Apresentação1 AR CONDICIONADO
Apresentação1 AR CONDICIONADO
Apresentação1 AR CONDICIONADO
CONDICIONADO
Conceitos
Contedo
INTRODUO AO SISTEMA DE CONTROLE
CLIMTICO.
Mdulo 1 Ar condicionado;
Mdulo 2 Componentes;
Mdulo 3 Diagnstico.
Introduo
Desde a inveno do primeiro refrigerador at os dias
atuais, o sistema mecnico de refrigerao artificial
utilizado nestes aparelhos foi sendo aperfeioado at
chegar a um sistema totalmente hermtico, denominado:
"Unidade Selada".
Conceito
O condicionamento do ar baseia-se numa lei natural de
que os liquidos se evaporam quando expostos a um
aumento de temperatura ou uma reduo da presso,
absorvendo o calor durante este processo.
Meio externo
(atmosfera, gua, etc.)
Espao Refrigerado
(Cmara, Sala, etc.)
O Princpio da Refrigerao
CALOR
Calor removido
do espao
refrigerado
Calor liberado
para meio
externo
Processo de Vaporizao
A vaporizao, que a passagem do estado lquido para o
gasoso.
H2O
Pode ocorrer de trs modos:
Ebulio
Calefao.
Evaporao
Processo de Vaporizao
Ebolio
A ebulio a vaporizao que acontece a uma
determinada temperatura.
Se colocarmos gua para esquentar, notaremos
que quando sua temperatura chega a 100C,
ela ferve, entrando em ebulio. Isso acontece
ao nvel do mar, onde a presso exercida pelo
ar (presso atmosfrica) corresponde a uma
atmosfera - 1 atm. A essa temperatura damos o
nome de ponto (ou temperatura) de ebulio.
Processo de Vaporizao
Calefao
Calefao um processo rpido de vaporizao, que
ocorre quando h um aumento violento de
temperatura.
o que acontece quando colocamos gua em
pequenas quantidades em uma frigideira bem quente.
Ela vaporiza de modo brusco, quase instantneo
Processo de Vaporizao
Evaporao
A Evaporao
CALOR
Meio externo
(atmosfera, gua, etc.)
Espao Refrigerado
(Cabine, Sala, etc.)
CALOR
Meio externo
(atmosfera, gua, etc.)
Espao Refrigerado
(Cmara, Sala, etc.)
Compressor + Refrigerante
Espao Refrigerado
(Cmara, Sala, etc.)
CALOR
Meio externo
(atmosfera, gua, etc.)
Conduo;
Conveco;
Irradiao.
Kcal/kg C
BTU / LbF
Unidades de Medida
Calor
A unidade de medida mais tradicional para determinar a
quantidade de calor o BTU (British Thermal Unit).
Essa
unidade
trmica
inglesa
representa a quantidade de calor
. necessria para aquecer em um
grau
Fahrenheit
(1
F),
a
quantidade equivalente a uma libra
(454g) de gua.
Unidades de Medida
Calor
Existe porm, uma tendncia mundial em se utilizar o sistema
mtrico para medir a intensidade de calor.
Por
esse
sistema,
unidade
de
que
representa
calor
Umidade Relativa
a quantidade de gua no ar.
Ar mais quente pode absorver mais umidade (vapor de gua) do que o
ar mais frio.
Com mais 60% de umidade relativa no ar, o ambiente torna-se
desconfortvel ao ser humano.
A umidade relativa
do ar de grande
importncia
para
nosso conforto.
Presso
Presso a fora exercida sobre uma determinada rea.
Presso Atmosfrica
Presso atmosfrica o resultado do peso da coluna de ar sobre
um determinado ponto. Ao nvel do mar, isso representa
1 kgf/cm2 ou 14,23 PSI.
Unidade de Medidas
Fora
kgf
Lbs
rea
cm2
pol2
Presso
kgf/cm2
Lbs/pol2 ou PSI*
= 14,23 PSI
Presso Atmosfrica
Vale
- Alta presso
- Alta temperatura
Nas pequenas altitudes,
a presso maior, porque
a quantidade de ar que
pesa sobre elas maior.
Topo da Montanha
- Baixa presso
- Baixa temperatura
Nas grandes altitudes, a presso
menor, porque a quantidade de ar
que pesa sobre elas menor.
Manmetro
0,09
Termmetro 115 C
88
Quando a presso alta, o ponto de
ebulio do lquido tambm se torna
alto.
Quando a presso baixa, o lquido
comea a ferver a uma temperatura
mais baixa.
Calor de Evaporao e de
Condensao a Altas Presses
A uma presso atmosfrica
normal, a gua evapora-se e
condensa-se a 100C. No
entanto, esta temperatura
depende da presso exercida
sobre
o
liquido,
a
denominada
presso
do
vapor.
Por exemplo:
A presso de 5 bar a gua
apenas ferve a 152C).
Compresso e Descompresso
Mdulo 1
Ar Condicionado
Principio de Funcionamento
O circuito refrigerante divide-se em lado de alta presso e lado
de baixa presso. A evaporao do refrigerante controlada no
lado de baixa presso, enquanto a condensao controlada no
lado de alta presso.
COMPRESSOR
DISPOSITIVO DE
EXPANSO
EVAPORADOR
Condensao
No circuito refrigerante do sistema de ar-condicionado, o refrigerante
gasoso previamente comprimido e aquecido, passa atravs de um
condensador constitudo por numerosas aletas de arrefecimento. O ar
exterior mais frio ao passar pelo condensador arrefece o refrigerante
de uma forma to brusca que este se condensa.
Evaporao
O lquido refrigerante bombeado a alta presso para a vlvula de
expanso e da injetado para o evaporador. A sbita queda de presso
obriga o refrigerante a evaporar e arrefecer, reduzindo a temperatura
do evaporador.
Circuitos Refrigerantes
Existem dois mtodos para controlar a evaporao do
fluido refrigerante :
Circuitos Refrigerantes
Circuito refrigerante com vlvula de
expanso de seo varivel
Circuitos Refrigerantes
Circuito refrigerante com vlvula de
expanso de seo fixa
Mdulo 2
Componenetes
Compressor
Funes:
Aumentar a presso e a temperatura do gs refrigerante
Bombear o gs refrigerante
Compressor
1- Responsvel pela compresso e circulao do refrigerante.
2- Ele comprime vapor, aumentando sua presso e temperatura.
3- S deve comprimir vapor.
Compressor
Embreagem Magntica
Condensador
Arrefecer e liquefazer o gs refrigerante.
Condensador
1 - nele que ocorre a condensao do refrigerante.
2 - Rejeita calor para o ambiente ou meio externo.
3 - No ciclo ideal, o processo de condensao ocorre a uma
presso constante denominada presso de condensao.
Tanque Filtro-secador
Sistema Vlvula de Expanso. Varivel
Funo do Filtro
1 - Secar
2 - Funo de filtrar
3 - Reservatrio de refrigerante Lquido.
Tanque Filtro-Secador
Sistema Vlvula de Expanso Fixa
Funo do Filtro
1 - Secar
2 - Funo de filtrar
3 Proteger o Compressor
4 - Reservatrio de refrigerante gasoso
Evaporador
A funo do evaporador
1 - Arrefecer
Evaporao
Circulador de Ar
Constitudo de um motor eltrico com uma hlice que ir aspirar
o ar e impulsion-lo para as sadas no interior do veculo. Este
motor possui um controle de velocidade (rotao) de modo a
impulsionar uma quantidade maior ou menor de ar.
Filtro de Ar
Pressostatos
S11 - Interruptor de Baixa Presso
Mdulo 3
Diagnstico
Importncia da Carga de Gs
Correta
Baixa carga - menor temperatura do fluido refrigerante
Alta carga - maior temperatura do fluido refrigerante
Defeitos
Baixa eficincia
Baixa carga de gs
Obstruo total ou parcial do condensador
Procedimentos de Diagnstico
1. Tome conhecimento e compreenda o problema apresentado
pelo cliente;
2. Efetue uma inspeo visual quanto a danos mecnicos e
eltricos;
Mecnicas
Eltricas
Fusveis
Circuito danificado
Motor do ventilador
Conectores danificados ou soltos
Compressor do ar condicionado
Ventoinha de arrefecimento
Procedimentos de Diagnstico
Superaquecimento
Aquecimento adicional do gs saturado, para garantir que
no exista lquido indo para o compressor, uma vez que
lquido no compressvel.
Subresfriamento
Resfriamento adicional do lquido saturado, para garantir
que no exista vapor indo para a vlvula de expanso.
CONDENSADOR
Subresfriame
nto
COMPRESSOR
DISPOSITIVO DE
EXPANSO
Superaqueci
mento
EVAPORADOR
TEMPERATURA CONDENSAO
OU
PRESSO CONDENSAO
Envelope do Compressor
operao insegura
o
a
r
e
op
ta
tri
s
re
operao segura
TEMPERATURA EVAPORAO
OU
PRESSO EVAPORAO
RETORNO
DE
LQUIDO
MIGRAO
DE
LQUIDO
UMIDADE
NO
SISTEMA
SUJEIRA
NO
SISTEMA
FALTA
DE
MANUTENO
Retorno de leo
RETORNO
INSUFICIENTE
DE LEO
RETORNO
DE
LQUIDO
MIGRAO
DE
LQUIDO
UMIDADE
NO
SISTEMA
SUJEIRA
NO
SISTEMA
FALTA
DE
MANUTENO
Retorno de Lquido
Causa
RETORNO
DE
LQUIDO
BAIXO
SUPERAQUECIMENTO
na SADA do
evaporador
BAIXO
SUPERAQUECIMENTO
na SUCO do
compressor
SUPERAQUECIMENTO
ADEQUADO
na SADA do
evaporador, mas com perda
do superaquecimento
na linha de suco
(T. ambiente < T.L.suco)
Retorno de Lquido
Superaquecimento - Medindo e Calculando
Instalar manmetro de alta e baixa.
Instalar o sensor de temperatura na sada do evaporador (isolar
bem o sensor).
Aguardar por alguns minutos e anotar a presso e a
temperatura.
Converter a presso para temperatura
Efetuar os clculos:
TSE TEV = Superaquecimento
>0C
6 a 10C
Mdia Temperatura
Abaixo de 0C
5 a 8C
Baixa Temperatura
Abaixo de -18C
3 a 5C
RETORNO
DE
LQUIDO
MIGRAO
DE
LQUIDO
UMIDADE
NO
SISTEMA
SUJEIRA
NO
SISTEMA
FALTA
DE
MANUTENO
Migrao de Lquido
Tubulaes Linha de Suco
> 4 m/s
BRSC E&T
RETORNO
DE
LQUIDO
UMIDADE
NO
SISTEMA
SUJEIRA
NO
SISTEMA
MIGRAO
DE
LQUIDO
FALTA
DE
MANUT.
Umidade no Sistema
Processo de Vcuo
CONSEQUNCIA
EFEITOS
UMIDADE
Cobreamento
Acidez
Falha na lubrificao
Perda de rendimento
Travamento
Queima do motor
Degradao do leo
AO PREVENTIVA
Vcuo correto
Usar filtro secador adequado
Evitar compressor aberto por muito tempo (principalmente com leo poliol ester)
Eliminar vazamentos.
RETORNO
DE
LQUIDO
MIGRAO
DE
LQUIDO
UMIDADE
NO
SISTEMA
SUJEIRA
NO
SISTEMA
FALTA
DE
MANUTEN.
Sujeira no Sistema
Impurezas ?
EFEITOS
IMPUREZAS
Contaminao
do leo
AO PREVENTIVA
Limpeza correta do sistema
Uso de filtro secador e/ou de suco
CONSEQUNCIA
RETORNO
DE
LQUIDO
MIGRAO
DE
LQUIDO
UMIDADE
NO
SISTEMA
SUJEIRA
NO
SISTEMA
FALTA
DE
MANUTEN.
Falta de Manuteno
EFEITOS
FALTA
DE
MANUTENO
AO PREVENTIVA
Limpeza nos trocadores de calor
Elaborar plano de manuteno preventiva