Gestao Do Conhecimento
Gestao Do Conhecimento
Gestao Do Conhecimento
E DO
CONHECIMENTO
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GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO
CONHECIMENTO
ÍNDICE
1) Conceituações Iniciais
– Evolução DADO - INFORMAÇÕES - CONHECIMENTO
2) Informação
– Sistemas de Informação
– Impactos
– O que devem oferecer
– Cuidados
– Gestão
3) O Conhecimento
– Visões Conceituais
– Conhecimento x Percepção
– Histórico
– Origens
– Geração
– Tipos
– Criação
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– Conversão
GESTÃO DO CONHECIMENTO
ÍNDICE
4) Ativos intangíveis
5) Aprendizagem
6) Aprendizagem Organizacional
– Como as Organizações Aprendem
– Conceituação
– 5 Disciplinas de P. Senge
– Perfil de Organizações que aprendem
– Critérios Essenciais de Aprendizagem Organizacional
– Fatores Facilitadores
– Algumas reflexões
– Algumas conceituações
7) A Gestão do Conhecimento (GC)
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GESTÃO DO CONHECIMENTO
ÍNDICE
8) A GC no Ambiente Organizacional
– Objetivos
– O Projeto GC
• Passos
• Campanha de Disseminação
• A Gestão do Projeto de GC
– Os Agentes Principais
9) Resultantes das Práticas de GC
10) Diagrama da GC nas Organizações
11) Gestão Estratégica da GC nas Organizações
12) Avaliação de Resultados da GC
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CONCEITUAÇÕES INICIAIS
Evolução DADO - INFORMAÇÕES - CONHECIMENTO
SABEDORIA: ?
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INFORMAÇÃO
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SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI)
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IMPACTO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
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O QUE OS “SI” DEVEM OFERECER
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CUIDADOS NO DESENVOLVIMENTO DE “SI”
– O que armazenar
– para que armazenar
– Por quanto tempo
– O que, como e quando atualizar
– Que necessidades precisam ser atendidas
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GESTÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
– Estrutura de Suporte
– Gestores
– Regras (atualizações, inserção, depuração...)
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CONHECIMENTO - VISÕES CONCEITUAIS
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CONHECIMENTO - VISÕES CONCEITUAIS
– Conhecimento é um processo de apreensão do objeto por
um sujeito percebedor(Descartes)
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CONHECIMENTO - VISÕES CONCEITUAIS
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CONHECIMENTO x PERCEPÇÃO
– Inquestionável x É questionável
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HISTÓRICO DO CONHECIMENTO
Primeira abordagem.
George Berkeley 1710
“Princípios do Conhecimento”
“Organização do Aprendizado”
Peter Senge 1990
Educação continuada.
“Sociedade do Conhecimento”
Peter Drucker 1993
“Trabalhador do Conhecimento”
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ORIGENS DO CONHECIMENTO
CONHECIMENTO EM AÇÃO
– Aquisição:
Compra de empresas, contratação indivíduos que possuam
conhecimento, cópias de idéias e conceitos
– Fusão:
Equipes multi-funcionais para gerar soluções criativas
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A OBTENÇÃO DO CONHECIMENTO
– Adaptação:
Variações de cenário, a empresa se movimenta
– Rede de Conhecimento:
Redes auto-gerenciadas para compartilhamento
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A CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO
Abordagem Japonesa:
• Colher o conhecimento de cada Pessoa
• Acumular este Conhecimento
• Criar conhecimento organizacional a partir do
conhecimento das Pessoas
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TIPOS DE CONHECIMENTO
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CONHECIMENTO TÁCITO E EXPLÍCITO
Conhecimento pessoal incorporado à experiência
Tácito Envolve fatores intangíveis sistema de valor,
crenças e perspectivas
Conhecimento
Humano
Articulado na linguagem formal facilmente
transmitido e sistematizado
Expressões matemáticas
Explícito Afirmações gramaticais
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CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO
– Conhecimento indivíduos
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CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
Os 4 modos de conversão:
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CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
3 - Combinação: Do Conhecimento Explícito em Conhecimento
Explícito
– Combinação de conjuntos diferentes de conhecimento
explícito
– Processo de sistematização de conceitos em um sistema de
conhecimento
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CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
Espiral do Conhecimento
4 modos de conversão
Socialização Externalização
Internalização Combinação
• CULTURA
• ASSOCIAÇÃO DO
ORGANIZACIONAL Incorporação do Sistematização de conceitos CONHECIMENTO
conhecimento explícito no Explícito – Explícito EXPLÍCITO
• APRENDE FAZENDO
conhecimento tácito
Explícito – Tácito
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CONVERSÃO DO CONHECIMENTO
Implicações e Barreiras
(Dificuldades)
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ATIVOS INTANGÍVEIS
– Capital Intelectual: Soma do conhecimento de todos de uma
empresa. É a capacidade mental coletiva.
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ATIVOS INTANGÍVEIS
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ATIVOS INTANGÍVEIS
- Capital Intelectual
(Stewart 1991)
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ATIVOS INTANGÍVEIS
- Capital Intelectual
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ATIVOS INTANGÍVEIS
- Capital Intelectual
33/90
ATIVOS INTANGÍVEIS
- Capital Intelectual
34/90
ATIVOS INTANGÍVEIS
- Capital Intelectual
35/90
ATIVOS INTANGÍVEIS
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ATIVOS INTANGÍVEIS
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ATIVOS INTANGÍVEIS
Valoração do CI
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ATIVOS INTANGÍVEIS
Valoração do CI
Por que é dificil?
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APRENDIZAGEM
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APRENDIZAGEM
– Três Filosofias subjacentes
– Por que?
– Porque aprender mais rápido que os concorrentes é uma
significativa vantagem competitiva
– Porque o conhecimento é o principal ativo das
organizações
– Porque os negócios estão mais complexos e dinâmicos
– Porque as organizações precisam manter-se em
evolução
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Conceituação
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Organizações que aprendem
5 Disciplinas de P. Senge
– Domínio Pessoal
Aprender a expandir as capacidades pessoais para obter os
resultados desejados e criar um ambiente empresarial que
estimule todos os participantes a alcançarem suas metas
– Modelos Mentais
Refletir, esclarecer continuamente e melhorar a imagem que
cada um tem do mundo, a fim de verificar como moldar atos
e decisões
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Organizações que aprendem
5 Disciplinas de P. Senge
– Visão Compartilhada
Estimular o engajamento do grupo em relação ao futuro que
se procura criar e elaborar os princípios e as diretrizes que
permitirão que esse futuro seja alcançado
– Aprendizagem em grupo
Transformar as aptidões coletivas ligadas a pensamento e
comunicação, de maneira que grupos de pessoas possam
desenvolver inteligência e capacidades maiores do que a
soma dos talentos individuais
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Organizações que aprendem
5 Disciplinas de P. Senge
– Pensamento Sistêmico
Criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever
e compreender as forças e inter-relações que modelam o
comportamento dos sistemas
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Perfil de Organizações que aprendem
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Critérios essenciais de AO
1 - Transformação
Habilidades, atitudes, valores, comportamentos são
criados/modificados com o passar do tempo
2 - Compartilhamento
Tudo que é aprendido passa a ser propriedade da
coletividade
3 - Preservação
O que foi aprendido deve permanecer na Organização
mesmo com a saída de indivíduos
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Por que as Organizações aprendem
Fatores Facilitadores
1 - Investigação Imperativa
Busca de Conhecimento em ambiente externo
2 - Defasagem de Desempenho
Percepção generalizada de que existe diferença entre
desempenho real e desejado
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Por que as Organizações aprendem
Fatores Facilitadores
4 - Curiosidade Organizacional
A curiosidade propícia a experimentação
5 - Clima de Abertura
Comunicação sem restrições entre Pessoas (Rede)
6 - Educação Continuada
Empenho constante da Organização na manutenção dos
níveis de aprendizagem
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Por que as Organizações aprendem
Fatores Facilitadores
7 - Variedade Operacional
Diversidade de Métodos é apreciada
8 - Defensores Multiplos
Encorajamento à Aprendizagem (multiplicadores)
10 - Perspectiva Sistêmica
Visão da interdependência entre as áreas organizacionais e
consciência da necessidade de tempo para obter resultados
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APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL (A.O.)
Algumas reflexões
– Melhoria de desempenho
– Aumento de visão dos empregados
– Qualidade dos diálogos
– Coletividade prevalece sobre a individualidade
– Fluxo do Conhecimento regulado
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A GESTÃO DO CONHECIMENTO (GC)
Algumas conceituações
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A GESTÃO DO CONHECIMENTO (GC)
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A GESTÃO DO CONHECIMENTO (GC)
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A GC NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL
Objetivo Geral: Continuidade e evolução da Organização
Objetivos Específicos
– Saber o que a Organização conhece (mapeamento)
– Intensificar a utilização do conhecimento especializado
– Compartilhar conhecimento entre pessoas e times
– Facilitar a reutilização de conhecimentos pré-existentes em
novas situações
– Fortalecer a percepção do valor da Organização pelos Clientes
– Facilitar o estabelecimento de um ambiente de aprendizagem
organizacional.
– Reduzir o impacto quando da movimentação das Pessoas
(demissões, aposentadoria, remanejamentos)
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A GC NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL
O PROJETO DE GC
1º PASSO: Avaliar o cenário organizacional
• Estrutura funcional Processos
• Componentes estratégicos
• Cultura organizacional (crenças e valores)
• Normatização sobre Propriedade Intelectual
• Clima organizacional
• Conhecimento explicitado existente (BD, Normas, sistemas)
• Disponibilidades de TI
• O que é o Projeto GC
• Vantagens
• Como contribuir
• Quem são os Agentes
• Informes periódicos
• Vinculação com as estratégias organizacionais
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A GC NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL
A GESTÃO DO PROJETO DE GC
Cuidados permanentes
O trabalhador do Conhecimento
• Alguém que analisa, cria valor e comunica a
informação/conhecimento para otimizar a decisão
• É o facilitador do conhecimento, onde se inclui funções de
Administração e Tecnologia da Informação
• Devem ter combinação de habilidades e atributos
• Hardware (conhecimento estruturado, qualificações
técnicas e experiência profissional)
• Software (claro senso dos aspectos culturais, políticos e
pessoais do Conhecimento)
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A GC NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL
Armadilhas do processo
– Iniciativas isoladas
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OS AGENTES PRINCIPAIS NA GC
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OS AGENTES PRINCIPAIS NA GC L
Í
Profissionais do Conhecimento D
E
R
E
S
Contribuições D
U
S Gestores de Processos, Produtos ou Serviços O
U
Á C
R O
I N
O H
S Gestores da Base E
C
I
M
E
Base N
Acesso T
O
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OS AGENTES PRINCIPAIS DA GC
O novo líder
– Busca o comprometimento
– Participativo/grupal
– Atua como projetista, educador, e regente do grupo
– Visão compartilhada
– Pensamento sistêmico
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OS AGENTES PRINCIPAIS DA GC
Líder Tradicional
– Apóia-se em regras
– Controla tudo
– Cultura de tarefa
– Delega o que fazer
– Motivação: poder e dinheiro
– Poder baseado no cargo
– Trabalho é troca econômica
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OS AGENTES PRINCIPAIS DA GC
Líder do Conhecimento
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RESULTANTES DAS PRÁTICAS DE GC
O que muda na vida das Pessoas
Educação Corporativa
– Gerente educador Ex.: AMIL
– Plano Educacional atrelado às estratégias
– Mudança de paradigma Centro de treinamento
Universidade Corporativa
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EDUCAÇÃO CORPORATIVA
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EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Mudança de paradigma
CENTRO DE TREINAMENTO UNIVERSIDADE CORPORATIVA
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EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Objetivo principal
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EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Princípios
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EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Alguns números
Educação a Distância
– Ampliação de Oportunidades (capilaridade,
simultaneidade)
– Criação da figura do tutor
– Criação da figura do Gestor Acadêmico
– Criação da figura do conteudista
– Utilização de especialistas de TI
Plano Educacional
– Conceito de Educação Corporativa
– Visão de futuro
– Atrelado às estratégias 80/ 90
RESULTANTES DAS PRÁTICAS DE GC
O que muda na vida das Pessoas
Banco de Talentos
– Facilidade para obtenção de tutores/instrutores
– Facilidade para atualização dos saberes
– Capacidade de redirecionamento de investimentos em
capacitação (Indicadores)
Comunidades de Conhecimento
– Rede de Pessoas
– Interação constante
– Focos definidos
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RESULTANTES DAS PRÁTICAS DE GC
O que muda na vida das Pessoas
Gestão Documental
– Preservação da memória da Organização
• moral
• legal
– Facilidade de localização de documentos
– Possibilidade de leitura virtual
– Emissão de relatórios (documentos a eliminar, % de
eliminados/ano, etc...)
Gestão de Processos
– Visibilidade
– Identificação para melhorias
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RESULTANTES DAS PRÁTICAS DE GC
O que muda na vida das Pessoas
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RESULTANTES DAS PRÁTICAS DE GC
O que muda na vida das Pessoas
Programas de Intercâmbio
– Otimização do funcionamento das Comunidades
– Ampliação da Rede de Pessoas (Capital Intelectual)
Melhores Práticas
– Aceleração do aprendizado
– Fortalecimento das Comunidades externas
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DIAGRAMA DA GC NAS ORGANIZAÇÕES
PROGRAMAS MELHORES
DE PRÁTICAS
INTERCÂMBIO
ATUALIZAÇÃO
COMUNIDADES
e
EXTERNAS
MERCADO
INTERNET
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GESTÃO ESTRATÉGICA DA GC NAS ORGANIZAÇÕES
– Reutilização do Conhecimento
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AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DA GC
87/ 90
Bibliografia
• ANGELONI, Mª Terezinha (Coord) - Organizações do
Conhecimento, Editora Saraiva, S. Paulo, 2001
• DAVENPORT, Thomas H. PRUSAK, Laurence - Conhecimento
Empresarial, Editora Campus, Rio de Janeiro, 1998
• DIBELLA, Anthony J. - Como as organizações aprendem, Editora
Edvector, S. Paulo, 1999
• GRAMIGNA, Maria Rita - Modelo de Competências e Gestão dos
Talentos, Editora Makron Books, S. Paulo, 2002
• KLEIN, David A - A Gestão Estratégica do Capital Intelectual,
Editora Qualitymark, Rio de Janeiro, 1998
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Bibliografia
89/90
Bibliografia
90/90