?
Tenta se colocar no lugar dessa pessoa...
[Estudante 13] – (gritando) - Nossa, professor! Que triste! Como
essa pessoa está sofrendo! Que dor! Que tristeza! Poxa, [Estudante
26], é muito triste!
[Professor] - Sim, deve ser terrível!
[Estudante 26] - Sim, ela não está assim à toa, a gente tem que ajudar
quem se sente assim.
[Professor] - A segunda tira ajuda alguém que está passando por
isso? O posicionamento da tira dá voz a pessoas com esse problema,
defendendo a ajuda?
[Estudante 13] - Não, professor! É pesadão! Que horrível! Ele não
está nem aí.
[Estudante 26] - Professor, eu tinha rido. Agora estou achando bem
egoísta, que horrível. Mas tem muita coisa assim que eu leio e rio.
[Professor] - Vale tudo para fazer rir?
[Estudante 26] - Sei lá, professor, é muito difícil. Mas acho que não...
Muitos textos que leio são assim...
[Professor] – Sim... Nas redes sociais, no meio virtual em geral têm
vários textos assim. E quando não procuramos, enviam para gente.
Muitos textos contendo inverdades. Precisamos ler e buscar os
interesses por trás do que está dito. Como o texto nos posiciona?
Nessa tira (2), como você, leitor, é posicionado?
[Estudante 26] – Ele quer que eu concorde. Que diga que tá tudo
chato. Ele é egoísta. Só pensa nele e quer que pense igual.
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Diálogo 21
[Estudante 14] – Quais são os objetivos da sua pesquisa mesmo?
[Professor] – São alguns objetivos e, sobre o meu aprimoramento
pessoal, a ampliação do potencial crítico de vocês utilizando as tiras
cômicas, melhorar a relação entre os alunos e de vocês comigo...
[Estudante 14] – Professor, você acha que conseguiu alcançar seu
objetivo?
[Professor] – Acredito que alguns sim... Não quer dizer que foi tudo
perfeito, tivemos problemas com datas, com o uso dessa sala de
multimeios...
[Estudante 14] – E nós? Você acha que sim? Que melhorou?
[Professor] – Posso falar de você, por exemplo? Como você era antes
comigo? Nem falava comigo...
[Estudante 14] – Ah, professor, não era com você. Não gostava de
algumas aulas. Escola é um saco.
[Professor] – Mas viu como agora você está mais próximo? Senta
até mais perto de mim na sala...
[Estudante 14] – Ih, professor, é mesmo...
[Professor] – Reparou como você participou muito de cada etapa
e brigou menos?
[Estudante 14] – Ih, é mesmo (pausa)... Você não fez tantas coisas
diferentes, mas parece mais legal agora, dá vontade de falar, parti-
cipar... Tá ‘mó’legal!
[Professor] – Viu como muita coisa deu certo? Vocês analisaram di-
versas tiras, leram também outros textos, vocês desafiaram sentidos
já construídos, criaram outros...
[Estudante 14] – E está todo mundo muito mais amigo agora...
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Fonte:<https://www.institutodeengenharia.org.br/site/2014/03/24/curiosidade-16-
lugares-famosos-mostrados-com-o-seu-verdadeiro-entorno>
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RESULTADOS
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
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Eu, muito nova, tive que ajudar meus pais nas planta-
ções de feijão, milho, abóbora, cana entre outras coisas.
Ajudava na limpeza da roça, para assim fazermos nossas
plantações. Eu ficava um pouco cansada com isso, mas
tudo o que fiz para ajudá-los, tudo o que passei me fez
ser a mulher que sou. (Aluna R.)
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REFERÊNCIAS
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INTRODUÇÃO
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têm o texto como ponto de partida, sem que o estudo das questões
gramaticais seja apagado do processo ou que seja feito em aulas
que não contemplem também a leitura e interpretação de textos
e a produção textual. Reconheço que o professor deve dedicar
momentos da aula ao ensino das regras, ao reconhecimento das
categorias e de seus respectivos nomes. Entretanto, não acredito
que o aluno se aproprie desse conhecimento, se não utilizá-lo de
maneiras distintas nas aulas de língua portuguesa.
Não se pode querer que o aluno domine os temas gramaticais
e deles faça uso, no sentido de utilizar as regras adequadas ao
contexto de produção, se o trabalho em torno dos gêneros textuais
ficar restrito às interpretações textuais semânticas. É necessário
explorar os sentidos dos vocábulos, as escolhas fonológicas, mor-
fológicas, sintáticas e lexicais, refletir com a turma sobre o grau de
formalidade empregado e exigido pelo gênero, pensar acerca da
esfera comunicativa, na qual o texto se materializa, nas intenções
discursivas implícitas no texto, entre outros aspectos.
Organizar as aulas em torno da aprendizagem dos elementos
estruturais e gramaticais não é garantia de que o aluno ampliará
seu repertório e suas competências linguísticas; entretanto, tais
elementos não podem ser ignorados, pois o texto não é um emara-
nhado de palavras soltas. Do mesmo modo, entendo que privilegiar
apenas os aspectos semânticos do texto também não conferirá a
base de que o aluno precisa para se expressar por meio da lingua-
gem, sobretudo nas situações mais monitoradas de comunicação.
Irandé Antunes discorre acerca do fato de o ensino de língua
ser sinônimo de inclusão social. Para a autora, tudo o que é explo-
rado pela escola sobre língua, linguagem, gramática, texto, leitura,
escrita, literatura é decisivo para que o aluno responda com êxito
às diferentes demandas políticas e sociais (ANTUNES, 2014, p. 11).
Na mesma perspectiva, Travaglia (2004) defende a concepção de
gramática como ensino plural, com o qual os usuários da língua
ganhariam qualidade de vida, pois saberiam usar a linguagem a
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REFERÊNCIAS
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SOBRE OS AUTORES
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