cap01-24-09-27
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Departamento de Informações
e Procedimentos Técnicos – SUMÁRIO
DPIT-SD
1 INSTALAÇÃO DA OBRA
1.1 OBJETIVO
Este capítulo do Caderno de Encargos SUDECAP aplica-se ao conjunto de operações necessário à execução
dos serviços preliminares e da instalação da obra, compreendidos pela elaboração da vistoria cautelar,
diretrizes gerais de segurança e medicina do trabalho, e pelas instalações provisórias a serem executadas
junto a área a ser urbanizada ou edificada, com a finalidade de garantir condições adequadas de trabalho,
abrigo, segurança e higiene a todos os elementos envolvidos, direta ou indiretamente, além dos equipamentos
e elementos suficientes à sua execução e identificação.
1.2 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL, NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
ANEEL - Resolução Normativa Nº 414, de 09/09/2010.
CEMIG ND-5.1 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea:
Edificações Individuais.
CEMIG ND-5.2 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea:
Edificações Coletivas.
CEMIG ND-5.3 - Fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão Rede de Distribuição Aérea ou
Subterrânea.
CEMIG ND-5.5 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição
Subterrânea.
Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do CONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito.
NBR 5410/04 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
NBR 5674/12 - Manutenção de Edificações - Procedimento.
NBR 6494/90 - Segurança nos andaimes.
NBR 7229/93 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos.
NBR 7678/83 - Segurança na execução de obras e serviços de construção.
NBR 12721/06 - Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras
disposições para condomínios edifícios - Procedimento.
NBR 12722/92 - Discriminação de serviços para construção de edifícios - Procedimento.
NBR 13752/96 - Perícias de Engenharia na Construção Civil.
NBR 14645/05 - Elaboração do “como construído” (as built) para edificações (todas as partes da norma).
NBR 15575/13 - Normas de desempenho para edifícios até 5 pavimentos (todas as partes da norma).
NBR 16280/20 - Reforma em edificações - Sistema de gestão de reformas - Requisitos.
NBR 16697/18 - Cimento Portland - Requisitos.
Norma de Inspeção Predial do IBAPE NACIONAL (2012).
Norma de Vistoria Cautelar IBAPE- MG 003/14.
Resolução do CONMETRO Nº 12, de 12.10.1988 - Quadro Geral de Unidades de Medida.
1.3 VISTORIA TÉCNICA CAUTELAR
1.3.1 Objetivo
Estabelecer os procedimentos necessários à elaboração de documento, que caracteriza o estado atual de um
imóvel situado na área de influência da obra, antes do início das obras a serem executadas pela PBH,
dirimindo, assim, possíveis dúvidas futuras quanto a danos que possam ser causados a estes próprios,
buscando resguardar os direitos de ambas as partes.
1.3.2 Condições gerais
É de responsabilidade da CONTRATADA a elaboração da Vistoria Técnica Cautelar, conforme disposto em
Edital da PBH.
Esta Vistoria Cautelar deve ser elaborada por profissional habilitado em Avaliação e Perícia Técnica,
acrescentar à imagem referências em termos de objetos ou números identificatórios, para melhor análise e
parâmetro de proporção. Pode-se observar na Figura 1, ao final do item 1.3 VISTORIA TÉCNICA CAUTELAR, o
modelo de relatório de Vistoria Cautelar a ser apresentado.
1.3.13 Apresentação final
O documento técnico deve ser elaborado de acordo com formulário padronizado apresentado na Figura 1.
Devem ser inseridas apenas duas fotos (sem distorções) em cada página, sempre na posição horizontal,
apresentando os descritivos pertinentes na parte superior das fotos.
A placa da obra, o trecho ou terreno e a fachada do imóvel devem ser fotografadas.
A colocação de data nas fotos é imprescindível para que a vistoria não perca seus efeitos legais.
O documento técnico deve conter as assinaturas do engenheiro/arquiteto vistoriador e seu respectivo número
de registro no CREA/CAU, devendo ser emitida a ART ou RRT correspondente. O proprietário ou inquilino
também deve assinar a vistoria concordando com o trabalho efetuado.
Ocorrendo o impedimento da vistoria, ou ainda a recusa de sua assinatura, o vistoriador deve inserir, na ficha
de vistoria, breve informação devidamente assinada, acompanhada também da assinatura de duas
testemunhas, com o devido registro de identidade.
1.3.14 Critérios de levantamento, medição e pagamento
1.3.14.1 Levantamento (quantitativo para projeto)
O Levantamento preliminar deste serviço baseia-se no número de vistorias de imóveis incluídos no raio de
influência da obra (previsto na documentação técnica da licitação).
1.3.14.2 Medição
Deve ser efetuada por unidade vistoriada, conforme a faixa de área do imóvel a ser vistoriado. As faixas estão
disponíveis na tabela de Preços / Composição de Preços da SUDECAP, no portal da PBH. Não deve ser
objeto de medição as situações onde a vistoria foi impedida.
1.3.14.3 Pagamento
O pagamento deve ser efetuado, pelo preço unitário contratual, separadamente, de acordo com as faixas
definidas no item medição.
Figura 1 - Modelo de relatório de Vistoria Cautelar a ser apresentado à PBH. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Modelo elaborado em 06/04/2018.
A não citação de qualquer item normativo refere às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e
Previdência não desobriga a contratada do total cumprimento das mesmas.
1.4.2 Documentação relacionada
Constituição Federal/1988:
• Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de
sua condição social: XXII - Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde,
higiene e segurança.
Lei Federal Nº 6.514 de 22 de dezembro de 1977, com destaque para os Art. 157- I e II e158 - I:
• Altera o capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina
do Trabalho;
• Art. 157 - Cabe às empresas:
– Cumprir e fazer cumprir as normas de Segurança e Medicina do Trabalho;
– Instruir os empregados, através de ordem de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido
de evitar acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais.
• Art. 158. Cabe aos empregados:
– Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata
o item II do artigo anterior.
Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria Nº 3.214, de 08 de junho de 1978.
Códigos Civil e Penal: Responsabilidade civil e criminal do empregador e seus prepostos:
• Código Civil art. 159 – Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar
direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano;
• Código Penal art. 132 – Expor a vida ou saúde de outrem a perigo direto ou iminente. Pena: detenção
de três meses a um ano, se o fato não constituir crime mais grave.
1.4.3 Definições
1.4.3.1 Ato culposo
Quando a ação e a omissão são involuntárias. Ato resultante de negligência, imprudência ou imperícia.
1.4.3.2 Ato doloso
Quando a ação ou omissão é intencional.
1.4.3.3 Ato lícito
Quando a ação do homem está em conformidade com a lei.
1.4.3.4 Ato ilícito
Quando o homem viola o direito ou causa prejuízo a alguém e pode gerar responsabilidade civil ou penal.
1.4.3.5 Negligência
Ausência de diligência ou cuidado, ou, ainda, a demora para prevenir ou obstar que o dano ocorra.
1.4.3.6 Imprudência
Falta de observância das medidas de precaução e de segurança que se faziam necessárias, em dado
momento, para evitar-se um mal.
1.4.3.7 Imperícia
Falta de aptidão especial, habilidade ou experiência, ou de previsão, no exercício de determinada função, arte
ou ofício.
1.4.3.8 Medidas de proteção coletiva
São aquelas de caráter geral, implantadas no ambiente de trabalho, que visam à proteção de todos os
trabalhadores em conjunto.
Exemplos: aterramentos de máquinas, exaustão, ventilação, enclausuramento de máquinas ruidosas,
escoramentos, instalação de guarda-corpos e plataformas, delimitação de áreas, sinalização, etc.
Devem sempre preceder as medidas de proteção individual e as medidas administrativas.
• Em canteiros de obras com até 7 m (sete metros) de altura e com, no máximo, 10 (dez) trabalhadores,
o PGR pode ser elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho e implementado
sob responsabilidade da organização.
• O PGR, além de contemplar as exigências previstas na NR-01, deve conter os seguintes
documentos:
– Projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em
conformidade com o item 18.5 desta NR, elaborado por profissional legalmente habilitado;
– Projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;
– Projetos dos sistemas de proteção coletiva elaborados por profissional legalmente habilitado;
– Projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável,
elaborados por profissional legalmente habilitado;
– Relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas especificações
técnicas, de acordo com os riscos ocupacionais existentes.
• O PGR deve estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o canteiro de obras;
• As empresas contratadas devem fornecer ao contratante o inventário de riscos ocupacionais
específicos de suas atividades, o qual deve ser contemplado no PGR do canteiro de obras;
• As frentes de trabalho devem ser consideradas na elaboração e implementação do PGR.
1.4.7 Linha de vida
Este item estabelece as diretrizes básicas e os requisitos mínimos que devem ser atendidos para o
recebimento da Linha de Vida, com a finalidade de proteção individual e ou coletiva, destinada a proteger o
trabalhador de quedas quando da execução de trabalhos em altura.
1.4.7.1 Considerações gerais
A linha de vida é um dispositivo de ancoragem flexível, permanente ou temporário, horizontal ou vertical,
projetado para utilização como parte do sistema de proteção contra queda, utilizado para evitar lesões graves
ou a morte do trabalhador, decorrentes de acidentes provocados por queda da superfície de trabalho ou
quando em movimento por determinada estrutura.
Quando um projeto de instalação de uma linha de vida é elaborado, sempre devem ser considerados os
critérios e métodos das prerrogativas técnicas e legais (Guia prático para cálculo de linha de vida e restrição
para a indústria da construção; NR-18; NR-24, NBR 14626, NBR 16489, dentre outras citadas nas
referências).
Todo o sistema e os seus componentes (cabos, pontos de ancoragem, manilhas, esticadores grampos, olhais
e solda) devem ser dimensionados ou selecionados conforme a carga que esteja submetida, respeitando os
fatores de seguranças mínimos indicados pelas normas.
Os cabos guia devem ser instalados a uma altura mínima da linha da cintura (1,20 metros) até no máximo e
preferencialmente a 1,80 metros de altura do piso de trabalho. Em edificações com pé direito acima de 10
metros, os cabos guias poder ser instalados a partir de 0,50 metros, desde que sejam previstos em projeto
como pontos de ancoramento permanentes, para realização de manutenção nos telhados.
Em caso de queda ou acidente, o cabo guia deve ser descartado e outro deve ser instalado em seu lugar,
visto que o tensionamento promovido pela queda pode danificar estruturas internas do cabo de aço.
Cada cabo guia deve possuir identificação própria e única de maneira a garantir a rastreabilidade do plano de
inspeção/manutenção do sistema.
A capacidade máxima de ancoragem de pessoas por vão deve ser indicada em placa nas entradas de acesso
ao cabo guia, conforme Figura 2 a seguir:
Os pontos de ancoragem devem ser certificados por cálculos e/ou por testes de carga, por exemplo:
• Fixados com chumbadores químicos ou de expansão em substrato de concreto, além de calculados,
devem ser testados;
• Fixados com furos passantes em vigas ou colunas, fixados com parafusos e chapas metálicas,
podem ser apenas calculados e dispensam o teste.
Cada sistema deve ter o projeto, as especificações técnicas de montagem, o cálculo e a anotação de
responsabilidade técnica (ART). Contudo, o instalador deve sempre seguir os requisitos definidos pelo
projetista ou fabricante.
Deve ser instalado, no escritório da FISCALIZAÇÃO, uma linha telefônica exclusiva (fixa ou móvel) e um
computador conforme especificação técnica e relação de softwares constantes do Edital da obra. Estes
equipamentos devem ter seu custo e manutenção incluídos no preço composto e ofertado pela
CONTRATADA, não sendo, portanto, objeto de medição.
Os custos referentes ao pessoal para limpeza diária e contínua das instalações dos escritórios e barracões
de obras, bem como de toda a obra, inclusive o canteiro, devem estar incluídos no preço composto e ofertado
pela CONTRATADA, não sendo, portanto, objeto de medição.
Os escritórios, vestiários, instalações sanitárias, depósitos e refeitórios devem ser dimensionados na etapa
de projetos para que atenda todos os itens das Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do
Trabalho. A Tabela 1 mostra um resumo das referências disponíveis nesse capítulo.
Tabela 1 - Referência das instalações padronizadas de canteiro de obras. Fonte: Elaboração própria.
Instalação Tipo
Lavabo
Refeitório até 19 m²
Refeitório
Refeitório até 26 m²
As Figuras 4 e 5 a seguir apresentam imagens em 3D para ilustrar os elementos construtivos que compõe os
escritórios da fiscalização e da contratada.
Figura 4 - Imagem 3D dos elementos construtivos do escritório da fiscalização e da contratada até 15 m².
Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
Figura 5 - Imagem 3D do escritório da fiscalização e da contratada até 15 m². Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
1.5.3 Escritórios
1.5.3.1 Fiscalização e contratada
1.5.3.1.1 Condições específicas
Os escritórios da FISCALIZAÇÃO e da CONTRATADA devem ser dimensionados, durante o desenvolvimento
do projeto, pelo respectivo Responsável Técnico da Planilha de Serviços e Quantitativos, de acordo com as
diretrizes técnicas das normas regulamentadoras e da SUDECAP, avaliando o porte da obra, visando o
espaço necessário para a devida acomodação do corpo de funcionários que utiliza as instalações. As
tipologias das instalações encontram-se ao final deste item.
1.5.3.1.2 Materiais
Visando atender a montagem das instalações apresenta-se, a seguir, uma relação com a especificação
simplificada dos materiais e serviços a serem utilizados na construção das instalações para os escritórios da
FISCALIZAÇÃO e da CONTRATADA. A relação completa está disponível para consulta na planilha de
composição de preços, disponível no site da PBH, no portal da autarquia SUDECAP.
• Pisos:
– Área do escritório: concreto 1:3:6 desempenado, espessura 5 cm;
– Área dos banheiros: concreto 1:3:6 desempenado e natado, espessura 5 cm;
– Passeio: concreto 1:3:6, espessura 5 cm, largura de 50 cm em todo o contorno dos barracões.
• Vedação:
– Chapa compensada resinada, e = 10 mm (com cola fenólica).
• Pintura:
– Tinta acrílica:
▪ Faces interna e externa dos painéis de vedação.
• Cobertura:
– Telha de fibrocimento ondulada 5 mm.
• Instalação hidrossanitária:
– Tubos, conexões, sanitários e demais insumos referenciados pelas Normas Regulamentadoras
do Ministério do Trabalho e especificações da PBH e contidos na planilha de composição
desse serviço da SUDECAP.
• Instalação elétrica:
– Eletrodutos, cabos, luminárias e demais insumos referenciados pelas Normas Regulamentadoras
do Ministério do Trabalho e especificações da PBH e contidos na planilha de composição desse
serviço da SUDECAP.
1.5.3.1.3 Tipologia dos escritórios
1.5.3.1.3.1 Mobiliário escritório até 15 m²
É de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento do mobiliário a seguir relacionado. A descrição
completa está disponível para consulta na planilha de composição de preços, disponível no site da PBH, no
portal da autarquia SUDECAP.
• Móveis em geral (1 mesa com 2 gavetas, 7 cadeiras, 1 mesa de reunião com diâmetro de 1,20 m, 1
armário de aço com 2 portas, arquivo com 3 gavetas). As cadeiras e mesas dos escritórios devem
ser fornecidas em conformidade com a NR-17.
1.5.3.1.3.2 Mobiliário escritório até 22 m²
É de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento do mobiliário a seguir relacionado. A descrição
completa está disponível para consulta na planilha de composição de preços, disponível no site da PBH, no
portal da autarquia SUDECAP.
• Móveis em geral (2 mesas com 2 gavetas, 8 cadeiras, 1 mesa de reunião com diâmetro de 1,20 m,
2 armários de aço com 2 portas, 1 arquivo com 4 gavetas. As cadeiras e mesas dos escritórios devem
ser fornecidas em conformidade com a NR-17.
1.5.3.1.3.3 Projetos de referência para os escritórios
As Figuras 6 a 9 apresentam plantas baixas e cortes esquemáticos dos modelos de escritórios para a
FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA, dos tipos de até 15 m², de até 22 m², e do lavabo.
Figura 8 - Corte transversal dos escritórios de até 15 m² e até 22 m². Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
Instalações sanitárias
Bacia turca ou sifonado. Ter caixa de descarga ou sifonado. Ser ligado à rede de esgoto
Vaso sanitário e quando não for possível a fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.
Local destinado ao vaso Porta com trinco interno. Divisórias com borda inferior máxima de 0,15 m de altura e altura
sanitário mínima da divisória de 1,80 m. Obrigatório lixeira com tampa e fornecimento de papel
higiênico.
Altura mictório Máxima de 0,50 m do piso.
Mictório tipo calha Cada segmento de 0,60 m corresponde a 1 mictório tipo cuba.
Vestiários
Bancos Em quantidade suficiente para atender todos os usuários, com largura mínima de 0,3 m.
Ventilação natural Ter área de ventilação correspondente a 1/10 (um décimo) de área do piso.
Iluminação Ter iluminação natural e/ou artificial.
Individuais dotados de fechadura ou dispositivo com cadeado, com divisão interna para
Armários separar roupas limpas das roupas sujas.
Mínimo 15 % (quinze por cento) da área do piso, composta por, no mínimo, duas
Ventilação natural aberturas adequadamente dispostas para permitir eficaz ventilação interna.
Conforto Térmico Deve ser garantido.
Pé direito mínimo 2,40 m (dois metros e quarenta centímetros).
Ambulatórios
Obrigatório para frentes de obras com 50 ou mais trabalhadores.
1.5.4.1.2 Materiais
Visando atender a montagem das instalações, apresenta-se, a seguir, uma relação simplificada com a
especificação dos materiais e serviços a serem utilizados na construção de vestiário e instalações sanitárias.
A descrição completa está disponível para consulta na planilha de composição de preços, disponível no site
da PBH, no portal da autarquia SUDECAP.
1.5.4.1.2.1 Pisos
• Área interna: concreto 1:3:6 desempenado e natado, espessura 5 cm;
• Passeio: concreto 1:3:6, espessura 5 cm, largura de 50 cm em todo o contorno dos barracões.
1.5.4.1.2.2 Vedação
• Chapa compensada resinada e=10 mm (com cola fenólica).
1.5.4.1.2.3 Cobertura
• Telha de fibrocimento ondulada 5 mm.
1.5.4.1.2.4 Pintura
• Tinta acrílica:
– Faces interna e externa dos painéis de vedação.
1.5.4.1.2.5 Instalação hidrossanitária
• Tubos, conexões, caixas, sanitários e demais insumos referenciados pelas Normas
Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e PBH e contidos na planilha de composição desse
serviço da SUDECAP.
1.5.4.1.2.6 Instalação elétrica
• Eletrodutos, cabos, luminárias e demais insumos referenciados pelas Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho e PBH e contidos na planilha de composição desse serviço da SUDECAP.
1.5.4.1.3 Tipologia dos vestiários e instalações sanitárias
1.5.4.1.3.1 Mobiliário dos vestiários
É de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento de armários e bancos em quantidade adequada ao
efetivo da obra, conforme NR-18.
1.5.4.1.3.2 Mobiliário instalação sanitária até 15 m²
É de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento do mobiliário a seguir relacionado, cujos custos
devem estar inclusos nas composições de preços unitários.
• 1 vaso sanitário, 2 chuveiros, 1 lavatório e 1 mictório.
1.5.4.1.3.3 Mobiliário instalação sanitária até 22 m²
É de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento do mobiliário a seguir relacionado, cujos custos
devem estar inclusos nas composições de preços unitários.
• 2 vasos sanitários, 4 chuveiros, 2 lavatórios e 2 mictórios.
1.5.4.1.3.4 Mobiliário instalação sanitária até 33 m²
É de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento do mobiliário a seguir relacionado, cujos custos
devem estar inclusos nas composições de preços unitários.
Figura 10 - Vestiário para até 20 pessoas. Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho elaborado em
27/09/2024.
Figura 12 - Corte vestiários. Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
Figura 13 - Instalação sanitária / vestiário para até 4 pessoas. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
Figura 14 - Corte Instalação sanitária / Vestiários para até 4 pessoas. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
Figura 15 - Instalação sanitária até 15 m². Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho elaborado em
27/09/2024.
Figura 17 - Corte Instalação Sanitária. Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
Figura 19 - Corte Depósito de materiais ensacados até 15 m². Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
4ª edição / Setembro 2024 CAPÍTULO 1 1- 33
CADERNO DE ENCARGOS
INSTALAÇÃO DA OBRA
1.5.4.3 Refeitório
1.5.4.3.1 Condições específicas
O refeitório deve ser dimensionado pelo Responsável Técnico da Planilha de Serviços e Quantitativos durante
o seu desenvolvimento, de acordo com as Normas Regulamentadoras e diretrizes técnicas da SUDECAP,
bem como cumprir os requisitos técnicos das normas regulamentadoras de Segurança e Medicina do
Trabalho, visando proporcionar o espaço necessário para a devida acomodação do corpo de funcionários que
utiliza as instalações.
As normas regulamentadoras de Segurança e Medicina do trabalho, NR-18 e NR-24, que determinam as
condições mínimas para aceitação de uma instalação, são apresentadas na Tabela 3. Deve ser atendida a
norma mais restritiva quanto ao dimensionamento e equipamentos que devem ter no refeitório.
Tabela 3 - Referências da NR-18 e NR-24 - Refeitório. Fonte: Adaptado da NR-18 e NR-24.
1.5.4.3.2 Materiais
Visando atender a montagem das instalações, apresenta-se, a seguir, uma relação com a especificação
simplificada dos materiais e serviços a serem utilizados na construção de refeitório. A descrição completa
está disponível para consulta na planilha de composição de preços, disponível no site da PBH, no portal da
autarquia SUDECAP.
1.5.4.3.2.1 Pisos
• Área interna: concreto 1:3:6 desempenado e natado, espessura 5 cm;
• Passeio: concreto 1:3:6, espessura 5 cm, largura de 50 cm em todo o contorno dos barracões.
1.5.4.3.2.2 Vedação
• Chapa compensada resinada e=10 mm (com cola fenólica).
1.5.4.3.2.3 Cobertura
• Telha de fibrocimento ondulada 5 mm.
1.5.4.3.2.4 Ventilação
• Fechamento das laterais e fundo, junto à cobertura, em tela de arame galvanizado (fio 22 e malha
25) mm, altura variável de 0 a 1 m (compatível com a seção de cada lado).
1.5.4.3.2.5 Pintura
• Tinta acrílica:
– Faces interna e externa dos painéis de vedação.
Figura 24 - Refeitório até 19 m². Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
Figura 25 - Refeitório até 26 m². Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
Figura 26 - Corte refeitórios. Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
instalados chuveiros é obrigatório o uso de disjuntores tipo DR, que desligam automaticamente em caso de
curto-circuito.
Os containers usados no canteiro de obras devem atender todas as recomendações da NR-18 e NR-24 para
assegurar o bem-estar dos trabalhadores.
1.5.5.2 Tipologias dos Containers vestiário e sanitário
Os containers devem ser dimensionados na etapa de projetos e para os modelos de vestiário e sanitário
podem seguir as tipologias a seguir. Entretanto deve ser feita uma análise pelo Responsável Técnico da
Planilha de Serviços e Quantitativos, de modo a observar que os itens citados anteriormente cumpram
também os requisitos mínimos das normas regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.
Os containers vestiário e sanitário conjugados devem ser providos de vedação interna entre containers
As Figuras 27 a 30 trazem os detalhes a serem utilizados como referência para a instalação dos containers.
Figura 27 - Container sanitário/vestiário masculino para até duas pessoas e sanitário/vestiário feminino para
até duas pessoas. Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho elaborado em 27/09/2024.
Figura 28 - Container sanitário/vestiário para até 7 pessoas. Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho
elaborado em 21/12/2023.
4ª edição / Setembro 2024 CAPÍTULO 1 1- 40
CADERNO DE ENCARGOS
INSTALAÇÃO DA OBRA
Figura 29 - Container sanitário/vestiário para até 16 pessoas. Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho
elaborado em 21/12/2023.
Figura 30 - Container sanitário/vestiário para até 20 pessoas. Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenho
elaborado em 21/12/2023.
efetivamente executados.
1.5.5.3.3 Pagamento
O pagamento deve ser efetuado, pelo preço unitário contratual, separadamente, de acordo com os critérios
definidos no item medição, mobilizações e desmobilizações são pagas separadamente e por unidade.
1.5.6 Baias para armazenamento de resíduos
1.5.6.1 Condições específicas
As definições e detalhamentos do armazenamento temporário dos resíduos, devem estar especificados no
PEO, assim como o layout do canteiro de obras, contemplando os diversos tipos de contenedores, baias e
caçamba estacionária, além do memorial descritivo e da planilha de quantitativos com o levantamento dos
itens necessários ao adequado gerenciamento dos resíduos (incluindo itens de transporte e mão de obra para
a separação).
Com relação à separação dos resíduos gerados na obra, ela deve ocorrer conforme a classe do material e,
especialmente os da Classe B, por tipo (ex.: madeira, plástico, papel/papelão e gesso). Sua separação deve
ser feita junto à fonte geradora, não podendo ser misturado na frente de serviço para posterior separação nas
baias de armazenamento. Indica-se a previsão de local adequado para acondicionamento temporário dos
resíduos em cada pavimento do empreendimento.
1.5.6.2 Tipologias das Baias para armazenamento de resíduos
As Baias para armazenamento de resíduos devem ser dimensionadas na etapa de Projetos e podem seguir
as tipologias a seguir. Entretanto, deve ser realizada uma análise pelo Responsável Técnico da Planilha de
Serviços e Quantitativos de modo a observar se os itens padronizados atendem ao disposto no PEO e na
legislação vigente.
As Figuras 31 a 32 trazem os detalhes a serem utilizados como referência para a execução das Baias.
Figura 31 - Baia simples para armazenamento de resíduos da construção civil. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Figura 32 - Baia dupla para armazenamento de resíduos da construção civil. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Figura 33 - Placa de obra. Fonte: Elaboração própria. Nota: Desenhos elaborados em 30/12/2021.
A CONTRATADA é responsável pela manutenção geral das placas. Na ocorrência de algum tipo de dano
esta deve providenciar os reparos necessários, não sendo estes serviços objeto de medição. Todas as placas
instaladas devem ser recolhidas, pela CONTRATADA, em um prazo definido pelo agente financeiro ou, em
demais casos, em um prazo máximo de 90 (noventa) dias após conclusão da obra.
1.5.7.4 Critérios de levantamento, medição e pagamento
1.5.7.4.1 Levantamento (quantitativo para projeto)
As placas de obra padrão SUDECAP/PBH e as dos agentes financiadores, quando for o caso, devem ser
levantadas por metro quadrado, de acordo com o padrão estabelecido pela Assessoria de Comunicação
Social. As placas de identificação da CONTRATADA não são objeto de levantamento/medição.
1.5.7.4.2 Medição
As placas de obra padrão SUDECAP/PBH e as dos agentes financiadores, quando for o caso, devem ser
medidas por metro quadrado de placas instaladas na área abrangente do canteiro de obra. As placas de
identificação da CONTRATADA não são objeto de levantamento/medição.
1.5.7.4.3 Pagamento
O pagamento deve ser efetuado, pelo preço unitário contratual, de acordo com os critérios definidos no item
medição, remunerando os custos inerentes de aquisição, instalação, manutenção e remoção, transporte após
a conclusão da obra, com a autorização da FISCALIZAÇÃO.
1.5.8 Elementos de sinalização viária
1.5.8.1 Objetivo
Estabelecer determinações visando orientar a sinalização das obras e serviços em vias públicas realizados
pela PBH.
1.5.8.2 Condições específicas
Os dispositivos de sinalização e alerta se aplicam a todas as obras e serviços realizados nas vias públicas do
município de Belo Horizonte e, de acordo com o porte da obra e o impacto causado em seu entorno, deve ser
necessária a elaboração de Projeto de Sinalização e Desvio de Tráfego, devidamente aprovado junto a
BHTrans.
Dentre os documentos necessários para a realização de intervenções que geram impacto na circulação de
veículos e pedestres nas vias públicas do município, exigidos pela BHTrans, temos:
• DOT - Documento Operacional de Trânsito - documento a ser providenciado pelo responsável pela
execução da obra, devendo conter o plano operacional de trânsito com indicação do local de
intervenção, sentido de circulação das vias afetadas, desvios propostos, linhas de transporte coletivo
envolvidas, pontos de embarque e desembarque de transporte público, especificação e
posicionamento da sinalização de trânsito a ser utilizada, dizeres e locação de faixas de pano
alusivas ao desvio;
• AIV Obras - Autorização para Interdição Total ou Parcial de Vias para Realização de Obras – se trata
da concessão de autorização para interdição total ou parcial de vias para a realização de obra ou
serviços vinculados a obras, dentro do município de Belo Horizonte.
Em se tratando de novos empreendimentos, é recomendado que o Projeto de Sinalização e Desvio de
Tráfego, assim como o Plano de Implantação sejam elaborados na ETAPA DE PROEJTOS, considerando
todas as etapas e frentes de serviços, necessárias para a sua execução.
Para os casos de intervenções inerentes à manutenção, diretrizes descritas no Manual de Sinalização de
Segurança em Obras da SUDECAP devem ser consideradas.
Os dispositivos e serviços de sinalização e de advertência, implantados para a execução das obras, devem
estar de acordo com as determinações do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do CONTRAN -
Conselho Nacional de Trânsito e demais exigências da BHTrans. Os equipamentos devem apresentar boas
condições de uso, devendo-se substituí-los ou repará-los sempre que apresentarem quaisquer tipos de dano
ou furto. Deve ser utilizada sinalização noturna quando a visibilidade ficar reduzida em virtude do anoitecer,
ou mesmo em casos especiais de ocorrência de cerração, neblina ou chuvas pesadas.
1.5.8.3 Critérios de levantamento, medição e pagamento
1.5.8.4 Levantamento (quantitativo para projeto)
Os elementos de sinalização, quando for o caso, devem ser levantados por unidade ou unidade x mês, de
Figura 34 - Imagem 3D do tapume metálico com base de concreto. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Figura 35 - Tapume metálico com base de concreto - planta e elevação. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
Figura 36 - Tapume metálico com base de concreto - corte e detalhe. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
Figura 37 - Imagem 3D do tapume metálico com base enterrada. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Figura 38 - Tapume metálico com base enterrada - planta e elevação. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
Figura 39 - Tapume metálico com base enterrada - corte e detalhe. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
Figura 40 - Imagem 3D do tapume metálico com tela e base de concreto. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Figura 41 - Tapume metálico com tela e base de concreto - planta e elevação. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
Figura 42 - Tapume metálico com tela e base de concreto - corte e detalhes. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
Figura 43 - Imagem 3D do tapume metálico com tela e base enterrada. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Figura 44 - Tapume metálico com tela e base enterrada - planta e elevação. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
Figura 45 - Tapume metálico com tela e base enterrada - corte e detalhes. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
Figura 46 - Imagem 3D do tapume de madeira com base de concreto. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Figura 47 - Tapume madeira com base de concreto - planta e elevação. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
4ª edição / Setembro 2024 CAPÍTULO 1 1- 63
CADERNO DE ENCARGOS
INSTALAÇÃO DA OBRA
Figura 48 - Tapume madeira com base de concreto - corte e detalhes. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenhos elaborados em 21/12/2023.
Figura 49 - Imagem 3D do tapume de madeira com base enterrada. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Figura 50 - Tapume de madeira com base enterrada - planta e elevação. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Figura 51 - Tapume de madeira com base enterrada - corte e detalhes. Fonte: Elaboração própria.
Nota: Desenho elaborado em 21/12/2023.
Como o pagamento contempla a reutilização pela CONTRATADA por mais de uma vez, este equipamento é
de sua propriedade.
• A tela de polipropileno h=1,20 m deve ser paga pelo preço contratual, que contempla a tela, a base
de fixação, a haste em ferro redondo fixada no chão ou em bases de concreto;
• O serviço de remanejamento de tapume deve ser pago pelo preço unitário contratual contemplando toda
mão de obra e ferramentas necessárias à execução dos serviços.
1.5.10 Instalação provisória de energia elétrica e telefonia
1.5.10.1 Ligação de padrão de energia elétrica para as unidades da PBH
A SUDECAP estabelece, a seguir, procedimentos técnicos e critérios básicos para a solicitação de ligação de
padrão de energia nas edificações destinadas ao atendimento de instalações, de responsabilidade do Poder
Público Municipal.
1.5.10.2 Consulta prévia
Busca de informações preliminares que o projetista deve providenciar, junto à concessionária, sobre suas
normas para a construção de padrão de entrada e fornecimento de energia à edificação. Essa consulta deve
preceder a especificação de materiais.
1.5.10.3 Ligação provisória de Obra
Ligação efetuada com medição, sem prazo definido, para atender obras de construção ou reforma de
edificação, cuja solicitação e acompanhamento devem ser de exclusiva responsabilidade da CONTRATADA
para a execução dos serviços.
1.5.10.4 Ligação Definitiva
As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras com medição e em caráter
definitivo, de acordo com um dos padrões indicados na norma. A CEMIG somente efetua o desligamento do
padrão de obras e faz a ligação definitiva após o pagamento total dos débitos existentes.
O padrão de entrada utilizado na ligação de obras pode ser mantido na unidade consumidora para a ligação
definitiva, desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as especificações do
padrão já existente, bem como com as especificações do projeto final. Neste caso, a CONTRATADA deve
solicitar a mudança de titularidade da conta. Quando houver fornecimento em média tensão, deve ser
necessário contrato. Nesta situação, a CONTRATADA deve recorrer à SUDECAP para as providências
necessárias.
Em condições especiais especificadas pela CEMIG, a CONTRATADA deve preencher o formulário de análise
de cargas, disponível no site da Concessionária. A solicitação deve ser recebida e protocolada pela
SUDECAP, juntamente com a ART do engenheiro eletricista, projeto elétrico, localização dos padrões na obra
e outros documentos que porventura forem necessários.
1.5.10.5 Ligação provisória de telefonia
A ligação do sistema de telefonia do canteiro com a rede da concessionária local deve ser executada na
entrada de telefone do canteiro.
O tipo de entrada a ser empregado no canteiro deve ser estabelecido pela concessionária, podendo ser:
• Aérea, diretamente pela fachada;
• Aérea por poste particular;
• Subterrânea.
Solicitar à Concessionária local a ligação provisória de telefone com base em:
• Requerimento, conforme modelo específico da concessionária;
• Apresentação do projeto para conhecimento e/ou análise.
Para atender as necessidades de comunicação externa e interna, a CONTRATADA deve instalar rede
telefônica (fixa ou móvel), recaindo sobre ela o ônus da instalação, manutenção e operação, conforme
indicado no Edital.
1.5.11 Instalação provisória de água e esgoto
O suprimento de água para todos os fins, bem como o afastamento e a disposição de águas residuais são de
responsabilidade e ônus da CONTRATADA.
a aproximadamente 1,2 m da projeção da edificação no terreno (como princípio ele deve sempre ser instalado
o mais próximo possível da projeção da obra, sem, entretanto, prejudicar a execução dos serviços), com altura
superior ao nível dos blocos de coroamento e vigas de fundação, variando de 0,4 m a 1,5 m acima do nível
do solo.
O gabarito ou tabeira deve ser executado com peças de madeira 5,5 cm x 5,5 cm, espaçadas de 1,5 m a 1,8
m, nas quais devem ser fixadas tábuas de 15 cm ou 20 cm de largura que servem de suporte para as linhas.
As linhas definem os elementos demarcados e são de arame recozido nº 18, ou fio de náilon.
Deve ser observado o perfeito alinhamento, nivelamento e esquadro do conjunto. O gabarito, deve se manter
fixo (indeslocável) ao longo de todo o processo de locação, sendo necessária a conferência periódica de seu
alinhamento, seu nivelamento e do esquadro do conjunto.
Todos os “pontos notáveis” devem ser destacados em tinta na cor vermelha, e identificados,
concomitantemente, mediante a fixação de um prego 18x30, para a perfeita marcação e conferência da obra.
A Figura 54 apresenta perspectiva esquemática de elementos auxiliadores da locação: gabarito ou tabeira.
Figura 54 - Elementos auxiliadores da locação: gabarito ou tabeira. Fonte: Adaptado de Fabini,1981 apud
Barros; Melhado; Shimizu (2002).
Em terrenos acidentados e com grande desnível, o gabarito ou tabeira deve ser construído em patamares,
conforme ilustrado na Figura 55 a seguir.
Figura 55 - Gabarito executado em diferentes níveis. Fonte: Adaptado de Lichtenstein; Glezer apud Barros;
Melhado; Shimizu (2002).
As linhas das coordenadas planimétricas cruzam-se definindo o ponto da locação. O ponto é transferido para
o solo, com o auxílio do fio de prumo, cravando-se um piquete neste ponto. Para a medição das coordenadas,
deve-se tomar sempre a mesma origem, trabalhando-se com cotas acumuladas para evitar a propagação de
possíveis erros. Definido o alinhamento dos elementos, determina-se a face, na própria tabeira, colocando-
se pregos nas laterais, como ilustra a Figura 56 a seguir.
Figura 56 - Demarcação do eixo e das faces de um elemento a ser locado. Fonte: Adaptado de IPT (1987).
A locação das edificações deve ser executada com recursos de instrumentos de precisão (estação total, nível
a laser ou eletrônico, ou, ainda, GPS, se for o caso), devidamente aferidos, sob total responsabilidade da
CONTRATADA.
Concluída a locação, a FISCALIZAÇÃO procede as verificações que julgar oportunas. Somente após a
aprovação da locação, por parte da FISCALIZAÇÃO, e respectivo registro no diário de obras, a
CONTRATADA pode dar continuidade aos serviços. A constatação de erro na locação da obra, em qualquer
tempo, implica na obrigação da CONTRATADA, por sua conta e no prazo estipulado, proceder as
modificações, demolições e reposições que se fizerem necessárias, a juízo da FISCALIZAÇÃO.
A CONTRATADA deve manter, em perfeitas condições, as referências de nível e alinhamentos, permitindo a
reconstituição ou aferição da locação em qualquer tempo durante o período de execução da obra.
A FISCALIZAÇÃO deve atentar para a realização das seguintes atividades específicas:
• Aprovar previamente o conjunto de aparelhos (estação total, nível a laser ou eletrônico ou, ainda,
GPS, se for o caso, e trena de aço) a serem utilizados nas operações de locação da obra;
• Verificar se são obedecidas as RNs e os alinhamentos estabelecidos por levantamento topográfico
original;
• Observar se são obedecidas as recomendações quanto à materialização das referências de nível e
dos principais eixos de obra;
• Periodicamente, executar rigorosa verificação para comprovar se a obra está sendo executada de
acordo com a locação;
• Efetuar as verificações e aferições que julgar necessárias durante e após a conclusão dos serviços
pela equipe de topografia da CONTRATADA.
1.6.4.3 Critérios de levantamento, medição e pagamento
1.6.4.3.1 Levantamento (quantitativo para projeto)
• Gabarito
O levantamento do gabarito de madeira é realizado em metro (m).
• Locação
Os custos referentes aos serviços topográficos e de locação da obra, bem como uso dos equipamentos
específicos e mão de obra da equipe de topografia, são previstos na Administração Local.
1.6.4.3.2 Medição
É efetuada observando-se os mesmos critérios de levantamento, por unidade de comprimento efetivamente
executada (m).
1.6.4.3.3 Pagamento
• Gabarito
Os serviços são pagos ao preço unitário contratual, remunerando o material e a mão de obra.
• Locação
Os custos referentes aos serviços topográficos e de locação da obra, bem como uso dos equipamentos
específicos e mão de obra da equipe de topografia, são previstos na Administração Local.
1.7 LIMPEZA DA OBRA
1.7.1 Objetivo
Estabelecer as diretrizes básicas para os serviços de limpeza nas obras em geral.
1.7.2 Limpeza básica efetuada por serviço
Durante o desenvolvimento da obra, conforme recomendado em cada item específico, a limpeza deve ser
efetuada paralelamente, de modo que cada serviço seja concluído e limpo para recebimento pela
FISCALIZAÇÃO.
O canteiro de obras deve ser mantido em perfeita ordem. Os entulhos devem ser removidos periodicamente,
mantendo os locais de trabalho, barracões, acessos, enfim, toda a obra organizada e limpa.
Os custos referentes à limpeza efetuada por serviço não são objeto de medição, uma vez que estão incluídos
na composição específica de cada serviço.
1.7.3 Limpeza final da obra
Ao final de uma obra, antes de sua entrega, devem ser retirados detritos e resíduos que porventura existam,
encaminhando-os ao destino apropriado.
A obra deve ser entregue em perfeito estado de limpeza e conservação, apresentando o funcionamento ideal
de instalações, equipamentos e aparelhos pertinentes, com todas as ligações às redes de serviços públicos
(água, esgoto, luz, energia, telefone, incêndio, gás, etc.).
Os custos referentes aos serviços de limpeza final da obra são previstos na Administração Local.
1.7.4 Limpeza específica
No caso de construções novas ou empreendimentos com materiais e características particulares, um serviço
de limpeza específica pode ser requisitado, a critério da FISCALIZAÇÃO, para possibilitar a entrega dessas
obras ou serviços.
O dimensionamento do item de serviço de limpeza específica deve ser especificado pelo Responsável
Técnico da Planilha de Serviços e Quantitativos, validado pela FISCALIZAÇÃO e encaminhado para a
composição de custos diretos (incluídos na planilha da obra). A previsão do serviço de limpeza específica
não dispensa a execução das demais limpezas citadas nos itens anteriores (1.7.2. e 1.7.3.).
1.8 ANDAIMES
1.8.1 Objetivo
Estabelecer as condições e prescrições relativas à execução montagem e desmontagem de andaimes,
fornecendo informações inerentes à sua execução, critérios de levantamento, medição e pagamento.
1.8.2 Definições
Andaimes são plataformas necessárias à execução de trabalhos em lugares elevados, onde não é possível
ser executado a partir do piso, em condições de segurança.
Os serviços de mobilização e desmobilização de andaime são definidos como o conjunto de operações de
transporte, realizados por equipe específica, dos andaimes do seu ponto de origem até o local da obra, e após
o término dos trabalhos, o retorno ao ponto de origem.
O serviço de montagem e desmontagem dos andaimes tem como propósito realizar a instalação e
a desmontagem dos conjuntos dentro da área da obra, com deslocamentos manuais pela própria equipe de
obra, de forma segura e de acordo com as diretrizes de normas e regulamentações técnicas.
1.8.3 Condições específicas
A contratação de serviços de andaime do tipo fachadeiro, suspensos e em balanço deve seguir as
recomendações da NR-18 e assuntos relacionados na NR-06, NR-11, NR-26 e NBR 6494.
É de responsabilidade da CONTRATADA recolher e apresentar ART ou RRT, deixando exposto à
FISCALIZAÇÃO antes do início dos serviços, Projeto de montagem com detalhamento técnico e definição de
pontos de ancoragem na construção, ART ou RRT do equipamento, ART ou RRT da montagem, manutenção
e desmontagem.
A CONTRATADA deve apresentar comprovante de treinamento específico para trabalhos em altura, ficha de
registro, ASO contemplando apto em trabalho em altura, Audiometria, ficha de EPI atualizada, Análise
Preliminar de Risco especifica da atividade (APR), e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PCMSO.
Todos os envolvidos no processo de montagem, uso e desmontagem destes equipamentos devem possuir
treinamento especifico ministrado por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho.
O encarregado responsável pelos serviços deve verificar junto à equipe que vai realizar as atividades as
condições dos equipamentos e seus acessórios, a fim de sanar possíveis interferências que possam
comprometer a integridade física dos colaboradores, tendo em vista, que os quesitos de segurança da NR-18
e normas inerentes a este serviço devem ser seguidos na íntegra.
1.8.4 Andaime e plataforma de trabalho
A NR-18 trata detalhadamente sobre as medidas a serem tomadas para os andaimes. Sempre deve ser
consultada na íntegra, visto que passa por revisões periódicas. Os principais requisitos constantes na NR-18
sobre andaimes e plataforma de trabalho são:
• Os andaimes devem atender aos seguintes requisitos:
– Ser projetados por profissionais legalmente habilitados, de acordo com as normas técnicas
nacionais vigentes;
– Ser fabricados por empresas regularmente inscritas no respectivo conselho de classe;
– Ser acompanhados de manuais de instrução, em língua portuguesa, fornecidos pelo fabricante,
importador ou locador;
4ª edição / Setembro 2024 CAPÍTULO 1 1- 79
CADERNO DE ENCARGOS
INSTALAÇÃO DA OBRA
– Possuir sistema de proteção contra quedas em todo o perímetro, com exceção do lado da face
de trabalho;
– Possuir sistema de acesso ao andaime e aos postos de trabalho, de maneira segura, quando
superiores a 0,4 m (quarenta centímetros) de altura.
• No caso de andaime simplesmente apoiado construído em torre única com altura inferior a 4 (quatro)
vezes a menor dimensão da base de apoio, fica dispensado o projeto de montagem, devendo, nesse
caso, ser montado de acordo com o manual de instrução;
• As torres de andaimes, quando não estaiadas ou não fixadas à estrutura, não podem exceder, em
altura, 4 (quatro) vezes a menor dimensão da base de apoio;
• Os andaimes devem possuir registro formal de liberação de uso assinado por profissional qualificado
em segurança do trabalho ou pelo responsável pela frente de trabalho ou da obra;
• Em relação ao andaime e à plataforma de trabalho, é proibido:
– Utilizar andaime construído com estrutura de madeira, exceto quando da impossibilidade técnica
de utilização de andaimes metálicos;
– Utilizar escadas e outros meios sobre o piso de trabalho do andaime, para atingir lugares mais
altos.
• É proibido trabalhar em plataforma de trabalho sobre cavaletes que possuam altura superior a 1,5 m
(um metro e cinquenta centímetros) e largura inferior a 0,9 m (noventa centímetros);
• Nas edificações com altura igual ou superior a 12 m (doze metros), a partir do nível do térreo, devem
ser instalados dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos e de cabos de segurança para
o uso de Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), a serem utilizados nos serviços de
limpeza, manutenção e restauração de fachadas;
• Os pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser independentes,
com exceção das edificações que possuírem projetos específicos para instalação de equipamentos
definitivos para limpeza, manutenção e restauração de fachadas;
• O andaime simplesmente apoiado deve:
– Ser apoiado em sapatas sobre base rígida e nivelada capazes de resistir aos esforços solicitantes
e às cargas transmitidas, com ajustes que permitam o nivelamento;
– Ser fixado, quando necessário, à estrutura da construção ou edificação, por meio de amarração,
de modo a resistir aos esforços a que está sujeito.
• O acesso ao andaime simplesmente apoiado, cujo piso de trabalho esteja situado a mais de 1 m (um
metro) de altura, deve ser feito por meio de escadas, observando-se ao menos uma das seguintes
alternativas:
– Utilizar escada de mão, incorporada ou acoplada aos painéis, com largura mínima de 0,4 m
(quarenta centímetros) e distância uniforme entre os degraus compreendida entre 0,25 m (vinte
e cinco centímetros) e 0,3 m (trinta centímetros);
– Utilizar escada para uso coletivo, incorporada interna ou externamente ao andaime, com largura
mínima de 0,6 m (sessenta centímetros), corrimão e degraus antiderrapantes.
• O andaime simplesmente apoiado, quando montado nas fachadas das edificações, deve ser
externamente revestido por tela, de modo a impedir a projeção e queda de materiais;
• O entelamento deve ser feito desde a primeira plataforma de trabalho até 2 m (dois metros) acima
da última.
1.8.4.1 Critério de levantamento, medição e pagamento
1.8.4.1.1 Levantamento (quantitativo para projeto)
Os andaimes devem ser levantados de acordo com a tipologia utilizada, conforme indicado pelo Responsável
Técnico da Planilha de Serviços e Quantitativos, sendo:
• Andaime tipo fachadeiro - Unidade em “metro quadrado x mês” (m² x mês): neste caso o
levantamento é feito considerando a área de fachada de andaime (altura x comprimento). A largura
é informada na descrição do serviço não sendo esta considerada no cálculo do quantitativo;
• Andaime tipo torre - Unidade em “metro x mês” (m x mês): neste caso o levantamento é feito
considerando o comprimento do andaime (altura) por mês;
• Andaime tipo multidirecional - Unidade em “metro cúbico x mês” (m³ x mês): neste caso o
levantamento é feito considerando o volume de andaime multidirecional a ser montado, conforme
especificado em projeto.
Deve ser considerado nas composições todos os acessórios tais como sapatas, rodízios, tirantes, pisos,
rodapés, dentre outros, necessários para o funcionamento seguro.
O serviço de mobilização e desmobilização de andaime deve ser quantificado em unidade (un), em itens
separados. Os serviços de montagem e desmontagem devem respeitar a mesma unidade de medida do
serviço de fornecimento/ locação de andaime, seja em metro (m), metro quadrado (m²) ou metro cúbico (m³).
Os serviços de instalação de tela fachadeira, tanto no perímetro das edificações, como em andaime, devem
ser levantados considerando a área da fachada, que recebe a instalação da tela, em metros quadrados (m²).
1.8.4.1.2 Medição
Os andaimes são medidos, observando o mesmo critério de levantamento, de acordo com a planilha
contratual de preço unitário, considerando o quantitativo efetivamente realizado. A mobilização e
desmobilização, montagem e desmontagem de andaimes são medidos em itens específicos.
1.8.4.1.3 Pagamento
Os andaimes são medidos, observando o mesmo critério de levantamento, de acordo com a planilha
contratual de preço unitário, considerando o quantitativo efetivamente realizado. A mobilização e
desmobilização, montagem e desmontagem de andaimes são medidos em itens específicos.
1.9 REFERÊNCIAS
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS JURÍDICAS. Dicionário Jurídico.3.ed. Rio de Janeiro: Forense
Universitários, 1995.1750p.
BARROS, M. M. S. B & MELHADO, S. & SHIMIZU, T. Y. Serviços preliminares de construção e locação de
obras. Escola politécnica da universidade de São Paulo. Departamento de engenharia de construção civil.
São Paulo, 2002.
BELO HORIZONTE. Decreto nº 15.113, de 08 de janeiro de 2013. Dispõe sobre o procedimento administrativo
para a aplicação de sanções administrativas em razão de ilícitos cometidos em licitações, contratações diretas
e cadastramentos junto ao sistema único de cadastro de fornecedores - SUCAF - realizados pela
administração direta e indireta do município. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/a/mg/b/belo-
horizonte/decreto/2013/1511/15113/decreto-n-15113-2013-dispoe-sobre-o-procedimento-administrativo-
para-a-aplicacao-de-sancoes-administrativas-em-razao-de-ilicitos-cometidos-em-licitacoes-contratacoes-
diretas-e-cadastramentos-junto-ao-sistema-unico-de-cadastro-de-fornecedores-sucaf-realizados-pela-
administracao-direta-e-indireta-do-municipio. Acesso em: 06 dez. 2021.
Brasil. Companhia Estadual de Habitação e Obras Públicas - SE ORSE/ Especificações//instalação da obra
< httt: // http://www.cehop.se.gov.br/orse/ > acesso em 06 abr. 2018.
Brasil. Constituição Federal de 1988. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 13 dez. 2021.
Brasil. Lei nº 6.514, de 22 de dezembro 1977. Altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do
Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6514.htm. Acesso em: 13 dez. 2021.
DINIZ. MARIA HELENA. Curso de Direito civil Brasileiro: Responsabilidade Civil. v.7. 17. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
Guia Prático para Cálculo de Linha de Vida e Restrição para a Indústria da Construção / JOSÉ CARLOS DE
ARRUDA SAMPAIO, WILSON ROBERTO SIMON, Serviço Social da Indústria. 88 p: il. Brasília: SESI, 2017.
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Manual de tipologias de projeto e de
racionalização das intervenções por ajuda mútua. São Paulo, IPT, 1987.
Manuais de Legislação Atlas - Segurança e Medicina do Trabalho - 57ª edição – Brasil.
Ministério do Trabalho. Portaria Nº 3.214/78, 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras -
NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do
Trabalho.
NBR 6494:1990 - Segurança nos andaimes.
NBR 7229:1993 - Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos.
4ª edição / Setembro 2024 CAPÍTULO 1 1- 81
CADERNO DE ENCARGOS
INSTALAÇÃO DA OBRA
NBR 14626:2020 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-queda deslizante
incluindo a linha flexível de ancoragem.
NBR 14645:2005 - Elaboração do “como construído” (as built) para edificações.
NBR 16489:2017 - Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura –
Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção.
Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho.
PRECEND - Programa de Recebimento e Controle de Efluentes para Clientes Não-domésticos. Disponível
em: https://www2.copasa.com.br/precend/. Acesso em: 14 dez. 2021.
Resolução ARSAE-MG Nº 015/2012, de 24 de janeiro de 2012, Lançamento de Efluentes não domésticos no
Sistema de Esgotamento Sanitário.
Resolução CAU/BR Nº 75/2014 - Dispõe sobre a indicação da responsabilidade técnica referente a projetos,
obras e serviços no âmbito da Arquitetura e Urbanismo, em documentos, placas, peças publicitárias e outros
elementos de comunicação.
Resolução CREA Nº 407/1996 - Regula o tipo e o uso de placas de identificação do exercício profissional em
obras, instalações e serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.