Ciclocogeracaobagaco_Silva_2021
Ciclocogeracaobagaco_Silva_2021
Ciclocogeracaobagaco_Silva_2021
CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA - PPGEM
RESUMO
ABSTRACT
1 Introdução .................................................................................................... 11
2.3.1 Caldeira.................................................................................................... 24
3 Metodologia .................................................................................................. 39
5 Conclusões................................................................................................... 90
6 Referências................................................................................................... 92
1 Introdução
450
Consumo (GWh)
400
350
300
250
2014
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2015
2016
2017
2018
Périodo (anos)
1.1 Objetivos
2 Revisão Bibliográfica
Onde: W e A são as porcentagens de umidade e cinzas na composição, respectivamente. Os sobrescritos “s” e “t”
referenciam as bases seca e de trabalho da composição, respectivamente.
2.3.1 Caldeira
2.3.3 Desaerador
3 Material e métodos
Onde: 𝑚̇𝑒 e 𝑚̇𝑠 são as fluxos de massa que entram e saem, no volume de
controle, respectivamente; 𝑊̇𝑉𝐶 é a potência que cruza o volume de controle e
𝑄̇𝑉𝐶 é a taxa de calor que cruza o volume de controle. Neste trabalho, com
exceção da fornalha que haverá uma perda devido a combustão, os outros
45
𝑒𝑇 = 𝑒 𝑃𝐻 + 𝑒 𝐶𝐻 + 𝑒 𝐾𝑁 + 𝑒 𝑃𝑇 (8)
𝑒 𝑃𝐻 = (ℎ − ℎ0 ) − 𝑇0 (𝑠 − 𝑠0 ) (9)
0
𝑒𝑔𝐶𝐻 = ∑ 𝑦𝑖 ∙ 𝑒𝐶𝐻,𝑖 + 𝑅 ∙ 𝑇0 ∙ ∑ 𝑦𝑖 ∙ 𝑙𝑛(𝑦𝑖 ) (10)
𝑖 𝑖
0
Onde: 𝑦𝑖 , 𝑒𝐶𝐻,𝑖 são a fração molar e a exergia química-padrão (kJ/kmol)
de cada gás (i), respectivamente; 𝑅 é a constante universal dos gases (8,31
kJ/kmol.K); 𝑇0 é a temperatura de referência (K). A exergia química-padrão
utilizada no trabalho é baseada no modelo II, apresentada na Tabela A.1 do
Apêndice A.
A exergia química específica do bagaço de cana-de-açúcar é estimada
utilizando uma correlação relatada por Szargut e Styrylzka (1964), citada por
Qian et al. (2017), em que a exergia química de combustíveis orgânicos para
(O/C ≤ 2), com exceção de madeira, é descrita pelas equações (11) e (12):
𝐶𝐻
𝑒𝑏𝑔 = 𝛽 ∙ (𝑃𝐶𝐼 + 𝑊 ∙ ℎ𝐿𝑉 ) + 9682 ∙ 𝑆 + 𝑒𝐴 ∙ 𝐴 + 𝑒𝑤 ∙ 𝑊 (11)
𝐻 𝑂 𝐻 𝑁
(1.044 + 0.0160 𝐶 − 0.3493 𝐶 (1 + 0.0531 𝐶 ) + 0.0493 𝐶 )
𝛽= (12)
𝑂
(1 − 0.4124 𝐶 )
∗
𝐸̇𝐷,𝐾 (14)
𝑦𝐷,𝐾 =
𝐸̇𝐷,𝑡𝑜𝑡
𝐸̇𝑃,𝐾
𝜀𝐾 = (15)
𝐸̇𝐹,𝐾
54
̇ = 𝐶𝐹,𝑗
𝐶𝑃,𝑗 ̇ + 𝑍𝑗̇ (16)
ou
55
̇
Onde: 𝐶𝑑𝑖𝑓,𝑗 é a taxa de custo diferencial relacionada à taxa de custo dos
componentes dissipativos.
A taxa de custo do equipamento (𝑍̇) representa os custos atrelados aos
equipamentos ao longo do tempo [US$/s]. Esse valor pode ser calculado a partir
do valor de aquisição do equipamento (𝑍), que pode ser obtido através de
correlações utilizadas em outros estudos (AKRAMI; AMERI; ROCCO, 2020;
BAGHERNEJAD; YAGHOUBI, 2011; CAVALCANTI, 2017), apresentadas no
apêndice A, e a partir de parâmetros econômicos, como o caso do fator de
recuperação de capital (“Capital Recovery Factor”, CRF), conforme utilizado nas
análises exergoeconômicas.
Assim, de acordo com Ahmadi, Dincer, Rosen (2011), a equação da taxa
de custo do k-ésimo equipamento pode ser representada como:
𝑍𝑘 ∙ (𝐶𝑅𝐹) ∙ 𝜑 (19)
𝑍̇𝑘 =
ℎ ∙ 𝑡 ∙ 3600
𝑖 ∙ (1 + 𝑖)𝑡 (20)
𝐶𝑅𝐹 =
(1 + 𝑖)𝑡 − 1
1 O valor utilizado foi convertido baseado na cotação atual do dólar (R$ 5,42 por unidade
de dólar) – agosto/2020.
58
̇
𝐶𝐹,𝑘
𝑐𝐹,𝑘 = (21)
𝐸̇𝐹,𝑘
̇
𝐶𝑃,𝑘
𝑐𝑃,𝑘 = (22)
𝐸̇𝑃,𝑘
̇ = 𝑐𝐹,𝑘 ∙ 𝐸̇𝐹,𝑘
𝐶𝐷,𝑘 (23)
𝑐𝑃,𝑘 − 𝑐𝐹,𝑘
𝑟𝑘 = (24)
𝑐𝐹,𝑘
A diferença de custo relativa (𝑟𝑘 ) é uma variável útil para avaliar e otimizar
um componente do sistema. Sendo importante para identificar o componente
com pior desempenho exergoeconômico, o qual apresenta maior valor do
parâmetro. A otimização de custo do componente é realizada com a minimização
da diferença de custo relativa.
Para verificar qual equipamento pode ser economicamente viável para
investir em melhorias para o aumento de sua eficiência, utiliza-se outro
parâmetro que é o fator exergoeconômico (𝑓𝑘 ), conforme equação (25).
𝑍̇𝑘 (25)
𝑓𝑘 =
𝑐𝐹,𝑘 ∙ 𝐸̇𝐹,𝑘 + 𝑍̇𝑘
TOTAL 6,73
ou
Onde: 𝑚̇𝑆 e 𝑚̇𝑒 são as taxas de massa de poluentes que saem e entram
no componente k, respectivamente; 𝑏𝑖𝑃𝐹 é o impacto ambiental específico por
unidade de massa de cada poluente emitido. Esses valores para CO2 e SO2 são
de 5,45 e 1499,37 mPt/kg (Goedkoop, Effting, e Collignon, 2000).
As variáveis exergoambientais são usadas para avaliar o desempenho
ambiental dos componentes do sistema. Essas variáveis são definidas para
todos os componentes do sistema em analogia com a definição de variáveis
exergoeconômicas (Meyer et al., 2009).
A taxa de impacto ambiental (𝐵̇𝐷,𝑘 ) associada com a destruição de exergia
(𝐸̇𝐷,𝑘 ) dentro do componente k-ésimo pode ser calculada pela Equação (30):
𝑏𝑝,𝑘 − 𝑏𝑓,𝑘
𝑟𝑏,𝑘 = (32)
𝑏𝑓,𝑘
4 Resultados e discussões
𝒎̇ 𝑻 𝑷 𝒉 𝒔 𝒆𝑷𝑯 𝒆𝑪𝑯 𝒆𝑻 𝑬̇
Ponto [kg/s] [°C] [kPa] [kJ/kg] [kJ/kgK] [kJ/kg] [kJ/kg] [kJ/kg] [MW]
21 83,71 25,00 101,20 -164,50 6,78 0,00 0,00 0,00 0,00
22 83,71 67,00 101,20 -121,50 6,91 2,77 0,00 2,77 0,23
23 83,71 188,90 101,20 4,04 7,23 34,29 0,00 34,29 2,87
24 17,48 259,20 129,00 2991,00 7,95 626,00 0,00 626,00 10,94
25 28,14 52,53 14,00 2449,00 7,58 193,40 0,00 193,40 5,44
26 28,14 52,53 14,00 219,90 0,74 4,92 0,00 4,92 0,14
27 749,80 25,00 101,20 104,80 0,37 0,00 0,00 0,00 0,00
28 749,80 45,00 101,20 188,50 0,64 2,69 0,00 2,69 2,01
29 14,95 25,00 101,20 104,80 0,37 0,00 0,00 0,00 0,00
30 2,53 25,00 101,20 104,80 0,37 0,00 0,00 0,00 0,00
31 5,03 259,20 129,00 2991,00 7,95 626,00 0,00 626,00 3,15
32 2,37 106,90 129,00 1256,00 3,51 214,10 0,00 214,10 0,51
33 - - - - - 8,43
34 - - - - - 25,79
35 - - - - - 8,09
36 - - - - - 24,76
37 - - - - - 0,71
70
Percentual da taxa de Exergia destruida nos 60,95
60
50
componentes [%]
40
30
20
15,21
10
5,01 4,79 4,13
0,87 2,29 0,74 1,26 0,95 1,99 0,70 0,10 0,20 0,62 0,17
0
90
78,43 77,04 79,06
80
70 65,54
Eficiência Exergética [%]
63,26 64,88
60,74 62,78
57,73
60 55,34
51,53
50
40
30
20 13,87
10
𝒎̇ 𝑻 𝑷 𝑬̇ 𝒄 𝑪̇
Ponto [kg/s] [°C] [kPa] [MW] [US$/GJ] [US$/h]
26 28,14 52,53 14,00 0,14 3,959 1,974
700 666,8
Diferença relativa de custos [%]
600
500
400
300
200
127
106,2 100,4
80,71 85,91
100 59,83 68,64 54,39 61,99 67,48
29,5
4,187 4,184
0
16
14,05
14
12,63 12,72
12
Fator Exergoeconômico [%]
10,24
10
8 7,476 7,38
6,898
6,304
6
3,862
4
1,653
2
0,728 0,488 0,408
0
SH EVA RAD ECO 2 PA 2 ECO 1 PA 1 DEA BAC TURB TURB GER 1 GER 2
1 2
Biomassa de
-Eletricidade (0,021 US$/kWh)
Sistema de cogeração bagaço de 20,55% (1)
-Vapor (3,960 US$/GJ)
cana
Sistema de gaseificação Resíduos
27% a -Eletricidade (entre 0,07 e 0,13
integrado com ciclo sólidos (2)
54% US$/kWh)
combinado urbanos
Fontes: (1) Este estudo; (2) LEDÓN, Yannay Casas et al, 2016; (3) YANG, Kun et al,
2019; (4) ANEEL, 2021.
𝒎̇ 𝑻 𝑷 𝑬̇ 𝒃 𝑩̇
Ponto [kg/s] [°C] [kPa] [MW] [mPt/MJ] [mPt/s]
33 8,43 7,891 66,53
A taxa de impacto ambiental para cada ponto foi determinada pela eq.
(30), produto entre a taxa de exergia e impacto ambiental específico do
respectivo ponto. Esses valores foram utilizados para cada componente do
sistema, através do conceito de taxas de combustível (𝐸̇𝐹 ) e produto (𝐸̇𝑃 ),
conforme metodologia SPECO (LAZZARETTO; TSATSARONIS, 2006), para os
impactos ambientais. Para melhor compressão da metodologia utilizada para
cada componente, pode-se consultar as equações na Tabela A. 5 do Apêndice.
A taxa de impacto ambiental por unidade de exergia da potência de eixo
da turbina de contrapressão (ponto 33) foi de 7,89 mPt/MJ, enquanto para a
turbina de condensação (ponto 34) foi de 5,14 mPt/MJ. A melhor eficiência
exergética da turbina de contrapressão refletem no maior valor do impacto
ambiental produzido, em que para a turbina de contrapressão foi de 51,54%,
enquanto que para a de condensação foi de 79,06%.
O sistema produz 32,14 MW de energia elétrica líquida (dois geradores,
menos a energia consumida pela bomba) e produz 10,94 MW de vapor para o
processo no ponto 24, conforme visto no sistema de cogeração (Figura 12). De
acordo com a abordagem SPECO, as cargas ambientais do condensador e
válvula de expansão (componentes dissipativos) foram realocados no sistema
de cogeração. A taxa de impacto ambiental do condensador foi realocada nos
trocadores de calor da caldeira e a taxa de impacto ambiental da válvula foi
realocada na bomba. Mais detalhes sobre a realocação podem ser analisados
na Tabela A. 5 e através das equações (A.2), (A.3) e (A.4) do Apêndice.
A taxa de impacto ambiental por unidade de exergia da eletricidade
produzida pelos geradores elétricos foram de 8,22 mPt/MJ e de 5,36 mPt/MJ
para o gerador 1 e gerador 2, respectivamente. O resultado da média em função
das taxas de exergia dos geradores (visto na equação (A.5) do Apêndice),
84
Poluentes
29,62%
Componentes
0,15%
Destruição de
Exergia
70,24%
620,9
500
400
300
204,9
200
104,9
99,93 94,24
100 83,2
59,73 68,16 54,14 65,96
45,74
26,58
4,184 4,186
0
Biomassa de
-Eletricidade (21,82 mPt/kWh)
Sistema de cogeração bagaço de CO2, SO2 (1)
-Vapor (4,06 mPt/MJ)
cana
Biomassa de CO2, CO, SO2,
Usina termelétrica -Eletricidade (27,77 mPt/kWh) (2)
Eucalipto NO, NO2
Sistema de gaseificação Resíduos
-Eletricidade (13,5 mPt/kWh)
integrado com ciclo sólidos CO2, CO, CH4 (3)
-Aquecimento (0,77 mPt/kWh)
combinado urbanos
Planta de bioenergia (célula Biomassa de
Não
combustível + processo de lascas de Eletricidade (20,9 mPt/kWh) (4)
considerado
gaseificação de biomassa) madeira
Fontes: (1) Este estudo; (2) (CAVALCANTI; CARVALHO; AZEVEDO, 2019); (3)
(CASAS-LEDÓN; SPAUDO; ARTEAGA-PÉREZ, 2017); (4) (MEYER et al., 2009).
5 Conclusões
6 Referências
2017.
7 Apêndice
𝑊̇𝑔𝑒𝑟 1 − 𝜂𝑔𝑒𝑟
GER 𝑍𝐺𝐸𝑅 = 500 ∙ ∙( ) (𝑈𝑆$, 𝑘𝑊) (3)
10 𝜂𝑔𝑒𝑟
Fontes: (1) - (CAVALCANTI, 2017); (2) - (ELSAFI, 2015); (3) - (CAVALCANTI, 2016);
(4) - (BEJAN; TSATSARONIS; MORAN, 1995).
∆𝑇𝑚𝑎𝑥 − ∆𝑇𝑚í𝑛
∆𝑇𝑚 = (A.1)
∆𝑇
𝑙𝑛 ( ∆𝑇𝑚𝑎𝑥 )
𝑚í𝑛
A fornalha teve seu peso desconsiderado, devido ser muito inferior aos
demais componentes, uma vez que possui uma grelha e suas paredes fazerem
parte do evaporador. Os pesos são necessários para estimar os impactos
ambientais, devido às correlações estarem estimadas por unidade de massa.
As equações de impacto ambiental dos componentes levam em
consideração os impactos ambientais devido aos processos de fabricação e
reciclagem no descarte, conforme apresentado por Cavalcanti (2017).
104
SA ̇
𝑐3 ∙ 𝐸̇3 − 𝑐4 ∙ 𝐸̇4 + 𝑓𝑖 ∙ 𝐶𝑑𝑖𝑓 𝑐16 ∙ 𝐸̇16 − 𝑐15 ∙ 𝐸̇15 𝑐3 = 𝑐4
Equação
COMP. Combustível Produto
Auxiliar
̇
𝑐4 ∙ 𝐸̇4 − 𝑐5 ∙ 𝐸̇5 + 𝑓𝑖 ∙ 𝐶𝑑𝑖𝑓 𝑐14 ∙ 𝐸̇14 − 𝑐13 ∙ 𝐸̇13 𝑐4 = 𝑐5
EVA
𝑏4 ∙ 𝐸̇4 − 𝑏5 ∙ 𝐸̇5 + 𝑓𝑖 ∙ 𝐵̇𝑑𝑖𝑓 𝑏14 ∙ 𝐸̇14 − 𝑏13 ∙ 𝐸̇13 𝑏4 = 𝑏5
RAD 𝑐17 ∙ 𝐸̇17 − 𝑐18 ∙ 𝐸̇18 𝑐22 ∙ 𝐸̇22 − 𝑐21 ∙ 𝐸̇21 𝑐17 = 𝑐18
𝑏17 ∙ 𝐸̇17 − 𝑏18 ∙ 𝐸̇18 𝑏22 ∙ 𝐸̇22 − 𝑏21 ∙ 𝐸̇21 𝑏17 = 𝑏18
ECO 2 ̇
𝑐5 ∙ 𝐸̇5 − 𝑐6 ∙ 𝐸̇6 + 𝑓𝑖 ∙ 𝐶𝑑𝑖𝑓 𝑐13 ∙ 𝐸̇13 − 𝑐12 ∙ 𝐸̇12 𝑐5 = 𝑐6
PA 2 ̇
𝑐6 ∙ 𝐸̇6 − 𝑐7 ∙ 𝐸̇7 + 𝑓𝑖 ∙ 𝐶𝑑𝑖𝑓 𝑐2 ∙ 𝐸̇2 − 𝑐23 ∙ 𝐸̇23 𝑐6 = 𝑐7
ECO1 ̇
𝑐7 ∙ 𝐸̇7 − 𝑐8 ∙ 𝐸̇8 + 𝑓𝑖 ∙ 𝐶𝑑𝑖𝑓 𝑐12 ∙ 𝐸̇12 − 𝑐11 ∙ 𝐸̇11 𝑐7 = 𝑐8
PA 1 ̇
𝑐23 ∙ 𝐸̇23 − 𝑐22 ∙ 𝐸̇22 + 𝑓𝑖 ∙ 𝐶𝑑𝑖𝑓 𝑐8 ∙ 𝐸̇8 − 𝑐9 ∙ 𝐸̇9 𝑐23 = 𝑐22
BAC ̇
𝑐37 ∙ 𝐸̇37 + 𝐶𝑑𝑖𝑓,2 𝑐11 ∙ 𝐸̇11 − 𝑐11 ∙ 𝐸̇10 -
TURB 1 𝑐19 ∙ 𝐸̇19 − (𝑐31 ∙ 𝐸̇31 + 𝑐24 ∙ 𝐸̇24 ) 𝑐33 ∙ 𝐸̇33 𝑐19 = 𝑐31 = 𝑐24
𝑏19 ∙ 𝐸̇19 − (𝑏31 ∙ 𝐸̇31 + 𝑏24 ∙ 𝐸̇24 ) 𝑐33 ∙ 𝐸̇33 𝑐19 = 𝑐31 = 𝑐24
106
Equação
COMP. Combustível Produto
Auxiliar
𝐸̇20 − 𝐸̇25 𝐸̇34 -
𝐸̇33 𝐸̇35 -
𝐸̇34 𝐸̇36 -
𝐸̇18 𝐸̇32 -
∆𝑠𝑖 (A.3)
𝑓𝑖 =
∆𝑠𝑇
107
̇
𝐶𝑑𝑖𝑓,2 = 𝑐18 ∙ (𝐸̇18 − 𝐸̇32 ) (A.4)