Pesquisa Sustentabilidade - CONSTRUÇÃO CIVIL

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INTRODUÇÃO

Sustentabilidade refere-se ao princípio da busca pelo equilíbrio entre a disponibilidade dos


recursos naturais e a exploração deles por parte da sociedade. Ou seja, visa a equilibrar a
preservação do meio ambiente e o que ele pode oferecer em consonância com a qualidade de
vida da população.

O termo sustentabilidade surge da necessidade de discussão a respeito da forma como a


sociedade vem explorando e usando os recursos naturais, pensando em alternativas de
preservá-lo evitando, assim, que esses recursos esgotem-se na natureza. A definição de
sustentabilidade está atrelada ao conceito de desenvolvimento sustentável.
Atualmente, muito é comentado sobre desenvolvimento sustentável, visto o despertar de
consciência da sociedade como um todo para a ideia de que os recursos naturais não são
infinitos como muitos pensavam. As inúmeras discussões por parte da comunidade científica
acerca das questões relacionadas ao meio ambiente e sua intensa degradação por parte da ação
antrópica também colocaram esse termo em evidência.

Desenvolvimento sustentável refere-se ao desenvolvimento socioeconômico, político e


cultural atrelado à preservação do meio ambiente. Sendo assim, as práticas capitalistas
associadas ao consumo devem estar em equilíbrio com a sustentabilidade, visando aos
avanços no campo social e econômico sem prejudicar a natureza. É a garantia do suprimento
das necessidades da geração futura por meio da conservação dos recursos naturais.

Esse termo surgiu no relatório desenvolvido pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e
o Desenvolvimento apresentado em 1987, conhecido como Relatório de Brundtland ou Nosso
Futuro Comum. O relatório traz a definição de desenvolvimento sustentável como:

“O desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade


das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades.”

De acordo com o relatório, para que o desenvolvimento sustentável seja alcançado, é preciso
primeiramente atender às necessidades básicas da sociedade, nos setores da saúde, educação,
no que diz respeito à alimentação e moradia. E para isso, a Organização das Nações Unidas
definiu, ao longo de inúmeras conferências ambientais, diversos objetivos a serem alcançados
a fim de que os países consigam alcançar um desenvolvimento atrelado à sustentabilidade.

A construção civil é um setor fundamental para o desenvolvimento econômico e social, pois


envolve a criação de infraestrutura básica, como habitações, edifícios comerciais, estradas,
pontes, aeroportos e saneamento. Ela é vital para o crescimento urbano, a geração de
empregos e o fortalecimento da economia, desempenhando um papel central em diversos
setores industriais, como o de materiais de construção, energia e transporte.

Contudo, a construção civil enfrenta desafios significativos, principalmente em relação aos


seus impactos ambientais e sociais. Tradicionalmente, o setor é um dos maiores consumidores
de recursos naturais, como água, energia e matérias-primas, e também gera grande quantidade
de resíduos sólidos e emissões de gases de efeito estufa. Além disso, práticas inadequadas de
planejamento e execução podem resultar em problemas urbanos, como expansão desordenada,
falta de infraestrutura adequada e aumento das desigualdades sociais.

No contexto contemporâneo, a construção civil tem passado por transformações devido a


demandas por soluções mais sustentáveis, eficientes e tecnológicas. Isso envolve a integração
de novas tecnologias (como a automação, a construção modular e a impressão 3D), o uso de
materiais de menor impacto ambiental e a adoção de técnicas que minimizem o consumo de
energia e a produção de resíduos. Essas mudanças são impulsionadas por fatores como a
escassez de recursos, a pressão para reduzir as emissões de carbono e o aumento das
regulamentações ambientais.

A urbanização acelerada também é um aspecto importante do contexto da construção civil. À


medida que a população mundial cresce, especialmente nas grandes cidades, a demanda por
infraestrutura adequada se intensifica, criando a necessidade de projetos que conciliem
desenvolvimento econômico com qualidade de vida e sustentabilidade.

Portanto, a construção civil, além de seu papel econômico, é um setor que está no centro dos
debates sobre sustentabilidade, inovação tecnológica e planejamento urbano eficiente.

Em resposta a esses desafios, surgiu a construção sustentável, que busca minimizar os


impactos ambientais e promover práticas mais responsáveis e eficientes em todas as fases do
ciclo de vida de uma edificação. A construção sustentável envolve o uso de tecnologias e
materiais ecologicamente corretos, que reduzem o consumo de recursos, geram menos
resíduos e priorizam a eficiência energética e hídrica.

O desperdício de materiais é um dos maiores desafios da construção civil, tanto em termos


econômicos quanto ambientais. Na construção tradicional, a gestão inadequada de resíduos e
o mau uso de insumos resultam em um grande volume de materiais descartados, o que
aumenta os custos e agrava os impactos ambientais. Estima-se que a construção civil seja
responsável por uma parcela significativa dos resíduos sólidos urbanos, incluindo sobras de
concreto, madeira, metais e plásticos.

No contexto da construção civil sustentável, a redução do desperdício de materiais deve ser


uma prioridade.

INTRODUÇÃO

A sustentabilidade refere-se ao princípio da busca pelo equilíbrio entre a disponibilidade dos


recursos naturais e sua exploração pela sociedade, equilibrando a preservação ambiental
com a qualidade de vida da população. Esse conceito está intrinsecamente ligado ao
desenvolvimento sustentável, que, segundo a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e
Desenvolvimento (1987), é definido como “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades
presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias
necessidades”.

De acordo com o relatório, para que o desenvolvimento sustentável seja alcançado, é preciso
primeiramente atender às necessidades básicas da sociedade, nos setores da saúde, educação,
no que diz respeito à alimentação e moradia. E para isso, a Organização das Nações Unidas
definiu, ao longo de inúmeras conferências ambientais, diversos objetivos a serem alcançados
a fim de que os países consigam alcançar um desenvolvimento atrelado à sustentabilidade.

A construção civil é um setor fundamental para o desenvolvimento econômico e social, pois


envolve a criação de infraestrutura básica, como habitações, edifícios comerciais, estradas,
pontes, aeroportos e saneamento. Ela é vital para o crescimento urbano, a geração de
empregos e o fortalecimento da economia, desempenhando um papel central em diversos
setores industriais, como o de materiais de construção, energia e transporte.

Contudo, a construção civil enfrenta desafios significativos, principalmente em relação aos


seus impactos ambientais e sociais. Tradicionalmente, o setor é um dos maiores consumidores
de recursos naturais, como água, energia e matérias-primas, e também gera grande quantidade
de resíduos sólidos e emissões de gases de efeito estufa. Além disso, práticas inadequadas de
planejamento e execução podem resultar em problemas urbanos, como expansão desordenada,
falta de infraestrutura adequada e aumento das desigualdades sociais.

No contexto contemporâneo, a construção civil tem passado por transformações devido a


demandas por soluções mais sustentáveis, eficientes e tecnológicas. Isso envolve a integração
de novas tecnologias (como a automação, a construção modular e a impressão 3D), o uso de
materiais de menor impacto ambiental e a adoção de técnicas que minimizem o consumo de
energia e a produção de resíduos. Essas mudanças são impulsionadas por fatores como a
escassez de recursos, a pressão para reduzir as emissões de carbono e o aumento das
regulamentações ambientais.

A urbanização acelerada também é um aspecto importante do contexto da construção civil. À


medida que a população mundial cresce, especialmente nas grandes cidades, a demanda por
infraestrutura adequada se intensifica, criando a necessidade de projetos que conciliem
desenvolvimento econômico com qualidade de vida e sustentabilidade.

Portanto, a construção civil, além de seu papel econômico, é um setor que está no centro dos
debates sobre sustentabilidade, inovação tecnológica e planejamento urbano eficiente.

Em resposta a esses desafios, surgiu a construção sustentável, que busca minimizar os


impactos ambientais e promover práticas mais responsáveis e eficientes em todas as fases do
ciclo de vida de uma edificação. A construção sustentável envolve o uso de tecnologias e
materiais ecologicamente corretos, que reduzem o consumo de recursos, geram menos
resíduos e priorizam a eficiência energética e hídrica.
O desenvolvimento sustentável integra aspectos sociais, econômicos e ambientais,
promovendo práticas que conciliem crescimento econômico e preservação ambiental. Nesse
contexto, a construção civil é um setor estratégico, devido à sua importância econômica e
social, mas também enfrenta desafios significativos em relação aos seus impactos
ambientais. Trata-se de um dos maiores consumidores de recursos naturais e geradores de
resíduos sólidos urbanos, contribuindo para problemas como a escassez de recursos e a
pressão sobre aterros sanitários.

Com a crescente demanda por práticas mais sustentáveis, o setor da construção civil vem
incorporando novas tecnologias, materiais de menor impacto ambiental e técnicas de gestão
de resíduos. Essas práticas buscam reduzir os desperdícios, melhorar a eficiência energética e
hídrica e promover um ciclo de vida mais responsável para as edificações.

Dessa forma, a redução do desperdício de materiais emerge como uma prioridade na


construção civil sustentável, devido à sua relevância econômica e ambiental. Este trabalho
busca abordar estratégias para mitigar esses impactos, promovendo práticas sustentáveis no
setor.
INTRODUÇÃO

A sustentabilidade refere-se ao princípio de equilíbrio entre a exploração dos recursos naturais


e a preservação ambiental, garantindo a qualidade de vida das gerações presentes e futuras.
Esse conceito está diretamente relacionado ao desenvolvimento sustentável, definido pela
(COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1987).
como “o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a
capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”.

Para que o desenvolvimento sustentável seja alcançado, é essencial atender às necessidades


básicas da sociedade, como saúde, educação, alimentação e moradia. Nesse sentido, a
Organização das Nações Unidas (ONU) tem promovido conferências ambientais para
estabelecer objetivos globais voltados à sustentabilidade.

O desenvolvimento sustentável integra aspectos sociais, econômicos e ambientais,


promovendo práticas que conciliem crescimento econômico e preservação ambiental. Nesse
contexto, a construção civil é um setor estratégico, devido à sua importância econômica e
social, mas também enfrenta desafios significativos em relação aos seus impactos
ambientais. Trata-se de um dos maiores consumidores de recursos naturais e geradores de
resíduos sólidos urbanos, contribuindo para problemas como a escassez de recursos e a
pressão sobre aterros sanitários.

A construção civil, por sua vez, desempenha um papel fundamental no desenvolvimento


econômico e social, pois é responsável por obras essenciais, como habitações, estradas, pontes
e saneamento. A construção civil é um setor fundamental para o desenvolvimento econômico
e social, pois envolve a criação de infraestrutura básica, como habitações, edifícios
comerciais, estradas, pontes, aeroportos e saneamento. Ela é vital para o crescimento urbano,
a geração de empregos e o fortalecimento da economia, desempenhando um papel central em
diversos setores industriais, como o de materiais de construção, energia e transporte.

No contexto contemporâneo, a construção civil tem passado por transformações devido a


demandas por soluções mais sustentáveis, eficientes e tecnológicas. Isso envolve a integração
de novas tecnologias (como a automação, a construção modular e a impressão 3D), o uso de
materiais de menor impacto ambiental e a adoção de técnicas que minimizem o consumo de
energia e a produção de resíduos. Essas mudanças são impulsionadas por fatores como a
escassez de recursos, a pressão para reduzir as emissões de carbono e o aumento das
regulamentações ambientais.

A urbanização acelerada também é um aspecto importante do contexto da construção civil. À


medida que a população mundial cresce, especialmente nas grandes cidades, a demanda por
infraestrutura adequada se intensifica, criando a necessidade de projetos que conciliem
desenvolvimento econômico com qualidade de vida e sustentabilidade.

Portanto, a construção civil, além de seu papel econômico, é um setor que está no centro dos
debates sobre sustentabilidade, inovação tecnológica e planejamento urbano eficiente.

Em resposta a esses desafios, surgiu a construção sustentável, que busca minimizar os


impactos ambientais e promover práticas mais responsáveis e eficientes em todas as fases do
ciclo de vida de uma edificação. A construção sustentável envolve o uso de tecnologias e
materiais ecologicamente corretos, que reduzem o consumo de recursos, geram menos
resíduos e priorizam a eficiência energética e hídrica.

O desperdício de materiais é um dos maiores desafios da construção civil, tanto em termos


econômicos quanto ambientais. Na construção tradicional, a gestão inadequada de resíduos e
o mau uso de insumos resultam em um grande volume de materiais descartados, o que
aumenta os custos e agrava os impactos ambientais. Estima-se que a construção civil seja
responsável por uma parcela significativa dos resíduos sólidos urbanos, incluindo sobras de
concreto, madeira, metais e plásticos.

Contudo, a construção civil enfrenta desafios significativos, principalmente em relação aos


seus impactos ambientais e sociais. Tradicionalmente, o setor é um dos maiores consumidores
de recursos naturais, como água, energia e matérias-primas, e também gera grande quantidade
de resíduos sólidos e emissões de gases de efeito estufa. Além disso, práticas inadequadas de
planejamento e execução podem resultar em problemas urbanos, como expansão desordenada,
falta de infraestrutura adequada e aumento das desigualdades sociais.

Diante desses desafios, a construção sustentável surge como alternativa para minimizar
impactos ambientais e promover práticas mais responsáveis e eficientes. Essa abordagem
busca integrar tecnologias inovadoras, uso de materiais de menor impacto ambiental e
técnicas que reduzam desperdícios, priorizando a eficiência energética e hídrica.

Portanto, este trabalho tem como objetivo analisar estratégias para reduzir o desperdício de
materiais na construção civil, destacando sua relevância econômica e ambiental, além de
propor práticas sustentáveis que contribuam para a preservação dos recursos naturais e a
melhoria da qualidade de vida.
INTRODUÇÃO

A sustentabilidade refere-se ao princípio de equilíbrio entre a exploração dos recursos naturais


e a preservação ambiental, garantindo a qualidade de vida das gerações presentes e futuras.
Esse conceito está diretamente relacionado ao desenvolvimento sustentável, definido pela
Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento (1987) como “o
desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das
gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”.

Para que o desenvolvimento sustentável seja alcançado, é essencial atender às necessidades


básicas da sociedade, como saúde, educação, alimentação e moradia. Nesse sentido, a
Organização das Nações Unidas (ONU) tem promovido conferências ambientais para
estabelecer objetivos globais voltados à sustentabilidade.

O desenvolvimento sustentável integra aspectos sociais, econômicos e ambientais,


promovendo práticas que conciliem crescimento econômico e preservação ambiental. Nesse
contexto, a construção civil é um setor estratégico devido à sua importância econômica e
social, mas também enfrenta desafios significativos em relação aos seus impactos ambientais.
Trata-se de um dos maiores consumidores de recursos naturais e geradores de resíduos sólidos
urbanos, contribuindo para problemas como a escassez de recursos e a pressão sobre aterros
sanitários.

A construção civil desempenha um papel fundamental no desenvolvimento econômico e


social, sendo responsável por obras essenciais, como habitações, estradas, pontes e
saneamento. Trata-se de um setor vital para o crescimento urbano, a geração de empregos e o
fortalecimento da economia, desempenhando um papel central em diversos setores industriais,
como o de materiais de construção, energia e transporte.

Contudo, no contexto contemporâneo, a construção civil enfrenta transformações


impulsionadas por demandas por soluções mais sustentáveis, eficientes e tecnológicas. Isso
inclui a integração de novas tecnologias (como automação, construção modular e impressão
3D), o uso de materiais de menor impacto ambiental e a adoção de técnicas que minimizem o
consumo de energia e a produção de resíduos. Essas mudanças são motivadas pela escassez de
recursos, pela pressão para reduzir emissões de carbono e pelo aumento das regulamentações
ambientais.

Outro aspecto relevante é a urbanização acelerada. À medida que a população mundial cresce,
especialmente nas grandes cidades, intensifica-se a demanda por infraestrutura adequada,
criando a necessidade de projetos que conciliem desenvolvimento econômico, qualidade de
vida e sustentabilidade.

Nesse contexto, a construção sustentável emerge como resposta aos desafios enfrentados pelo
setor. Essa abordagem busca minimizar os impactos ambientais e promover práticas mais
responsáveis e eficientes em todas as fases do ciclo de vida das edificações. A construção
sustentável envolve o uso de tecnologias e materiais ecologicamente corretos, que reduzem o
consumo de recursos, geram menos resíduos e priorizam a eficiência energética e hídrica.

Um dos maiores desafios da construção civil é o desperdício de materiais, tanto em termos


econômicos quanto ambientais. A gestão inadequada de resíduos e o mau uso de insumos na
construção tradicional geram um grande volume de materiais descartados, elevando os custos
e agravando os impactos ambientais. Estima-se que a construção civil seja responsável por
uma parcela significativa dos resíduos sólidos urbanos, como sobras de concreto, madeira,
metais e plásticos.

Diante disso, a construção sustentável surge como alternativa para minimizar os impactos
ambientais e promover práticas mais responsáveis. Essa abordagem integra tecnologias
inovadoras, materiais de menor impacto ambiental e técnicas que reduzem desperdícios,
priorizando a eficiência energética e hídrica.

Portanto, este trabalho tem como objetivo analisar estratégias para reduzir o desperdício de
materiais na construção civil, destacando sua relevância econômica e ambiental, além de
propor práticas sustentáveis que contribuam para a preservação dos recursos naturais e a
melhoria da qualidade de vida.
1. INTRODUÇÃO

Sustentabilidade é um conceito que nos lembra da importância de equilibrar o uso dos


recursos naturais com a necessidade de preservação do meio ambiente, garantindo qualidade
de vida para as gerações atuais e futuras. O desenvolvimento sustentável, como definido pela
Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento em 1987, busca atender às
necessidades do presente sem comprometer os recursos das próximas gerações.

Para alcançar esse equilíbrio, é fundamental atender a necessidades básicas como saúde,
educação, moradia e alimentação, enquanto se promovem práticas que conciliem crescimento
econômico e preservação ambiental. Nesse contexto, a construção civil ganha destaque. Por
ser uma das principais atividades econômicas, esse setor tem grande impacto na sociedade,
mas também está entre os maiores consumidores de recursos naturais e geradores de resíduos
sólidos, o que traz desafios para a sustentabilidade.

A construção civil tem um papel essencial: é responsável por obras que sustentam o
crescimento urbano, como habitações, estradas e saneamento. No entanto, as demandas por
soluções mais sustentáveis e tecnológicas têm forçado o setor a se adaptar, buscando
alternativas que reduzam o consumo de materiais, a produção de resíduos e o impacto
ambiental.

Além disso, o avanço da urbanização exige projetos que priorizem eficiência energética,
economia de recursos e redução de desperdícios. É nesse cenário que a construção sustentável
se apresenta como uma solução promissora. Combinando novas tecnologias, materiais de
menor impacto ambiental e práticas mais conscientes, essa abordagem busca minimizar os
impactos negativos e promover processos construtivos mais responsáveis.

Diante disso, o presente trabalho analisa estratégias para reduzir o desperdício de materiais na
construção civil, destacando sua relevância econômica e ambiental. O objetivo é propor
práticas sustentáveis que colaborem com a preservação dos recursos naturais e com a
qualidade de vida da população.
2. JUSTIFICATIVA

A escolha do tema vem da necessidade de compreender como o desperdício na construção


civil afeta o meio ambiente e como práticas mais eficientes podem transformar o setor.
Atualmente, o descarte de resíduos provenientes de obras é uma das maiores fontes de
poluição urbana, representando não apenas um problema ambiental, mas também um
desperdício de recursos e um custo elevado para as empresas.

De acordo com a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil


(ABRECON), grande parte dos resíduos gerados poderia ser reciclada ou reutilizada,
contribuindo para a sustentabilidade. Apesar disso, ainda existem barreiras, como a falta de
conhecimento, políticas públicas mais robustas e conscientização sobre o tema.

Estudar o desperdício na construção civil é essencial porque o setor tem enorme potencial
para influenciar mudanças, seja no comportamento das empresas, seja na criação de políticas
mais sustentáveis. Ao tratar do impacto ambiental, o trabalho também busca trazer soluções
práticas que possam beneficiar tanto o meio ambiente quanto a economia.

3. OBJETIVOS

Objetivo Geral

Propor estratégias para reduzir o desperdício de resíduos na construção civil, incentivando


práticas sustentáveis que diminuam impactos ambientais e aumentem a eficiência dos
processos.

Objetivos Específicos

1. Identificar os resíduos mais comuns na construção civil e entender suas


principais causas.
2. Pesquisar técnicas e tecnologias sustentáveis para gestão de resíduos.
3. Avaliar os benefícios econômicos e ambientais de práticas sustentáveis.
4. Propor ações educativas e políticas públicas que incentivem práticas mais
conscientes.
5. Explorar o impacto de certificações ambientais na gestão de resíduos em obras.

4. METODOLOGIA DE PESQUISA

Para abordar o tema de maneira ampla, será utilizada uma metodologia mista, que combina
aspectos qualitativos e quantitativos.
1. Revisão Bibliográfica: Para mapear conceitos, práticas e tendências sobre
sustentabilidade e gestão de resíduos.
2. Estudo de Caso: Analisar empresas ou projetos que já aplicam práticas
sustentáveis, identificando os desafios e benefícios dessas iniciativas.
3. Coleta de Dados Quantitativos: Mensurar volumes de resíduos gerados,
reciclados e os custos envolvidos.
4. Entrevistas e Questionários: Entender, a partir da perspectiva de profissionais
do setor, as principais dificuldades e soluções para uma construção mais sustentável.

Com isso, busca-se um panorama realista, que combine dados concretos e percepções
humanas, essencial para propor soluções viáveis.

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Sustentabilidade na Construção Civil

A sustentabilidade no setor vai além de práticas ecológicas; trata-se de buscar equilíbrio entre
impacto ambiental, retorno econômico e benefícios sociais. Segundo o relatório Brundtland
(1987), o desenvolvimento sustentável é indispensável para setores que dependem tanto de
recursos naturais, como a construção civil.

Resíduos na Construção Civil

Estima-se que o setor seja responsável por até 50% dos resíduos sólidos urbanos no Brasil.
Esse volume inclui sobras de materiais como concreto, madeira e metais, que muitas vezes
poderiam ser reaproveitados. As causas do desperdício vão desde o planejamento inadequado
até a falta de cultura de reutilização no setor.
Gestão de Resíduos e Economia Circular

A gestão de resíduos inclui reciclagem, reaproveitamento e descarte adequado. Práticas de


economia circular, como o uso de materiais recicláveis e o design para desmontagem, estão
ganhando força, permitindo que recursos sejam reutilizados de maneira mais eficiente.

Com essas adaptações, o texto ganha mais fluidez e um tom menos técnico, mas mantém o
rigor necessário para um trabalho acadêmico. Ele soa mais natural e acessível, sem perder a
seriedade do tema.

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