Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

Sesses Temticas Inter-CLAS 2008

Continuidade Cuidados
Com as alteraes dos padres Epidemiolgicos e demogrficos Est a aumentar o nmero De pessoas com doenas crnicas Esto a aumentar As situaes de dependncia

Mudana

NECESSIDADE DE REORIENTAR O PAPEL DOS DISPOSITIVOS DE SADE E SOCIAIS para poder garantir uma oportuna cobertura das necessidades do novo perfil epidemiolgico

As doenas crnicas sero nas prximas dcadas a principal causa de incapacidade

R.N.C.C.I. - Definio
Conjunto de intervenes sequenciais de sade e ou de
apoio social, decorrente de avaliao conjunta, centrados

REABILITAO

na recuperao global entendida como o processo teraputico e de apoio social, activo e contnuo, que visa READAPTAO promover a autonomia melhorando a funcionalidade da pessoa em situao de dependncia, atravs da sua reabilitao, readaptao e reinsero familiar e social DL n.101/2006 de 6 de Junho

REINSERO

R.N.C.C.I. - Objectivos
Actuar sobre o estado de sade dos cidados com perda de autonomia
PREVENIR O AGRAVAMENTO REABILITAR E CUIDAR

DOENTE E FAMLIA COMO UNIDADE DE CUIDADOS Promoo do Envolvimento dos Cuidadores nos Cuidados Dinamizar Formao dos Cuidadores

Promoo da Autonomia

Adaptao Incapacidade

Qualidade de Vida

R.N.C.C.I. - Destinatrios
POPULAO ALVO
Dependncia moderada ou severa, na sequncia de um episdio de doena aguda, associada ou no a patologias mltiplas; Evoluo progressiva e varivel, com necessidade de cuidados de sade e/ou sociais; Impacto emocional e social na pessoa e no seu meio.

Grupos Alvo
Pessoas idosas com dependncia funcional; Pessoas com doenas crnicas evolutivas e dependncia funcional grave por doena fsica ou psquica, progressiva ou permanente; Pessoas que sofrem de uma doena em situao terminal; Pessoas que sofrem de um sndrome de demncia; Pessoas com situaes transitrias de dependncia.

R.N.C.C.I. Princpios Organizacionais

RESPOSTA

SADE + SEGURANA SOCIAL

Estratgia nica Continuidade de Cuidados

Integrao de Polticas
Coordenao de actividades Financiamento coordenado

Avaliao Conjunta

R.N.C.C.I. Estruturas de Coordenao

Unidade de Misso para os Cuidados Continuados Integrados Estrutura de misso para a conduo e lanamento do projecto global de coordenao e acompanhamento da estratgia de operacionalizao da RNCCI, e implementao de servios comunitrios de proximidade atravs da articulao entre Centros de Sade, Hospitais, Servios e Instituies de natureza privada e social, em interligao com o Sistema Nacional de Sade e Segurana Social. MS (12) + MTSS (3)

Equipas Coordenadoras Regionais (ECR) Articulam com a coordenao aos nveis nacional e local e asseguram o planeamento, a gesto, o controlo e a avaliao da Rede. ARS + CDist ISS,IP

Equipas Coordenadoras Locais (ECL) Articulam com a coordenao a nvel regional, asseguram o acompanhamento e a avaliao da Rede a nvel local, bem como a articulao e coordenao dos recursos e actividades, no seu mbito de referncia. Centros Sade (2) + CDist ISS,IP (1)

R.N.C.C.I. Unidades de Internamento

Unidade de Convalescena Sempre que o doente necessite de procedimentos de reabilitao e de cuidados de enfermagem e apoio mdico que devam ser prestados durante as 24h, mas sem indicao para internamento em hospital de agudos. Internamento at 30 dias Unidade de Mdia Durao e Reabilitao Sempre que o doente esteja estvel, mas com indicao para reabilitao e cuidados de enfermagem que devam ser prestados durante as 24h, mas sem indicao para acompanhamento mdico permanente Internamento at 90 dias Unidade de Longa Durao e Manuteno Sempre que o doente necessite de ajuda para a realizao das actividades da vida diria e de cuidados mdicos planeados, mas no dirios, e de enfermagem permanentes e no existam condies que permitam a permanncia no domiclio. O perodo de internamento previsto indeterminado e superior a 90 dias

Unidade de Cuidados Paliativos Cuidados holsticos para indivduos com doena progressiva prolongada, incluindo a dor, com suporte psicolgico, social e espiritual

R.N.C.C.I. Unidades de Ambulatrio

UNIDADES DE DIA E DE PROMOO DA AUTONOMIA

Unidade para a prestao de cuidados integrados de suporte, de promoo de autonomia e apoio social, em regime ambulatrio, a pessoas com diferentes nveis de dependncia que no renam condies para ser cuidadas no domiclio.

R.N.C.C.I. Equipas Hospitalares

EQUIPAS DE GESTO DE ALTAS
Equipas multidisciplinares dos hospitais, com o objectivo de a preparar e gerir a alta dos doentes em articulao com

os Servios de internamento, de modo a que seja assegurada a

continuidade de cuidados ao longo do processo de reabilitao.

EQUIPAS INTRA-HOSPITALARES DE SUPORTE EM CUIDADOS PALIATIVOS

Promovem a articulao com os diferentes recursos disponveis na Rede. Garantem a consultoria tcnica, no mbito dos cuidados paliativos, aos profissionais dos servios hospitalares. Asseguram a continuidade dos cuidados aos doentes dos servios hospitalares em tratamentos paliativos complexos.

R.N.C.C.I. Equipas Domicilirias

EQUIPAS COMUNITRIAS DE SUPORTE EM CUIDADOS PALIATIVOS Equipa multidisciplinar que tem por finalidade prestar assessoria diferenciada em Cuidados Paliativos s Equipas prestadoras de cuidados no domicilirio dos Centros de Sade.

EQUIPAS DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Equipa multidisciplinar da responsabilidade dos Cuidados de Sade Primrios e das entidades de apoio social, para a prestao de servios domicilirios, a pessoas em situao de dependncia funcional, doena terminal, ou em processo de convalescena cuja situao no requer internamento mas que no podem deslocar-se do domicilio.

R.N.C.C.I.- Agentes e Papis Chave

ARTICULAO
Equipa Gesto de Altas (EGA)
Avaliao de necessidades Pre alta Proposta ingresso na Rede
Avaliao da proposta Determinao de tipologia cuidados adequada Procura da Vaga na Rede Local Comunicao EGA ou CS e familia Consentimento informado do doente

Equipa Coordenadora Local (ECL)

Equipa de Coordenao Regional (ECR)

Planeamento regional Contratao Monitorizao Apoio s ECL

INTEGRAO

Unidade Misso para os CCI

Planeamento nacional Financiamento Criterios de qualidade Homogeneizao Monitorizao e avaliao Apoio e Formao

Prestadores / Profissionais das unidades e equipas da RNCCI

Garantia de qualidade da prestao e dos recursos

R.N.C.C.I. Modelo de Referenciao

Fase 1. Provenincia de utentes para ingresso na Rede Fase 2. Ingresso de utentes na Rede 2.1. Deciso de ingresso 2.2. Pesquisa local de vaga 2.2.1. Processo de admisso na Unidade (a nvel local)

2.3. Pesquisa regional de vaga

2.3.1. Processo de admisso na Unidade (a nvel regional) Fase 3. Continuidade, mobilidade e alta de utentes da Rede

3.1. Prorrogao do internamento

3.2. Mobilidade e Alta de utentes da Rede

R.N.C.C.I. Financiamento Directo Famlia

A RNCCI constitui a primeira resposta com aplicao plena, desde a origem, do modelo de FDF por parte da SS.
O FDF traduz-se na atribuio de uma comparticipao ao utente em funo dos rendimentos do agregado familiar. Esta comparticipao consubstanciada por intermdio de um pagamento da SS ao utente, via prestador do servio.

R.N.C.C.I. Financiamento Coordenado

Encargos com os cuidados de sade (utente/dia) (a) Encargos com os cuidados de apoio social (utente/dia) (a) Encargos com medicamentos, pensos e apsitos e EAD (utente/dia) (b)

TABELA DE PREOS 2008

Total

Total

I - Dirias de internamento por utente 1 - Unidade de convalescena 2 - Unidade de cuidados paliativos 87,04 87,04 __ __ 87,04 87,04 15,00 15,00 102,04 102,04

3 - Unidade de mdia durao e reabilitao

4 - Unidade de longa duraao e manuteno

53,64
17,91

19,07
29,19

72,71
47,10

12,00
10,00

84,71
57,10

II - Dirias de ambulatrio por utente

1 - Unidade de dia e de promoo de autonomia 9,22 __ 9,22 __ 9,22

(a) Actualizao a 2,4% (taxa de variao mdia do IPC de Novembro de 2007 - INE), nos termos previstos no n. 6 da Portaria n. 10087-A/2007 de 5 de Setembro, e com efeitos a 1 de Janeiro de 2008. (b) Nos termos previstos na Portaria n. 189/2008 de 19 de Fevereiro.

R.N.C.C.I. Projecto de Distribuio de Fraldas

Aquisio de +/- 800.000 fraldas a distribuir nos 18 CDist em 2008/09. Critrios de atribuio de fraldas:

Utentes internados nas Unidades de Longa Durao e Manuteno que se encontrem, cumulativamente, nas seguintes condies;
Ter indicao teraputica (justificao clnica); Pagamento do valor/dia, com os encargos de apoio social, inferior ou igual a 50% do valor estipulado na tabela de preos (14,60). Possibilidade de excepo, caso o utente/famlia pague um valor/dia superior, mas no tenha possibilidade para pagar as fraldas, devendo a Unidade apresentar uma avaliao scio econmica justificativa.

R.N.C.C.I. Aplicativo Informtico GestCareCCI

Referenciao; Clculo da comparticipao da Segurana Social;

Registo de dados bio-psico-sociais dos utentes;

Registo de facturao; Consultas / Relatrios de Monitorizao: Referenciao; Prestao de Cuidados; Qualidade; Facturao e Pagamentos; Actividade das ECL/ECR; Dinmica da Rede.

R.N.C.C.I. Sinopse Processual

Processo
REFERENCIAO SINALIZAO
Gesto de vagas
Clculo da Comparticipao da SS

ADMISSO, PRORROGAO E ALTA

FACTURAO E PAGAMENTO

Sinalizao de utentes com necessidade de cuidados continuados integrados, atravs do preenchimento da folha de ingresso.

Descrio

Anlise do cumprimento dos critrios de admisso. Verificao das vagas conforme a tipologia de internamento do utente.

Apuramento dos rendimentos do agregado familiar (fiscal) do utente e clculo dos valores a pagar por este e a comparticipar pela SS.

Ingresso do utente na unidade prestadora. Acompanhamento da evoluo do utente aquando do internamento. Sada do utente da unidade prestadora.

Envio da informao de valores a facturar pela Unidade Prestadora (e duplicados das facturas) SS. Conferncia de valores a facturar/ e pagamento.

Intervenientes

- Equipas de Gesto de Altas (EGA); - Centros de Sade.

- Equipas Coordenadoras Locais (ECL). - Equipas Coordenadoras Regionais (ECR)

- Tcnicos da SS.

- ECL; - Unidades Prestadoras.

- Unidades Prestadoras; - ECL; - Servios Centrais do ISS.

- GestCareCCI.

- GestCareCCI.

- Excel (actualmente) - GestCareCCI - SISS.

SI

- GestCareCCI.

- GestCareCCI.

ECL e ECR: equipas mistas constitudas por tcnicos da Segurana Social e tcnicos de Sade.

IMPLEMENTAO DA RNCCI

R.N.C.C.I.- FASES DE IMPLEMENTAO

AL U D RA G A UR T R E COB
2/3 COBERTURA 1/3 COBERTURA

100% COBERTURA

FASE 1

FASE 2

FASE 3

ANO

9 10
2016

2006

R.N.C.C.I. Plano de Implementao 2008

N. de Camas por Tipologia Regio Convalescena Mdia Durao e Reabilitao Longa Durao e Manuteno Cuidados Paliativos Total EGA ECL N. de Equipas

Norte

321

410

645

39

1.415

23

27

Centro

229

312

470

56

1.067

17

16

LVT

130

231

344

34

739

27

22

Alentejo

40

103

235

14

392

14

Algarve

80

74

253

24

431

Total

800

1.130 3.077

1.947

167

4.044

74

82

Fonte: Plano de Implementao 2008, homologado SEAS e SESS a 16.06.2008, com reforo de 30 camas UMDR no Centro a contemplar em Adenda ao Plano

R.N.C.C.I. Implementao a 02.Setembro.2008

N. de Camas por Tipologia N. de Equipas

Regio
Convalescena Mdia Durao e Reabilitao Longa Durao e Manuteno Cuidados Paliativos Total EGA ECL

Norte

210

208

234

15

667

23

27

Centro

106

318

423

24

871

17

16

LVT

115

207

268

24

614

27

22

Alentejo

40

98

120

263

14

Algarve

50

46

120

216

Total

521

877

1165

68

2631

74

82

2042
Fonte: Monitorizao Mensal do Plano de Implementao 2008 SARNCC (02-09-2008)

R.N.C.C.I. Total de camas UMDR e ULDM por distrito

(Setembro 2008)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Aveiro

(Setembro 2008)

Unidades:
Convalescena (34+1+20=41) CHVNG/ ESPINHO (14) H. OVAR (20+1) H. ANADIA (20) Mdia Durao e Reabilitao (70) SCM GUEDA (24) SCM AROUCA (6) SCM CASTELO PAIVA (14) SCM MEALHADA (26)

Longa Durao e Manuteno (49) SCM GUEDA (16) SCM AROUCA (14) SCM SO JOO DA MADEIRA (19)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Beja

(Setembro 2008)

Unidades:
Convalescena (20) H. SO PAULO SERPA (20) Mdia Durao e Reabilitao (11+5=16) SCM ODEMIRA (11+5) Longa Durao e Manuteno (60+11=71) SCM FERREIRA DO ALENTEJO (24) SCM ODEMIRA (9+11) SCM MRTOLA (27) Cuidados Paliativos (6) H. SO PAULO/SERPA (6)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Braga

(Setembro 2008)

Unidades:
Mdia Durao e Reabilitao (21) Convalescena (61+21=82) SCM ESPOSENDE (10) SCM ESPOSENDE (19) SCM PVOA DE LANHOSO (28) SCM RIBA DAVE (11) SCM RIBA DAVE (14) C.S. CELORICO BASTO (21) Longa Durao e Manuteno (14+40=54) SCM RIBA DAVE (14) SCM PVOA DE LANHOSO (20) SCM VIEIRA DO MINHO (20)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Bragana

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (20) H. MACEDO CAVALEIROS (20) Mdia Durao e Reabilitao (22) SCM FREIXO ESPADA A CINTA (11) SCM VILA FLOR (11)

Longa Durao e Manuteno (70+41=111) SCM FREIXO ESPADA A CINTA (28) SCM MIRANDA DO DOURO (21) SCM MOGADOURO (24) SCM VILA FLOR (18) SCM VINHAIS (20)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Castelo Branco

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (18+30=48) SCM IDANHA A NOVA (18) C.H. COVA DA BEIRA - FUNDO (30) Mdia Durao e Reabilitao (10) SCM FUNDO (10) Longa Durao e Manuteno (10+15=25) SCM FUNDO (10) SCM CASTELO BRANCO (15) Cuidados Paliativos (10+10=20) C.H. COVA DA BEIRA - FUNDO (10+10)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Coimbra

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (50) A. FERNO MENDES PINTO (20) H. CANTANHEDE (30) Mdia Durao e Reabilitao (124) A. FERNO MENDES PINTO (30) ADFP MIRANDA DO CORVO (14) CASA REPOUSO COIMBRA (15) NATURIDADE PENELA (30) SCM ARGANIL (12) SCM TBUA (23) Longa Durao e Manuteno (247+5=252) A. FERNO MENDES PINTO (20) ADFP MIRANDA DO CORVO (20+5) CRITAS DIOCESANA COIMBRA (37) CRITAS D. COIMBRA FAROL (14) IRMANDADE N. S. N. POIARES (55) NATURIDADE PENELA (30) SCM ARGANIL (12) SCM PENELA (18) SCM TBUA (41) Cuidados Paliativos (14) H. CANTANHEDE (14)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de vora

(Setembro 2008)

Unidades:
Convalescena (20) Hospital do Esprito Santo vora (20) Mdia Durao e Reabilitao (45) SCM VORA (12) SCM MORA (10) Clnica Rainha Sta Isabel (Estremoz) (23) Longa Durao e Manuteno (10+53=63) SCM PORTEL (23) SCM MORA (10) Fundao Marta P. Silva (R. Monsaraz) (30)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Faro

(Setembro 2008)

Unidades:
Convalescena (50+30=80) CS LOUL (20) H. C. FARO (30) H.P.P. SUL (Lagos) (11) SCM PORTIMO (19) Longa Durao e Manuteno (120+134=254) QUINTA S. SEBASTIO ALGOZ (30+15) FUNDAO A. S. LEAL - ALBUFEIRA (20) GIESTA / CVP TAVIRA (33) SCM ESTOMBAR (32) Mdia Durao e Reabilitao (46+28=74) SCM FARO (30) SCM PORTIMO (23) C.V.P. TAVIRA (20) SCM SILVES (20+25) C.S. OLHO (28) SCM V.R.S.A. (18+8) SCM PORTIMO (26) Cuidados Paliativos (24) H. C. FARO (14) CHBA (10) UDPA (15) SCM ESTOMBAR (15)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Guarda

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (18+21=39) SCM GUARDA (18) Hospital N.Sra. Assuno (Seia) (21) Mdia Durao e Reabilitao (21) SCM GUARDA (9) ABPG (Gouveia) (12) Longa Durao e Manuteno (23+19=42) SCM GUARDA (10) ABPG (Gouveia) (13) SCM FORNOS DE ALGODRES (19) Cuidados Paliativos (12) Hospital N.Sra. Assuno (Seia) (12)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Leiria

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (22+31=53) F. N. S. GUIA AVELAR (15) MONTEPIO RAINHA D. LEONOR (12) SCM LEIRIA (16) SCM BOMBARRAL (10) Mdia Durao e Reabilitao (81+10=91) CONFRARIA N. S. NAZAR (8) F. N. S. GUIA AVELAR (10) SCM BATALHA (24) SCM BOMBARRAL (14) SCM FIGUEIR DOS VINHOS (15) SCM LEIRIA (20) Longa Durao e Manuteno (56+48=104) CASA REPOUSO ALTO BOAVISTA (40) CONFRARIA N. S. NAZAR (18) SCM BATALHA (13+8) SCM BOMBARRAL (16) SCM FIGUEIR DOS VINHOS (9)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Lisboa

(Setembro 2008)
Unidades:

Convalescena HOSPITAL DO MAR (30) RESIDNCIAS S. JOO DAVILA (25) HOSPITAL DA MARINHA (16) Ass. Empregados do Comercio (23)
Mdia Durao e Reabilitao (107+14=121) SCM ARRUDA DOS VINHOS (15) L. NOSTRUM MAFRA (70) DOMUS VIDA (22) H. de SantAna (14) Longa Durao e Manuteno (125+40=165) SCM ARRUDA DOS VINHOS (15) L.NOSTRUM MAFRA (70) AMETIC LOURINH (28) SCM CASCAIS (40) APC Centro N.C. Abecassis (12) Cuidados Paliativos (16) INST IRMS HOSP DO S.C.J. (BELAS) (8) HOSPITAL DO MAR (8)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Portalegre

(Setembro 2008)

Unidades: Mdia Durao e Reabilitao (42) A ANTA - MARVO (19) SCM ARRONCHES (23) Longa Durao e Manuteno (28+47=75) SCM PONTE DE SR (28) SCM ALTER DO CHO (22) SCM ARRONCHES (25)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Porto

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (94+15=109) SCM FELGUEREIRAS (15) ULS MATOSINHOS (22) H. N. SRA. CONCEIO (VALONGO) (23) CHVNG/ESPINHO (14) CHVNG/ESPINHO (AVC) (15) SCM PORTO/ H. PRELADA (AVC) (20) Mdia Durao e Reabilitao (83+133=216) SCM LOUSADA (22) SCM FELGUEIRAS (10) SCM PORTO (22) CARLTON LIFE (10) MONTEPIO RESIDENCIAS (88) SCM VILA DO CONDE (25) PMV/ H. DE S. MARTINHO ( VALONGO) (16) SNIOR LIVING (23) Longa Durao e Manuteno (53+200=253) CENTRO SOCIAL FREAMUNDE (13) SCM VILA DO CONDE (15) SCM PORTO (22) H. DE S. MART.( VALONGO) (16) CARLTON LIFE (22) SNIOR LIVING (47) MONTEPIO RESIDENCIAS (88) SCM PVOA DE VARZIM (30) Cuidados Paliativos (15+24=39) H. S. JOO (24) IPO PORTO (15)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Santarm

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (15) SCM ENTRONCAMENTO (15)

Mdia Durao e Reabilitao (32) SCM ENTRONCAMENTO (17) LIGA DOS AMIGOS H SANTARM (15)
Longa Durao e Manuteno (47+12=59) SCM TOMAR (23) CASA REPOUSO RIBATEJO (24+2) CASA REPOUSO S. J. BAPTISTA (10) Cuidados Paliativos (10) CASA REPOUSO S. J. BAPTISTA (10)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Setbal

(Setembro 2008)
Unidades: Convalescena (20) H. LITORAL ALENTEJANO (20) Mdia Durao e Reabilitao (44+10=54) LATI LIGA AMIGOS TERCEIRA IDADE (24) ROLLAR CLUBE AMIZADE SETBAL (22) SAMS SETBAL (10) Longa Durao e Manuteno (74+4=88) ROLLAR CLUBE AMIZADE SETBAL (38) A. MUTUALISTA MONTIJO (24) SCM SANTIAGO CACM (22+4) Cuidados Paliativos (13+3) C. P. P. R. G. COVA PIEDADE (8) H. LITORAL ALENTEJANO (5+3)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Viana do Castelo

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (34+15=49) CHAM C.S. VALENA (19) CHAM C.S. ARCOS DE VALDEVEZ (15) CHAM C.S. ARCOS DE VALDEVEZ (AVC) (15) Mdia Durao e Reabilitao (17+30=47) SCM PONTE DA BARCA (20) SCM MONO (17) ISJD UNIDADE GELFA (10) Longa Durao e Manuteno (17+83=100) SCM PONTE DA BARCA (20) SCM MONO (17) ISJD UNIDADE GELFA (33) SCM ARCOS DE VALDEVEZ (30)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Vila Real

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (26) CHTMAD C.S. VILA POUCA DE AGUIAR (26)

Mdia Durao e Reabilitao (57+20=77) SCM VILA REAL (20) SCM SABROSA (20) SCM MURA (25) SCM ALIJ (12)
Longa Durao e Manuteno (37+47=84) SCM PESO DA RGUA (27) SCM RIBEIRA DE PENA (17) SCM MURA (20) ACM ALIJ (20) Cuidados Paliativos (10) C.S. VILA POUCA DE AGUIAR (10)

R.N.C.C.I. Implementao no distrito de Viseu

(Setembro 2008)
Unidades:
Convalescena (20) H. TONDELA (20)
Mdia Durao e Reabilitao (54+19=73) SCM CASTRO DAIRE (15) SCM OLIVEIRA DE FRADES (8) SCM MORTGUA (15) SCM RESENDE (4) SCM S. COMBA DO (16) SCM TAROUCA (15) Longa Durao e Manuteno (115) SCM CASTRO DAIRE (15) SCM OLIVEIRA DE FRADES (16) SCM NELAS SANTAR (20) SCM MORTGUA (12) SCM RESENDE (10) SCM S. COMBA DO (16) SCM VOUSELA (26) Cuidados Paliativos (10) H. TONDELA (10)

DADOS NACIONAIS DE MONITORIZAO

R.N.C.C.I.
Evoluo do n. de utentes referenciados para a RNCCI (de 01.11.06 at 30.06.08)
15000 + 103% 10000 + 281% 5000
2074 7899 16032

0 Nov 06 at Abril 07 Nov 06 at Dez 07 Nov 06 at Jun 08

Fonte: UMCCI, Agosto 2008

R.N.C.C.I.
% utentes referenciados por entidade referenciadora (01.01.08 a 30.06.08)

29%

71%

EGA (Equipas de Gesto de Altas) CS (Centros de Sade)

Fonte: UMCCI, Agosto 2008

R.N.C.C.I.
Evoluo do n. de utentes assistidos em unidades de internamento da RNCCI (de 01.11.06 at 30.06.08)

1 0000

+90%
1 1 287

5000

+325%
5934 1 394 0
nov 06 at abr 07 nov 06 at dez 07 nov 06 at jul 08

Fonte: UMCCI, Agosto 2008

R.N.C.C.I. - Distribuio dos utentes referenciados por motivo da

referenciao e tipologia de internamento da RNCCI (01.01.08 a 30.06.08)
Do ena cr nica c/ epis dio agudizao 7% 6% 1 5%

Neces. ensino utente e/o u cuidado r info rmal

2% 22% 30%

Neces. vigilncia e trat. co mplexo s

5% 48% 76%

Dependncia em A VD

72% 57% 46%

Neces.co ntinuidade cuidado s 0% 20%

42% 54% 81 % 40% 60% 80%

UC
Fonte: UMCCI, Agosto 2008

UMDR

ULDM

R.N.C.C.I. - Evoluo da autonomia fsica dos utentes assistidos nas

UMDR e ULDM no momento de admisso e alta (01.01.08 a 30.06.08)

UMDR

ULDM

Fonte: UMCCI, Agosto 2008

R.N.C.C.I. - Distribuio dos utentes sados das unidades

de internamento da RNCCI por motivos de alta (01.01.08 a 30.06.08)

Fonte: UMCCI, Agosto 2008

ALARGAMENTO DA RNCCI

R.N.C.C.I. Alargamento numa perspectiva de:

Equilibrar a cobertura territorial de Unidades de Internamento; Implementar e desenvolver Cuidados Paliativos, Unidades de Dia e de Promoo de Autonomia e Servio de Apoio Domicilirio articulado entre Sade e Segurana Social; Implementar e desenvolver unidades para problemas e grupos de utentes diferenciados, tendo em conta a faixa etria e a complexidade clnica, nomeadamente: Demncias, Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC), Poli traumatismos; Criar respostas especficas de Cuidados Continuados Integrados no mbito da Sade Mental; Desenvolver o Sistema de Informao da RNCCI, consolidando o processo de referenciao, de monitorizao e avaliao; Constituir unidades e equipas de referncia, atravs de Benchmarking.

R.N.C.C.I. Entidades Promotoras e Gestoras

Entidades pblicas dotadas de autonomia administrativa e

financeira, com ou sem autonomia patrimonial;

Instituies particulares de solidariedade social e equiparadas, ou que prossigam fins idnticos;

Entidades privadas com fins lucrativos;

Centros de sade do Servio Nacional de Sade.

R.N.C.C.I. - N de Camas contratadas por Titularidade

Fonte: UMCCI, Setembro 2008

R.N.C.C.I. Manifestao de interesse

Dirigida ARS e Centro Distrital do ISS,IP da rea de referncia.
Aspectos a ter em considerao: Legislao em vigor; Recomendaes de instalaes para Cuidados Continuados; Candidatura ao Programa Modelar.

R.N.C.C.I. - Enquadramento Normativo

Decreto-Lei n. 101/2006, de 6 de Junho Cria a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Despacho Conjunto n. 19 040/2006, de 19 de Setembro Define a constituio, organizao e as condies de funcionamento das equipas que asseguram a coordenao da Rede a nvel regional e a nvel local. Resoluo do Conselho de Ministros n. 168/2006, de 18 de Dezembro Cria a Unidade de Misso para os Cuidados Continuados Integrados Coordenao Nacional da Rede. Portaria n. 1087-A/2007, de 5 de Setembro Fixa os preos dos cuidados de sade e de apoio social prestados nas unidades de internamento e ambulatrio, bem como as condies gerais para a contratao no mbito da Rede, com efeitos a 1 de Julho de 2007 e Declarao de rectificao n 101/2007.

R.N.C.C.I. - Enquadramento Normativo

Despacho Normativo n. 34/2007, de 19 de Setembro Define os termos e condies em que a Segurana Social comparticipa, por utente, os encargos decorrentes da prestao dos cuidados de apoio social nas Unidades de Mdia e de Longa Durao da Rede, com efeitos a 1 de Julho de 2007. Despacho Conjunto n. 1408/2008, de 11 de Janeiro Identifica as unidades que integram a Rede, com efeitos a 1 de Julho de 2007. Portaria n. 189/2008, de 19 de Fevereiro Altera a Portaria n. 1087-A/2007, de 5 de Setembro e fixa os encargos globais com medicamentos, realizao de exames auxiliares de diagnstico e apsitos e material de penso nas unidades de internamento da Rede.

Portaria n. 376/2008, de 23 de Maio Aprova o Regulamento da Atribuio de Apoios Financeiros pelas Administraes Regionais de Sade, I. P., a Pessoas Colectivas Privadas sem Fins Lucrativos, no mbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, designado por Programa Modelar.

Para mais informaes: www.seg-social.pt www.rncci.min-saude.pt/rncci

Obrigada pela Vossa ateno!