Relatório 2
Relatório 2
Relatório 2
Ribeirão Preto
2024
RESUMO
i
Sumário
1 INTRODUÇÃO 1
2 MATERIAIS E MÉTODOS 5
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 7
3.1 Parte Estática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.2 Parte Dinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
3.3 Associação de molas com parte dinâmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.4 Limites de Validade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
4 CONCLUSÃO 23
5 APÊNDICE 24
1 INTRODUÇÃO
Um dos sistemas mais comuns utilizados para estudar o MHS é o sistema massa-mola.
Este consiste em uma massa m presa a uma mola com constante elástica k. Quando o
sistema é perturbado a partir de sua posição de equilı́brio, a mola exerce uma força
restauradora proporcional ao deslocamento da massa.
onde Fel é a força elástica exercida pela mola (N) e k é a constante elástica da mola
(N
m
), x como a posição da massa em relação à posição de equilı́brio (m).
Fel + P = 0
(−KD) + (M g) = 0 (2)
Mg
D=
K
onde D é a posição de equilı́brio do sistema (m), M sua massa (kg), g a aceleração da
gravidade ( sm2 ) e K a constante elástica da mola ( N
m
).
1
d2 x K
+ x=0 (3)
dt2 m
2
onde m é a massa do objeto (kg), m ddt2x a derivada de segunda ordem de x em relação ao
tempo ( sm2 ), K a constante elástica da mola ( N
m
) e x a posição deslocada (m).
Para a equação apresentada acima (3), temos como solução geral para a mesma a
seguinte expressão:
x = Acos(ωt + ϕ) (4)
Vale notar que a velocidade angular ω também possui outras propriedades importantes
para o MHS, tendo uma relação com a massa, a constante elástica da mola, e o perı́odo
do movimento do sistema. As relações mencionadas são:
K
ω2 = (5)
m
r
2π m
ω= =⇒ T = 2π (6)
T K
onde ω é a frequência angular ( rad
s
), K a constante elástica da mola ( N
m
), m a massa da
mola (kg), T o perı́odo (s).
r m
M+ 3
T = 2π (7)
K
onde T é o perı́odo (s), K a constante elástica da mola ( N
m
), M a massa do objeto (kg),
m a massa da mola (kg).
2
Figura 1: Esboço para a associação das molas
Para o caso da associação em série, a força exercida pelo objeto de massa m é igual e
será distribuı́da entre as duas, e, como elas possuem constantes elásticas diferentes, elas
sofrerão deformações diferentes, porém, forças elásticas iguais. Tendo isto em mente, o
seguinte sistema pode ser construı́do:
Fel = Kd
Fel = Kd
Fe l Fe l Fe l 1 1 1
Fel1 = K1 d1 =⇒ Fel = K1 d1 =⇒ = = =⇒ = = (8)
K K1 K2 K K1 K2
Fel2 = K2 d2
Fel = K2 d2
Para o caso da associação em paralelo, o deslocamente sofrido por ambas será o mesmo,
porém, como as duas constantes elásticas são diferentes, as forças elásticas exercidas sobre
o objeto m também serão diferentes. Isso pode ser expresso pela seguinte equação:
Fel = Kd
Fel1 = K1 d =⇒ Kd = K1 d + K2 d =⇒ K = K1 + K2 (9)
Fel2 = K2 d
3
onde Fe l é a força elástica (N), K a constante elástica da mola ( N
m
), d a deformação da
mola (m).
De maneira análoga ao que foi feito na equação 1 que resultou na equação 3, obteve-se
a seguinte EDO que representa o deslocamento em função da força restauradora e força
amortecedora:
d2 x
m = −kx − bv (11)
dt2
2
onde m é a massa do objeto (kg), m ddt2x a derivada de segunda ordem de x em relação
ao tempo ( sm2 ), K a constante elástica da mola ( N
m
) e x a posição deslocada (m), b uma
constante, v a velocidade do corpo ( ms ).
onde A0 representa a amplitude inicial (m), α a constante b dividida pelo dobro da massa,
t o tempo (s), ω a frequência angular ( rad
s
).
A = A0 e−αt (13)
4
constante elástica equivalente de associações de molas em série e em paralelo. Por fim,
analisou-se também o limite de validade do MHS para o sistema massa-mola – decorrente
da atuação de forças dissipativas como o atrito do ar, ondas sonoras e vibrações.
2 MATERIAIS E MÉTODOS
O experimento foi dividido em três partes, sendo estas ”Parte estática”, ”Parte
dinâmica associação de molas”e ”Parte dinâmica e limites de validade”. Para a rea-
lização do experimento, foram utilizados uma haste de suspensão para as molas, uma
régua de incerteza (±0, 02) × 10−3 m, uma balança digital de incerteza (±1, 0) × 10−3 kg,
um cronômetro digital de incerteza (±1)×10−2 s, três molas com tamanhos e K diferentes,
um suporte para a associação das molas em paralelo, conforme a figura (1) e um gancho
com base para adicionar discos de massa. O sistema utilizado com os materiais descritos
acima pode ser observado na figura 2 a seguir:
5
uma das molas e medindo a sua distensão em cada caso, anotando-as em uma tabela.
Com os dados coletados , a equação 2 foi manipulada para que fosse possı́vel K através
do coeficiente angular de um gráfico M versus d, resultando na expressão:
K
M= D (14)
g
onde D é a posição de equilı́brio do sistema (m), M sua massa (kg), g a aceleração da
gravidade ( sm2 ) e K a constante elástica da mola ( N
m
).
Partindo deste processo, foi possı́vel determinar a constante K de cada mola ao elevar
ambos os lados da equação 7 ao quadrado, possibilitando a criação de um gráfico T 2
versus (M + m3 ), no qual o coeficiente angular do mesmo foi o valor K, conforme pode ser
observado na equação abaixo:
2 4π 2 m
T = M+ (15)
K 3
onde K é a constante elástica da mola ( N
m
), M a massa do objeto (kg), m a massa da mola
(kg), T o perı́odo (s).
Nesse procedimento, a equação 13 foi utilizada, onde ao criar uma gráfico A versus
6
t que possui um perfil exponencial similar a equação y = a + be−kx providenciada pelo
programa OriginPro, no qual o coeficiente ”b”equivale a A0 , ”k”equivale a α.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Inicialmente a massa de cada mola foi pesada, resultando na seguinte tabela que foi
utilizada para a construção de todos os gráficos em que massa da mola influenciou no
resultado:
Para a primeira etapa da primeira parte, a mola 1 foi colocada sobre as condições
previamente estabelecidas, resultando na Tabela 2 e gráfico presente na figura 3:
7
Figura 3: Gráfico da mola 1 para a parte estática
A partir da Equação 14, é deduzido que o coeficiente angular “a” do gráfico na Fi-
K
gura 2 corresponde a g
. Assim, a constante elástica “K1 ” associada à Mola 1 pode ser
determinada utilizando a expressão: K = g · a. Ao realizar esse cálculo, considerando
g = 9, 8 m/s2 , obtivemos K1 = (9, 46 ± 0, 17) N/m.
8
Em seguida, a mola 2 foi colocada sobre as condições previamente estabelecidas,
resultando na Tabela 3 e gráfico presente na figura 4:
9
Ao fim primeira parte, a mola 3 foi colocada sobre as condições previamente estabe-
lecidas, resultando na Tabela 4 e gráfico presente na figura 5:
10
se essas molas forem acopladas a uma mesma massa “M ”, a Mola 1 experimentaria a
menor distensão “d”, enquanto a Mola 3 experimentaria a maior distensão.
Para o inı́cio da segunda parte, a mola 1 foi colocada sobre as condições previamente
estabelecidas, resultando na Tabela 5 e gráfico presente na figura 6:
Tabela 5: Dados da Mola 1 (as medições de massa apresentam uma incerteza de (±1 ×
10−3 )kg, e as de tempo, uma incerteza de (±1 × 10−2 )s).
Massa (kg) t1 (s) t2 (s) t3 (s) t4 (s) tmédio (s) Perı́odo (s) T 2 (s2 )
0,043 4,62 4,69 4,62 4,69 4,66±0,04 0,466±0,004 0,217±0,004
0,051 4,97 4,96 5,03 5,03 5,00±0,04 0,500±0,004 0,250±0,004
0,064 5,53 5,59 5,53 5,56 5,55±0,03 0,555±0,003 0,307±0,003
0,071 5,72 5,78 5,81 5,75 5,77±0,04 0,577±0,004 0,332±0,005
0,082 6,22 6,25 6,22 6,22 6,22±0,02 0,622±0,002 0,387±0,002
11
Figura 6: Gráfico da mola 1 para a parte dinâmica
Da análise da Equação 15, deduz-se que o coeficiente angular “a” associado ao gráfico
4π 2
representado na Figura 6 é igual a K
. Portanto, a constante elástica “K1′ ” associada
4π 2
à Mola 1 pode ser obtida pela seguinte expressão: K = a
. A partir desse cálculo,
chegou-se a K1 = (9, 02 ± 0, 15) N/m.
12
Posteriormente, a mola 2 foi colocada sobre as condições previamente estabelecidas,
resultando na Tabela 6 e gráfico presente na figura 7:
Tabela 6: Dados da Mola 2 (as medições de massa apresentam uma incerteza de (±1 ×
10−3 )kg, e as de tempo, uma incerteza de (±1 × 10−2 ) s).
Massa (kg) t1 (s) t2 (s) t3 (s) t4 (s) tmédio (s) T (s) T 2 (s2 )
0,043 5,87 5,84 5,78 5,72 5,81 ± 0,07 0,581 ± 0,007 0,338 ± 0,008
0,051 6,15 6,15 6,13 6,19 6,15 ± 0,03 0,615 ± 0,003 0,378 ± 0,003
0,064 6,93 6,91 6,81 6,84 6,88 ± 0,06 0,688 ± 0,006 0,473 ± 0,008
0,071 7,15 7,16 7,09 7,15 7,15 ± 0,03 0,715 ± 0,003 0,511 ± 0,005
0,082 7,60 7,62 7,63 7,66 7,63 ± 0,03 0,763 ± 0,003 0,581 ± 0,004
13
Por fim, a mola 3 foi colocada sobre as condições previamente estabelecidas, resultando
na Tabela 7 e gráfico presente na figura 8:
Tabela 7: Dados da Mola 3 com Incertezas (as medições de massa apresentam uma
incerteza de (±1 × 10−3 )kg, e as de tempo, uma incerteza de (±1 × 10−2 )s).
Massa (kg) t1 (s) t2 (s) t3 (s) t4 (s) tmédio (s) T (s) T 2 (s2 )
0,043 6,78 6,69 6,69 6,66 6,69 ± 0,05 0,669 ± 0,005 0,448 ± 0,007
0,051 7,18 7,22 7,16 7,19 7,19 ± 0,03 0,719 ± 0,003 0,516 ± 0,004
0,064 7,91 7,88 7,94 8,00 7,93 ± 0,05 0,793 ± 0,005 0,628 ± 0,008
0,071 8,25 8,29 8,32 8,25 8,27 ± 0,04 0,827 ± 0,004 0,684 ± 0,006
0,082 8,88 8,90 8,84 8,88 8,88 ± 0,03 0,888 ± 0,003 0,789 ± 0,005
14
molas 1, 2 e 3 não surtiu efeito significativo nos resultados experimentais obtidos. Tal
fato, por sua vez, pode ser explicado pelo fato das molas apresentarem massas muito
pequenas. Além disso, ao analisar a equação 15 vemos que somente um terço da massa
de cada mola é considerada nos cálculos, tornando esses valores ainda mais desprezı́veis.
15
Figura 9: Gráfico para a associação em série das molas 1 e 2
16
Tabela 9: Molas 1 e 2 em Paralelo (as medições de massa apresentam uma incerteza de
(±1 × 10−3 )kg, e as de tempo, uma incerteza de (±1 × 10−2 ) s).
Massa (kg) t1 (s) t2 (s) t3 (s) t4 (s) tmédio (s) Perı́odo (s) T 2 (s2 )
0,022 3,72 3,72 3,75 3,78 3,74 ± 0,03 0,374 ± 0,003 0,140 ± 0,002
0,030 4,03 4,06 4,00 3,94 4,02 ± 0,05 0,402 ± 0,005 0,161 ± 0,004
0,043 4,28 4,34 4,25 4,38 4,31 ± 0,06 0,431 ± 0,006 0,186 ± 0,005
0,050 4,56 4,50 4,53 4,56 4,55 ± 0,03 0,455 ± 0,003 0,207 ± 0,003
0,061 4,75 4,82 4,96 4,88 4,85 ± 0,09 0,485 ± 0,009 0,235 ± 0,009
17
de “KP ” encontram-se satisfatoriamente próximos, demonstrando que os resultados ex-
perimentais estão em concordância com as previsões teóricas feitas a partir da Equação
9.
Tabela 10: Sistema massa-mola com Mola 1, massa fixa e Amplitudes Variando (as
medições de amplitude apresentam uma incerteza de (±0, 02 × 10−3 )m, e as de tempo,
uma incerteza de (±1 × 10−2 )s).
Mola 1 t1 (s) t2 (s) t3 (s) t4 (s) tmédio (s) T (s) T 2 (s2 )
a1 (0,01m) 4,92 4,97 4,87 5,03 4,95 ± 0,07 0,495 ± 0,007 0,245 ± 0,007
a2 (0,02m) 4,94 4,94 4,94 4,88 4,94 ± 0,03 0,494 ± 0,003 0,244 ± 0,003
a3 (0,04m) 4,91 5,07 4,93 4,96 4,95 ± 0,07 0,495 ± 0,007 0,245 ± 0,007
18
Da análise da curva de T versus A0 , conforme indicado na Figura 11, observa-se que
ela possui um caráter essencialmente linear, evidenciado pelo coeficiente angular “a” com
um valor de (0, 00 ± 0, 02). Devido ao valor consideravelmente pequeno do coeficiente
angular, podemos inferir que a curva é, essencialmente, horizontal: ou seja, o perı́odo
de oscilação (T ) permanece praticamente constante, independentemente da amplitude
inicial (A0 ). Essa constatação já era esperada com base na teoria, pois, de acordo com
as Equações 6 e 7, que indicam o cálculo do perı́odo de oscilação em um Movimento
Harmônico Simples (MHS), T depende apenas da massa do sistema-massa mola (M ) e
da constante elástica (K), mas não da amplitude inicial (A0 ) da oscilação.
Tabela 11: Tempo amortecimento (as medições de tempo possuem uma incerteza de
(±1 × 10−2 ) s).
t1(s) t2(s) t3(s) t4(s) t5(s) t6(s) t7(s) t8(s) t9(s) t10(s)
1 2,62 5,04 7,76 10,45 13,22 15,79 18,58 21,15 23,92 26,58
2 2,42 4,56 7,15 9,82 12,52 15,14 17,89 20,55 23,24 25,85
3 2,61 5,32 8,05 10,81 13,43 16,09 18,89 21,47 24,73 26,89
Média 2,55±0,11 4,97±0,38 7,65±0,46 10,36±0,50 13,06±0,48 15,67±0,49 18,45±0,51 21,06±0,47 23,96±0,75 26,44±0,53
Tabela 12: Dados da amplitude para o amortecimento (as medições de amplitude possuem
uma incerteza de (±0, 02 × 10−3 )m).
a1 (m) a2 (m) a3 (m) a4 (m) a5 (m)
1 0,0190 0,0180 0,0180 0,0170 0,0170
2 0,0180 0,0170 0,0160 0,0160 0,0150
3 0,0190 0,0180 0,0170 0,0170 0,0160
Média (1,87 ±0, 06) × 10−2 (1,77 ±0, 06) × 10−2 (1,70 ±0, 10) × 10−2 (1,67 ±0, 06) × 10−2 (1,60 ±0, 10) × 10−2
a6 (m) a7 (m) a8 (m) a9 (m) a10 (m)
1 0,0160 0,0160 0,0150 0,0150 0,0140
2 0,0150 0,0140 0,0140 0,0130 0,0130
3 0,0160 0,0160 0,0150 0,0150 0,0140
−2 −2 −2 −2
Média (1,57 ±0, 06) × 10 (1,53 ±0, 12) × 10 (1,47 ±0, 06) × 10 (1,43 ±0, 12) × 10 (1,37 ±0, 06) × 10−2
19
Figura 12: Gráfico utilizado para encontrar a constante de amortecimento
A partir da análise da Equação 13, referente ao gráfico indicado na Figura 12, infere-se
b
que o termo “α”, que multiplica a variável “t”, é igual a 2m
. Diante disso, a constante
de amortecimento “b” pode ser obtida através da expressão: b = 2 · m · α. Assim,
sabendo-se que “m” corresponde à soma entre um terço da massa da mola utilizada
m = (0, 04 ± 0, 01) × 10−3 kg e a massa M = (0, 05 ± 0, 01) × 10−1 kg do objeto acoplado a
ela – de modo que mtotal = (51, 33 ± 10, 54) × 10−3 kg –, obtém-se b = (2, 30 ± 1, 15) × 10−3
kg/s.
20
Por fim, com os dados em relação ao tempo total que foram utilizados para o cálculo
da constante de amortecimento, o perı́odo para cada uma das 5 oscilações foi calculado
e cada um deles foi disposto em uma tabela juntamente ao número de oscilações que
caminhou de 5 em 5 na escala utilizada, resultando na Tabela 13 e Gráfico presente na
Figura 13 abaixo:
21
Figura 13: Gráfico Perı́odo x número de oscilações
22
4 CONCLUSÃO
Com base nos resultados obtidos neste experimento, podemos concluir que houve uma
correspondência consistente entre a teoria do movimento harmônico simples (MHS) e os
dados experimentais analisados. A análise das constantes elásticas de diferentes molas,
tanto por métodos estáticos quanto dinâmicos, proporcionou uma compreensão abran-
gente do comportamento do sistema massa-mola. Os cálculos estáticos, que envolveram
a medição da distensão das molas para diferentes massas acopladas, permitiram a deter-
minação precisa das constantes elásticas individuais, enquanto os métodos dinâmicos, que
consistiram na medição dos perı́odos de oscilação do sistema para diferentes massas, com-
plementaram essa análise, fornecendo informações sobre a resposta dinâmica das molas
sob oscilação.
23
5 APÊNDICE
q
σK = (9, 8σa )2 (16)
• Para T 2 :
q
σT 2 = (2T σT )2 (19)
24
• Para K, relacionado ao Método Dinâmico, sendo a o coeficiente angular do gráfico:
s 2
4πr2
σK = − 2 σa (20)
a
• Para b:
q
σb = (2ασm )2 + (2mσα )2 (23)
Referências
25