1-Definicoes Controle Automatico
1-Definicoes Controle Automatico
1-Definicoes Controle Automatico
1 – INTRODUÇÃO.............................................................................................. 2
2 – PROCESSO.................................................................................................. 2
4 - TROCADOR DE ENERGIA............................................................................ 3
5 - AUTO-REGULAÇÃO...................................................................................... 4
6 - PROPRIEDADES DO PROCESSO............................................................... 5
6.1 – RESISTÊNCIA...................................................................................... 5
6.2 – CAPACITÂNCIA................................................................................... 5
MULTICAPACITIVOS............................................................................ 11
1- INTRODUÇÃO
SENAI – PR / Definições em Controle Automático de Processo -1-
O rápido desenvolvimento do controle automático industrial requer um pessoal
de operação, manutenção e projeto, que tenham uma firme compreensão das teorias
de controle. O uso de controladores microprocessados e computadores aplicados ao
controle automático, aumenta a necessidade do conhecimento prático em relação ao
comportamento do sistema controlado e aos métodos para alcançar o funcionamento
perfeito do sistema.
As unidades de ensino aqui organizadas, teoria mais prática, ensinarão ao
aluno como obter os parâmetros de estado estáveis e transitórios, requeridos para a
análise de um sistema controlado automaticamente e usar estes mesmos parâmetros
para ajustar e sintonizar o sistema obtendo assim melhores resultados do processo.
2- PROCESSO
Figura 01 - Processo
4- TROCADOR DE ENERGIA
5- AUTO-REGULAÇÃO
6- PROPRIEDADES DO PROCESSO
6.1- RESISTÊNCIA
6.2- CAPACITÂNCIA
São processos que apresentam apenas um par RC. Na prática este tipo de
processo é o mais difícil de se encontrar nas indústrias a não ser em kits de simulação
de processo e plantas-pilotos.
O trocador de calor da figura 01 pode ser considerado aproximadamente, como
um processo de capacitância simples, já que a capacitância calorífica C1 das
serpentinas, paredes do tanque e bulbo do termômetro, juntas, é tão grande que ele
pode englobar todos os outros.
A figura 08 mostra as curvas de reação em condições de não controle que
seguem a uma mudança brusca na carga de alimentação. Supõe-se nestas ilustrações
uma boa homogeneização da mistura da água.
São processos que apresentam dois ou mais pares RC. Na prática este é o tipo
de processo mais comum na indústria.
No trocador de calor da figura 01, vamos supor que as serpentinas de
aquecimento do trocador de calor em questão são suficientemente grandes para ter
uma capacitância calorífica C1, que é inteiramente significativa quando comparada
com a capacitância C2 da água no tanque. Neste caso, o processo pode ser
considerado processo de 2 capacitâncias. Assim, a resistência R1 entre as
capacitâncias C1 e C2 é a resistência à transferência de calor oferecida pelas paredes
da serpentina e as películas isolantes de água nas suas faces interna e externa ( das
serpentinas ).
A figura 09 fornece as curvas de reação em condições de não controle para
este processo de 2 capacitâncias seguindo a uma mudança brusca de carga de
alimentação causada pelo aumento na abertura da válvula de vapor no tempo zero.