1° Primeiras Aulas Trofoterapia
1° Primeiras Aulas Trofoterapia
1° Primeiras Aulas Trofoterapia
Trofo: alimentos
Terapie: Tratamento
Trofoterapia o uso de produtos alimentares como
tratamento.
uma das principais tcnicas das terapias naturais.
Que seu alimento seja seu medicamento e seu
medicamento seja seu alimento. Hipcrates.
TROFOTERAPIA
Trabalho de pesquisa
Lei de Hering.
Teoria do Terreno segundo Claude Bernard.
Vis Medicatrix Naturae
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SISTEMAS DE ALIMENTAO
Vegetarianismo
Sistema alimentar que visa no ingerir nenhum produto de
origem animal, salientando a no ingesta de ovos, leite e
derivados. Pode ter variantes que seguem uma alimentao
somente de alimentos orgnicos e outra que no se abstm de
produtos industrializados.
Ovo-lacto-vegetarianismo
a modalidade que admite a ingesta de alguns produtos de
origem animal com exceo da carne. So possveis de entrar
neste sistema, os ovos, o leite e seus derivado, alm,
obviamente de todos os produtos vegetais.
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Crudivorismo
As pessoas que aderem a esta forma, consomem apenas
alimentos absolutamente crus. Acreditam que os alimentos
devem ser ingeridos como a natureza os apresenta.
Assim, consomem principalmente frutas, verduras, brotos,
algumas razes, tubrculos e cereais que podem ser ingeridos
crus, como integral e aveia.
Alguns crudivoristas aceitam o uso do leite e seus derivados,
mas no os ovos e outros subprodutos animais.
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Frugivorismo
Esta modalidade mais radical utilizada por pessoas que
buscam alimentar-se apenas de frutas. Baseiam-se na teoria de
que as frutas so uma ddiva da natureza e que constituem o
mais perfeito tio de alimento que o homem pode ingerir.
Alguns criticam o vegetarianismo simples, alegando que o
consumo de verduras, razes e legumes, exigem a morte deste
vegetal e somente os frutos foram feitos para serem comidos,
pois no necessitam que o vegetal morra. Alguns cozinham as
frutas, mas no geral so crudivoristas tambm.
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SISTEMAS DE ALIMENTAO
Cerealismo
Este tipo de sistema de alimentao considerado o mais
perfeito em termos filosficos. Parte de um conceito prximo ao
dos frugivoristas, porm considera que os cereais integrais so
pequenos frutos energticos e mais concentrados que as frutas,
portanto, mais nutritivos.
Neste sistema, o sal e o cozimento so vistos como recursos do
homem, que se distanciou da condio de homindeo da
floresta e foi capaz de transformar os alimentos, tornando-os
mais digerveis e assimilveis pelo organismo humano.
O consumo de cereais unicamente como forma de
alimentao muito raro, o que ocorre que os cereais so
consumidos em maior quantidade que os demais alimentos.
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Macrobitica zen
Segundo a MTC, a causa das doenas est no desequilbrio
entre o Yin e o Yang. A macrobitica um sistema alimentar
que busca harmonizar o Yin e o Yang no organismo humano
(Bontempo, 1994).
Este sistema fundamentado na filosofia do TAO, a
macrobitica uma forma que tem sua base no
consumo de cereais integrais, legumes e frutas frescas.
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SISTEMAS DE ALIMENTAO
Macrobitica Zen
O japons Georges Ohsawa foi o responsvel pela
difuso da macrobitica no mundo. Seu interesse surgiu
aps ter sido acometido por uma doena incurvel aos
padres da poca.
Decidiu ento, ir ao interior morar com uma velha tia,
tida pela famlia como uma pessoa muito sbia, adepta
dos antigos hbitos de alimentao. Depois de alguns
meses, obteve uma cura surpreendente.
A partir de ento, sua vida foi dedicada ao estudo dos
antigos sistemas de alimentao.
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Macrobitica
Era usada, obviamente, com outro nome (ou com
nenhum) pelos antigos chineses, mongis, tibetanos e,
principalmente, pelos zen-budistas, com o intuito de obter
um estado fsico e psquico que facilitasse a ascenso
espiritual.
J em 1798, o dr. Hufeland, mdico da rainha Lusa, da
Prussia, e tambm de Goethe, fazia meno a uma
"macrobitica, ou arte de curar, capaz de prolongar
sobremaneira a vida humana e de vitalizar o organismo,
evitando assim as doenas.
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MACRONUTRIENTES
GORDURAS - http://www.scielo.br/pdf/abem/v53n5/12.pdf
PROTENAS - http://www.revista-fi.com/materias/357.pdf
CARBOIDRATOS - http://www.revista-fi.com/materias/210.pdf
FIBRAS - http://www.revista-fi.com/materias/63.pdf
Compostos geralmente por carboidratos ou derivados de carboidratos de origem
vegetal. Resistem a hidrlise pelas enzimas digestivas humanas e atingem o clon
intactas, onde podem ser, pelo menos parcialmente, hidrolisadas e fermentadas pelas
bactrias colnicas. Influenciam o tempo de trnsito intestinal.
Solveis retardam esvaziamento gstrico e intestinal.
Insolveis aceleram trnsito intestinal. Aumentam peso e volume fecal e interagem na
absoro de nutrientes:
Solveis formam gel viscosos e diminuem absoro de CHO e ligam-se aos c. Biliares,
diminuem a reabsoro de sais biliares, levando a um aumento na excreo e
dificultando a absoro de gordura.
Podem diminuir absoro de clcio, magnsio, cobre e zinco.
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ELEMENTOS BSICOS DA ALIMENTAO
Cereais Integrais
Ricos em carboidratos e fibras, os cereais integrais tem
baixo teor de gordura e, quando combinados com
leguminosas, fornecem valiosas protenas.
Os pratos feitos com eles satisfazem mais e tem menos
calorias que os feitos com cereais refinados.
Ex.: Arroz integral, trigo integral, cevada, aveia, soja,
centeio, paino, etc.
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ELEMENTOS BSICOS DA ALIMENTAO
Leguminosas
Tambm tem alto teor de carboidratos e fibras, com baixo teor de
gordura. uma tima fonte de vitaminas do complexo B e de sais minerais.
So utilizados de diversas formas, em soas, cozidos, saladas,
acompanhando cereais, substituindo a carne.
Ex.: Ervilha seca, lentilha, feijes, favas, etc...
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ELEMENTOS BSICOS DA ALIMENTAO
Gorduras
Uma dieta deve ter em sua composio gorduras como as provenientes
dos azeites de oliva, de semente de girassol, de milho, se orgnico. leos
extrados a frio, geralmente so melhores porque no h a ao deletria
de vrios produtos qumicos, como o caso da extrao a quente.
leos vegetais possuem vitamina E e cidos graxos.
Exceo a gordura de Coco, que contm leo saturado, mas a
primeira escolha por conta dos seus constituintes.
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cidos Graxos
Adoantes Naturais
Mel, melado orgnico, frutas secas, acar mascavo, acar demerara,
etc.
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COMBINAES ALIMENTARES
Gorduras protenas
A introduo de gordura no estomago, ao mesmo
temo que a protena, tambm no uma boa
combinao alimentar. Porque isto acontece?
Porque a presena de gordura no estomago, impede a
correta produo de sucos gstricos cidos. A gordura
no sofre digesto no estomago, ela nada mais faz que
passar pelo estomago em direo ao intestino, onde
ser emulsionada pela bile, onde ser eventualmente
digerida pela secreo de sucos pancreticos.
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Aucares protenas
Da mesma maneira que a gordura, os aucares no
sofrem digesto no estomago, mas necessitam que
cheguem rapidamente aos intestinos para que sua
digesto seja iniciada e tambm inibem a formao de
suco gstrico cido.
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Aucares farinceos
Esta combinao contraindicada porque os aucares
no requerem nenhuma digesto bucal e estomacal.
No o caso dos farinceos, estes contm amido que
dever entrar em contato com a ptialina j na boca,
para iniciar a sua melhor digesto. Mas com a presena
de aucares na boca, o organismo no produzir esta
enzima. Nestas circunstancias a digesto dos farinceos
poder ser comprometida.
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AS sequencias alimentares
Para facilitar o uso das combinaes alimentares,
usaremos algumas sequencias, isto no evita todos os
equvocos, mas auxilia muito.
Por sequencia alimentar, entenda-se, que
introduziremos alimentos no estomago em momentos
distintos.
Por exemplo, melhor comer a sobremesa depois da
refeio ou antes???
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