0% acharam este documento útil (0 voto)
84 visualizações18 páginas

BD Arecaceae

Fazer download em ppt, pdf ou txt
Fazer download em ppt, pdf ou txt
Fazer download em ppt, pdf ou txt
Você está na página 1/ 18

Formação de uma base de dados de

ocorrências de palmeiras para


modelagem da distribuição de espécies
Carnaúba

pupunha
buriti
pupunha

Luciana Satiko Arasato

Março/2008
Palmeiras

Família Arecaceae (Palmae)

São as mais características da flora tropical

Cerca de 240 gêneros e 2.600 espécies (Lorenzi, 2004)


Algumas características das palmeiras

ESTIPE:
Solitária Cespitosa Acaule

Syagrus microphylla Burret


coquinho, ariri
Euterpe precatoria Mart. Oenocarpus mapora H. Karst.
açaí, juçara, açaí-da-mata bacaba, bacabinha
FORMA DAS FOLHAS:

Pinadas Palmadas

Phytelephas macrocarpa Ruiz & Pav. Mauritiella armata (Mart.) Burret


Jarina, marfim-vegetal Caraná, caranã, buritiana

Inteiras
Porque palmeiras?

1. São de grande interesse comercial e importantes economicamente


para as comunidades locais;
2. São indicadoras da resposta a diferentes condições ambientais;
3. Estão relacionadas à distribuição de outros grupos taxonômicos;

4. Por sua estrutura de copa típica, de crescimento monopodial e


folhas pinadas, configura-se um grupo apropriado para estudo e
monitoramento através de dados de sensoriamento remoto.

Vormisto et al., 2004


ECOINFORMÁTICA

 Avanços na computação

 INTERNET
BANCO DE DADOS VEGETAIS

PLOT ou QUADRANTES PERMANENTES

MUSEUS, HERBÁRIOS e OUTRAS INSTITUIÇÕES


PLOT PERMANENTES

Vantagens:
• Levantamento de diversas característica da planta , da comunidade e região
• Acompanhamento da comunidade
• Formação de grande quantidade de dados

Desvantagens:
• Projetos longos
• Restrição da área de estudo
• Padronizações e treinamentos para o coleta dos dados
EXEMPLO NO BRASIL:

RAINFOR – Amazon Inventory Forest


Network

http://www.rainfor.org

 Mais de 100 quadrantes com 1ha de variadas formas

 Monitoração em grande escala da estrutura e dinâmica da floresta

 estudo da biomassa e dinâmica da floresta

não está disponível para o público


LINKS:
• BioFlor – Alemanha (http://www.ufz.de/biolflor/index.jsp)
• LEDA - Europa (http://www.leda-traitbase.org/LEDAportal/index.jsp)
• USDA – United States Department of Agriculture (http://www.usda.gov/wps/portal/usdahome
ou http://plants.usda.gov/topics.html)
• UConn – Universidade de Connecticut (http://www.hort.uconn.edu/fmi/xsl/search.xsl)

• EcoPlant – base de dados investiga e modela a distribuição de espécies de plantas e suas


respostas aos fatores ecológicos. França (http://efdp.nancy-engref.inra.fr/bd/ecoplant.htm)
• SOPHY – Banque de données Botaniques et Ecologiques – Association d’Informatique
Appliquée à la Boatnique (A.I.A.B.) - http://sophy.u-3mrs.fr/sophy.htm
• Missouri Botanical Garden – http://www.mobot.org/MOBOT/Research/gentry/transect.
shtml
• LTER Data – Long Term Ecological Research Network (http://metacat.lternet.edu/knb/) - base
de trabalhos que caracterizam plantas.
• NVS – National Vegetation Survey Databank – New Zealand (http://nvs.landcareresearch.co.nz
/index.aspx)
• USGS – U.S. Geological Survey - National Park Service – Nature & Science (http://biology.usgs.
gov/npsveg/)
• VEGBANK – é uma base de dados de plots vegetais da Ecological Society of
America’s Panel on Vegetation Classification. Possui diversos plots na America do
Norte concentrando-se nos E.U.A. http://www.vegbank.org/vegbank/index.jsp
PROGRAMAS PARA ARMAZENAMENTO DOS DADOS:

TurboVeg – Turboveg for Windowns

USGS-NPS Plots – Plot Database 2.0

VegBranch – da VegBank it’s a Microsoft Access database.


HERBÁRIOS, MUSEUS e OUTROS

Vantagens:
•Dados bastante antigos
•Ocorrência em várias regiões
•Diversas fontes
•Taxonomia sempre atualizada (quando há especialista)

Desvantagens:
•Dados geo-referenciados muito recentes
•Pode existir uma tendência na ocorrência das espécies
•Somente dados de presença
LINKS
GBIF Data Portal - Global Biodiversity Information Facility - www.gbif.net - Possui
diversas bases de dados de vários organismos diferentes

CONABIO – Comisión Nacional para el Conocimiento y uso de la biodiversidad


-Mexico http://www.conabio.gob.mx/informacion/acttax/doctos/cc.html

European Natural History Specimen Information Network - http://www.nhm.ac.


uk/science/rco/enhsin/

CRIA – SpeciesLink: dados e ferramentas - http://splink.cria.org.


br/centralized_search?criaLANG=pt

Missouri Botanical Garden - WebTropicos - http://mobot.mobot.


org/W3T/Search/vast.html

PPBio –Herbarios da Amazônia online -


http://200.17.53.57/BOL/home/default.aspx
LINKS de Grupos

IAVS (International Association Vegetation Science) – existe um grupo de


trabalho em Ecoinformática – Working groups for Ecoinformatics - (http://www.iavs.org ou
http://www.bio.unc.edu/faculty/peet/vegdata/). Não tem um banco de dados, mas há análises de
dados e dá ferramentas para utilização e formação de diversas bases de dados. Além de fazer
publicações nesta área.

Ecoinformatics.org - http://ecoinformatics.org/

International Society for Ecological Informatics (Nova Zelandia) – está relacionado com o
desenvolvimento de sistemas para identificar potencial de tratamentos para insetos e modelos de
novos inclusões de pestes. http://www.waite.adelaide.edu.au/ISEI/

The Science Environment for Ecological Knowledge – Se iniciou para criar uma cyberestrutura para
pesquisas ecológicas, ambientais e de biodiversidade. Também para educar a comunidade
ecológica sobre ecoinformática. http://seek.ecoinformatics.org/
Bases de dados para formação do banco de Arecaceae
• Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA);
• Embrapa (Herbário da Embrapa Recurso Genéticos e Biotecnologia/CENAGEN – CEN);
• IBGE – Herbário RadamBrasil (HRB);
• Instituto Agronômico de Campinas (IAC);
• Species Link, o qual concentra os dados de :
Xiloteca Calvino Mainieri – IPT
Xiloteca do Instituto de Biociências da USP
Xiloteca “Dra. Maria Aparecida Mourão Brasil – Unesp de Botucatu
Herbário “Irina Delanova Gemtchújnicov” (BOTU)– Unesp de Botucatu
Herbário da UEL (FUEL)
Herbário da Unesp de Ilha Solteira (HISA)
Herbário da Unesp de São José de Rio Preto (SJRP)
Herbário da ESALQ (ESA)
Herbário do Instituto Agronômico de Campinas (IAC)
Herbário da UNICAMP (UEC)
Herbário “Dimitri Sucre Benjamin” – Jardim Botânico do RJ (RB)
Herbário “Lauro Pires Xavier” – Universidade Federal da Paraíba (JPB)
Herbário do Estado “Maria Eneyda P. Kaufmann Fidalgo” – IBt (SP)
Herbário “Dom Bento Pickel” – Instituto Florestal (SPSF)
Herbário do Departamento de Botânica – UFPR (UPCB)
Herbário Central da Universidade Federal do Espírito Santo (VIES)
Herbário do Museu de Biologia Prof. Mello Leitão (MBML)
Herbário do Jardim Botânico de Missouri (MO)
Herbário do Jardim Botânico de Nova Iorque (NY)
Carpoteca INPA
Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas
Fundación Puerto Rastrojo - Colombia
Sistema de Informatização do Programa Biota - FAPESP
Bases de dados para formação do banco de Arecaceae

• Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBio), o qual apresenta coleção dos herbários do:
Museu “Ângelo Moreira da Costa Lima” (HAMAB) – Instituto de Pesquisas Científicas e
Tecnológicas do Estado do Amapá.
INPA
Orsa Floresta Cia (OSRA)
Jardim Botânico de Missouri (MO)
Jardim Botânico de Nova Iorque (NY)
Universidade Federal de Goiás (UFG)
• Herbário do Acre (HPZ)
• Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RB)
• Herbário SP - IBt

Os Internacionais foram:
• Fairchild Tropical Gardens Virtual Herbarium (e-FTG)
• Missouri Botanic Garden (MO)
• New York Botanic Garden (NY)
• Royal Botanic Gardens (Kew)
• Royal Botanic Garden Edinburgh (RBGE)
• Muséum National d’Histoire Naturelle (P)
• Conservatoire et Jardin botaniques de la Ville de Genève (G)
• Havard University (que reúne GH, A, AMES, ECON, FH)

Você também pode gostar