A Doutrina Do Pecado

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Outubro 2015 Ano 22 IGREJA CASA DE ORAÇÃO CEHAB

CLASSE
A DOUTRINA DO PECADO
EBD - CASA DE ORAÇÃO CEHAB

Aluno: _________________________________________

Professor: ______________________________________
Aula 01
DEFINIÇÃO DE PECADO
Introdução:
Os padrões, as normas e os princípios de Deus estão sendo con-
frontados, diariamente, por aqueles que são “modelados” pela fôrma do
mundo. O pecado está à solta em cada esquina. Podemos afirmar, sem
medo de errar, que tudo aquilo que está em dissonância com os precei-
tos e “personalidade” de Deus é conceituado como pecado. A própria
Bíblia o define: “Todo aquele que pratica o pecado transgride a lei, de fato, o peca-
do é a transgressão da Lei” (1 João 3.4).
É correto dizer que pecado é saber a diferença entre o bem e o
mal e escolher fazer o mal; é algo que tem como salário a morte (Rm
6.23); são as obras da carne, erro ou engano, mas, no final das contas,
tudo é resumido, mesmo, em transgressão da Lei de Deus.

ETIMOLOGIA DA PALAVRA

 No hebraico, a palavra pecado é HATAH = errar o alvo


ou mudar a direção. Pense num arqueiro (caçador) miran-
do uma caça e acertando uma pessoa. Reflita no resultado
trágico.
 No grego é HAMARTIA = sair da rota. Lembre-se do
resultado do navio Costa Concórdia que se desviou da ro-
ta e colidiu com rochas, matando 32 pessoas em 2012.
Outro resultado trágico.
 No latim é PECARE = cair fora do caminho ou ainda
PECCATUM = tropeçar, dar um passo em falso. Atos
que, igualmente, acarretariam males, danos.
Você concorda com o conceito de que pecar é ficar “aquém do
padrão de Deus”? Qual seria a classificação, a nota que receberí-
amos de Deus, nosso Mestre, na nossa prova de tiro ao alvo?
Como está a nossa pontaria espiritual?
SENTENÇAS SOBRE O PECADO PARA REFLEXÃO E
DISCUSSÃO:
1) “O pecado é uma espécie de alta traição contra o Todo Poderoso e
o Triúno Deus...” (Is 14.13-14);
2) “O pecado tanto pode consistir na omissão em fazer a coisa justa
como na comissão em fazer a coisa errada” (Tiago 4.17);
3) “O pecado é uma árvore de vontade própria com duas raízes mes-
tras: uma é um “não” para Deus e Seus mandamentos, a outra é
um “sim” para o “eu” e seus interesses.”

Partindo da análise de 1 Co 10.31, percebemos a real abrangência


do conceito de pecado. “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra
coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus“. Qualquer ação, por mais
comum que seja, como comer e beber, por exemplo, caso seja feita
com a motivação errada, é pecado. Tanto que a glutonaria e a bebedi-
ce, ou seja, o comer e beber desordenadamente, algo que com equilí-
brio é bom, torna-se pecado, feito da forma errada.
Na maioria das vezes, encaramos o pecado como um ato, ou
seja, ocasião em que fazemos algo errado, que revela inconformidade
com a lei moral de Deus. Entretanto, quando nos omitimos e não fa-
zemos algo que Deus espera de nós, esquivando-nos de fazer o que é
necessário, também estamos incorrendo em pecado, sabia? Veja o que
diz Tiago 4.17: “Pensem nisto, pois: Quem sabe que deve fazer o bem e não o
faz, comete pecado”.
Podemos conceituar pecado também como um legado transmiti-
do de geração a geração, desde Adão no Éden. Somos pecadores por
natureza adâmica. É importante lembrar que essa inclinação pecami-
nosa não só afeta o homem como um todo, mas a todo homem. É o
que Paulo afirma em Efésios 2.3: “...e éramos, por natureza, filhos da ira,
como também os demais“.
Leiamos Romanos 7.15-17: Porque nem mesmo compreendo o meu pró-
prio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. 16 Ora, se
faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. 17 Neste caso, quem faz isto já
não sou eu, mas o pecado que habita em mim. O pecado, analisado sob esse
prisma, parece um contrassenso, não é mesmo? Fazer aquilo que não
prefere, e sim detesta, parece estupidez, porém o pecado é assim. Sobre
isso R.C. Sproul diz: “Parece estupidez fazermos algo que sabemos que
vai roubar-nos a felicidade. Contudo o fazemos. O mistério do pecado
não é somente o fato da ser perverso e destrutivo, mas de ser estúpido.”
Isso acontece, porque, mesmo sendo golpeada violentamente, no
momento da conversão, a natureza adâmica não deixa de existir. O cris-
tão recebe uma nova natureza, mas a pecaminosa não será extinta, en-
quanto “habitarmos” nesse corpo terreno. Assim sendo, precisamos exer-
citar a orientação de Colossenses 3.5: “Assim, façam morrer tudo o que pertence
à natureza terrena de vocês...” Essa é uma batalha contínua.
O conceito de culpa, partindo dos estudos de Freud, passou a ser
considerado irracional, caso ninguém seja prejudicado. Ou seja, se nin-
guém sofreu prejuízo por uma atividade pessoal, não há motivo para sen-
tir culpa. Entretanto, sob a perspectiva teológica, esse conceito vai muito
além. Culpa é mais que errar e sentir-se mal por isso. É, na realidade, a
consequência da violação original da “Lei Moral de Deus”, e atinge a to-
dos os “descendentes de Adão” (a todo ser humano), redundando em
condenação.

Podemos concluir, então, que o pecado pode ser observado como


a incapacidade de viver em conformidade com o que Deus espera de nós
no que diz respeito a ATO, NATUREZA e CULPA.

O ato é pessoal agrava a condenação;


A natureza é herdada viabiliza a execução do ato;
A culpa é imposta gera a condenação.
Aula 02
A ORIGEM DO PECADO
Algum pensamento equivocado poderia conduzir a mente de al-
guém à seguinte conclusão: “Se Deus criou todas as coisas, inclusive os
seres angelicais, e o pecado originou-se em um deles, então Deus,
“indiretamente”, criou o pecado. Não! Definitivamente, não!
Em primeiro lugar, Deus é santo: “E clamavam uns aos outros, dizendo:
Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua
glória” (Is 6.3). Assim sendo, Ele não compactua com o pecado, muito
menos o criaria. Em segundo lugar, Deus é justo: “Ele é a Rocha, cuja obra
é perfeita, porque todos os seus caminhos justos são; Deus é a verdade, e não há nele
injustiça; justo e reto é” (Dt 32.4). A justiça é comparada a uma linha reta
que não sai de seu alinhamento, nem um milímetro sequer, e não um grá-
fico de eletroencefalograma. Deus jamais entortaria Seus caminhos, le-
vando sua criação a pecar. E, por fim, Deus repudia a maldade: “Portanto
vós, homens de entendimento, escutai-me: Longe de Deus esteja o praticar a maldade e
do Todo-Poderoso o cometer a perversidade” (Jó 34. 10). Sendo o pecado permea-
do por maldade, como Deus seria seu autor? Isso está fora de questão.
Enfim, o pecado não foi criado por Deus, embora haja quem diga
que ele era inevitável, visto que Deus fez o homem finito e o pecado era
necessário para a finidade. A grande questão é que os seres morais (anjos
e homens) foram criados bons (Ec7.29), mas não imutáveis. Se assim fos-
se, eles ficariam em pé de igualdade com o Senhor. Apenas Deus é imutá-
vel. E foi nessa “mutabilidade” dos seres morais que surgiu o pecado.
O PRIMEIRO PECADOR FOI UM ANJO
A trama do primeiro pecado foi tecida quando Lúcifer pretendeu
ser semelhante a Deus (Is 14.13-14). Observe que esse foi o mesmo cha-
mariz que ele ofereceu ao homem: ser igual a Deus (Gênesis 3.5). Ao
morder a isca lançada por Satanás, o homem transformou-se em instru-
mento e parceiro do inimigo de Deus.
O SEGUNDO PECADOR FOI UM HOMEM
“Portanto como por um homem entrou o pecado no mundo, e
pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens
por isso que todos pecaram” (Rm 5.12). Deus havia dito ao primeiro casal
que poderiam comer de toda árvore, menos de uma (a do conhecimento
do bem e do mal), senão eles morreriam. Satanás, contrariando a palavra
dita por Deus, disse a Eva que eles não morreriam. Infelizmente, entre a
palavra do Criador e a do enganador, Eva optou por crer na segunda. O
erro de Adão e Eva foi se esquecerem de que Deus os havia criado para
serem criaturas e não o criador.
É curioso observarmos que os passos para o pecado foram gradati-
vos e podemos resumi-los em alguns verbos: ver, pegar, comer e dar. Eva
viu o fruto proibido, pegou-o, comeu-o e o deu ao marido. É no passo a
passo que nos afundamos na areia movediça do pecado.

O PECADO É TRANSMISSÍVEL?

É correto dizer que o pecado é transmissível? Ele passa de uma


pessoa para outra? Sim. Isso pode acontecer:

Pelo exemplo — Eva fez Adão pecar (Gn 3.6) como Jeroboão fez
Israel pecar (1 Re 12. 28-30). Um cônjuge mirou-se na postura do outro,
assim como um povo seguiu o exemplo de seu líder.

Pela participação — Envolver-se no pecado alheio, participar de


alguma forma dele, faz de você pecador também. Em Atos 5.2 constata-
mos isso. Safira foi conivente com o pecado de Ananias, seu marido. Ela
sabia que ele mentiria e concordou com a mentira. Ela participou do peca-
do dele, tanto que sofreu a mesma consequência: a morte. Vemos o mes-
mo acontecer na história de Rebeca e seu filho Jacó. Rebeca manipulou as
circunstâncias, enganou o marido, e Jacó, seu filho, participou da trama
toda (Gn 27.8-13).

Pela descendência — É fato também que Adão, como “pai da raça


humana”, tendo gerado muitos filhos e filhas, transmitiu a seus descenden-
tes seus males de corpo e alma. Sua natureza foi transferida à sua posteri-
dade: a chamada natureza adâmica, a qual todos nós herdamos.
Aula 03
AS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO

As duas principais consequências do pecado são a morte (física) e a


separação da presença de Deus (Rm 6.23). Tais consequências já geram
muita dor ao pecador, entretanto existem outras consequências secundá-
rias as quais, igualmente, trazem desconforto e tristeza.
Em Gênesis 2.16-17, Deus já havia avisado a Adão e Eva que a
principal consequência do pecado seria a morte. Assim que pecaram, pa-
deceram da morte espiritual (foram afastados da presença de Deus), co-
mo também foram condenados à morte física. O corpo passaria a degra-
da-se lentamente, até chegar ao seu ápice de desgaste, culminando com a
morte física (Gn 3.19).
Em função do pecado, a terra também ficou amaldiçoada: perdeu
sua perfeição e tornou-se um lugar difícil de viver (Gn 3.17-18).

Assim, são consequências do pecado:


As doenças — Os corpos se tornaram frágeis, vulneráveis. Vale res-
saltar que não é sempre que a doença é consequência do pecado individu-
al; ela é consequência do pecado existente no mundo (Jo 5.14).
Os desastres — Terremotos, tsunamis, enchentes, secas, geadas, fu-
racões, tufões... Tudo isso passou a acontecer como consequências da
entrada do pecado no mundo (Gn 3.17-18; Rm 8.22).
As dificuldades de relacionamento — A começar por Caim e Abel
(Gn 4.8).

Existem ainda as consequências do pecado às quais podemos cha-


mar de pessoais. Quando alguém peca, é acometido por sentimentos co-
mo:
Culpa — Consome e não oferece uma saída. O pecador se condena,
mas não sabe como mudar (Sl 107.17).
Humilhação — Os soberbos e orgulhosos passam pelo menosprezo e
desprestígio (Pv 6.33; Lc 14.11a).
Insensibilidade — Perda da noção do certo e do errado que gera a con-
tinuidade da ação pecaminosa (Ef 4.19).
Infelicidade — Tristeza, melancolia, desventura (2 Co 7.10b).
Falta de paz — Estado de preocupação e angústia (Lm 3.17).
Medo — Estado suscitado pela consciência do perigo (Gn 3.10).

Após a queda do homem, houve, também, como consequência


desse pecado, uma “desqualificação” do homem (Rm 3.12). O ser hu-
mano havia sido criado à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26a), ou
seja, com natureza espiritual, intelectual e moral semelhante a Sua. Entre-
tanto, com a queda, ele corrompeu-se e contaminou-se com a semente
maligna do pecado, afastando-se dessa semelhança com Deus. Com a in-
terferência do pecado, o coração do homem transformou-se em perverso
e enganoso, tornando-se o homem desqualificado para o propósito pelo
qual havia sido criado. Quando Deus fez o homem, Ele queria ter filhos
com a Sua imagem, com a Sua natureza e com a Sua vida. Deus queria ter
uma grande família que expressasse na Terra a Sua glória e autoridade,
mas isso foi “quebrado” com o advento do pecado.
A “escravidão” também é uma das consequências do pecado. An-
tes da queda, o homem vivia em completa harmonia com Deus, refletia a
glória Dele, a beleza e a formosura do Senhor. Enquanto permaneceram
submissos ao Senhor, as vidas de Adão e Eva estiveram cheias de liberda-
de. Satanás, todavia, entrou em cena e destruiu essa harmonia, prendendo
a semente da rebelião ao ser humano que, desde então, não aceita sujei-
tar-se. Porém, ao contrário da liberdade, a rebeldia tornou o homem du-
plamente escravo. Quando recusou o reino de Deus, o homem colocou-
se sob o domínio das trevas, sujeito ao príncipe das potestades do ar (Ef
2.2) e tornou-se escravo do pecado (Jo 8.34).

Por causa das consequências do pecado, o homem precisa de:


 reconciliação, porque o pecado o separou de Deus (Is.59.2);
 arrependimento, porque o pecado o centralizou em si mesmo (At
3.19);
 de justificação, porque o pecado o pôs sob acusação (Rm 3.24);
 de perdão, porque o pecado tornou-o culpado (1 Jo 1.9);
 de libertação, porque o pecado o escravizou (João 8.36);
 de vida em abundância, porque o pecado o matou (Jo 14.16).
Aula 04
A SOLUÇÃO PARA O PECADO

"Logo, assim como por meio da desobediência de um só homem muitos foram


feitos pecadores, assim também, por meio da obediência de um único homem muitos
serão feitos justos." (Romanos 5.19)

Imagine um filho que foi inúmeras vezes avisado pelo pai para não
jogar bola à beira do asfalto, devido ao perigo do trânsito intenso. Esse
mesmo filho, desobedecendo às orientações do pai, teima em jogar bola
no local perigoso. A bola rola para o asfalto e, em busca da mesma, o
menino é atropelado, tendo braços e pernas quebrados e uma hemorragia
interna. O quadro é gravíssimo. O filho, à beira da morte, diz estar arre-
pendido e pede perdão ao pai, que o perdoa imediatamente. Entretanto,
mais que arrependimento e perdão, esse filho precisa de socorro e cura.
Embora tendo recebido pleno perdão, se o pai não lhe proporcionasse a
cura, esse filho morreria.
O homem, após a queda, encontra-se nesse estado. Necessita não
apenas de arrependimento e perdão para a sua dívida, mas de restauração
completa do seu estado. O homem se espatifou em mil pedaços após a
queda e os danos eram irreparáveis. Não havia como fazer reparos, era
necessário refazê-lo, era preciso que ele nascesse de novo (Jo 3.3).

CRISTO É A SOLUÇÃO PARA O PECADO

Em Cristo Jesus, temos o problema do pecado solucionado em to-


das as eras: passado, presente e futuro. Fomos livres da condenação do
pecado, no passado, quando o Senhor Jesus disse, lá no Calvário: “Está
consumado” (Jo 19.30). Desfrutamos da presença constante do Senhor
conosco, diariamente, no presente, amparando-nos e nos livrando (Mt
28.20b). E, no futuro, quando formos para junto de Cristo, estaremos
livres da habitação do pecado (1 Co 15.52-54).

Solução para a condenação (passado) - “Aquele que não conheceu pe-


cado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co
5.21). Fomos perdoados. Jesus levou sobre si o nosso castigo, pagou por
nós a pena. Esse aspecto da salvação é chamado de justificação (Is 53.5-
6; Rm 4.24-25; Rm 5.8-9).

Solução para a escravidão (presente) - “… já não sou eu quem vive, mas


Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de
Deus…” (Gl 2.20). Somos libertos do pecado diariamente. Fomos unidos
a Cristo e Ele vive em nós (Rm 6.5-13; Gl 2.20; 1 Jo 4.9). Esse aspecto da
salvação chama-se santificação.

Solução para a habitação (futuro) - “Pois a nossa pátria está nos céus, de
onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o
nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo da sua glória, segundo a eficácia do
poder que ele tem de até subordinar a si todas as coisas.” (Fp 3.20-21). Para colo-
car fim à presença do pecado em nós, Deus nos revela que um dia rece-
beremos corpos gloriosos, transformados, livres do jugo do pecado (Rm
8.22-23; Fp 3.20-21). Isso acontecerá quando Jesus voltar. Esse aspecto
da salvação é chamado de glorificação.

Para haver perdão de pecados é necessário:

*Arrependimento: do grego “metanoia” (mudança de mente), significa


não só ter um sentimento de remorso por causa do pecado, sentir-se
constrangido por ele, mas implica em dizer que o verdadeiro arrependi-
mento é uma mudança da nossa disposição para com o pecado. Arrepen-
dimento gera pesar e abandono (Atos 3.19).

*Confissão: do grego “homologeo” (falar com palavras iguais), mostra


que a verdadeira confissão é aquela que reconhece diante de Deus até as
intenções e maquinações, e não só o resultado em si (1 Jo 1.9).
Quando confessamos os nossos pecados, mostramos que compre-
endemos o quanto ele custou a Deus, o que ele provoca em nós, o que
Deus pensa a respeito dele e o quanto pecar vai contra a nossa vida em
Cristo.
Enfim, CRISTO é a solução para o pecado. “Vinde, pois, e arrazoe-
mos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se
tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se torna-
rão como a lã” (Isaías 1.18).
Vamos rever conceitos?

1. Que é pecado? (1 João 3:4)


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2. Quantos seres humanos pecaram? (Romanos 3:23; Romanos 3:10)


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3. Qual o resultado da entrada do pecado no mundo? (Romanos 5:12)


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4. Qual é a paga do pecado? (Romanos 6:23; Apocalipse 20:14 e 15)


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5. Que nos promete Deus, mediante Jesus Cristo? (Romanos 6:23)


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6. Por que meio Deus trata de remover nossos pecados? (João 1:29)
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7. De que maneira o Cordeiro de Deus nos limpa de todo peca-


do? (Romanos 5:6-9)
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8. Qual é o meio usado por Deus para nos purificar? (1 João 1:7)
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9. Que devemos fazer, antes que Deus nos possa purificar do peca-
do? (Atos 3:19; Atos 2:38)
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10. Se confessarmos os nossos pecados e pedirmos perdão, que prome-


te Deus fazer? (1 João 1:9)
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