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Público Alvo
Pessoas Física e Jurídica
Rentabilidade
Cenário
Após a eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA revisamos algumas premissas do nosso cenário global. Para os EUA,
passamos a projetar para 2025 uma atividade mais forte que o esperado anteriormente baseado em uma política fiscal mais
expansionista. Como consequência, esperamos maiores pressões inflacionárias e uma taxa de juros terminal mais alta.
Na Europa, revisamos para baixo o crescimento do PIB em 2025 (1,2% para 0,9%) diante da fraqueza da atividade, da incerteza política
na França e na Alemanha e das questões fiscais, sobretudo na França. Para 2024 seguimos projetando crescimento ao redor de 0,8%.
Com relação à China, também revisamos para baixo o crescimento do PIB em 2025 (4,5% para 4,1%) reflexo de fatores estruturais e
conjunturais. Para 2024 continuamos projetando PIB de 4,8%.
Em relação aos Bancos Centrais, no curto prazo prevemos a continuidade do ciclo de cortes de juros. O Banco Central Europeu (BCE)
deverá manter o ritmo gradual de redução de juros, com a taxa de depósito encerrando 2024 em 3,0% e 2025 ao redor de 2,0%. Para
o FED, esperamos mais um corte de 0,25% na última reunião do ano. Já para 2025 revisamos para cima a taxa final (3,5% para 4,75%).
No âmbito doméstico, revisamos o nosso cenário após a divulgação do pacote fiscal. Mesmo com a mudança no reajuste do salário
mínimo e a redução gradual do abono salarial faltaram ajustes com viés estrutural, que permitissem uma redução do déficit fiscal e,
consequentemente, apontassem na direção da redução/sustentabilidade da dívida em relação ao PIB.
Na medida em que uma avaliação negativa para a medida de risco é condizente com a nossa moeda mais desvalorizada, passamos a
projetar que a taxa de câmbio encerre os anos de 2024 e 2025 ao redor de R$ 5,90.
No tocante à atividade, revisamos para baixo o crescimento do PIB em 2025 (2,1% para 1,8%) diante de uma política monetária mais
contracionista e de uma taxa de câmbio mais depreciada. Para 2024 mantivemos o PIB em 3,3%.
Em relação à inflação, a nossa modelagem aponta que a taxa de câmbio mais depreciada, associada às expectativas de inflação
desancoradas por muito tempo, mais que compensam os efeitos baixistas para a inflação que decorrem de uma taxa de juros elevada
e de uma atividade mais fraca. Nesse sentido, revisamos a nossa projeção para o IPCA de 2025 de 4,4% para 5,0%. Para 2024
projetamos 4,8%.
Por fim, o novo contexto passa a demandar uma política monetária ainda mais restritiva do que aquela que estávamos projetando.
Agora esperamos uma alta de 0,75% nas reuniões de Dez/24 e Jan/25; 0,50% em Mar/25 e 0,25% em Mai/25, encerrando 2025 em
13,50%.
Informações de Risco
Risco: Alto
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Condições Comerciais
¹ É a soma das taxas de administração, de gestão e de distribuição. Essas taxas incidem sobre o valor total investido e são representadas por um percentual anual.
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