Estatuto Do Idoso e A Enfermagem

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Segurana do Idoso

Contribuio dos prof. Enfermagem

Prof Fatima T. Balsani Caetano


balsanicaetano@bol.com.br

Segurana
Origem da palavra:
Latim = sem preocupao;
Etimologia sugere: ocupar-se de si mesmo.
Definio comum: um mal a evitar; ausncia
de risco; a previsibilidade; a certeza quanto
ao futuro

Enfermeiro
Origem da palavra:
latim: nutrix= Me + verbo nutrire = criar
e nutrir.
adaptadas ao ingls do sculo XIX = NURSE
Portugus = Enfermeiro

Enfermagem
Origem da Profisso
Desde os tempos
do Velho Testamento ... aqueles que cuidavam e
protegiam pessoas doentes, em especial
idosos e deficientes, pois nessa poca, tais
atitudes garantiam ao homem a manuteno da
sua sobrevivncia

Enfermagem Contempornea
A cincia e arte, ... cujos objetivos so:
cuidar dos problemas reais de sade por
meio de aes interdependentes com suporte
tcnico cientfico;
educar para sade;
ter habilidades em prever doenas e,
o cuidado individual do paciente
(ANE - American Nurses Association)

O qu nos d essa obrigatoriedade!!


Lei 7.498/ 86
Resoluo COFEN 311/07: Cdigo de tica dos
profissionais de Enfermagem -....Direitos,
Responsabilidades e Deveres

Principal documento do idoso


Estatuto do Idoso
Lei 10.741 de 1o. de outubro de 2003,
dispe sobre o Estatuto do Idoso
Objetivos:
Fortalecimento e ampliao de mecanismos de
controle das aes
desenvolvidas em mbito
nacional;
Ampliao os direitos dos idosos;
Complementao da Poltica Nacional do
idoso.(criada em 1994)

Est efetivamente Implantado...


Ausncia de mecanismos formais para se exigir que
o Estado garanta os direitos por ele proclamado;
Despreparo da
Envelhecimento

sociedade

Falta de vontade poltica

para

enfrentar

Lei 10.741 de 1.
de outubro de
2003

Qual o nosso papel nesse


contexto

Biotica, tica da vida, da sade e


do meio ambiente um espao de
dilogo transprofissional,
transdisciplinar e transcultural na
rea da sade e da vida, um grito
pelo resgate da dignidade da
pessoa humana, dando nfase na
qualidade de vida: proteo vida
humana e seu ambiente. No tica
pr-fabricada mas um processo.

Art. 3 obrigao da famlia, da

comunidade, da sociedade e do Poder


Pblico assegurar ao idoso, com absoluta
prioridade, a efetivao do direito vida,
sade, alimentao, educao,
cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho,
cidadania, liberdade, dignidade, ao
respeito e convivncia familiar e
comunitria.
Art. 14. Se o idoso ou seus familiares
no possurem condies econmicas
de prover o seu sustento, impe-se
ao Poder Pblico esse provimento, no
mbito da assistncia social.

Art. 15. assegurada a ateno integral

sade do idoso, por intermdio do Sistema


nico de Sade - SUS, garantindo-lhe o
acesso universal e igualitrio, em conjunto
articulado e contnuo das aes e servios,
para a preveno, promoo, proteo e
recuperao da sade, incluindo a ateno
especial s doenas que afetam
preferencialmente os idosos.

vedada a discriminao do idoso nos


planos de sade pela cobrana de
valores diferenciados em razo da
idade
( 3, art. 15)

Art. 22. Nos currculos mnimos dos


diversos nveis de ensino formal sero
inseridos contedos voltados ao
processo de envelhecimento, ao
respeito e valorizao do idoso, de
forma a eliminar o preconceito e a
produzir conhecimentos sobre a
matria.
Art. 23. A participao dos idosos em
atividades culturais e de lazer ser
proporcionada mediante descontos
de pelo menos 50% (cinqenta por
cento) nos ingressos para eventos
artsticos, culturais, esportivos e de
lazer, bem como o acesso
preferencial aos respectivos locais.

Art. 37. O idoso tem direito a

moradia digna, no seio da famlia


natural ou substituta, ou
desacompanhado de seus familiares,
quando assim o desejar, ou, ainda,
em instituio pblica ou privada.

Art. 38. Nos programas

habitacionais, pblicos ou
subsidiados com recursos
pblicos, o idoso goza de
prioridade na aquisio de imvel
para moradia prpria. Etc... Etc...

Quem so os idosos de hoje..


17 milhes de pessoas 60 anos ou mais de Idade
80% do total dos idosos tm algum grau de
dependncia
1752.966 so pobres

Para Refletir....
Em 2020 = 32 milhes de pessoas
no Brasil (IBGE)
Em 2050 teremos 2 bilhes de idosos (OMS)
Se hoje, ns fossemos idosos, estaramos felizes, com os
profissionais de enfermagem
Quantos de ns seremos idosos em 2050?
Qual seria o perfil desse profissional que queremos

Palavra MGICA
HUMANIZAO DO CUIDADO
Profissional do futuro

CONTEXTUALIZAO - HUMANIZAO DO
CUIDADO DA PESSOA IDOSA

OLIVEIRA(2001)
HUMANIZAR, caracteriza-se em colocar a cabea
e o corao na tarefa a ser desenvolvida,
entregar-se de maneira sincera e leal do outro e
saber ouvir com cincia e pacincia as palavras
e os silncios. O relacionamento e o contato
direto fazem crescer, e neste, momento de
troca, que humanizo, porque assim posso me
reconhecer e me identificar como gente, como
ser humano.

Harmonizar X funes do enfermeiro


WALDOW (1998)
o cuidado humanstico no rejeio aos
aspectos tcnicos, to pouco as aspectos
cientficos, o que se pretende ao revelar o
cuidado enfatizar a caracterstica do
processo interativo e de fruio de energia
criativa, emocional e intuitiva, que compe o
lado artstico alm do aspecto moral.

Humanizao do cuidado
Saber ouvir
amor

doao

toque

CUIDADOR

sensibilidade

afetividade
tica

comunicao

Que idosos seremos?


video
[...] ns envelheceremos um dia,
se tivermos este privilgio.
Olhemos, portanto, para as
pessoas idosas como ns
seremos no futuro.
Reconheamos que as pessoas
idosas so nicas, com
necessidades e talentos e
capacidades individuais e no um
grupo homogneo por causa da
idade.
Kofi Annan

Sugesto!!!!

Obrigada!!

Referncias
BERGER, Louise & POIRIER, Daniele Maioloux.
Pessoas Idosas: uma abondagem global. Lisboa,
Lusodidtica, 1995.
BOTH, Agostinho. Gerontologia: educao e
Longevidade. Passo Fundo, Imperial, 1999.
BRASIL, Poltica Nacional do Idoso. Lei n 8.842, 4
de janeiro de 1994. Braslia, 1994.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica.
Disponvel
em
www.ibge.org.br.Acesso
em
08/05/2010

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