Apostila - Políticas de Saúde Pública
Apostila - Políticas de Saúde Pública
Apostila - Políticas de Saúde Pública
O QUE SO POLTICAS
PBLICAS?
So conjuntos de programas, aes e
atividades desenvolvidas pelo estado diretamente
ou indiretamente, com a participao de entes
pblicos ou privados, que visam assegurar
determinado direito de cidadania, de forma difusa
ou para determinado seguimento social, cultural,
tnico ou econmico.
O QUE SO POLTICAS
PBLICAS?
As
polticas
correspondem:
Aos
direitos
assegurados
constitucionalmente;
Afirmados
pelo
reconhecimento
da
sociedade
e/ou
pelos
poderes pblicos.
pblicas
As
polticas
pblicas
podem
ser
formuladas principalmente por iniciativa
dos poderes executivo, ou legislativo,
separada ou conjuntamente, a partir de
demandas e propostas da sociedade,
em seus diversos seguimentos.
A participao da sociedade na
formulao, acompanhamento e avaliao
das polticas pblicas em alguns casos
assegurada na prpria lei que as
institui.
realidade
do
setor
essa
sade no
Principais
Condies precrias:
escassez
de mdicos;
o alto preo das drogas e dos remdios
oriundos de Portugal e do Oriente;
saberes curativos dos indgenas;
Boticrios.
Criao
agrcolas
agroexportadora;
agrrios,
economia
Falta
Assistncia
Assistncia
Oswaldo
Cruz
INTERVENO
CAMPANHISTA (repressivo) para combate
febre amarela no RJ;
- Erradicao da Varola no RJ: revolta da
vacinagritaria,
(vacina anti
varola);
"Tiros,
engarrafamento
de
trnsito, comrcio fechado, transporte
pblico
assaltado
e
queimado,
lampies quebrados pedradas,
destruio de fachadas dos edifcios
pblicos
e
privados,
rvores
derrubadas: o povo do Rio de Janeiro
se revolta contra o projeto de
vacinao obrigatrio proposto pelo
At
1960
Poltica
de
sade:
MODELO DO
SANITARISMO CAMPANHISTA (Controle de doena para
exportao)
de
ser
Caractersticas das
CAPs
Organizada
Financiamento
e gesto: Trabalhador e
Empregador;
Aposentadoria,
mdica.
penso e assistncia
Por
categorias:
martimos
(IAPM),
comercirios
(IAPC),
bancrios
(IAPB),
transportes e cargas (IAPETEC), servidores do
estado (IPASE);
Financiamento: 3 entes (Estado, empregado
e empregadores);
Gerncia: indicado pelo Estado;
Benefcios: Aposentadoria,
assistncia mdica.
penso
acentuado por
consultas, uso abusivo de
medicaes e equipamentos
para diagnstico.
do regime militar.
Movimento da reforma sanitria organiza a VIII
Conferncia Nacional de Sade, com ampla
participao da sociedade organizada.
Eleies para Presidente da Repblica.
Retirada da carteira de trabalho como acesso
aos servios de sade.
de professores, pesquisadores e
intelectuais da sade cujos estudos criticavam
o sistema de sade existente.
Proposta
Em
Os
E o setor privado?
1998
os planos e seguros
regulamentados pela Lei 9.656/98:
sade
foram
Plano
odontolgico
procedimentos
odontolgicos realizados em consultrios.
Constituio de 1988
Cria o SUS.
Sistema de Sade
SISTEMA
NICO
Envolve
todas as atividades da
ateno sade
OBJETIVOS DO SUS
Melhorar
sade;
a qualidade de ateno
Romper
com o passado de
descompromisso e irracionalidade
tcnico-administrativa;
Servir
de norte ao trabalho do
Ministrio
da
Sade
e
das
Secretarias Estaduais e Municipais
de Sade.
Participao
popular
Regionalizao
e
hierarquizao
Descentralizao
e comando
nico
Princpios Doutrinrios do
SUS (Lei 8.080/90)
Universalidade: a garantia de
ateno sade a todo e qualquer
cidado; Sade direito de
cidadania; Para se ter acesso,
basta apenas precisar.
Princpios Doutrinrios do
SUS (Lei 8.080/90)
Equidade:
assegurar aes e
servios de todos os nveis, de
acordo com a complexidade do
caso; Todo cidado igual perante
o SUS e ser atendido conforme
suas necessidades; Igualdade com
justia.
Princpios Doutrinrios do
SUS (Lei 8.080/90)
INTEGRALIDADE
Cada
Princpios Organizativos do
SUS
REGIONALIZAO
E HIERARQUIZAO - Servios
organizados em nveis de complexidade tecnolgica
crescente, disposto numa rea geogrfica delimitada e
com uma populao definida.
RESOLUTIVIDADE
da
Unio,
Decreto n 7.508/2011
Entre as vantagens
destacar que o Decreto:
conquistas,
podemos
Definiu,
Oficializou
sobre a participao da
comunidade na gesto do SUS e sobre
as transferncias intergovernamentais
de recursos financeiros na rea da
e d outras
sade
Garantir
que providncias.
a
populao
por
intermdio de
suas
entidades
representativas
poder participar dos
processos de formao
das polticas de sade
Participao da Comunidade
(Lei 8142/90)
Conselhos
de Sade
Nacional
Estadual Conselho de Secretrios Estad. de Sade - CONASS
Municipal Conselho de Secretrios Munic. de Sade - CONASEMS
Distrito Federal - Conselho Nacional de Secretrios de Sade
- CONASS
Conferncia
de Sade
Encontros de 4 em 4 anos
Obs.:
Estado
Unio
ANTES DO SUS
centralizao
dos recursos e do
poder na esfera federal;
aes voltadas para a ateno
curativa e medicamentosa;
no participao da
nico de sade;
3 Nveis e Modelos de
Ateno Sade
Ateno
sade
organizada estrategicamente em
resposta s necessidades da
populao.
expressa em polticas,
programas e servios de
sade de acordo com os
princpios e as diretrizes que
estruturam oSistema nico de
Sade(SUS).
Nveis de Ateno
Sade
Promoo
Exemplos
de
aes:
Saneamento
Bsico,
imunizao,
aes
coletivas e preventivas,
vigilncia
sade
e
Nveis de Ateno
Sade
Proteo
Nveis de Ateno
Sade
Recuperao
desenvolvida atravs de
aes que evitem a morte das pessoas
doentes e as sequelas; so as aes que
j atuam sobre os danos. Por exemplo:
Atendimento
mdico
ambulatorial bsico e
especializado;
Atendimento
s
urgncias
e
emergncias;
Internaes
hospitalares;
NVEIS DE COMPLEXIDADE
Ateno Bsica
A
Ateno
Bsica
caracterizase
por
um
conjunto de aes de
sade, no mbito individual
e coletivo, que abrange a
promoo e a proteo
da sade, a preveno de
agravos, o diagnstico, o
tratamento,
a
reabilitao, reduo de
danos e a manuteno da
sade.
NVEIS DE COMPLEXIDADE
Objetivo da Ateno
Bsica
Desenvolver
uma
ateno
integral que impacte na situao
de sade e autonomia das pessoas
e
nos
determinantes
e
condicionantes
de
sade
da
populao.
NVEIS DE COMPLEXIDADE
Ateno Bsica
Exerccio
de prticas de cuidado e
gesto,
democrticas
e
participativas,
sob
forma
de
trabalho em equipe;
Dirigidas
a
populaes
de
territrios definidos;
Assume
a
responsabilidade
sanitria, considerando o perfil do
territrio
em
que
vivem
essas
populaes.
NVEIS DE COMPLEXIDADE
NVEIS DE COMPLEXIDADE
Ateno de Mdia
Complexidade
Compese por aes e servios
que visam a atender aos principais
problemas de sade e agravos da
populao,
cuja
prtica
clnica
demande
disponibilidade
de
profissionais especializados e o
uso de recursos tecnolgicos de
apoio diagnstico e teraputico.
NVEIS DE COMPLEXIDADE
Ateno de Mdia
Complexidade
Procedimentos
cirurgias
ambulatoriais especializadas;
procedimentos
aes
especializados;
traumatoortopdicos;
especializadas em odontologia;
patologia
clnica;
anatomopatologia
e citopatologia;
radiodiagnstico;
exames
ultrasonogrficos;
diagnose;
fisioterapia;
terapias
especializadas;
prteses
e rteses;
anestesia.
NVEIS DE COMPLEXIDADE
NVEIS DE COMPLEXIDADE
NVEIS DE COMPLEXIDADE
NVEIS DE COMPLEXIDADE
Nvel
Tipo de Unidade
Servios
Impacto
Primrio ou Ateno
Bsica
Unidades Bsicas;
ESF.
Imunizaes;
Consultas bsicas;
pr-natal;
Programas
80%
Secundrio ou Mdia
Complexidade
Centros de Sade;
Ambulatrios
especializados;
Laboratrios; Hospitais
especializados , UPAs
Exames; Consultas
especializadas;
internaes em CM,
CC, PD, CO e PS
15%
Tercirio ou Alta
Complexidade
Unidades Assistenciais
de Alta Complexidade;
Cirurgias Cardacas;
Transplante,
Tomografia;
Ressonncia
5%
entendidos
como
combinaes
tecnolgicas estruturadas em funo de
problemas de sade (danos e riscos) que
compem o perfil epidemiolgico de uma
dada
populao
e
que
expressam
necessidades
sociais
de
sade,
historicamente definidas.
Portanto,
no se trata de normas ou
exemplos a serem seguidos, mas sim de
racionalidades diversas que informam as
intervenes em sade. (PAIM, 2002)
O
modelo
mdico-assistencial
privatista;
b) O modelo assistencial sanitarista.
a)
Modelos de Ateno
no
Brasil
MODELO SANITARISTA
MODELO MDICO ASSISTENCIAL
PRIVATISTA
VOLTADO
PROBLEMAS
DE
SELECIONADOS
PARA
SADE
ATENDIMENTO AO DOENTE
ATENDE
NECESSIDADES
ESPECFICAS DE GRUPOS
DEMANDA ESPONTNEA
ASSISTNCIA
E HOPITALAR
AO
DE
COLETIVO
CAMPANHAS SANITRIAS,
PROGRAMAS
ESPECIAIS,
AES
DE
VIG.
EPIDEMIOLOGICA
E
SANITARIA
LIMITAES NA ATENO
INTEGRAL,
COM
QUALIDADE, EFETIVIDADE
EQUIDADE
AMBULATORIAL
REDE
CONTRATADA
CONVENIADA AO SUS
ATENO
COMPROMETIDA
PELA
EFETIVIDADE,
EQUIDADE, E NECESSIDADES
DE SADE
CARATER
Modelo Mdico-Assistencial
Privatista
Predomina
no Brasil;
Refora
Assistncia
Sade Pblica.
Campanhas: imunizao, reidratao oral, combates
s epidemias, etc.
Programas Especiais: tuberculose, hansenase, sade
da criana e do adolescente, da mulher, do homem, do
recm nascido, etc.
Usualmente
essas formas de interveno no
contemplam a totalidade da situao de sade, isto ,
concentram sua ateno no controle de certos agravos
ou em determinados grupos supostamente em risco
de adoecer ou morrer.
As campanhas de sade pblica tm um carter
geralmente
temporrio, requerem uma grande
mobilizao de recursos e dispem de uma
administrao centralizada.
campanhas so necessrias
para enfrentar problemas de sade
que a rede de servios no
conseguiu resolver atravs das
suas
atividades
usuais.
Ex:
Vacinao contra plio, sarampo,
controle
da
dengue
ou
da
meningite.
4. Vigilncia
Epidemiolgica
Vigilncia a ao sistemtica
de coleta contnua, comparaes e
anlise de informaes relacionadas
a sade que comunicada de forma
oportuna a todos que necessitam
saber quais os problemas de sade
que requerem aes em sua
comunidade.
(Last, A Dictionary of public Health,
2007)
Epidemiologia
A epidemiologia a cincia que
estuda o processo sade-doena na
comunidade,
analisando
a
distribuio
e
os
fatores
determinantes das enfermidades e
dos agravos sade coletiva,
propondo medidas de preveno, de
controle
ou
de
erradicao(Rouquayrol, 1994).
EPIDEMIOLOGIA
Objetivos da Epidemiologia
Descrever
magnitude,
tendncia
e
a
distribuio dos problemas de sade na
populao.
Descrever caractersticas dos casos, formas
clnicas, modo de transmisso, grupos de
maior risco, curso da doena, etc., quando da
ocorrncia de um agravo desconhecido.
Proporcionar dados essenciais para
o
planejamento, e avaliao das aes de
preveno, controle e tratamento das
doenas, bem como estabelecer prioridades.
Identificar fatores de risco e determinantes
das enfermidades e outros agravos sade
Clnica X Epidemiologia
Estrutura
Epidemiolgica
Hospedeiro
Vetor
Ambiente
Agente
Campos de aplicao da
epidemiologia
Anlise de situao de sade
Investigao de determinantes e
fatores de risco sade
Avaliao
sade
Vigilncia
Epidemiolgica/Vigilncia
sade
de
tecnologias
em
da
Conceitos Importantes na
Epidemiologia
Epidemia
Surto
Endemias
Pandemia
Etapas da Vigilncia
Epidemiolgica
Coleta
e processamento de dados;
Anlise e interpretao dos dados processados;
Investigao epidemiolgica de casos e surtos;
Recomendao e promoo de medidas de
controle apropriadas;
Avaliao da eficcia das medidas adotadas;
Divulgao
de
informaes
sobre
as
investigaes, medidas de controle, impacto
obtido, formas de preveno de doenas, dentre
outras.
(Ministrio da Sade, 2010)
12. Esquistossomose;
13. Eventos Adversos Ps-vacinao
14. Febre Amarela;
15. Febre do Nilo Ocidental;
16. Febre Maculosa;
17. Febre Tifide;
18. Hansenase;
19. Hantavirose;
20. Hepatites Virais;
21. Infeco pelo vrus da
imunodeficincia humana HIV em
gestantes e crianas expostas ao
risco de transmisso vertical;
22. Influenza humana por novo
subtipo;
1. Botulismo;
2. Carbnculo ou Antraz;
3. Clera;
4. Dengue nas seguintes situaes:
- Dengue com complicaes (DCC),
- Sndrome do Choque da Dengue (SCD),
- Febre Hemorrgica da Dengue (FHD),
- bito por Dengue
- Dengue pelo sorotipo DENV 4 nos estados sem transmisso
endmica desse sorotipo;
5. Doena de Chagas Aguda;
6. Doena conhecida sem circulao ou com circulao espordica
no territrio nacional que no constam no Anexo I desta Portaria,
como: Rocio, Mayaro, Oropouche, Saint Louis, Ilhus, Mormo,
Encefalites Eqinas do Leste, Oeste e Venezuelana, Chikungunya,
Encefalite Japonesa, entre outras;
7. Febre Amarela;
8. Febre do Nilo Ocidental;
associada
ao
5. Sistema de Informao em
Sade
A
essencial
para
a
descentralizao das atividades de sade e
viabilizao e controle social sobre a
utilizao dos recursos disponveis.
Sistema de Informao em
Sade
Para
Sistema de Informao em
Sade
DATASUS
um rgo de informtica de mbito nacional,
representa papel importante como centro tecnolgico
de suporte tcnico e normativo para a montagem dos
sistemas de informtica e informao da sade.
MISSO
Prover os rgos do SUS de sistemas de
informao e suporte de informtica, necessrios ao
processo de planejamento, operao e controle do
SUS. Atravs da manuteno de bases de dados
nacionais, apoio e consultoria na implantao de
sistemas e coordenao das atividades de informtica
inerentes ao funcionamento integrado dos mesmos.
Sistema de Informao em
Sade
Secretaria
Municipal
de Sade
Secretaria
Estadual
de Sade
Ministrio
da Sade
Sistema de Informao em
Sade
Planejamento um processo de
tomada de decises que, com base na
situao atual, visa a determinao de
providncias a tomar objetivando
atingir uma situao futura desejada.
OBJETIVOS DO SI
Facilitar
Possibilitar
a
anlise da situao
de sade em nvel
local,
como
tambm
as
condies de vida
da populao na
determinao
do
Evento
Instrumento de
Coleta
Alguns Usos
SIM
bito
Declarao de bito
Estudos de Mortalidade,
Vigilncia de bitos (infantil,
materno, etc.)
SINASC
Nascido Vivo
Declarao de Nascido
Vivo
Monitoramento da Sade da
Criana; Vigilncia a criana
de risco
SINAN
Agravos sob
notificao
F/Notificao e
F/Investigao
Acompanhamento dos
agravos sob notificao,
surtos, epidemias, etc.
SIH
Informao
Hospitalar
AIH
Morbidade hospitalar,
gesto hospitalar, custeio
de ateno hospitalar.
SIA
Produo
Ambulatorial
BPA
Acompanhamento da
produo ambulatorial,
gesto ambulatorial,
custeio da ateno
ambulatorial.
SISVAN
Vigilncia
Carto da criana e da
Incidncia e Prevalncia da
Sistem
as
Evento
Instrumento de
Coleta
Alguns Usos
API
Avaliao do
Programa Nacional
de Imunizao
Mapa
dirio
do
registro de doses
aplicadas e boletim
mensal de doses
aplicadas
SIAB
Sistema de
Informao da
Ateno Bsica
Relatrios do PSF
Planejamento da
Assistncia em Sade
6. Programa de Educao
Permanente
A
Educao
Permanente
Educao Permanente se
baseia na aprendizagem
significativa
A
Na
Constituio
Lei
Brasileira de 1988
Portaria
Pacto
2006
Portaria
Brasileira de 1988
Dispe
sobre a criao e as funes das Comisses
Permanentes de Integrao entre de Ensino e Servios de
Sade.
(Grande
Redefine
So
Reafirma
os
princpios
da
Educao
Permanente em Sade como norteadores
para a construo dos Planos Regionais de
Educao Permanente em Sade e das aes
educativas na sade.
OBJETIVOS DA EDUCAO
PERMANENTE
Prioridade de Ao
Reafirmar a necessidade de que as
demandas no sejam definidas somente a
partir de uma lista de necessidades
individuais de atualizao, da capacidade
de oferta das instituies de ensino, nem
das orientaes dos nveis centrais, mas,
prioritariamente, desde a origem dos
problemas
que
acontecem
no
cotidiano do trabalho referentes
ateno sade e organizao do
prprio trabalho.
Educao Permanente X
Educao Continuada
EDUCAO
PERMANENTE: processos
de aprendizagem no trabalho, a partir
da reflexo sobre o processo de
trabalho, enunciando problemas e
necessidades de natureza pedaggica.
(MOTTA)
EDUCAO
CONTINUADA: alternativas
educacionais
mais
centradas
no
desenvolvimento
de
grupos
profissionais, seja atravs de cursos de
carter seriado, seja atravs de
publicaes
especficas
de
um
determinado campo.(NUNES)
Multiprofissional
Prtica
institucionalizada
Problemas de sade
Transformao
das
prticas
Continua
Centrada
na
resoluo
de
problemas
Uniprofissional
Prtica
autnoma
Temas de
especialidade
Atualizao tcnica
Espordica
Centrada
na
transmisso
de
conhecimentos
ETAPAS DA EDUCAO
PERMANENTE
Anlise
de contexto;
Identificao
de necessidades educativas;
Identificao
de estratgias educativas;
Desenvolvimento
Monitoramento
do processo educativo;
e avaliao.
Anlise de Contexto
Problemas
de sade situao
epidemiolgica, polticas pblicas,
situao
social,cultural
e
econmica.
Cenrios
de trabalho - estrutura e a
fora de trabalho.
Identificao de Necessidades
Educativas
Anlise
das
inter-relaes
entre
necessidades do contexto, das demandas e
dos problemas do servio concreto.
Reconhecer
Discriminar
de
natureza
educativa.
Determinar
servio.
Identificao de Estratgias
Educativas
Pedagogia Transmisso
Ignora o saber acumulado
Passiva
Muitas informaes
Pedagogia Adestramento
Individual
Roteiros
especficos
Aprendizagem de tcnicas sem conhecer os fundamentos cientficos
Pedagogia Problematizadora
Coletiva
Troca
de experincias
Considera o saber acumulado da prtica
Professoresso facilitadores do processo de aprendizado
a reflexo dos problemas da realidade
Desenvolvimento do Processo
Educativo
Valor
do saber acumulado;
Integrao
teoria e prtica;
Construo
coletiva do
conhecimento;
Resultado
trabalho.
nos processos de
Monitoramento e
Avaliao
Monitorar
a aprendizagem.
Monitorar
as mudanas na
prtica e nos processos de
trabalho.
Importante
estabelecer uma
linha de base e desenvolver
indicadores.
"Educao no
transforma o mundo.
Educao muda
pessoas. Pessoas
transformam o
mundo".
Paulo Freire