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SAÚDE DO IDOSO
Objetivo Específico
Reestabelecer aspectos para orientações de profissionais de saúde, cuidadores, familiares e para o próprio paciente quanto aos
riscos decorrentes da pratica da polifarmácia.
Metodologia
Fonte: Population indicators. In: World population prospects: the 2015 revision
• O idoso
O processo do envelhecimento não deve ser lembrado somente
pelo número de anos que a pessoa vive, mas, sim, como algo
muito complexo e biologicamente, considerado um processo que
ocorre durante toda a vida (HOUAISS; VILLAR, 2007, p. 1567).
• Polifarmácia
A Polifarmácia é definida como o uso concomitante de dois
ou mais medicamentos ou o uso desnecessário de pelo
menos um medicamento (HANLON et al., 1997). Alguns
autores consideram também polifarmácia como o tempo de
consumo exagerado, pelo menos 60 a 90 dias. Pode ser
classificada em leve, moderada e grave.
• As principais causas de mortalidade
do idoso
Doenças cardiovasculares
Distúrbios mentais
Apesar de os medicamentos serem a estratégia mais eficaz para o tratamento de doenças, podem trazer alguns
riscos. O maior uso pela população idosa oferece muitas vezes uma relação risco-benefício desvantajosa e com
repercussões negativas quanto ao estado de saúde e à qualidade de vida desse grupo etário. Os medicamentos
potencialmente inapropriados e a elevada proporção de medicamentos de uso contínuo são dois dos maiores
problemas concernentes à segurança do uso de medicamentos, sendo mais especificamente considerados
fatores de risco para o desenvolvimento de eventos adversos, as interações medicamentosas, as hospitalizações,
a qualidade de vida insuficiente e a morte (SILVA et al., 2012).
Referências
HANLON, J. T. et al. Adverse drug events in high risk order outpatients.
Journal of the American Geriatrics Society, v. 45, p. 945-948, 1997.