Aula Sobre Oscilacoes MHS Movimentos

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Universidade Regional de

Blumenau - FURB

FÍSICA GERAL II

Prof. Dirceu L. Severo

Blumenau, Julho de 2014


Ementa
 1. Movimento Periódico
 2. Mecânica dos Fluidos
 3. Ondas Mecânicas
 4. Temperatura e Calor
 5. Teoria Cinética dos Gases
 6. Termodinâmica
Avaliação
 Provas descritivas individuais
 1ª Prova – Unidade 1 e 2
 2ª Prova – Unidade 3
 3ª Prova – Unidade 4 e 5
 4ª Prova – Unidade 6
Bibliografia
 Halliday & Resnick
 Tippler
 Serway

 http://www.sc.ehu.es/sbweb/fisica/default.htm
Sumário
 Movimento

 Movimento Harmônico Simples (MHS)

 Velocidade e Aceleração MHS

 Energia MHS

 Movimento Circular
MOVIMENTO PERIÓDICO
Há, na Natureza, um tipo de movimento muito importante: o movimento
periódico, que é aquele que se repete em intervalo de tempo iguais. Por
exemplo, o movimento dos átomos e moléculas em uma rede que constitui um
corpo sólido, o movimento dos planetas e satélites, para citarmos apenas dois
deles, em situações muito diferentes.

Quando uma partícula descreve um movimento periódico sempre com a


mesma trajetória, dizemos que ela possui um movimento oscilatório ou
vibratório. Um exemplo clássico é o de uma mola ligada a um corpo que
desliza sobre uma superfície sem atrito.

A idéia de movimento é bastante relativa, pois depende de um


referencial.
MOVIMENTO
Quando o movimento varia apenas nas proximidades de um
ponto (referencial), dizemos que temos uma oscilação.

 Oscilar é mover-se de um lado para o outro, movimentar-se alternadamente em


sentidos opostos.
 Periódico é movimenta-se em intervalos de tempos iguais, de forma idêntica.
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
 Consideremos o sistema massa mola:

força restauradora ?
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
A força restauradora é função apenas da deformação
 
F  F (x)
Assumindo que F(x) possui derivadas contínuas de todas as
ordens, podemos expandi-las em uma Série de Taylor:

Considerando os deslocamentos muito pequenos, temos


 dF 
F ( x )  x 
 dx  0
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
Sendo que
dF
 k
dx

Portanto

F ( x)  kx
Lembrando que o sinal negativo é por ser uma força restauradora.
A força restauradora é uma força linear e portanto obedecem a Lei
de Hooke.
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
A equação do MHS, segundo as leis de Newton é:

Chegando a

esta equação é uma equação diferencial, ordinária de segunda


ordem, linear e homogênea, onde se define  como sendo a
frequência angular, que é uma função da massa e da constante
elástica.
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
Este tipo de equação possui as seguintes propriedades:

Combinando tais propriedades, podemos dizer que


x(t )  C1 x1 (t )  C2 x2 (t )
onde C1 e C2 são constantes.
Vamos encontrar uma equação que tenha esse tipo.
Como x é função do tempo, devemos encontrar uma função tal
que, sua derivada segunda seja proporcional à própria função. Uma
função exponencial é deste tipo.
x(t )  e t
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
logo

derivando, encontramos que


   i
logo a solução geral da equação diferencial geral fica

x(t )  C1eit  C2 e  it


Lembrando que

e  it  cos(t )  isen(t )


MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
Depois de algumas manipulações matemáticas, temos.

x(t )  Asen( ) cos(t )  iA cos( ) sen(t )


fazendo
C1  C2  Asen
C1  C2  A cos 
Portanto a solução para o sistema massa mola e
conseqüentemente do MHS são:

x(t )  Asen(t   )
x(t )  A cos(t   )
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)

x(t )  Asen(t   )
x(t )  A cos(t   )

Onde A é a amplitude de oscilação e  e  são constantes de fase


ou ângulos de fase que diferem o movimento.
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
A AMPLITUDE (A) – módulo máximo do vetor deslocamento do
corpo a partir da posição de equilíbrio, isto é, o valor máximo de |x|.

CICLO – é uma oscilação completa.

 PERÍODO (T) – é o tempo correspondente a um ciclo. Ele é


sempre positivo, sua unidade no SI é o segundo (s).

 FREQUÊNCIA ANGULAR (W) – é a taxa de variação


temporal de algum ângulo. No SI a unidade é o rad/s.
x(t )  Asen(t   ) Função periódica de  t de período 2.
0

  2 T
MOVIMENTO HARMÔNICO
SIMPLES – (MHS)
 FREQUENCIA – é o número de ciclos na unidade de tempo. Ela
sempre positiva e no SI é o HERTZ.

1 Hertz. = 1 Hz = 1 Ciclo/s = 1s-1

1 
f  
T 2
f é chamada de freqüência natural de ressonância do sistema.

Portanto podemos escrever a freqüência angular em função da


freqüência

  2f
VELOCIDADE E ACELERAÇÃO
MHS
A VELOCIDADE do movimento harmônico simples é:
dx(t ) d
v(t )    A cos(t   )
dt dt
v(t )   Asen(t   )
a grandeza A é chamada de AMPLITUDE DE VELOCIDADE
(Vm). A velocidade da partícula oscila de A até –A.
A ACELERAÇÃO do movimento harmônico simples é:
dv(t ) d
a (t )     Asen(t   )
dt dt
a (t )   A 2 cos(t   )   2 x(t )
a grandeza A é chamada de AMPLITUDE DA ACELERAÇÃO
(am). A velocidade da partícula oscila de A até –A.
VELOCIDADE E ACELERAÇÃO
MHS
VELOCIDADE E ACELERAÇÃO
MHS
Quando estendemos uma mola e
soltamos o bloco, ele ganha
velocidade à medida que se move
para posição de equilíbrio, sua
aceleração é positiva.

 Substituindo a aceleração na 2
lei de Newton.

F  ma  m( 2 x)  kx

que é a lei de Hooke, para k = m2.


ENERGIA NO MHS
 Um sistema submetido a uma força F(x) = -kx tem energia
cinética dada por
2
1 2 1  dx 
K mv  m 
2 2  dt 
1
K mA2 2 sen 2 (t   )
2
1 k
K mA2 sen 2 (t   )
2 m
1 2 2
K kA sen (t   )
2

 Que é a energia cinética do meu sistema.


ENERGIA NO MHS

dW   Fdx  kxdx

1 2
dW  kx  U
2

 Que é a energia potencial do meu sistema.


ENERGIA NO MHS
 A energia total do oscilador harmônico será

E  K U
1

E  m 2 A2 sen 2 ( t   )  cos 2 ( t   )
2

1
E  m 2 A2  const
2

 E independe do tempo, logo a energia total se conserva, portanto


o oscilador harmônico simples é um sistema conservativo.
ENERGIA NO MHS
 Energias num MHS
Exercícios
Exercícios
 4. Quatro passageiros com massa total igual a 250 kg comprimem 4,00 cm
as molas de um carro com amortecedores gastos. Modele o carro e os
passageiros como um único corpo sobre uma única mola ideal. Sabendo
que o período de oscilação do carro com os passageiros é igual a 1,08 s,
qual é o período da oscilação do carro vazio?
 5. Um diapasão projetado para medir 392 Hz possui a extremidade dos dois
ramos do garfo vibrando com uma amplitude de 0,600 mm. A) qual é a
velocidade máxima da extremidade de um ramo? B) uma mosca de massa
igual a 0,0270 g está pousada na extremidade de um dos ramos. À medida
que o ramo vibra, qual é a energia cinética máxima da mosca? Suponha
que a massa da mosca possua efeito desprezível sobre a frequência de
oscilação.
Exemplo: Oscilador Harmônico Simples

Sistemas que possuem uma posição de equilíbrio executam um


movimento harmônico simples, em torno desta posição (para
deslocamentos pequenos).

 Sistemas que tem grandes acelerações, são osciladores não-


harmônicos, ou seja, as forças de retorno não são mais
proporcionais ao deslocamento. Neste caso o período (T) depende
da amplitude (A).
Veremos alguns exemplos de movimento harmônico simples:
Pêndulo Simples
 Pêndulo Físico
Pêndulo de torção
PÊNDULO SIMPLES
 Consideremos um pêndulo simples,
como sendo um corpo de massa m
suspensa por um fio ou haste de
comprimento l e massa desprezível.

 A força restauradora é a componente


tangencial da força resultante:
F   mgsen
 para pequenos deslocamentos
sen  
logo
mg A força restauradora é proporcional a
F   mg   x coordenada para pequenos deslocamentos e
L k = mg/L.
PÊNDULO SIMPLES
 A freqüência angular () de um pêndulo simples com
amplitude pequena será

k mg / L g
  
m m L

 A freqüência (f) e o período (T) correspondente são:

 1 g
f  
2 2 L
2 1 L
T   2
 f g
Principais aplicações do
pêndulo simples :

Comprovação do movimento de rotação


da Terra

Determinação da aceleração da
gravidade
Comprovação do movimento de rotação
da Terra

Em 1600, Giordano Bruno foi


condenado à fogueira pela
Inquisição porque acreditava
que a Terra se movia em A dificuldade em confirmar
torno do seu eixo e em torno a rotação da Terra reside no
do Sol. Trinta e três anos fato de que se trata de uma
depois, Galileu Galilei só não rotação muito lenta (0,0007
teve o mesmo destino porque rotações por minuto).
renunciou à sua convicção
científica.
Comprovação do movimento de rotação
da Terra
Em 1851, o astrônomo francês
Foucault realizou uma bela e
simples experiência capaz de
demonstrar a rotação da
Terra.
Com uma corda de 67 metros,
fixa no teto do Panteon de
Paris, ele suspendeu uma
esfera de ferro de 28 kg e
imprimiu-lhe um movimento
pendular.
Comprovação do movimento de rotação
da Terra

Na seqüência, o plano do
pêndulo passou a apresentar
uma lenta rotação no sentido
horário. Este movimento foi
facilmente explicado a partir
da suposição de que a Terra
gira em torno de seu eixo.
Comprovação do movimento de rotação
da Terra

Comportamento do
pêndulo de Foucault
No Pólo Norte o pêndulo dá uma
volta
completa a cada 24 horas

Em Paris o pêndulo completa


uma volta
a cada 31 horas e 47 min

No Equador não se percebe


movimento de rotação
Em 1851, eu
demonstrei o
movimento de
rotação da
Terra.

Jean Bernard
Leon Foucault
(1819-1868)
Determinação da aceleração da
gravidade

Para se determinar a aceleração da


gravidade em um ponto qualquer da
Terra basta dispor de um pêndulo
simples, um cronômetro e uma régua
(ou trena).
Determinação da aceleração da
gravidade
Com a régua (ou trena) mede-se o
comprimento do pêndulo  L

Com o cronômetro mede-se o período de


oscilação do pêndulo  T

L L
T = 2.. isolando g g = 4. 2
g T2
Determinação da aceleração da
gravidade
Exemplo
Determinaremos a aceleração da gravidade onde um pêndulo de 1
metro oscila com um período de 2 segundos.

L g = 2
T = 2..
g
g = 3,142
2 = 2.. 1
g g = 9,86 m/s2
PÊNDULO FÍSICO
 O pêndulo físico é qualquer pêndulo real, que usa um corpo de
volume finito.

 z  (mg )(hsen )
 Para pequenas oscilações, o movimento
é aproximadamente harmônico simples.

 z  (mgh)
 A equação do movimento  z  I z
d 2
 (mgh)  I z  I 2
dt
d 2 mgh
2
     2

dt I
PÊNDULO FÍSICO
 A freqüência angular () de um pêndulo físico com amplitude
pequena será
mgh

I

 A freqüência (f) e o período (T) correspondente são:

 1 mgh
f  
2 2 I
2 1 I
T   2
 f mgh
O Pêndulo Físico

 Que comprimento deve ter um


pêndulo simples para ter o mesmo
período de um pêndulo físico?

LS
LR
O Pêndulo Físico

g 3g
LS S  R 
LS LR 2 LR

2
S = R LS  L R
3
O Pêndulo Físico
Pêndulo físico de forma arbitrária
com massa M e centro de massa CM 0
pendurado em um eixo fixo 0
com momento de inércia I relativo ao eixo. R

Torque para ângulos  pequenos: xCM
d
Mg
O Pêndulo Físico
Um pêndulo consiste de um bambolê de diâmetro D e
massa m pendurado por um prego.
Calcular a frequência de oscilação do bambolê para
pequenos ângulos.
pivô / prego

I aro CM  MR 2

m D
O Pêndulo Físico

mgR Freqüência angular de


 oscilação do bambolê para
I pequenos deslocamentos
Teorema dos eixos paralelos:

CM
xR
Pêndulo de torção

Um objeto é suspenso por um


fio preso no seu CM. O sistema fio
tem um momento de inércia I em
torno do fio que serve de eixo de 

rotação.
O fio torcido age como uma I
mola gerando um torque que se
opõe à torção e pode ser
aproximado por:

   k
Pêndulo de Torção

d 2
fio
   k  I 2
dt 

d 2 k
2
2
   
dt I
MHS ANGULAR
 Um tipo de MHS é o MOVIMENTO CIRCULAR.

 O movimento circular é
caracterizado pelo raio A da   0t  
circunferência, e possui uma
velocidade angular 0.

 Em t = 0, a fase inicial  = 0. Com o


movimento no sentido anti-horário, o
ângulo será:
  0t  

x(t )
COS 
A
MHS ANGULAR
 O deslocamento no movimento circular é
x(t )  ACOS (0t   )
 conhecendo o deslocamento, podemos encontrar
Dissipação da Energia

F=-kx v
m
F=-bv
x
0

Na prática sempre existe dissipação de energia :::


ATRITO
Baixas velocidades ::: resistência do fluido ~
proporcional à velocidade do objeto no fluido :::
F=-bv
Oscilador Harmônico

Simples Amortecido
Oscilador Harmônico Amortecido

F   k x  bv  m a
d 2x dx
m 2  b  kx  0
dt dt

d 2x dx
2
    0x  0
2

dt dt
Equação diferencial de 2º grau
Oscilador Harmônico Amortecido

d 2x dx b k
2
    2
0 x  0 :  
m
;  2
0 
m
dt dt

Propomos a solução: x t   Ce pt

dx d 2x
 pCe pt  px ; 2
 p 2
Ce pt
 p 2
x
dt dt

p  p    0
2 2
0
Oscilador Harmônico Amortecido

d 2x dx
2
  o x  0
dt dt
Equação diferencial de 2º grau

p  p    0
2 2
:  b ;  k
2
0 m 0 m
Equação diferencial de 2º grau

    4
2 2
 2
p    
0
 02
2 2 4
Amortecimento Subcrítico
  2

x t   Ce pt
     2
; p  0
2 4

SE:  0 2

   2
   2
p      0       1 0 
2 2

2  4  2 4
  2
p     i i  1    2
2 0
4
Amortecimento Subcrítico

x t   Ce   2
pt
; p    i ;   02 
2 4

 t
x t   e 2
( Aeit  Be it )
e  it  cos(t )  isen(t )

 A(cos t   i sen t  )  B(cos t   i sen t  )
 t
x t   e 2

Solução: Parte Real:



 t
x t   Ce 2
cos t   
Amortecimento Subcrítico

x t   Ae cos t  
 t
2

 b
m

 km
2
0

 2

   2
0
4
http://lectureonline.cl.msu.edu/~mmp/applist/damped/d.htm
Amortecimento Supercrítico
  2

x t   Ae pt
; p     02
2 4

 Raiz de número positivo


SE:  0
2 Amortecimento supercrítico

 Ae 

x t   e
 t 2
2 t
 Be  t ;   02
4
Amortecimento Supercrítico

 Ae 

x t   e
 t
2 t
 Be  t

 2
  0
2

4
Amortecimento
 
Subcrítico:  0 Supercrítico:  0
2 2

Crítico:  0
2
Oscilações Forçadas

 km
2
0
: Frequência natural do sistema

  bm : Amortecimento do sistema

Força externa: F  t   F0 cos ext t 


Oscilações Forçadas
Força externa: F  t   F0 cos ext t 
Sistema oscila com
a frequência da
força externa,

mesmo que esta


seja diferente da
frequência natural
do sistema.
Oscilações Forçadas
2
d x
F  m 2   kx  F0 cos(t )
dt

Propomos a solução:
Oscilações Forçadas
2
d x F0
2
 0 x  cos  t 
2

dt m
Solução: x t   A cos t  
Fo
 A cos t     A cos t     cos t 
2 2
0
m
 0    0        0 
Em fase Fora de fase F0
A
com a FORÇA m 02   2
Oscilações Forçadas
BAIXAS FREQUÊNCIAS:   0
2
d x F
 x 
2
cos t 
2
0
0

dt m
Fo
 A cos t     A cos t     cos t 
2 2
0
m
F0
x cos t 
m 2
0

 0    0  A
F0
Solução em fase m 02   2
com a Força
Oscilações Forçadas
ALTAS FREQUÊNCIAS:   0
d 2x F0
2
 0 x 
2
cos t 
dt m
Fo
 A cos t     A cos t     cos t 
2 2
0
m
F0
x cos t 
m 2

      0  F0
Solução fora de fase A
com a Força
m 0  
2 2
Oscilações Forçadas
2
d x
F  m 2  kx  F0 cos(t )
dt
Solução particular
SOLUÇÃO GERAL = +
solução da eq. homogênea

B e  0 constantes - condições iniciais


Oscilações Forçadas
F0
x t   cos t   B cos  0 t   0 

m  
2
0
2

condições iniciais

SE :

F0 
x 0    B cos 0   0
m  0   
F0
 B   m  2   2 
2 2

v 0   0 sen 0   0  0  0   0
Oscilações Forçadas
F0  cos 0t   cos t  
x t     
m  0      0    

Quando   o :

Para   o :
F0
x t   tsen 0t 
2m0
Oscilações Forçadas
RESSONÂNCIA F0
  o x t   t sen 0t 
2m0
Oscilações forçadas
amortecidas
d 2x dx F0
2
  0 x 
2
cos t 
dt dt m

Propomos solução: x t   A cos t   


De maneira similar ,
para amortecimento fraco    0
podemos obter :

F02   
A         arc tan 2 
 
2

m  
2 2
0
2 2
   2 2
2 
 0   
Oscilações forçadas amortecidas

F02
A 2   

m  
2 2
0
2 2
   2 2 
RESSONÂNCIA
  o

A() máxima
Ressonância
F02
A 2   

m  
2 2
0
2 2
   2 2 
Ressonância
Desastre na Tacoma Narrows Bridge, 1940

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