O documento discute a sexualidade humana, definindo-a como um aspecto íntimo e pessoal que vai além do ato sexual. A sexualidade faz parte da personalidade e depende de fatores como intimidade, prazer e amor. O documento também aborda a sexualidade na adolescência, os riscos da gravidez precoce e a importância da educação sexual.
O documento discute a sexualidade humana, definindo-a como um aspecto íntimo e pessoal que vai além do ato sexual. A sexualidade faz parte da personalidade e depende de fatores como intimidade, prazer e amor. O documento também aborda a sexualidade na adolescência, os riscos da gravidez precoce e a importância da educação sexual.
O documento discute a sexualidade humana, definindo-a como um aspecto íntimo e pessoal que vai além do ato sexual. A sexualidade faz parte da personalidade e depende de fatores como intimidade, prazer e amor. O documento também aborda a sexualidade na adolescência, os riscos da gravidez precoce e a importância da educação sexual.
O documento discute a sexualidade humana, definindo-a como um aspecto íntimo e pessoal que vai além do ato sexual. A sexualidade faz parte da personalidade e depende de fatores como intimidade, prazer e amor. O documento também aborda a sexualidade na adolescência, os riscos da gravidez precoce e a importância da educação sexual.
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Sexualidade um dos aspectos mais ntimos do ser humano e
por isso, torna-se absolutamente pessoal e se manifesta
diferentemente em cada indivduo. Segundo a Associao Mundial de Sexologia: A sexualidade parte integrante da personalidade de cada ser humano. Seu desenvolvimento depende da satisfao de necessidades humanas bsicas tais como desejo de contato, intimidade, expresso emocional, prazer, ternura e amor. fcil e muito comum pensar na sexualidade somente como sexo ou relao sexual, mas importante lembrar que um no necessariamente precisa vir acompanhado do outro.
Sexualidade um termo amplamente abrangente que engloba inmeros fatores. Muitas vezes se confunde o conceito de sexualidade com o do sexo propriamente dito. Conjunto de caracteres estruturais e funcionais segundo os quais um ser vivo se classifica como macho ou fmea e desempenha papel especfico de uma dessas condies na reproduo e perpetuao da espcie. O chamado sistema lmbico do nosso crebro discrimina e seleciona os estmulos, reconhecendo os sinais de prazer inibindo o comportamento sexual. A sexualidade humana forma parte integral da personalidade de cada um. uma necessidade bsica e um aspecto do ser humano que no pode ser separado de outros aspectos da vida. A sexualidade no sinnimo de coito e no se limita presena ou no do orgasmo. Sexualidade muito mais do que isso. energia que motiva encontrar o amor, contato e intimidade, e se expressa na forma de sentir, nos movimentos das pessoas e como estas tocam e so tocadas. (BRAGA, 2011)
Marilandes Ribeiro Braga Delegada Regional da SBRASH- Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade A sexualidade influncia pensamentos, sentimentos, aes e integraes portanto a sade fsica e mental. Se sade um direito humano fundamental, a sade sexual tambm deveria ser considerada como direito humano bsico. A sade mental a integrao dos aspectos sociais, somticos, intelectuais e emocionais de maneira tal influenciem positivamente a personalidade, a capacidade de comunicao com outras pessoas e o amor (BRAGA, 2011) Ficar uma forma de buscar a afirmao de um papel sexuado no grupo, e desse modo, buscar tambm uma identidade sexual. Esse tipo de relao est fundamentada na atrao fsica, no erotismo, na existncia da no-exclusividade de ambas as partes e no seu aspecto passageiro. Os adolescentes em questo procuram esse tipo de relacionamento como forma de experimentar a intimidade e uma srie de desejos, sentimentos e emoes relacionados a ela, sem, contudo, precisarem estar vinculados a um compromisso com outra pessoa. Comportamento sexual do adolescente atual COSTA; LOPES; SOUZA; e PATEL, 2001).
A relao sexual A vivncia do ato sexual reorganiza as experincias sexuais anteriores, mas os medos impedem que o adolescente vivencie de forma plena esse momento, o que pode produzir insegurana em relao ao futuro. O significado pessoal que cada adolescente dar sexualidade pode alterar suas expectativas, criando, ou dissolvendo problemas. O ato sexual pode provocar frustraes, ou ser fonte de estmulo permanente. A satisfao em uma relao sexual a base para o desenvolvimento das prximas vivncias sexuais, construindo suas experincias rumo maturidade sexual.
geralmente considerado como a mesma coisa que idade adulta, ainda que sejam conceitos diferentes. Nos humanos, o processo de maturao sexual termina com a puberdade que no marca, contudo, a idade adulta. A maturidade sexual deve coincidir com as condies fisiolgicas, psicolgicas, sociais para que o ato no gere insatisfaes, medos e insegurana. Sexo responsabilidade individual e coletiva, caso de autoafirmao E exerccio de amor conjugal. As complicaes mais frequentes da gravidez e parto da adolescncia so:
Doena Hipertensiva da Gravidez com fortes possibilidades de convulses Maior ndice de partos cesreas Laceraes perineais envolvendo vagina e, s vezes, o nus Amniorrexe Prematura ( rotura prematura da bolsa) Prematuridade Fetal Anemia Materna Trabalho de Parto Prolongado Infeces Urogenitais (infeces urinrias, corrimentos) Abortamento Baixo peso da criana ao nascer Malformaes Fetais Asfixia peri-natal (falta de oxignio durante o trabalho de parto) Ictercia Neonatal ( amarelo) Sindromes necessrio reconhecer que, no campo da sexualidade, informaes apenas no bastam para se evitar a gravidez na adolescncia, as doenas sexualmente transmissveis e a Aids.
Os motivos que levam gravidez nos anos iniciais da fertilidade so inmeros: Acaso; Ingenuidade; Submisso; Violncia; Dificuldade em obter o contraceptivo; Conseqncias, como problema social: Piora das condies financeiras e emocionais: * Desiluso com as perspectivas de vida; * 70% ficaro desempregadas no futuro (Fiocruz); * Abandono escolar: 25% temporariamente e 17,5% definitivamente (GRAVAD, 2001/02); * Sair da casa dos pais e no constituir a prpria famlia.
Comportamento sexual do adolescente atual A maioria dos adolescentes, mesmo conhecendo os mtodos contraceptivos, inicia vida sexual sem proteo e, no seguimento da atividade sexual, o uso sistemtico deixa quase 30% sem proteo, tanto na contracepo como contra as DST/AIDS. Os locais mais utilizados para as relaes so a prpria casa ou a casa de amigos. FIM
ALMEIDA, Marina S. R. o que sexualidade?. Instituto Incluso Brasil,2010. Disponvel em <http://inclusaobrasil.blogspot.com/2010/07/o-que-e-sexualidade.html> acesso em 19/05/2011. ALMEIDA, Marina S. R.A sexualidade Infantil Psicloga, Psicopedagoga e Pedagoga. 2004. Disponvel em < http://www.psicologia.com.pt/artigos/ver_artigo.php?codigo=A0214> acesso em 19/05/2011. AUAD, Daniela. Os Parmetros Curriculares Nacionais e os Temas Transversais.2005. Disponvel em <http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15:os- parametros-curriculares-nacionais-e-os-temas-transversais&catid=4:educacao&Itemid=15 > acesso em 20/05/2011. BRAGA, Marilandes R.. SAIBA O que sexualidade e conhea seus direitos. 2000. Disponvel em < http://www.marilandes.com.br/saiba_sex.htm. acesso em 22/05/2011. COSTA, Maria C. O.; LOPES, Clevane P. A.; SOUZA, Ronald P.; PATEL, Balmukund N. Sexualidade na adolescncia: desenvolvimento, vivncia e propostas de interveno. J Pediatr (Rio J) 2001; 77 (Supl.2): S217-S224: adolescncia. COSTA, Ricardo J. A Sexualidade na Escola. A pagina da educao, arquivo vivo, n89, 2000. FAVERO, Cintia. O que Sexualidade? 2007. Disponvel em < http://www.infoescola.com/sexualidade/o-que-e-sexualidade/ > acesso em 15/05/2011. TONATTO, Suzinara; SAPIRO, Clary M. Os novos parmetros curriculares das escolas brasileiras e educao sexual:uma proposta de interveno em cincias. Psicologia & Sociedade; 14 (2): 163-175; jul./dez.2002 VOLPI, Sandra M. D.Sonia; LESZCZYNSKI, Ana C. Por uma adolescncia no vulnervel: representaes de sexualidade e gnero em dispensador de preservativos masculinos e projeto educativo para o contexto escolar. VIII Congresso Iberoamericano de cincia, tecnologia e gnero, 2010.