Slide - DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA

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INSTRUMENTOS PARA AVALIAO

EM PSICOPEDAGOGIA

Prof. Esp. Tiago S. de Oliveira

psicotigl@yahoo.com.br

A PSICOPEDAGOGIA NO BRASIL

A Psicopedagogia nasceu de uma necessidade:


contribuir na busca de solues para a difcil questo do
problema de aprendizagem. Enquanto prtica clnica,
tem-se transformado em campo de estudos para
investigadores interessados no processo de construo
do conhecimento e nas dificuldades que se apresentam
nessa construo. Como prtica preventiva, busca
construir uma relao saudvel com o conhecimento, de
modo a facilitar a sua construo. No momento, a
validade da Psicopedagogia, como um corpo terico
organizado, no lhe assegura a qualidade de saber
cientfico, devendo-se fazer realmente ainda muito no
sentido de ela sair da esfera da empiria e poder vir a
estruturar-se como tal.

termo

psicopedagogia
distingue-se em trs
conotaes: como uma
prtica,
como
um
campo de investigao
do ato de aprender e
como (pretende-se) um
saber cientfico.

Esse termo, por vezes, na literatura, tratado como


sinnimo de outros. De acordo com Maria Regina Maluf
(1991), "a literatura atual permite que sejam tratados
como
equivalentes
as
denominaes
Psicologia
Educacional, Psicologia Escolar e Psicopedagogia".
Segundo essa autora, os objetos de estudo no
apresentam diferenas que justifiquem serem tratados
como reas discretas, pois "h entre elas uma unidade,
embora no propriamente a mesma identidade" (1991, p.
4). Afirma tambm M. R. Maluf que, do ponto de vista da
atuao profissional, o psiclogo educacional, o psiclogo
escolar e o psicopedagogo desempenham papis
semelhantes (cf. Maluf, 1991).

possvel observar, que nem sempre a formao,


como ocorre no Brasil, prepara o aluno para uma
prtica consistente, a qual requer grande
conhecimento terico e compromisso social, implcito
na tarefa a que o psicopedagogo se prope. Tal prtica
se baseia em conhecimentos de diversas reas:
Psicologia da Aprendizagem, Psicologia Gentica,
Teorias da Personalidade, Pedagogia, fundamentos de
Biologia,
fundamentos
de
(sic)
Lingstica,
fundamentos de Sociologia, fundamentos de Filosofia,
fundamentos de Atendimento Psicopedaggico.
Conhecimentos especficos dessas reas, articulados,
aliceram a prtica psicopedaggica.

FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA

...historicamente a Psicopedagogia surgiu na fronteira


entre a Pedagogia e Psicologia, a partir das necessidades de
atendimentos de crianas com distrbios de aprendizagem,
consideradas inaptas dentro do sistema educacional
convencional" (KIQUEL, 1991, p. 22). " Os fatores
etiolgicos utilizados para explicar ndices alarmantes do
fracasso escolar envolviam quase que exclusivamente
fatores
individuais
como
desnutrio,
problemas
neurolgicos, psicolgicos, etc. "No Brasil, particularmente
durante a dcada de 70, foi amplamente difundido o rtulo
de Disfuno Cerebral Mnima para as crianas que
apresentavam, como sintoma proeminente, distrbios na
escolaridade.

ORIGEM DA
PSICOPEDAGOGIA

O nascimento da Psicopedagogia ocorreu na


Europa do sculo X X. Todavia, o ano preciso
ainda no um dado consensual na literatura.
Segundo Andrade (2004), ele teria acontecido na
dcada de 1920, momento em que se instituiu o
primeiro Centro de Psicopedagogia do mundo.
Ligado ao pensamento psicanaltico de Lacan, tal
centro, de acordo com a autora, fundamentou
aquilo que posteriormente foi nomeado de
Psicopedagogia Clnica.

Foi a Argentina a maior influenciadora da


Psicopedagogia brasileira, notadamente a partir dos
anos 60, momento em que vrios pases latinos
contavam com governos ditatoriais e vivenciavam a
lgica do medo e do silncio em seus territrios. Por
essa razo, a Psicopedagogia chegou at ns de forma
clandestina, por interm-dio de seus exilados polticos
(ANDRADE, 2004).
Sob tais influncias, igualmente ao que ocorria
naquele pas, a Psicopedagogia brasileira tambm se
construiu sob um enfoque mdico-pedaggico e com
uma natureza mais prtica do que acadmica.

BASE REGULAMENTAR DO
PROFISSIONAL PSICOPEDAGOGO

...vale frisar que a profisso de psicopedagogo


ainda no foi nacionalmente regulamentada. Pela
Classificao Brasileira de Ocupaes, o
psicopedagogo apenas membro da famlia dos
Programadores, Avaliadores e Orientadores de
Ensino, que composta por coordenador
pedaggico, orientador educacional, pedagogo,
professor de tcnicas e recursos audiovisuais,
supervisor de ensino e psicopedagogo. (2009, p.
13)
(PSICOPEDAGOGIA:
APARANDO
ARESTAS
PELA
HISTRIA.
Disponvel
em:
http://sites.unifra.br/Portals/35/Artigos/2007/Vol_1/V-PSICOPEDAGOGIA[BAIXA].pdf Acesso 25 de julho de 2012).

...desde 1997, est em trmite em Braslia um projeto de


lei cujo objetivo alterar tal situao 2. Esse projeto,
registrado sob o n 3.124/97, de autoria do deputado
federal Barbosa Neto e dispe sobre a regulamentao
da profisso de psicopedagogo no pas, bem como cria os
Conselhos Regionais de Psicopedagogia e d outras
providncias.
O referido projeto se encontra atualmente na mesa
diretora da Cmara dos Deputados, na situao de
arquivado desde 31 de janeiro de 2007.(2009, p. 13)

(PSICOPEDAGOGIA:
APARANDO
ARESTAS
PELA
HISTRIA.
Disponvel
http://sites.unifra.br/Portals/35/Artigos/2007/Vol_1/V-PSICOPEDAGOGIA[BAIXA].pdf Acesso 25 de julho de 2012).

em:

...em

1988, a Associao de Psicopedagogia


de So Paulo passou a se chamar Associao
Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Ela
tornou-se uma entidade de representao do
grupo que cadastrava seus profissionais e
atuava na consolidao da identidade legal
da categoria, na elaborao, publicao e
reviso de conhecimentos e tendncias na
rea, bem como na organizao de eventos.
(2009, p. 14)

(PSICOPEDAGOGIA:
APARANDO
ARESTAS
PELA
HISTRIA.
Disponvel
http://sites.unifra.br/Portals/35/Artigos/2007/Vol_1/V-PSICOPEDAGOGIA[BAIXA].pdf Acesso 25 de julho de 2012).

em:

TEORIAS QUE EMBASAM O TRABALHO


PSICOPEDAGGICO

Conhecer os fundamentos da Psicopedagogia implica


refletir sobre as suas origens tericas, ou seja, revisar
velhos impasses conceptuais que subjazem na ao e na
atuao da Pedagogia e da Psicologia no apreender do
fenmeno educativo.
Do seu parentesco com a Pedagogia, a Psicopedagogia
traz as indefinies e contradies de uma cincia cujos
limites so os da prpria vida humana. Envolve
simultaneamente, a meu juzo, o social e o individual em
processos tanto transformadores quanto reprodutores.
Da Psicologia, a Psicopedagogia herda o velho problema
do paralelismo psicofsico, um dualismo que ora
privilegia o fsico (observvel), ora o psquico (a
conscincia).

(...) Nesse trabalho de ensinar e aprender, o


psicopedagogo recorre a critrios diagnsticos no
sentido de compreender a falha na aprendizagem. Da o
carter clnico da Psicopedagogia, ainda que o objetivo
seja a preveno dos problemas de aprendizagem.
Clnico porque envolve sempre um processo diagnstico
ou de investigao que precede o plano de trabalho.
Esse diagnstico consiste na busca de um saber para
saber-fazer. Atravs das informaes obtidas nesse
processo de investigao, o psicopedagogo inicia a
construo de seu plano de trabalho. "o diagnstico no
completa o olhar interpretativo nem diagnstico: todo o
processo
teraputico

tambm
diagnstico"
(Fernndez, 1990, p. 44)

...ocorrendo

tambm no trabalho institucional,


onde aps o momento inicial de investigao
inicia-se o processo de interveno, com a
implantao de recursos capazes de solucionar o
problema to logo este se anuncie. Durante esse
processo de interveno, o profissional no
abandona o olhar interpretativo que caracteriza
a prtica psicopedaggica.

investigao diagnstica envolve a leitura de


um processo complexo, onde todas as (sic)
ambigidades de atribuio de sentido de
sentido a uma srie de manifestaes
conscientes e inconscientes se fazem presentes.

O CAMPO DE ATUAO DA PSICOPEDAGOGIA


O

campo de atuao do psicopedagogo refere-se


no s ao espao fsico que se d esse trabalho,
mas o lugar desse campo de atividade e o modo de
abordar o seu objetivo de estudo, pode assumir
caractersticas especficas, a depender da
modalidade: clnica, preventiva e terica, uma
articulando-se s outras. O trabalho clnico no
deixa de ser preventivo, uma vez que, ao tratar
alguns transtornos de aprendizagem, pode evitar o
aparecimento de outros. O trabalho preventivo,
sempre clnico, levando em conta a singularidade
de cada processo. Essas duas formas de atuao,
no deixam de resultar um trabalho terico.

Tanto na prtica preventiva como na clnica, o


profissional procede sempre embasado no referencial
terico adotado. Segundo Lino Macedo, o psicopedagogo,
no Brasil, ocupa-se das seguintes atividades: orientao
de estudos, apropriao dos contedos escolares,
desenvolvimento do raciocnio, atendimento de crianas.
Segundo ele, essas quatro atividades no so excludentes
entre si e nem em relao a outras. O atendimento
psicopedaggico est sempre relacionado com o trabalho
escolar, ainda que com ele no esteja diretamente
comprometido

EPISTEMOLOGIA GENTICA

Jean Piaget

ESTRUTURA E APRENDIZAGEM

Sua teoria depende de 4 elementos:

1. Maturao do sistema nervoso central


2. Experincias fsicas e lgico-matemticas
3. Transmisso social
4. Equilibrao das estruturas cognitivas

ESTGIOS DO DESENVOLVIMENTO
1.
2.
3.
4.

De 0 a 1 ou 2 anos: Sensrio-motor
De 1 ou 2 anos at 6 ou 7 anos: Pr-operatrio
De 7 ou 8 anos at 11 ou 12 anos: Operatrio concreto
De 11 ou 12 anos em diante: Operatrio formal

PROVAS OPERATRIAS DE PIAGET

O DESENHO DO PAR EDUCATIVO

Ver texto Par Educativo

SISTEMA DE AVALIAO EM

PSICOMOTRICIDADE

SISTEMA DE AVALIAO PSICOMOTORA (6 A 11 ANOS)


1 Parte desenho acromtico
Teste da Figura Humana
(acromtico)

Pode-se avaliar coletivamente ou individualmente. Entregase a criana 1 lpis jumbo sextavado, colocado no centro da
carteira e uma folha em branco, na posio vertical, na qual
ele possa desenhar uma figura humana sem limite de tempo.

Ordene: desenhe nesta folha usando o lpis preto, uma


figura humana. Faa da melhor maneira que puder (Elogie
nesta hora, incentivando).

Ao termino do desenho, a (o) professora (o) dever perguntar


e anotar num papel a parte, que tipo de figura a criana
desenhou (homem ou mulher). Em seguida, no mesmo papel,
solicitar que desenhe a figura oposta a do desenho (homem
ou mulher).

No levar em conta o valor esttico do desenho.

A Avaliao feita por meio de pontos. Cada elemento


encontrado (desenhado) da o valor de um ponto.

Material:
Um lpis jumbo sextavado
2 folhas sulfites
Papel carbono

Ateno:
A criana no poder usar borracha;
A professora colocar no alto da folha o nome da criana, ano
de nascimento, idade em meses, exemplo (5 anos e 3 meses);
Colocar a data da atividade exemplo (17/04/2011).

2Pode-se
PARTE
DESENHO
CROMTICO
avaliar coletivamente
ou

individualmente. Entrega-se a criana 1


lpis jumbo sextavado, colocado no
centro da carteira e uma folha em branco,
na posio vertical, na qual ele possa
desenhar uma figura humana sem limite
de tempo.

Ordene: desenhe nesta folha usando o


lpis preto, uma figura humana. Faa da
melhor maneira que puder (Elogie nesta
hora, incentivando).
Pedir para criana pintar.
Material:
Um lpis jumbo sextavado
1 folha sulfite
Lpis de cor (12 cores)
Ateno:
A criana no poder usar borracha;
A professora colocar no alto da folha o
nome da criana, ano de nascimento, idade
em meses, exemplo (5 anos e 3 meses);
Colocar a data da atividade exemplo
(17/04/2011).

Contagem de pontos

1 - Cabea presente
2 - Pernas presente
3 - Braos presentes
4 - Tronco presentes
5 - Braos e pernas ligadas ao tronco
6 - Pescoo
7 - Olhos presentes
8 - Orelhas
9 - Nariz presente
10 - Boca presente
11 - Sobrancelhas
12 - Clios
13 - Representao do cabelo
14 - Representao de roupas
15 - Desenho em transparncia
16 - Representao do dedo das mos
17 - Representao exata de dedos
18 - Ps proporcionais em relao ao corpo

TESTE DE EMITAO DE GESTOS - BRGS LEZINE (6 A 11 ANOS)

Objetivo:

Avaliar noo de Esquema e Imagem corporal

Identificar e imitar a noo da mo

Capacidade de imitar gestos simples (mos e dedos)

Noo espacial (meio/ abaixo/ para cima, etc)

Ateno e concentrao (persistncia para repetir movimentos simples e compreenso de ordens, sob modelo)

Avaliao:

Anotar a mo usada espontaneamente (D/E)?

Anotar se usou a mesma mo (D/E) do modelo.

Anotar se rotou, omitiu ou acrescentou nmero de dedos.

Tabela de Pontos:

Para cada acerto um ponto:

1 a 2 orientao prpria (5 e 6 anos).

1 a 4 orientao do outro (7 e 8 anos).

1 a 9 erros orientao em si e no espao (9 e 11 anos)

Avaliao Geral:

Bom

Regular

Ruim

ESQUEMA E IMAGEM CORPORAL

Conduta: 1 momento
Pedir para a criana ir
falando cada nome do
corpo, quando tocada ou
apontada pela professora
(o). Ex: Professora toca o
nariz, orelha, etc
Conduta: 2 momento
A professora (o) ir falar a
parte do corpo e a criana
ir apontar.
Ex: Professora diz: Onde
est sua barriga?

LATERALIZAO DOMINNCIA LATERAL DE MO

Amassar: Deixar duas folhas de jornais sobre a mesa. Pedir para a criana amassar com
um mo e a outra fica do lado, e depois inverte aquela que amassou fica em repouso do lado
em cima da mesa.
Analisar qual ficou mais amassada.

Recortar: linha reta / em circulo e ondulaes

Pintar: utilizar o gizo (formas geomtricas)

Anotar:
Qual mo utilizou para amassar primeiro?
Mo direita ( ) mo esquerda ( )
Qualidade do amasso:
Qual mo utilizou para o recorte?
Mo direita ( ) mo esquerda ( )
Qualidade do recorte:
Pintar as formas geomtricas?
Qual mo utilizada pela criana
Mo direita ( ) mo esquerda ( )
Qualidade da pintura:
Preferncia da mo:

D( )

E( )

EQUILIBRAO ESPECIFIQUE SIM, NO E AS VEZES

Pula corda
Corre
Tropea muito
Cai muito
Pula com p s
Cai da carteira com
frequncia

Abotoar e desabotoar

Pula com dois ps


Pula amarelinha
Pula mula (brincadeira)
Salta obstculos com dois ps,
sem abrilos
Passa por baixo da corda se
rastejando
Agarra bola
Sobe escadas
Anda de toque-toque

Fecha a porta com chave

Zper
Colchete
Cinto
Apaga luz
Fecha a torneira
Fecha a porta com trinco
Faz lao
D n no sapato
Cala meia
Cala sapato
Sabe se pentear
Pega colher e garfo
corretamente

DOMINNCIA DE OLHO CONE CARTO E FECHA DURA


(CARTO)

Pedir para a criana pegar o cone e olhar pelo buraco e por de volta na mesa

Utilizou olho:

Direito ( ) Esquerdo ( )

Pedir para criana pegar a cartela e olhar pelo buraco e por de volta na mesa.

Utilizou olho:

Direito ( ) Esquerdo ( )

Pedir para a criana pegar a fechadura.

Utilizou olho direito ( ) olho esquerdo ( )

Preferncia do olho: Direito ( )

Esquerdo ( )

DOMINNCIA DE P REBOTE (BOLA)

Pedir para criana chutar a bola.


Utilizou perna Direita ( ) Esquerda ( )
Pedir para chutar pela segunda vez.
Direita ( ) Esquerda ( )
Pela terceira vez.
Direta ( ) Esquerda ( )
Preferncia de p: Direito ( ) Esquerdo ( )

Conduta da professora (o): eu vou jogar a bola e antes dela


chegar aos seus ps, voc vai chut-la para frente.

CAIXA DE TEXTURAS
Macio
spero
Duro
Enrrugado

SONS

Conduta da professora: A criana sentada em uma cadeira e a professora dever


ficar atrs dela com espaamento de mais ou menos um metro e comear com os
sons.

A criana localiza o som do apito:

sim ( ) no ( )

Palmas

sim ( ) no ( )

Ps

sim ( ) no ( )

Palavras (cadeado / tatu / patada)

sim ( ) no ( )

ANLISE SNTESE (QUEBRA CABEA DE 10 PEAS)

FICHA SNTESE DOS TESTES


FICHA SNTESE DAS PROVAS
Dominncias
Papel amessado

Realizou

Mo

Escrita
Recorte
Gisele Soubriran
Cone
Rebote
P em linha
Textura
Cores primria
Analse-sntese
Sons

Utilize um circulo para DIREITA


Utilize um tringulo para ESQUERDA
Utilize um quadrado para INDEFINIDO
Utilize SIM / NO / S VEZES

Olhos

Dificuldade

Ouvido

AVALIAO PSICOMOTORA

Coordenao grafomotora
Faa cpia idntica das seguintes figuras:

Copie igual a figura abaixo e fale o nome de cada forma:

CIRCULE O CARRO GRANDE.


RISQUE O CARRO PEQUENO.

FAA UMA CRUZ NOS LPIS QUE ESTO DENTRO DO


RETNGULO E CIRCULE OS QUE ESTO FORA:

CIRCULE ONDE H MUITAS MOEDAS E FAA UMA CRUZ ONDE H


POUCAS MOEDAS

CIRCULE O LIVRO DO MEIO:


RISQUE O QUE EST ACIMA DA CASA E FAA UM CRCULO NO QUE EST
EMBAIXO DA CASA:

MESES DO ANO. DIAS DA SEMANA.


COMPLETE A SEQUNCIA:

JANEIRO FEVEREIRO - ___________________- ABRIL - _______________

______________________-JULHO AGOSTO - ______________________

OUTUBRO - _______________________ -____________________________

Complete os dias da semana:

_______________________________
SEGUNDA-FEIRA
________________________________
QUARTA-FEIRA
________________________________
SEXTA FEIRA
________________________________

DISCRIMINAO DE CORES PRIMRIAS.


CIRCULE A BOLA VERMELHA, FAA UMA CRUZ NA BOLA AZUL E
FAA UM RISCO NA BOLA AMARELA:

DISCRIMINAO DE CORES SECUNDRIAS E TERCIRIAS.


PINTE:

A caixa de verde
O avio de laranja
A uva de roxo
A ovelha de marrom
O sapato de preto


DISCRIMINAO DOS SMBOLOS NUMRICOS.ACIMA DE 7 ANOS
LEIA OS NMEROS. RISQUE O QUE SE REPETE:

59 64 23 38 64 95

Ditado de nmeros: Adequar a faixa etria


Circule uma dzia de estrelas:Acima de 7, 8 anos

CIRCULE UMA DEZENA DE FLORES:ACIMA DE 7 ANOS

Discriminao visual.
Encontre a figura igual a da esquerda:

PALAVRAS)
ATRS DA CRIANA, PEA QUE ELA REPITA AS SEGUINTES
PALAVRAS:

Pato, bato, tato, mato, dado,


rato, bola, cola, gola, prato,
pluma, blusa, cruza, clave, cravo,
faa, vaca, farinha, varinha,
abelha, aveia, vala, foca, quiabo,
quina, jil, lixo, chave, chuveiro,
bengala, banguela, culos,
problema, cinzeiro, sandlia.

Ditado de palavras:Adequar a
faixa etria

O PEIXINHO VAIDOSO

Era uma vez um peixinho muito vivo e esperto que se chamava Pulinho. Seu
passatempo preferido era ficar dando pulinhos de um lado para outro no riacho.
Um dia Pulinho avistou uma caixa de tintas no fundo do rio que havia cado do
bolso de um pintor.
Que lindas tintas! Azul, verde, vermelho, amarelo, roxo... O que fez Pulinho?
Passou o pincel com as tintas nas suas escamas e virou um peixe colorido...
Compreenso do texto oral
Compreenso do texto escrito
Como se chama o peixinho? __________________________________
Qual era seu passatempo preferido? ____________________________
Quais eram as cores de tinta que o peixinho achou?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Que fez o peixinho com as tintas?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Sinnimo / Antnimo
Ache o que quer dizer a mesma coisa:
Lindas - ___________________________________________________
Avistar - ___________________________________________________
Ache o que quer dizer o contrrio:
Colorido - __________________________________________________
Esperto - __________________________________________________

Coloque os nomes embaixo de cada figura


(palavras).

__________________________

__________________________

__________________________

__________________________

_________________________

__________________________

REDAO (FAZER EM PAPEL SULFITE


BRANCO COM CARBONO).

Observe bem a gravura.


D um ttulo para ela.
Faa uma redao.

REFERNCIA BIBLIOGRFICA:

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