Dons de Elocução Verbal
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Dons de Elocução Verbal
ELOCUÇÃO
2º Trimestre de 2014
Lição 5
as Escrituras orientam-nos a
que examinemos "tudo",
julgando e discernindo, pelo
Espírito, o que está por trás das
mensagens.
Pr. Moisés Sampaio de Paula
I. DOM DE PROFECIA (1 Co 12.10)
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3. Propósitos da profecia.
A profecia contribui para a
edificação do crente. Porém,
ainda existe muita confusão a
respeito do uso dos dons de
elocução, e em especial ao de
profecia e sua função.
I. DOM DE PROFECIA (1 Co 12.10)
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3. Propósitos da profecia.
3. Propósitos da profecia.
3. Propósitos da profecia.
Outros líderes, também
erroneamente, não tomam
decisão alguma sem antes
consultar um "profeta" ou uma
"profetisa".
Estes profetizam aquilo que as pessoas
querem ouvir e não o que o Senhor
realmente quer falar. Todavia, a Palavra de
Deus alerta-nos a que não ouçamos a tais
falsários (Jr 23.9-22).
Pense Nisso!
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1 O primeiro propósito é a
edificação da vida
espiritual do crente (1
Co 14.4).
2 As línguas, ao contrário da
profecia, não edificam ou
exortam a igreja.
1. Definição do dom
2. Há diferença entre dom de interpretação e o
de profecia?
A U X Í L I O B I B L I O G R Á F I C O I
Subsídio Teológico
"Paulo era grato a Deus por falar em línguas, e mais do que todos os coríntios. Na igreja,
porém, diz que preferiria falar cinco palavras com seu entendimento, a fim de que pudesse,
pela sua voz ensinar aos outros, do que dez mil palavras em línguas (1 Co 14.18,19). Mas não
deseja com isso excluir as línguas. É parte legítima de sua adoração (1 Co 14.26).
Paulo lhes adverte para que cessem de proibir o falar em línguas. Segundo parece, alguns não
gostavam da confusão causada pelo uso exagerado das línguas. Procuravam solucionar o
problema por meio da proibição total do falar em línguas. Mas a experiência era preciosa, e a
bênção excelente, para a maioria dos coríntios aceitar essa proibição. Alguns dizem hoje: 'Há
problemas envolvidos no falar em línguas; vamos evitá-las, portanto'. Mas não foi essa a
solução de Paulo para si, nem para a Igreja. Até mesmo os limites que Paulo impõe não
tinham a intenção de impedir as línguas. Tratava-se, apenas, de dar mais oportunidade, para
maior edificação a outros dons" (HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no Antigo
e Novo Testamento. 12.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p.242).
Subsídio Teológico
"Natureza Encarnacional dos Dons
Os crentes desempenham um papel vital no ministério dos dons. Romanos 12.1-3 nos diz para
apresentarmos nosso corpo e mente como adoração espiritual e que testemos e aprovemos o
que for a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
Semelhantemente, 1 Coríntios 12.1-3 nos adverte a não perdermos o controle do corpo e a
não sermos enganados pela falsa doutrina, mas deixar Jesus ser Senhor. E Efésios 4.1-3 nos
recomenda um viver digno da vocação divina, tomar a atitude correta e manter a unidade do
Espírito.
Nosso corpo é o templo do Espírito Santo e, portanto, deve estar envolvido na adoração.
Muitas religiões pagãs ensinam um dualismo entre o corpo e o espírito. Para elas, o corpo é
mau, uma prisão, ao passo que o espírito é bom e precisa ser liberto. Essa opinião era comum
no pensamento grego.
Paulo conclama os coríntios a não se deixarem influenciar pelo passado pagão. Antes, perdiam
o controle; como consequência, podiam dizer qualquer coisa e alegar que provinha do Espírito
de Deus. O contexto bíblico dos dons não indica nenhuma perda de controle. Pelo contrário, à
medida que o Espírito opera através de nós, temos mais controle do que nunca. Entregamos
nosso corpo e mente a Deus como instrumentos a seu serviço" (HORTON, Stanley (Ed.).
Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.469).
Pr. Moisés Sampaio de Paula
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