NocoesdeDireitoPenalMilitarTJMMG2020 (1)
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NOÇÕES DE DIREITO
PENAL MILITAR
ATUALIZADO EM 15/01/2020
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Segundo a definição de Marcelo Uzeda de Faria: “O Direito Penal Militar é o ramo especializado do
Direito Penal que estabelece as regras jurídicas vinculadas à proteção das instituições militares e ao
cumprimento de sua destinação constitucional” (Direito Penal Miltar, 5ª Edição – Editora JusPodivm
– pg. 23)
Deste modo, conclui-se que o Direito Penal Militar é ramificação do Direito Penal, qualificando-se
como um ramo especial do Direito. Atualmente é enquadrado como um ramo autônomo do Direito.
Tal especialidade é justificada pela da natureza singular dos bens jurídicos tutelados, que possuem
características especiais, como a autoridade, disciplina, obediência à hierarquia, ao serviço, à função
e ao dever militar, nos termos dos art. 42 e 142 da Constituição Federal de 1988:
Seção III
DOS MILITARES DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS
Art. 42 Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, instituições organizadas
com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos
Territórios.
§ 1º Aplicam-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, além do que vier a
ser fixado em lei, as disposições do art. 14, § 8º; do art. 40, § 9º; e do art. 142, §§ 2º e 3º, cabendo
a lei estadual específica dispor sobre as matérias do art. 142, § 3º, inciso X, sendo as patentes dos
oficiais conferidas pelos respectivos governadores.
§ 2º Aos pensionistas dos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios aplica-se o que
for fixado em lei específica do respectivo ente estatal.
§ 3º Aplica-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios o disposto no art. 37,
inciso XVI, com prevalência da atividade militar.
[...]
CAPÍTULO II
DAS FORÇAS ARMADAS
Art. 142. As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são
instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina,
sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia
dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.
§ 3º Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que
vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições:
I - as patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são conferidas pelo
Presidente da República e asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa, da reserva ou reformados,
sendo-lhes privativos os títulos e postos militares e, juntamente com os demais membros, o uso
dos uniformes das Forças Armadas;
II - o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente,
ressalvada a hipótese prevista no art. 37, inciso XVI, alínea "c", será transferido para a reserva, nos
termos da lei;
III - o militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego ou função pública
civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta, ressalvada a hipótese prevista no
art. 37, inciso XVI, alínea "c", ficará agregado ao respectivo quadro e somente poderá, enquanto
permanecer nessa situação, ser promovido por antiguidade, contando-se-lhe o tempo de serviço
apenas para aquela promoção e transferência para a reserva, sendo depois de dois anos de
afastamento, contínuos ou não, transferido para a reserva, nos termos da lei;
V - o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos;
VI - o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele
incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de
tribunal especial, em tempo de guerra;
VII - o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a dois
anos, por sentença transitada em julgado, será submetido ao julgamento previsto no inciso
anterior;
VIII - aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, XIX e XXV, e no
art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV, bem como, na forma da lei e com prevalência da atividade militar,
no art. 37, inciso XVI, alínea "c";
X - a lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a estabilidade e outras
condições de transferência do militar para a inatividade, os direitos, os deveres, a remuneração, as
prerrogativas e outras situações especiais dos militares, consideradas as peculiaridades de suas
atividades, inclusive aquelas cumpridas por força de compromissos internacionais e de
guerra.
§ 1º Às Forças Armadas compete, na forma da lei, atribuir serviço alternativo aos que, em tempo
de paz, após alistados, alegarem imperativo de consciência, entendendo-se como tal o decorrente
de crença religiosa e de convicção filosófica ou política, para se eximirem de atividades de caráter
essencialmente militar.
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Atos Administrativos Normativos – enquadrados também como “leis em sentido amplo” (decretos,
instruções, portarias, resoluções, instruções normativas, circulares, etc.);
Jurisprudência;
Doutrina
Princípios Jurídicos;
Usos e Costumes.
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