522060_Referencial de Dupla Certificação_[Object Object]
522060_Referencial de Dupla Certificação_[Object Object]
522060_Referencial de Dupla Certificação_[Object Object]
CERTIFICAÇÃO
EM VIGOR
Nível de Qualificação: 2
Á rea de Educação e
Formação 522 . Eletricidade e Energia
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As entidades form adoras do Sistem a Nacional de Q ualificações que pretendam
m inistrar a form ação ITED, utilizando as UFCD da form ação qualificante ITED,
deverão cum prir os requisitos específicos de certificação de entidades
form adoras, constantes da Portaria n.º 377/2015, de 21 de outubro. O
incum prim ento dos referidos requisitos im possibilita a obtenção do referido Título
Profissional. As entidades form adoras privadas deverão estar previam ente
certificadas pela ANACO M, nos term os do art.º 45º, do Decreto-lei nº 123/2009,
de 21 de m aio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de 31 de
julho. A UFCD 10527 faz parte de um conjunto de UFCD que perm ite a
certificação ITED, em função das condições estabelecidas no Decreto-lei nº
123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de
31 de julho. As UFCD 10678, 10679 e 10680 (atualização ITED) apenas deverão
ser selecionadas da Bolsa de UFCD quando se trate de form ação contínua de
atualização prevista com o obrigatória para os Instaladores de ITED no âm bito do
Decreto-lei nº 123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada pelo Decreto-Lei
Observações n.º 92/2017, de 31 de julho. As entidades form adoras do Sistem a Nacional de
Q ualificações que pretendam m inistrar a form ação ITUR, utilizando as UFCD da
form ação qualificante ITUR, deverão cum prir os requisitos específicos de
certificação de entidades form adoras, constantes da Portaria n.º 377/2015, de 21
de outubro. O incum prim ento dos referidos requisitos im possibilita a obtenção do
referido Título Profissional. As entidades form adoras privadas deverão estar
previam ente certificadas pela ANACO M, nos term os do art.º 45º, do Decreto-lei nº
123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de
31 de julho. A UFCD 10531 faz parte de um conjunto de UFCD que perm ite a
certificação ITUR, em função das condições estabelecidas no Decreto-lei nº
123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017, de
31 de julho. As UFCD 10681 e 10682 (atualização ITUR) apenas deverão ser
selecionadas da Bolsa de UFCD quando se trate de form ação contínua de
atualização prevista com o obrigatória para os Instaladores de ITUR no âm bito do
Decreto-lei nº 123/2009, de 21 de m aio, com a redação dada pelo Decreto-Lei
n.º 92/2017, de 31 de julho.
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1. Organização do Referencial de Formação
1.1 Condição de acesso: Inferiores ao 6º ano de escolaridade
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1.2 Condição de acesso: Com o 6º ano de escolaridade, 7º ou frequência do 8º ano.
Com capitalizações de 1/3 da totalidade das unidades que constituem o plano
curricular do 3.º ciclo do ensino básico recorrente
T2 - Formação Sociocultural (798 horas)
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1.3 Condição de acesso: Com o 8º ano de escolaridade ou frequência, sem
aprovação, do 9º ano de escolaridade. Com capitalizações de 2/3 da totalidade das
unidades que constituem o plano curricular do 3.º ciclo do ensino básico recorrente
T3 - Formação Sociocultural (192 horas)
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1.4 Condição de acesso: Titulares do 9º ano de escolaridade, ou com frequência do
nível secundário com uma ou mais retenções, sem o concluir
DACEF025S04 Português 45
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Formação Tecnológica
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Formação Tecnológica
Para obter a qualificação de Eletricista de Instalações, para além das UFCD obrigatórias,
terão também de ser realizadas 50 horas das UFCD opcionais
UFCD OPCIONA IS
Bolsa
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UFCD OPCIONA IS
Bolsa
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1O s códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD com uns a dois ou m ais referenciais, ou seja, transferíveis
entre referenciais de form ação.
Conteúdos
1. Tecnologia dos m ateriais ferrosos
2. Tecnologia das ferram entas
3. Precauções a ter com os instrum entos de traçagem , de m edida, com as ferram entas e com o engenho de furar
4. Procedim entos:
4.1. Interpretar o desenho
4.2. Traçar e m arcar a chapa
4.3. Furar e cortar
4.4. Lim ar
4.5. Dobrar e quinar a chapa
4.6. Rebitar
Objetivos 1. Ex ecutar instalações elétricas a cabo de bainha ligeira e cabo de bainha reforçada
através da m ontagem e fix ação da aparelhagem .
Conteúdos
1. Instalação a cabo de bainha ligeira
1.1. Estrutura da m atéria
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1.2. Fundam entos de electricidade
1.3. Conceito de circuito eléctrico
1.4. Lei de O hm e suas aplicações
1.5. Iniciação aos aparelhos de m edida
1.6. Tecnologia das ferram entas
1.7. Tecnologia dos m ateriais
1.8. Tipos de aparelhagens
1.9. Tipos de cabos e respetivos acessórios
1.10. Noções básicas de desenho
1.11. Projecções ortogonais
1.12. Noções de perspectiva
1.13. Desenho esquem ático
1.14. Sim bologia eléctrica
1.15. Esquem as unifilar e m ultifilar do circuito a ex ecutar
1.16. Norm as de segurança e regulam entação
1.17. Com ando de um ponto de luz com andada por um interruptor
2. Instalação a cabo de bainha reforçada
2.1. Efeitos da corrente eléctrica
2.2. Associação de resistências eléctricas
2.3. Funcionam ento do com utador de lustre
2.4. Utilização do voltím etro e am perím etro
2.5. Protecção contra contactos acidentais
2.6. Isolam ento funcional e de protecção
2.7. Esquem as unifilar e m ultifilar do circuito a ex ecutar
2.8. Norm as de segurança e regulam entação
2.9. Com ando de um ponto de luz por com utador de lustre
3. Instalação a cabo
3.1. Resistência específica
3.2. O rganização do posto de trabalho
3.3. Esquem as unifilar e m ultifilar do circuito a ex ecutar
3.4. Norm as de segurança e regulam entação
3.5. Com andos de ponto de luz por com utadores de escada e inversores de grupo
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Conteúdos
1. Corrente alternada sinusoidal
2. Período, frequência e fase
3. Com portam ento do condensador e da bobina em corrente alternada
4. Im pedância dos com ponentes ativos (condensador e bobina)
5. Lei de O hm para corrente alternada
6. Introdução à corrente alternada trifásica
7. Alim entação de cargas por sistem as trifásicos de tensões
7.1. Esquem as em estrela
7.2. Esquem as em triângulo
8. Tensões sim ples e com postas
9. Ligações em caix as de m otores trifásicos
9.1. Descrição de ligações
Conteúdos
1. Medidas nos sistem as físicos
1.1. Noção de m edida e m étodos de m edida
1.2. Método directo
1.3. Método indirecto
1.4. Análise de erros
1.5. Classificação dos erros
1.6. Classe de precisão
1.7. Instrum entos de m edida
1.8. Especificações dos instrum entos
1.9. Sobrecargas adm issíveis
1.10. Sim bologia
1.11. Sistem a internacional de unidades (S.I.)
2. O osciloscópio
2.1. Ecrã
2.2. Ligações do TRC
2.3. Base de tem po
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1192 Instalações elétricas - a tubo 50 horas
Objetivos 1. Ex ecutar instalações elétricas a tubo através da m ontagem e fix ação da aparelhagem .
Conteúdos
1. Potência eléctrica
2. Circuitos de com ando e controlo de tem peratura
3. Medição da potência
4. Utilização dos aparelhos de m edida
5. Tecnologia dos m ateriais
6. Tipos de tubos e seus acessórios
7. Sim bologia
8. Esquem as unifilar e m ultifilar dos circuitos a ex ecutar
9. Norm as de segurança e regulam entação
10. Circuitos em bebidos em instalações eléctricas
10.1. Circuito de clim atização am biente com controlo de tem peratura
10.2. Circuito de tom adas com andadas por um com utador de lustre
Objetivos 1. Ex ecutar instalações elétricas à vista e em bebidas através da m ontagem e fix ação da
aparelhagem .
Conteúdos
1. Princípio de funcionam ento dos equipam entos e aparelhos eléctricos
2. Autom ático de escada
3. Tipos de lâm padas
4. Sim bologia
5. Esquem as unifilar e m ultifilar dos circuitos a ex ecutar
6. Norm as de segurança e regulam entação
7. Circuitos à vista e em bebidos:
7.1. Circuito de um autom ático de escada e circuito com interruptor
Objetivos 1. Ex ecutar instalações elétricas com calha técnica através da m ontagem e fix ação da
aparelhagem .
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Conteúdos
1. Tecnologia dos m ateriais
2. Tipos de calhas e seus acessórios
3. Princípio de funcionam ento do com utador de escada duplo
4. Sim bologia
5. Esquem as unifilar e m ultifilar dos circuitos a ex ecutar
6. Norm as de segurança e regulam entação
7. Aplicação de calha técnica para circuitos eléctricos
Conteúdos
1. Lei de Joule
2. Resistências fix as e variáveis
3. Códigos de resistências
4. Características e ligações do disco eléctrico
5. Princípio de funcionam ento do com utador de aquecim ento
6. Tipos de condutores e fichas
7. Utilização de aparelhos de m edida (ohm ím etro e wattím etro)
8. Aperto m ecânico
9. Resistência de isolam ento
10. Sim bologia
11. Esquem as unifilar e m ultifilar dos circuitos a ex ecutar
12. Norm as de segurança e regulam entação
13. Circuitos com aparelhos de aquecim ento
Conteúdos
1. Instalação de um a coluna m ontante
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1.1. Dim ensionam ento da coluna m ontante
1.1.1. Cálculo da secção de condutores
1.1.2. Cálculo de outras grandezas elétricas intervenientes no dim ensionam ento da coluna
1.2. Tecnologia dos m ateriais
1.3. Tecnologia das ferram entas
1.4. Tipos de portinholas, de quadro de coluna, de corte geral, de caix a de barram ento e de caix as de
protecção
1.5. Q uedas de tensão adm issíveis
1.6. Esquem as unifilar e m ultifilar da coluna m ontante de um bloco habitacional
1.7. Norm as de segurança e regulam entação
1.8. Coluna m ontante para um bloco habitacional
2. Instalação de um a entrada
2.1. Potência em circuitos m onofásicos e trifásicos
2.2. Dim ensionam ento de um a entrada
2.3. Cálculo das grandezas elétricas intervenientes no dim ensionam ento da entrada
2.4. Tipos de contadores de energia eléctrica
2.5. Esquem a de um a entrada
2.6. Norm as de segurança e regulam entação
2.7. Instalação de um a entrada
Conteúdos
1. Sistem a de terra de proteção das m assas
2. Terra de serviço e de proteção
3. Circuitos de proteção
4. Eléctrodos de terra
5. Condutores de terra
6. Ligações equipotenciais
7. Tipos de para-raios
8. Dispositivos e acessórios
9. Classificação dos edifícios e estruturas
10. Perigos de descargas atm osféricas
11. Norm as de segurança e regulam entação
12. Montagem de para-raios
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1. Estabelecer as técnicas de instalação de proteções e ligações de terra.
2. Medir a resistência de terra de proteção de um a instalação.
Objetivos 3. Relacionar os regim es de neutro na rede.
4. Classificar tipos de estruturas de proteção contra descargas atm osféricas.
5. Identificar e caracterizar tipos de para-raios.
Conteúdos
1. Perigos da eletricidade
1.1. Acção da eletricidade no corpo hum ano
1.2. Socorro a prestar ao sinistrado
1.3. Contactos directos
1.4. Contactos indirectos
1.5. Ligações à terra
1.5.1. Distribuição das quedas de tensão nos elétrodos de terra
1.5.2. Tensão de passo
1.5.3. Tipos de elétrodos de terra
1.6. Regim es de neutro na rede
1.6.1. Sistem a TT
1.6.2. Sistem a TN
1.6.3. Sistem a IT
2. Proteção contra descargas atm osféricas
2.1. Definições
2.2. Classificação dos edifícios e estruturas
2.3. Necessidade de proteção contra descargas atm osféricas
2.4. Concepção e ex ecução dos sistem as de proteção
2.4.1. Captores
2.4.2. Condutores de descida
2.4.3. Ligação à terra
2.4.4. Prevenção das descargas laterais
2.4.5. Fix ação e ligação dos condutores
2.4.6. Características dos com ponentes dos SPDA
2.4.7. Regras inerentes à proteção de estruturas especiais
2.4.8. Conservação e ex ploração
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Conteúdos
1. Circuitos de com ando e controlo de m otores
1.1. Magnetism o
1.2. Ím anes e suas aplicações
1.3. Electrom agnetism o
1.4. Cam po m agnético
1.5. Electroím anes
1.6. Tecnologia dos m ateriais
1.7. Tipos de contactores, de botoneiras, de pressostatos, de term ostatos e de células fotoeléctricas
1.8. Conceito de circuito de com ando e controlo
1.9. Sim bologia
1.10. Esquem atização dos circuitos de potência e com ando
1.11. Regulam entação
2. Circuitos de com ando e controlo de um m otor por dois contactores
2.1. Esquem atização dos circuitos de potência e com ando
2.2. Regulam entação
3. Circuitos de com ando e controlo de um m otor por três contactores
3.1. Tecnologia dos m ateriais
3.2. Tipos de tem porizadores
3.3. Esquem atização dos circuitos de potência e com ando
3.4. Regulam entação
3.5. Ex ecução circuitos de com ando e controle de m otores por um contactor: botoneira, nível de fluídos,
interruptor de boia, pressostato e célula fotoeléctrica
3.6. Ex ecução de circuitos de com ando e controle de um m otor por dois contactores - sim ultaneam ente e
alternadam ente por botoneira e selector
3.7. Ex ecução de circuitos de com ando e controle de um m otor por três contactores - botoneira e tem porizador
Conteúdos
1. Tipos de transform adores
2. Constituição dos transform adores
3. Associação de transform adores
4. Tipos de proteção de transform adores
5. Esquem as de circuitos com transform adores
6. Norm as de segurança e regulam entação
7. Ensaios de transform adores m onofásicos
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6768 Máquinas elétricas rotativas 25 horas
Conteúdos
1. Máquinas elétricas rotativas
1.1. Fundam entos e características das m áquinas elétricas dinâm icas de corrente contínua e alterna
1.2. Tipos, aplicações e características dos dínam os
1.2.1. Esquem as de circuitos com m otores/dínam os
1.3. Constituição de um m otor de corrente alterna
1.3.1. Esquem as de circuitos com m otores de corrente alterna/alternadores
1.4. Chapa característica de um m otor trifásico
1.5. Norm as de segurança e regulam entação
1.6. Montagem e ensaio de diferentes tipos de m áquinas de corrente alterna
Conteúdos
1. Relação de pólos
2. Frequência e r.p.m .
3. Processos possíveis para variar a velocidade de m otores assíncronos
4. Funcionam ento dos sistem as de conversão de frequência
5. Vantagens e desvantagens dos variadores eletrónicos relativam ente aos m ecânicos
6. Variadores - tipos
7. Ligações - tipos
8. Aplicações
9. Esquem atização dos circuitos em diagram as de princípio e de m ontagem relativos às tarefas práticas a realizar
10. Norm as de segurança e higiene associadas à m anipulação da energia eléctrica
11. Prática em contex to de form ação:
11.1. Ex ecutar a instalação de m otores assíncronos trifásicos com variador de velocidade
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1204 Vídeo portaria - instalação 25 horas
Conteúdos
1. Sistem as de intercom unicadores
2. Tecnologia dos m ateriais
3. Esquem as unifilar e m ultifilar do circuito a ex ecutar
4. Norm as de segurança e regulam entação
5. Circuito de um a instalação de vídeo – porteiro
Conteúdos
1. Definição de ganho
2. Conceito de frequência e suas aplicações
3. Tecnologia das ferram entas e dos m ateriais
4. Tipos de cabos e sua nom enclatura
5. Tipos de antenas terrestres e seus acessórios
6. Tipo de antenas parabólicas e seus acessórios
7. Conceito de Televisão Digital Terrestre
8. Norm as de segurança e regulam entação
9. Instalação de sinal de televisão analógico
10. Instalação de sinal de televisão digital
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1. Identificar as principais funcionalidades de um edifício inteligente.
2. Identificar os pontos de interligação com as ITED.
3. Enum erar os diferentes serviços ex istentes num edifício inteligente.
4. Ex plicar as principais diferenças entre inm ótica e dom ótica.
5. Identificar os diferentes tipos de arquitetura, m eios de transm issão e protocolos de
Objetivos com unicação de um sistem a dom ótico.
6. Enum erar os diferentes tipos de m ódulos X10 disponíveis no m ercado.
7. Program ar cenários para um a rede X10.
8. Planear e ex ecutar um a instalação dom ótica recorrendo à tecnologia EIB/KNX.
9. Utilizar com destreza o software de program ação ETS starter e professional.
10. Planear e ex ecutar um a instalação dom ótica recorrendo à tecnologia X10.
Conteúdos
1. Edifício inteligente (EI)
1.1. Conceito de EI
1.2. Serviços para EI
1.3. Interligação e utilização das ITED
1.4. Interações entre serviços
1.5. Áreas de intervenção e principais benefícios
1.6. Casas inteligentes
1.6.1. Conceito de casa inteligente
1.6.2. Evolução histórica
1.6.3. Áreas de intervenção
2. Arquitetura técnica
2.1. Tipos de arquitetura
2.2. Meios de transm issão
2.3. Velocidades de transm issão
2.4. Protocolos
3. Análise dos diversos protocolos ex istentes
3.1. X10
3.2. EIB – European InstalationBbus
3.3. LonWorks
3.4. Associação konnex (KNX)
4. Protocolo X10
4.1. Análise dos principais elem entos X10 (sensores/atuadores)
4.2. Meio de com unicação
4.3. Teoria da transm issão do sinal sobre a rede elétrica
4.4. Telegram as
4.5. Modo de endereçam ento
5. Protocolo EIB
5.1. Meios de com unicação
5.2. Modos de endereçam ento
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5.3. Telegram as
5.4. Com posição de um elem ento de barram ento EIB
5.5. ETS starter
6. Program ação com o ETS professional
7. Ex ecução de um a instalação dom ótica recorrendo à tecnologia X10 ou KNX
Conteúdos
1. O rganização industrial e profissional
1.1. Ram os da indústria elétrica e eletrónica
1.2. Atividades profissionais na indústria elétrica e eletrónica
1.3. Regulam entos e norm as
2. Higiene, Segurança e Saúde no Trabalho
2.1. Regras de higiene e segurança, de acordo com a legislação
2.2. Tipos de risco
2.3. Equipam entos de proteção individual
2.4. Segurança no local de trabalho
2.5. Ferram entas e aparelhos de m edida
2.6. Ilum inação
2.7. Ruído
2.8. Riscos elétricos
2.9. Noções de socorrism o
3. Q ualidade
3.1. Sistem a de garantia da qualidade.
3.2. Sistem a ISO
3.3. Sistem as de norm alização
3.4. Manual da qualidade
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3.5. Procedim entos do sistem a
3.6. Planos de qualidade
3.7. Certificação
Conteúdos
1. Entradas / saídas
2. Flux ogram as
3. Lógica Program ada
4. Param etrização e pré-param etrização de equipam entos autom atizados
5. Circuitos com equipam entos lógicos de program ação param etrizada em diagram a de blocos
Objetivos 4. Aplicar os diferentes m étodos construtivos dos elem entos geom étricos, utilizando
sistem as de CAD.
5. Realizar desenhos de conjunto em duas dim ensões.
6. Im prim ir os trabalhos elaborados.
7. Realizar cortes em desenhos a duas dim ensões.
8. Criar bibliotecas.
Conteúdos
1. Introdução ao CAD
1.1. Equipam entos relacionados com sistem as CAD
1.2. Instalação e configuração
1.3. Sistem as de unidades
1.4. Sistem as de coordenadas
2. Desenho assistido por com putador:
2.1. Com andos de desenho (linhas, figuras geom étricas, etc.)
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2.2. Com andos de visualização
2.3. Com andos de edição (elim inar, copiar, m over, rodar, etc.)
2.4. Noção de layer
2.5. Im pressão
2.6. Bibliotecas
2.7. Dim ensionam ento
Conteúdos
1. Elaboração de desenhos de esquem as elétricos
1.1. Interpretação de esquem as elétricos em projetos CAD
1.2. Ex ercícios de esquem as elétricos em projetos CAD
1.3. Identificação e utilização dos condutores e cabos elétricos
2. Aplicação de técnicas para a criação de um layout
3. Im pressão dos desenhos realizados
Conteúdos
1. Instalação de som
1.1. Características físicas do som
1.1.1. Intensidade
1.1.2. Altura
1.1.3. Tim bre
1.2. Unidades relacionadas com o som
2. Com ponentes electroacústicos
2.1. Altifalante
2.2. Filtros
2.3. Auscultadores dinâm icos
2.4. Caix as ou colunas acústicas
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2.5. Microfones
3. Sonorização
3.1. Reverberação e absorção
3.2. Distribuição do som em sala
3.3. Potência RMS
3.4. Potência m usical
3.5. Sonorização de recintos fechados
3.6. Sonorização de espaços ex teriores
3.7. Alta fidelidade (Hi-Fi)
3.8. Estereofonia
4. Prática em contex to de form ação
4.1. Projecto e instalação dum a instalação sonora em recinto fechado
4.2. Projecto e instalação dum a instalação sonora num espaço ex terior
Conteúdos
1. Electricidade autom óvel
1.1. Circuito elétrico do autom óvel
1.2. Fontes de ruído elétrico no autom óvel
1.3. Elim inação de ruídos elétricos no autom óvel
2. Instalação do auto rádio
2.1. Acústica no autom óvel
2.2. Ligação de auto rádios
2.3. Cablagem
3. Prática em contex to de form ação
3.1. Efectuar associações de altifalantes
3.2. Montar um a antena autom ática de auto rádio
3.2.1. Partes da antena autom ática
3.2.2. Sim bologia e circuito esquem ático
3.2.3. Medição da corrente elétrica na bobina e no circuito de contactos
3.3. Instalar um auto rádio
3.3.1. Electricidade autom óvel
3.3.2. Fontes de ruído e sua elim inação
3.3.3. Ligação e cablagem
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1. Identificar a legislação aplicável às ITED.
2. Caracterizar as ITED.
3. Identificar m ateriais, dispositivos e equipam entos.
4. Distinguir dispositivos de am plificação, distribuição e ligação.
5. Identificar os órgãos de proteção e ex plicar a sua necessidade.
Objetivos 6. Ex plicar a função dos arm ários, caix as e bastidores.
7. Distinguir os diferentes tipos e elem entos de um a tubagem .
8. Distinguir e caracterizar os vários serviços de telecom unicações suportados por um a
ITED.
9. Identificar os vários tipos de redes e arquiteturas das ITED.
10. Interpretar projetos de ITED.
Conteúdos
1. Legislação, norm as e regulam entos em vigor
1.1. Manual ITED
2. Sistem as de cablagem em par de cobre, cabo coax ial e fibra ótica
2.1. Ligação perm anente
2.2. Classes de ligação
2.3. Categoria dos com ponentes
3. Caracterização das ITED
3.1. Pontos de distribuição
3.2. Rede coletiva e individual de tubos
3.3. Rede coletiva e individual de cabos
3.4. Fronteiras das ITED
3.4.1. Subterrâneas
3.4.2. Não subterrâneas
4. Materiais, dispositivos e equipam entos (constituição e características)
4.1. Generalidades
4.2. Regulam ento dos produtos de construção (RPC)
4.3. Cabos de pares de cobre, coax iais, fibra ótica e híbridos
4.4. Repartidores gerais
4.5. Repartidores de cliente
4.6. Dispositivos de am plificação, distribuição e ligação
4.6.1. Am plificadores
4.6.2. Repartidores e derivadores
4.6.3. Conectores, acessórios e adaptadores de ligação
4.6.4. Tom adas
4.6.5. O utros
4.7. Caix as, arm ários e bastidores
4.8. Tubos, calhas e cam inhos de cabos
4.9. Ó rgãos de proteção utilizados nas ITED
5. Classificações am bientais – regras MICE
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6. Proteções, ligações à terra e alim entação elétrica das ITED
7. Serviços de telecom unicações suportados num a instalação (ITED)
7.1. Receção de sinais sonoros e televisivos
7.2. Distribuição por cabos de pares de cobre
7.3. Distribuição por cabo coax ial
7.4. Distribuição por fibra ótica
7.5. Telecom unicações em ascensores
8. Projeto ITED
8.1. Sim bologia utilizada
8.2. Mem ória descritiva
8.3. Peças desenhadas
Conteúdos
1. Legislação, norm as e regulam entos em vigor
1.1. Decreto-Lei n.º 123/2009 de 21 de m aio e subsequentes alterações
1.2. Manual ITED
1.3. Norm alização Europeia e Internacional
2. Materiais, dispositivos e equipam entos
2.1. Regulam ento dos Produtos de Construção (RPC)
2.2. Cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
2.3. Tubagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
3. Aptidão das ligações perm anentes das redes de cabos
3.1. Pares de cobre: lim ites a considerar na garantia da classe de ligação
3.2. Cabo coax ial: lim ites a considerar na garantia da classe de ligação
3.3. Fibra ótica: lim ites a considerar na garantia da categoria
4. Fronteiras das ITED
4.1. CAM
4.2. CVM
4.3. PAT
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5. Receção e distribuição de sinais sonoros e televisivos
5.1. Antenas de S/MATV
5.2. Filtros RF
5.3. Redes hybrid fiber coax ial (HFC)
5.4. Lim ites a considerar na garantia da aptidão do sistem a de S/MATV
5.5. Q uestões técnicas específicas sobre sistem as de S/MATV
6. Segurança de pessoas e das com unicações
6.1. Sistem a de terra
6.2. Im unidade eletrom agnética
6.3. Sigilo das com unicações
Conteúdos
1. Análise do projeto de um edifício m isto com dois ou m ais fogos e de um edifício de um fogo não residencial
(por ex . edifício industrial)
1.1. Posicionam ento dos vários elem entos das ITED, previsto nas plantas do projeto
1.2. Esquem as das redes de cabos, rede de tubagens, de terras e alim entação elétrica
1.3. Lista de m ateriais e orçam ento de ex ecução
2. Regras para a instalação da tubagem e da cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
2.1. Edifícios novos
2.2. Edifícios construídos
2.3. Adaptação dos edifícios construídos a um a tecnologia
2.4. Q uestões técnicas específicas
3. Instalação com base nos projetos referidos
3.1. Regras e boas práticas de instalação de um a CAM
3.2. Regras e boas práticas de instalação de CVM em dom ínio privado
3.3. Interligação de pontos de distribuição com recurso a redes híbridas
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3.4. Proteção, segurança e alim entação elétrica
3.5. Cuidados a ter no m anuseam ento e instalação da fibra ótica
4. Ensaios das redes de cabos
4.1. Métodos de ensaio para as redes de cabos de pares de cobre, coax iais e fibra ótica
4.2. Análise dos resultados dos ensaios
5. Sim ulação de falhas, deteção e correção das m esm as
6. Procedim ento de avaliação das ITED
6.1. Relatório de ensaios e funcionalidade (REF)
6.2. Term o de responsabilidade de ex ecução da instalação
7. Ligação e configuração de equipam entos ativos para o fornecim ento de serviços de com unicações eletrónicas,
nas diferentes tecnologias
7.1. ADSL, cabo, satélite, TDT, FTTH
Conteúdos
1. Regras para elaboração do projeto de um a ITED (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
1.1. Elem entos obrigatórios a incluir no projeto
1.2. Mem ória descritiva adaptada ao edifício em causa, sem recorrer a transcrições do m anual ITED
1.3. Edifícios novos
1.4. Edifícios construídos
1.5. Adaptação dos edifícios construídos a um a tecnologia (projeto sim plificado)
1.6. Edifícios de dois ou m ais fogos com entradas independentes
2. Dim ensionam ento das Fronteiras das ITED
2.1. CVM, CAM, PAT
2.2. Condutas de acesso em zonas de traçado aéreo
2.3. Condutas de acesso em zonas de traçado em fachada
3. Dim ensionam ento da cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
3.1. Identificação das características m ínim as de reação ao fogo dos cabos de telecom unicações
4. Dim ensionam ento da tubagem (alterações introduzidas pelo m anual ITED)
4.1. ZAP com o elem ento obrigatório em todos os edifícios
4.2. ATE enquanto elem ento da rede coletiva
4.3. ATI enquanto elem ento da rede individual
5. Dim ensionam ento de um sistem a de S/MATV suportado em rede HFC
6. Dim ensionam ento de um sistem a W iFi com vários access-points
7. Responsabilidades e obrigações do projetista
7.1. Term o de responsabilidade de ex ecução do projeto
7.2. Acom panham ento da obra
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10531 Instalações ITUR - introdução 25 horas
Conteúdos
1. Legislação, norm as e regulam entos em vigor
1.1. Decreto-Lei n.º 123/2009 de 21 de m aio
1.2. Manual ITUR
2. Conceitos de ITUR publica e privada
3. Caracterização das ITUR
3.1. Rede tubagem
3.2. Rede de cabos
3.3. Ligação das ITUR às ITED
3.4. Fronteiras das ITUR
4. Materiais, dispositivos e equipam entos (constituição e características)
4.1. Generalidades
4.2. Regulam ento dos produtos de construção (RPC)
4.3. Cabos de pares de cobre, coax iais, fibra ótica
4.4. Repartidores gerais de urbanização
4.5. Dispositivos de ligação, distribuição
4.5.1. Repartidores e derivadores
4.5.2. Conectores
4.5.3. Am plificadores
4.5.4. O utros
4.6. Tubagem da rede coletiva e individual
4.6.1. Câm aras de visita (CV)
4.6.2. Caix as, arm ários, pedestais, bastidores
4.6.3. Tubos
5. Classificações am bientais – regras MICE
6. Proteções, ligações à terra e alim entação elétrica das ITUR
7. Serviços de telecom unicações suportados num a instalação ITUR
7.1. Receção de sinais sonoros e televisivos
7.2. Distribuição por cabos de pares de cobre
7.3. Distribuição por cabo coax ial
7.4. Distribuição por fibra ótica
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8. Análise das condições técnicas para a ex ecução dos trabalhos
9. Projeto ITUR
9.1. Sim bologia utilizada
9.2. Mem ória descritiva
9.3. Peças desenhadas
Conteúdos
1. Legislação, norm as e regulam entos em vigor
1.1. Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de m aio e subsequentes alterações
1.2. Manual ITUR
1.3. Norm alização europeia e internacional
2. Materiais, dispositivos e equipam entos
2.1. Regulam ento dos Produtos de Construção (RPC)
2.2. Cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITUR)
2.3. Tubagem (alterações introduzidas pelo m anual ITUR)
3. Aptidão das ligações perm anentes das redes de cabos das ITUR privadas
3.1. Cabo coax ial: lim ites a considerar na garantia da classe de ligação
3.2. Fibra ótica: lim ites a considerar na garantia da categoria
4. Fronteiras das ITUR
4.1. CVM nas ITUR privadas
4.2. Ligação das ITUR às ITED
4.3. Ligação das ITUR à rede pública
5. Rede principal e rede secundária das ITUR privadas
5.1. Receção e distribuição de sinais sonoros e televisivos (TDT)
5.2. Redes hybrid fiber coaxial (HFC)
6. Segurança de pessoas e das com unicações
6.1. Sistem a de terra
6.2. Im unidade eletrom agnética
6.3. Sigilo das com unicações
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10682 ITUR – análise do projeto e execução da instalação 25 horas
de uma ITUR privada – atualização
Conteúdos
1. Regras para a instalação da tubagem e da cablagem (alterações introduzidas pelo m anual ITUR)
1.1. ITUR pública
1.2. ITUR privada
1.3. Q uestões técnicas específicas
2. Análise do projeto de um a ITUR privada
2.1. Posicionam ento dos vários elem entos das ITUR, previstos nas plantas do projeto
2.2. Esquem as das redes de cabos, rede de tubagens, de terras e alim entação elétrica
2.3. Lista de m ateriais e orçam ento de ex ecução
3. Instalação com base no projeto referido
3.1. Regras e boas práticas de instalação de um ATU
3.2. Regras e boas práticas de instalação da CVMU
3.3. Interligação de pontos de distribuição com recurso a redes hibridas
3.4. Proteção, segurança e alim entação elétrica
3.5. Cuidados a ter no m anuseam ento e instalação da fibra ótica
4. Ensaios das redes de cabos
4.1. Métodos de ensaio para as redes de cabos de pares de cobre, coax iais e fibra ótica
4.2. Análise dos resultados dos ensaios
5. Sim ulação de falhas, deteção e correção das m esm as
6. Procedim ento de avaliação das ITUR
6.1. Relatório de ensaios e funcionalidade (REF)
6.2. Term o de responsabilidade de ex ecução da instalação
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1. Ex plicar o conceito de em preendedorism o.
2. Identificar as vantagens e os riscos de ser em preendedor.
3. Aplicar instrum entos de diagnóstico e de autodiagnóstico de com petências
Objetivos em preendedoras.
4. Analisar o perfil pessoal e o potencial com o em preendedor.
5. Identificar as necessidades de desenvolvim ento técnico e com portam ental, de form a a
favorecer o potencial em preendedor.
Conteúdos
1. Em preendedorism o
1.1. Conceito de em preendedorism o
1.2. Vantagens de ser em preendedor
1.3. Espírito em preendedor versus espírito em presarial
2. Autodiagnóstico de com petências em preendedoras
2.1. Diagnóstico da ex periência de vida
2.2. Diagnóstico de conhecim ento das “realidades profissionais”
2.3. Determ inação do “perfil próprio” e autoconhecim ento
2.4. Autodiagnóstico das m otivações pessoais para se tornar em preendedor
3. Caráterísticas e com petências-chave do perfil em preendedor
3.1. Pessoais
3.1.1. Autoconfiança e autom otivação
3.1.2. Capacidade de decisão e de assum ir riscos
3.1.3. Persistência e resiliência
3.1.4. Persuasão
3.1.5. Concretização
3.2. Técnicas
3.2.1. Área de negócio e de orientação para o cliente
3.2.2. Planeam ento, organização e dom ínio das TIC
3.2.3. Liderança e trabalho em equipa
4. Fatores que inibem o em preendedorism o
5. Diagnóstico de necessidades do em preendedor
5.1. Necessidades de caráter pessoal
5.2. Necessidades de caráter técnico
6. Em preendedor - autoavaliação
6.1. Q uestionário de autoavaliação e respetiva verificação da sua adequação ao perfil com portam ental do
em preendedor
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1. Identificar os desafios e problem as com o oportunidades.
2. Identificar ideias de criação de pequenos negócios, reconhecendo as necessidades do
público-alvo e do m ercado.
3. Descrever, analisar e avaliar um a ideia de negócio capaz de satisfazer necessidades.
4. Identificar e aplicar as diferentes form as de recolha de inform ação necessária à
criação e orientação de um negócio.
Objetivos
5. Reconhecer a viabilidade de um a proposta de negócio, identificando os diferentes
fatores de sucesso e insucesso.
6. Reconhecer as características de um negócio e as atividades inerentes à sua
prossecução.
7. Identificar os financiam entos, apoios e incentivos ao desenvolvim ento de um negócio,
em função da sua natureza e plano operacional.
Conteúdos
1. Criação e desenvolvim ento de ideias/oportunidades de negócio
1.1. Noção de negócio sustentável
1.2. Identificação e satisfação das necessidades
1.2.1. Form as de identificação de necessidades de produtos/serviços para potenciais clientes/consum idores
1.2.2. Form as de satisfação de necessidades de potenciais clientes/consum idores, tendo presente as
norm as de qualidade, am biente e inovação
2. Sistem atização, análise e avaliação de ideias de negócio
2.1. Conceito básico de negócio
2.1.1. Com o resposta às necessidades da sociedade
2.2. Das oportunidades às ideias de negócio
2.2.1. Estudo e análise de bancos/bolsas de ideias
2.2.2. Análise de um a ideia de negócio - potenciais clientes e m ercado (target)
2.2.3. Descrição de um a ideia de negócio
2.3. Noção de oportunidade relacionada com o serviço a clientes
3. Recolha de inform ação sobre ideias e oportunidades de negócio/m ercado
3.1. Form as de recolha de inform ação
3.1.1. Direta – junto de clientes, da concorrência, de eventuais parceiros ou prom otores
3.1.2. Indireta – através de associações ou serviços especializados - públicos ou privados, com recurso a
estudos de m ercado/viabilidade e inform ação disponível on-line ou noutros suportes
3.2. Tipo de inform ação a recolher
3.2.1. O negócio, o m ercado (nacional, europeu e internacional) e a concorrência
3.2.2. O s produtos ou serviços
3.2.3. O local, as instalações e os equipam entos
3.2.4. A logística – transporte, arm azenam ento e gestão de stock s
3.2.5. O s m eios de prom oção e os clientes
3.2.6. O financiam ento, os custos, as vendas, os lucros e os im postos
4. Análise de ex periências de criação de negócios
4.1. Contacto com diferentes ex periências de em preendedorism o
4.1.1. Por setor de atividade/m ercado
4.1.2. Por negócio
4.2. Modelos de negócio
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4.2.1. Benchm ark ing
4.2.2. Criação/diferenciação de produto/serviço, conceito, m arca e segm entação de clientes
4.2.3. Parceria de outsourcing
4.2.4. Franchising
4.2.5. Estruturação de raiz
4.2.6. O utras m odalidades
5. Definição do negócio e do target
5.1. Definição sum ária do negócio
5.2. Descrição sum ária das atividades
5.3. Target a atingir
6. Financiam ento, apoios e incentivos à criação de negócios
6.1. Meios e recursos de apoio à criação de negócios
6.2. Serviços e apoios públicos – program as e m edidas
6.3. Banca, apoios privados e capitais próprios
6.4. Parcerias
7. Desenvolvim ento e validação da ideia de negócio
7.1. Análise do negócio a criar e sua validação prévia
7.2. Análise crítica do m ercado
7.2.1. Estudos de m ercado
7.2.2. Segm entação de m ercado
7.3. Análise crítica do negócio e/ou produto
7.3.1. Vantagens e desvantagens
7.3.2. Mercado e concorrência
7.3.3. Potencial de desenvolvim ento
7.3.4. Instalação de arranque
7.4. Econom ia de m ercado e econom ia social – em preendedorism o com ercial e em preendedorism o social
8. Tipos de negócio
8.1. Natureza e constituição jurídica do negócio
8.1.1. Atividade liberal
8.1.2. Em presário em nom e individual
8.1.3. Sociedade por quotas
9. Contacto com entidades e recolha de inform ação no terreno
9.1. Contactos com diferentes tipologias de entidades (m unicípios, entidades financiadoras, assessorias
técnicas, parceiros, …)
9.2. Docum entos a recolher (faturas pró-form a; plantas de localização e de instalações, catálogos técnicos,
m aterial de prom oção de em presas ou de negócios, etc…)
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Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Negócios de base tecnológica | Start-up
4.5. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.6. Estratégias de internacionalização
4.7. Q ualidade e inovação na em presa
5. Plano de negócio
5.1. Principais características de um plano de negócio
5.1.1. O bjetivos
5.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
5.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
5.1.4. Etapas e atividades
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5.1.5. Recursos hum anos
5.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
5.2. Form as de análise do próprio negócio de m édio e longo prazo
5.2.1. Elaboração do plano de ação
5.2.2. Elaboração do plano de m ark eting
5.2.3. Desvios ao plano
5.3. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
5.4. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
5.5. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
5.6. Acom panham ento do plano de negócio
6. Negociação com os financiadores
Conteúdos
1. Planeam ento e organização do trabalho
1.1. O rganização pessoal do trabalho e gestão do tem po
1.2. Atitude, trabalho e orientação para os resultados
2. Conceito de plano de ação e de negócio
2.1. Principais fatores de êx ito e de risco nos negócios
2.2. Análise de ex periências de negócio
2.2.1. Negócios de sucesso
2.2.2. Insucesso nos negócios
2.3. Análise SW O T do negócio
2.3.1. Pontos fortes e fracos
2.3.2. O portunidades e am eaças ou riscos
2.4. Segm entação do m ercado
2.4.1. Abordagem e estudo do m ercado
2.4.2. Mercado concorrencial
2.4.3. Estratégias de penetração no m ercado
2.4.4. Perspetivas futuras de m ercado
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3. Plano de ação
3.1. Elaboração do plano individual de ação
3.1.1. Atividades necessárias à operacionalização do plano de negócio
3.1.2. Processo de angariação de clientes e negociação contratual
4. Estratégia em presarial
4.1. Análise, form ulação e posicionam ento estratégico
4.2. Form ulação estratégica
4.3. Planeam ento, im plem entação e controlo de estratégias
4.4. Políticas de gestão de parcerias | Alianças e joint-ventures
4.5. Estratégias de internacionalização
4.6. Q ualidade e inovação na em presa
5. Estratégia com ercial e planeam ento de m ark eting
5.1. Planeam ento estratégico de m ark eting
5.2. Planeam ento operacional de m ark eting (m ark eting m ix )
5.3. Meios tradicionais e m eios de base tecnológica (e-m ark eting)
5.4. Mark eting internacional | Plataform as m ulticulturais de negócio (da organização ao consum idor)
5.5. Contacto com os clientes | Hábitos de consum o
5.6. Elaboração do plano de m ark eting
5.6.1. Projeto de prom oção e publicidade
5.6.2. Ex ecução de m ateriais de prom oção e divulgação
6. Estratégia de I&D
6.1. Incubação de em presas
6.1.1. Estrutura de incubação
6.1.2. Tipologias de serviço
6.2. Negócios de base tecnológica | Start-up
6.3. Patentes internacionais
6.4. Transferência de tecnologia
7. Financiam ento
7.1. Tipos de abordagem ao financiador
7.2. Tipos de financiam ento (capital próprio, capital de risco, crédito, incentivos nacionais e internacionais)
7.3. Produtos financeiros m ais específicos (leasing, renting, factoring, …)
8. Plano de negócio
8.1. Principais características de um plano de negócio
8.1.1. O bjetivos
8.1.2. Mercado, interno e ex terno, e política com ercial
8.1.3. Modelo de negócio e/ou constituição legal da em presa
8.1.4. Etapas e atividades
8.1.5. Recursos hum anos
8.1.6. Recursos financeiros (entidades financiadoras, linhas de crédito e capitais próprios)
8.2. Desenvolvim ento do conceito de negócio
8.3. Proposta de valor
8.4. Processo de tom ada de decisão
8.5. Reform ulação do produto/serviço
8.6. O rientação estratégica (plano de m édio e longo prazo)
8.6.1. Desenvolvim ento estratégico de com ercialização
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8.7. Estratégia de controlo de negócio
8.8. Planeam ento financeiro
8.8.1. Elaboração do plano de aquisições e orçam ento
8.8.2. Definição da necessidade de em préstim o financeiro
8.8.3. Estim ativa dos juros e am ortizações
8.8.4. Avaliação do potencial de rendim ento do negócio
8.9. Acom panham ento da consecução do plano de negócio
Conteúdos
1. Conceitos de com petência, transferibilidade e contex tos de aprendizagem (form al e inform al) – aplicação
destes conceitos na com preensão da sua história de vida, identificação e valorização das com petências
adquiridas
2. Atitude em preendedora/proactiva
3. Com petências valorizadas pelos em pregadores - transferíveis entre os diferentes contex tos laborais
3.1. Com petências relacionais
3.2. Com petências criativas
3.3. Com petências de gestão do tem po
3.4. Com petências de gestão da inform ação
3.5. Com petências de tom ada de decisão
3.6. Com petências de aprendizagem (aprendizagem ao longo da vida)
4. Modalidades de trabalho
5. Mercado de trabalho visível e encoberto
6. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
7. Medidas ativas de em prego e form ação
8. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
9. Rede de contactos (sociais ou relacionais)
10. Curriculum vitae
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11. Anúncios de em prego
12. Candidatura espontânea
13. Entrevista de em prego
Conteúdos
1. Com unicação assertiva
2. Assertividade no relacionam ento interpessoal
3. Assertividade no contex to socioprofissional
4. Técnicas de assertividade em contex to profissional
5. O rigens e fontes de conflito na em presa
6. Im pacto da com unicação no relacionam ento hum ano
7. Com portam entos que facilitam e dificultam a com unicação e o entendim ento
8. Atitude tranquila num a situação de conflito
9. Inteligência em ocional e gestão de com portam entos
10. Modalidades de trabalho
11. Mercado de trabalho visível e encoberto
12. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
13. Medidas ativas de em prego e form ação
14. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
15. Rede de contactos
16. Curriculum vitae
17. Anúncios de em prego
18. Candidatura espontânea
19. Entrevista de em prego
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| Eletricista de Instalações - Nível 2 | 19/01/2025
8600 Competências empreendedoras e técnicas de
procura de emprego 25 horas
Conteúdos
1. Conceito de em preendedorism o – m últiplos contex tos e perfis de intervenção
2. Perfil do em preendedor
3. Fatores que inibem o em preendorism o
4. Ideia de negócio e projet
5. Coerência do projeto pessoal / projeto em presarial
6. Fases da definição do projeto
7. Modalidades de trabalho
8. Mercado de trabalho visível e encoberto
9. Pesquisa de inform ação para procura de em prego
10. Medidas ativas de em prego e form ação
11. Mobilidade geográfica (m ercado de trabalho nacional, com unitário e ex tracom unitário)
12. Rede de contactos
13. Curriculum vitae
14. Anúncios de em prego
15. Candidatura espontânea
16. Entrevista de em prego
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| Eletricista de Instalações - Nível 2 | 19/01/2025
1. Elaborar um orçam ento fam iliar, identificando rendim entos e despesas e apurando o
respetivo saldo.
2. Avaliar os riscos e a incerteza no plano financeiro ou identificar fatores de incerteza no
rendim ento e na despesa.
Objetivos
3. Distinguir entre objetivos de curto prazo e objetivos de longo prazo.
4. Utilizar a conta de depósito à ordem e os m eios de pagam ento.
5. Distinguir entre despesas fix as e variáveis e entre despesas necessárias e supérfluas.
Conteúdos
1. O rçam ento fam iliar
1.1. Fontes de rendim ento: salário, pensão, subsídios, juros e dividendos, rendas
1.1.1. Deduções ao rendim ento: im postos e contribuições para a segurança social
1.1.2. Distinção entre rendim ento bruto e rendim ento líquido
1.2. Tipos de despesas
1.2.1. Despesas fix as (e.g. renda de casa, escola dos filhos, pagam ento de em préstim os)
1.2.2. Despesas variáveis prioritárias (e.g.: alim entação)
1.2.3. Despesas variáveis não prioritárias
1.3. A noção de saldo com o relação entre os rendim entos e as despesas
2. Planeam ento do orçam ento
2.1. Distinção entre objetivos de curto e de longo prazo
2.2. Cálculo das necessidades de poupança para a satisfação de objetivos no longo prazo
2.3. A poupança
3. Fatores de incerteza
3.1. No rendim ento (e.g. desem prego, divórcio, redução salarial, prom oção)
3.2. Nas despesas (e.g. doença, acidente)
4. Precaução
4.1. Constituição de um 'fundo de em ergência' para fazer face a im previstos
4.2. Im portância dos seguros (e.g. acidentes, saúde)
5. Conta de depósitos à ordem
5.1. Abertura da conta à ordem : elem entos de identificação
5.2. Tipo de conta: individual, solidária e conjunta
5.3. Movim entação e saldo da conta: saldo disponível, saldo contabilístico e saldo autorizado
5.4. Form as de controlar os m ovim entos e o saldo da conta à ordem
5.5. Custos de m anutenção da conta de depósitos à ordem
5.6. Descobertos autorizados em conta à ordem : vantagens e custos
6. Meios de pagam ento
6.1. Notas e m oedas
6.2. Cheques: tipos de cheques (e.g. cruzados, não à ordem ), endosso
6.3. Débitos diretos: dom iciliação de pagam entos, cancelam ento
6.4. Transferências interbancárias
6.5. Cartões de débito
6.6. Cartões de crédito
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9821 Produtos financeiros básicos 50 horas
Conteúdos
1. Depósitos à ordem vs. depósito a prazo
1.1. Rem uneração e liquidez
1.2. Características dos depósitos a prazo: rem uneração (conceitos de TANB, TANL, TANB m édia), reforços e
m obilização
1.3. O fundo de garantia de depósito
2. Cartões bancários: cartões de débito, cartões de crédito, cartões de débito diferido, cartões m istos
3. Tipos de crédito bancário: crédito à habitação, crédito pessoal, crédito autom óvel (clássico vs leasing), cartões
de crédito, descobertos bancários
3.1. Principais características: regim e de prestações, regim e de tax a, crédito revolving
3.2. Conceitos: m ontante do crédito, prestação, tax a de juro (TAN), TAE e TAEG
3.3. Custos do crédito: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
4. Tipos de seguros: autom óvel (responsabilidade civil vs. danos próprios), acidentes de trabalho, incêndio, vida,
saúde
4.1. Principais características: seguros obrigatórios vs seguros facultativos, coberturas, prém io, declaração do
risco, participação do sinistro, regularização do sinistro (seguro autom óvel), cessação do contrato
4.2. Conceitos: apólice, prém io, capital seguro, m ultirriscos, tom ador do seguro vs segurado, franquia, período
de carência, princípio indem nizatório, resgate, estorno; e no âm bito do seguro autom óvel: carta verde,
declaração am igável, certificado de tarifação, indem nização direta ao segurado
5. Tipos de produtos de investim ento: ações, obrigações, fundos de investim ento e fundos de pensões
5.1. Receção e ex ecução de ordens
5.2. Registo e depósito de Valores Mobiliários
5.3. Consultoria para investim ento
6. Contratação de serviços financeiros à distância: internet, telefone
7. Direitos e deveres do consum idor financeiro
7.1. Entidades reguladoras das instituições financeiras
7.2. Legislação de proteção dos consum idores de produtos e serviços financeiros
7.3. Direito a reclam ar e form as de o fazer
7.4. Direito à inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato (e.g. Preçários, Fichas de
Inform ação Norm alizadas, m inutas de contratos, cópias do contrato e ex tratos)
7.5. Dever de prestação de inform ação verdadeira e com pleta
8. A aquisição de produtos financeiros com o um contrato entre a instituição financeira e o consum idor
9. Precaução contra a fraude
9.1. Instituições autorizadas a ex ercer a atividade
9.2. Fraudes m ais com uns com produtos financeiros (e.g. phishing, notas falsas,
9.3. utilização indevida de cheques e cartões) e sinais a que deve estar atento
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9.4. Proteção de dados pessoais e códigos
9.5. Entidades a que deve recorrer em caso de fraude ou de suspeita de fraude
Objetivos 3. Relacionar rem uneração e risco utilizando essa relação com o ferram enta de aux ílio
nas decisões de aplicações de poupança.
4. Identificar as características de alguns produtos financeiros onde a poupança pode ser
aplicada.
5. Identificar elem entos de com paração dos produtos financeiros.
Conteúdos
1. Poupança
1.1. A im portância da poupança no ciclo de vida: m aio para acom odar oscilações de rendim ento e de
despesas, para fazer face a im previstos, para concretizar objetivos de longo prazo e para acum ular
patrim ónio
1.2. Com portam entos básicos de poupança (e.g. fazer um orçam ento, racionar despesas não prioritárias,
envolver a fam ília, avaliar e aproveitar descontos, etc.)
2. Noções básicas sobre juros
2.1. Regim e de juros sim ples e de juros com postos
2.2. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro real
2.3. Tax a de juro nom inal vs. tax a de juro efetiva
3. Relação entre rem uneração e o risco
3.1. A rendibilidade esperada, o risco e a liquidez
4. Características de alguns produtos financeiros
4.1. Depósitos a prazo (e.g. tipo de rem uneração, tax a de juro, prazo, m obilização antecipada)
4.2. Certificados de aforro (e.g. rem uneração, m obilização)
4.3. O brigações do tesouro (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.4. O brigações de em presas (e.g. tax a de cupão, m aturidade, valor de reem bolso, valor nom inal)
4.5. Ações
4.5.1. O valor de um a ação e o valor de um a em presa
4.5.2. Custos associados ao investim ento em ações (com issões de guarda de títulos, de depósito ou de
custódia, tax as de bolsa)
4.5.3. Aspetos a ter em conta no investim ento em ações
5. Fundos de Investim ento: conceito e noções básicas
6. Seguros de vida (âm bito da garantia, custo real, redução e resgate, rendim ento m ínim o garantido, participação
nos resultados, noções de regim e fiscal)
7. Fundos de pensões
7.1. Fundos de pensões vs. - Planos de pensões
7.2. Espécies m ais relevantes: fundos de pensões PPR/E
8. O utros ativos: m oeda, ouro, etc.
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9823 Crédito e endividamento 50 horas
Conteúdos
1. Recurso ao crédito: vantagens e desvantagens do endividam ento
2. Necessidades financeiras e finalidade do crédito (e.g. casa, carro, saúde, educação)
3. Encargos com os em préstim os: juros, com issões, despesas, seguros e im postos
3.1. Conceito de tax a de juro anual nom inal (TAN), TAE e TAEG
3.2. Principais tipos de com issões: iniciais, m ensais, am ortização antecipada, incum prim ento
3.3. Seguros de vida e de proteção do crédito
4. Reem bolso do em préstim o
4.1. O prazo do em préstim o: fix o, revolving, curto prazo, longo prazo
4.2. Modalidades de reem bolso e conceito de prestação m ensal
4.3. Carência e diferim ento de capital
5. Em préstim os em regim e de tax a fix a e em regim e de tax a variável
5.1. Vantagens e desvantagens e relação entre o regim e e o valor da tax a de juro
5.2. O index ante (tax a de juro de referência) e o spread
5.3. Fatores que influenciam o com portam ento das tax as de juro de referência e a fix ação do spread
6. Elem entos do em préstim o
6.1. Relação entre o valor da prestação, a tax a de juro e o prazo
6.2. Relação entre o m ontante do crédito, o prazo e total de juros a pagar
6.3. Relação entre variação da tax a de juro e a variação da prestação m ensal
7. Crédito à habitação e crédito aos consum idores (crédito pessoal, crédito autom óvel, cartões de crédito, linhas
de crédito e descobertos bancários)
7.1. Principais características
7.2. Inform ação pré-contratual, contratual e durante a vigência do contrato
7.3. Am ortização antecipada dos em préstim os
7.4. Livre revogação no crédito aos consum idores
8. Crédito autom óvel clássico vs. em leasing: regim e de propriedade e seguros obrigatórios
9. Crédito revolving: cartões de crédito, linhas de crédito e descobertos bancários
9.1. Form as de utilização, m odalidades de pagam ento e custos associados
10. Critérios relevantes para a com paração de diferentes propostas de crédito
10.1. Avaliação da solvabilidade: conceito de risco de crédito
10.2. Rendim ento disponível, despesas fix as e tax a de esforço dos com prom issos financeiros
10.3. Valor e tipo de garantias (e.g. hipoteca e penhor, fiança e aval, seguros)
10.4. Mapa de responsabilidades de crédito
11. Tipos de instituições que concedem crédito e interm ediários de crédito (e.g. o crédito no ponto de venda)
12. O papel do fiador e as responsabilidades assum idas
13. Regim e de responsabilidade no pagam ento de em préstim os conjuntos
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14. Consequências do incum prim ento: juros de m ora, histórico de crédito, penhora de bens, ex ecução de
hipotecas e insolvência
15. O sobre-endividam ento: com o evitar e onde procurar ajuda
Conteúdos
1. Utilização do com putador
1.1. Barra de tarefas
1.2. Noção de ícone
1.3. Menu Iniciar
1.4. Program as
1.5. Pastas e ficheiros
2. Navegação digital
2.1. Browser
2.2. Pesquisa e filtro de inform ação
2.3. Análise de inform ação filtrada
2.4. Arm azenagem e recuperação da inform ação
3. Plataform as digitais
3.1. Gestão da identidade digital em diversas plataform as (ex : e-m ail, passaporte qualifica, etc.)
3.2. Interação através de plataform as digitais
3.3. Partilha de inform ação e conteúdo
3.4. Colaboração através de tecnologias digitais
4. Segurança e privacidade
4.1. Proteção dos dados pessoais
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1. Identificar o papel e funções do responsável na em presa/organização pelo apoio aos
Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos profissionais em
situações de epidem ias/pandem ias no local de trabalho.
2. Reconhecer a im portância das diretrizes internacionais, nacionais e regionais no
quadro da prevenção e m itigação de epidem ias/pandem ias no local de trabalho e a
necessidade do seu cum prim ento legal.
Conteúdos
1. Papel do responsável pelo apoio aos Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho na gestão de riscos
profissionais em cenários de ex ceção
1.1. Deveres e direitos dos em pregadores e trabalhadores na prevenção da epidem ia/pandem ia
1.2. Funções e com petências – planeam ento, organização, ex ecução, avaliação
1.3. Cooperação interna e ex terna – diferentes atores e equipas
1.4. Medidas de intervenção e prevenção para trabalhadores e clientes e/ou fornecedores – Plano de
Contingência da em presa/organização (procedim entos de prevenção, controlo e vigilância em articulação
com os Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho da em presa, trabalhadores e respetivas estruturas
representativas, quando aplicável)
1.5. Com unicação e Inform ação (diversos canais) – participação dos trabalhadores e seus representantes
1.6. Auditorias periódicas às atividades económ icas, incluindo a com ponente com portam ental (m anutenção do
com portam ento seguro dos trabalhadores)
1.7. Recolha de dados, reporte e m elhoria contínua
2. Plano de Contingência
2.1. Legislação e diretrizes internacionais, nacionais e regionais
2.2. Articulação com diferentes estruturas – do sistem a de saúde, do trabalho e da econom ia e Autoridades
Com petentes
2.3. Com unicação interna, diálogo social e participação na tom ada de decisões
2.4. Responsabilidade e aprovação do Plano
2.5. Disponibilização, divulgação e atualização do Plano (diversos canais)
2.6. Política, planeam ento e organização
2.7. Procedim entos a adotar para casos suspeitos e confirm ados de doença infeciosa (isolam ento, contacto
com assistência m édica, lim peza e desinfeção, descontam inação e arm azenam ento de resíduos, vigilância
de saúde de pessoas que estiveram em estreito contacto com trabalhadores/as infetados/as)
2.8. Avaliação de riscos
2.9. Controlo de riscos – m edidas de prevenção e proteção
2.9.1. Higiene, ventilação e lim peza do local de trabalho
2.9.2. Higiene das m ãos e etiqueta respiratória no local de trabalho ou outra, em função da tipologia da
doença e via(s) de transm issão
2.9.3. Viagens de caráter profissional, utilização de veículos da em presa, deslocações de/e para o trabalho
2.9.4. Realização de reuniões de trabalho, visitas e outros eventos
2.9.5. Deteção de tem peratura corporal e auto m onitorização dos sintom as
2.9.6. Equipam ento de Proteção Individual (EPI) e Coletivo (EPC) – utilização, conservação, higienização e
descarte
2.9.7. Distanciam ento físico entre pessoas, reorganização dos locais e horários de trabalho
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2.9.8. Form ação e inform ação
2.9.9. Trabalho presencial e teletrabalho
2.10. Proteção dos trabalhadores m ais vulneráveis e grupos de risco – adequação da vigilância
3. Revisão do Plano de Contingência, adaptação das m edidas e verificação das ações de m elhoria
4. Manual de Reabertura das atividades económ icas
4.1. Diretrizes organizacionais – m odelo inform ativo, fases de intervenção, form ação e com unicação
4.2. Indicações operacionais – precauções básicas de prevenção e controlo de infeção, condições de proteção
antes do regresso ao trabalho presencial e requisitos de segurança e saúde no local de trabalho
4.3. Gestão de riscos profissionais – fatores de risco psicossocial, riscos biom ecânicos, riscos profissionais
associados à utilização prolongada de EPI, riscos biológicos, quím icos, físicos e ergonóm icos
4.4. Condições de proteção e segurança para os consum idores/clientes
4.5. Q ualidade e segurança na prestação do serviço e/ou entrega do produto – operação segura,
disponibilização de EPI, m aterial de lim peza de uso único, entre outros, descontam inação
4.6. Q ualidade e segurança no m anuseam ento, dispensa e pagam ento de produtos e serviços
4.7. Sensibilização e prom oção da saúde – capacitação e com bate à desinform ação, saúde pública e SST
4.8. Transform ação digital – novas form as de trabalho e de consum o
Conteúdos
1. Teletrabalho
1.1. Conceito e caracterização em contex to tradicional e em cenários de ex ceção
1.2. Enquadram ento legal, regim e, m odalidades e negociação
1.3. Deveres e direitos dos/as em pregadores/as e teletrabalhadores
1.4. Vantagens e desafios para os/as teletrabalhadores e para a sociedade
2. Com petências do/a teletrabalhador/a
2.1. Com petências com portam entais e atitudinais – capacidade de adaptação à m udança e ao novo am biente
de trabalho, autom otivação, autodisciplina, capacidade de inter-relacionam ento e socialização a distância,
valorização do com prom isso e adesão ao regim e de teletrabalho
2.2. Com petências técnicas – utilização de tecnologias e ferram entas digitais, gestão do tem po, gestão por
objetivos, ferram entas colaborativas, capacitação e literacia digital
3. Pessoas, produtividade e bem -estar em contex to de teletrabalho
3.1. Gestão da confiança
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3.1.1. Prom oção dos valores organizacionais e valorização de um a m issão coletiva
3.1.2. Acom panham ento perm anente e reforço de canais de com unicação (abertos e transparentes)
3.1.3. Partilha de planos organizacionais de ajustam ento e distribuição do trabalho e dissem inação de
boas práticas
3.1.4. Identificação de sinais de alerta e gestão dos riscos psicossociais
3.2. Gestão da distância
3.2.1. Sensibilização, capacitação e prom oção da segurança e saúde no trabalho
3.2.2. Reorganização dos locais e horários de trabalho
3.2.3. Equipam entos, ferram entas, program as e aplicações inform áticas e am bientes virtuais (trabalho
colaborativo)
3.2.4. Motivação e feedback
3.2.5. Cum prim ento dos tem pos de trabalho (disponibilidade contratualizada)
3.2.6. Reconhecim ento das ex igências e dificuldades associadas ao trabalho rem oto
3.2.7. Gestão da eventual sobreposição do trabalho à vida pessoal
3.2.8. Controlo e proteção de dados pessoais
3.2.9. Confidencialidade e segurança da inform ação e da com unicação
3.2.10. Assistência técnica rem ota
3.3. Gestão da inform ação, reuniões e eventos (à distância e/ou presenciais)
3.4. Form ação e desenvolvim ento de novas com petências
3.5. Transform ação digital – novas form as de trabalho
4. Desem penho profissional em regim e de teletrabalho
4.1. O rganização do trabalho
4.2. Am biente de trabalho – ilum inação, tem peratura, ruído
4.3. Espaço de e para o teletrabalho
4.4. Mobiliário e equipam entos inform áticos – condições ergonóm icas adaptadas ao novo contex to de trabalho
4.5. Pausas program adas
4.6. Riscos profissionais e psicossociais
4.6.1. Salubridade laboral, ocupacional, individual, psíquica e social
4.6.2. Avaliação e controlo de riscos
4.6.3. Acidentes de trabalho
4.7. Gestão do isolam ento
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