Bouba Aviária
Bouba Aviária
Emília Monego
Pedro Pimenta
BOUBA AVIÁRIA
INTRODUÇÃO:
Características:
Nódulos cutâneos em áreas apterígenas;
Lesões fibrinosas no trato respiratório e digestivo;
BOUBA AVIÁRIA
Etiologia:
Poxvírus
Gênero Avipoxvirus
Família Poxviridae
Mede 250-300 nm
DNA simetria complexa
Subgrupos: tipo galinha, tipo pombo, peru e canário,
codorna, psitacídeos e mainás.
Resistente, permanece 2 anos 0 e 4°C
BOUBA AVIÁRIA
Epidemiologia:
Difundida mundialmente;
Brasil: tipos galinha e peru;
Afeta aves de todas idades, machos e fêmeas;
Não é zoonose;
Transmissão:
Direta: contato lesões contaminadas;
Secreções: lágrimas, fezes, saliva;
Vetores: Aedes, Culex, ácaros ;
Fomites: objetos, homem;
BOUBA AVIÁRIA
Patogenia:
Incubação: 4 a 10 dias;
Desenvolvimento: espécie acometida e tipo vírus;
Poxvirus chega epitélio (Corpúsculos de Bollinger);Hiperplasia células
epiteliais; Virus se multiplica; Lesão evoluciona de nódulo para
vesícula, pústula e crostas então eliminadas contaminando ambiente.
BOUBA AVIÁRIA
Sintomas:
Forma Cutânea:
Lesões: crostrosas, verrugosas, vesiculosas purulentas;
Coloração marrom-amarelado;
Localizadas: bico, narina, crista, barbela, pálpebras, patas.
BOUBA AVIÁRIA
Forma Diftérica:
Forma Mista:
Presuntivo:
Histórico e evolução epidemiológico do lote;
Sinais clínicos;
Lesões cutâneas em áreas sem penas;
Lesões esbranquiçadas língua,laringe.
Definitivo:
Técnicas laboratoriais de Virologia, Histologia e Microscopia eletrônica
( Corpúsculos de Bolinger ou borrel ).
Diferencial:
Laringotraqueíte;
Micotoxicose por tricotocenos;
Avitaminose.
BOUBA AVIÁRIA
PREVENÇÃO E CONTROLE:
Condições de manejo:
Evitar excesso de lotação;
Evitar excesso de calor;
Boa luminosidade;
Controle de insetos e pássaros silvestres;
Tratamento:
Não existe tratamento efetivo para aves infectadas;
ATB: Cloranfenicol: infecção secundária nas lesões;
Anti-inflamatórios: AAS
Anti-séptico de pele : iodo, violeta genciana;
Dieta de fácil apreenção e digestão;
Homeopatia: Belladona, Arsenicum album, Thuya occidentalis..
BOUBA AVIÁRIA
PROFILAXIA:
VACINA:
Para cada espécie ave existe um virus vacina
INTRODUÇÃO:
ETIOLOGIA:
Fungo Aspergillus
A. fumigatus :
Responsável pelos surtos de ASPERGILOSE;
Colônia branca e verde azulada podem ser vistas na cama ou ração;
Hifas aéreas, ramificadas e septadas.
ASPERGILOSE
OCORRÊNCIA:
Doença antiga:
1842 Aspergillus foi descrito em uma lesão, (Inglaterra);
1884 a doença foi produzida na Alemanha;
Afeta aves domésticas, selvagens, zoológico;
Animais: cães, gatos, suínos, equinos, raro em runinantes;
Aves de todas idades, maior frequência nas jovens;
Provável que o fungo penetre na casca do ovo e infecte o embrião ou
ave recém-nascida;
Aspergilose é uma doença localizada no incubatório ou granja,
raramente atinge situação de epidemia.
ASPERGILOSE
TRANSMISSÃO:
PATOGÊNIA:
SINAIS CLÍNICOS:
DIAGNÓSTICO:
TRATAMENTO:
CONTROLE E PROFILAXIA:
Evitar superlotação;
Limpeza e aeração das instalações;
Eliminar alimentos com aparência suspeita e “mofada”;
Adquirir alimentos de fonte idôneas;
Cuidado e higiêne na coleta dos ovos;
Proporcionar cama seca para animais;
OBRIGADA PELA
ATENÇÃO!