0% acharam este documento útil (0 voto)
31 visualizações10 páginas

Motor Eletrico

Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Fazer download em pptx, pdf ou txt
Você está na página 1/ 10

MOTOR ELÉTRICO DE

CORRENTE CONTINUA
Acadêmicos: Lucas Da Silveira Santos , Valter Christman
Tutor Externo: Marcelo Souza.
1
Lei de Faraday, sabemos que a corrente elétrica induzida num circuito gera um campo magnético que induz a
corrente elétrica, sabemos também que o sentido da corrente elétrica induzida é tal que o campo magnético
por ela produzido se opõem a mudança de fluxo que a originou, de acordo com a lei de Lenz, a corrente elétrica
induzida em uma espira deve contrair essa aproximação. Portanto, a espira deve exercer sobre o imã uma força
F que se opõem ao movimento do imã, essa força é conhecida como força eletromotriz.
O físico Faraday mostrou como calcular essa força, suponhamos que ϕ1 e ϕ2 sejam os fluxos do campo
magnético através de uma espira, nos instantes t1 e t2 temos: ϵ= -∆ϕ /∆t onde ∆ϕ=ϕ2 – ϕ1 e ∆t=t2 – t1.
Quando a força motriz é variável, pode-se definir seu valor instantâneo ϵi= Lim∆t→0 (∆ϕ/∆t), porem quando ϵi
for constante temos ϵi = ϵm = - ∆ϕ/∆t. O sinal negativo serve apenas para indicar que a força eletromotriz
induzida se opõe à variação de fluxo magnético, de acordo com a lei de Lenz
Os motores de CC também dispõem de comutador. Na verdade, um gerador de CC simples também pode
funcionar como motor de CC. Quando uma corrente continua atravessa a bobina, é criado um campo
magnético.
O polo norte da bobina é atraído pelo polo sul do campo magnético externo e o polo sul da bobina pelo polo
norte do campo externo. Com isso, a bobina gira. DA SILVA, Domiciano Correa Marques para Enem 2020

2
Nossos projetos do
motor elétrico

3
3
Entenda o motor elétrico:
A citação direta Curta:

“Embora a construção mecânica de motores e


geradores de corrente continua (CC) seja muito
parecida, as suas funções são bastante
diferentes”. Villar (2006, p22)

6
A citação direta Longa:

Motores cc são de custo mais elevado e, além disso, precisam de


uma fonte de corrente contínua, ou de um dispositivo que converta
a corrente alternada comum em contínua. Podem funcionar com
velocidade ajustável entre amplos limites e se prestam a controles
de grande flexibilidade e precisão. Por isso, seu uso é restrito a
casos especiais em que estas exigências compensam o custo muito
mais alto da instalação.

7
A citação indireta:

Um motor cc nada mais é do que um motor alimentado por corrente contínua


(CC), sendo esta alimentação proveniente de uma bateria ou qualquer outra
de alimentação CC. A sua comutação (troca de energia entre rotor e estator)
pode ser através de escovas ou sem escovas e com relação a velocidade, o
motor cc pode ser controlado apenas variando a sua tensão, diferentemente
de um motor elétrico de corrente alternada (CA) cuja a velocidade é variada
pela frequência. (SILVEIRA, 2017)
 

8
Referências:

• Dimensional.com.br/blog/motores-corrente-continua, 2017.
 
• https://www.preparaenem.com/fisica/a-lei-faraday.htm#:~:text=Sabemos%20que%20a%20corrente%20el%C3%A9trica,de%20fluxo%20que
%20a%20originou.

• https://www.citisystems.com.br/motor-cc/
 
• https://www.engenheirosassociados.com.br/generalidades-sobre-motores-eletricos/
 
• https://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/3414-art476a#:~:text=Pequenos%20motores%20s%C3%A3o%20especificados
%20n%C3%A3o,V%2C%20dependendo%20da%20for%C3%A7a%20desejada.
 
• VILLAR, Gileno José de Vasconcelos. Geradores e Motores cc (Maquinas de corrente continua). Rio Grande do Norte.2006
 
• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
 
• CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
 
• FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
 
• MÜLLER, Antônio José (Org.) et al. Metodologia Científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
 
• PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.

9
“Aquele que er

10

Você também pode gostar