Aula SEP Transmissão
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ELÉTRICO DE
POTÊNCIA
Introdução
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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Introdução
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Introdução
❑ A tensão de saída dos geradores é ampliada a níveis mais altos por meio dos
transformadores elevadores das usinas. Isto é feito para viabilizar as transmissões
a média e longa distâncias, diminuindo-se desta forma, a corrente elétrica e,
portanto possibilitando o uso de cabos condutores de bitolas razoáveis, com
adequados níveis de perdas joule e de queda de tensão ao longo das linhas de
transmissão.
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Introdução
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Introdução
❑ As usinas térmicas a carvão (ou a gás) podem ser situadas remotamente junto à
mina de carvão (ou local das reservas de gás), necessitando de maiores redes de
transmissão da energia gerada até os centros consumidores, ou situadas nas
proximidades da carga, local aonde seria transportado o combustível (carvão ou
gás).
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Introdução
❑ As usinas hidrelétricas por sua vez apresentam alto custo inicial, baixo custo de
operação e de manutenção, produção de energia condicionada à hidrologia e
necessitam longos sistemas de transmissão por se localizarem cada vez mais
distantes dos centros consumidores a medida que os potenciais próximos se
esgotam, como é o caso brasileiro.
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1.
O que é transmissão
Quais suas características
A transmissão
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Elevação da tensão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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Tensões de transmissão
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2.
O que é o SIN?
Quais partes o compõe
“Conjunto de instalações e de
equipamentos que possibilitam o
suprimento de energia elétrica nas
regiões do país interligadas
eletricamente, conforme
regulamentação aplicável.”
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Objetivos do SIN
❑ A medida em que aumenta a demanda de energia, mais fontes necessitam
ser exploradas e novas redes de transmissão necessitam ser construídas
para conectar essas novas estações geradoras aos novos pontos de
distribuição e também às estações já existentes, surgindo assim a
interligação de sistemas. Se por um lado essas interligações implicam
numa maior complexidade de operação do sistema como um todo, por
outro, são economicamente vantajosas, além de aumentarem a
confiabilidade do suprimento às cargas
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O sistema interligado nacional
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O sistema interligado nacional
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O sistema interligado nacional
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Objetivos do SIN
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Objetivos do SIN
❑ Se um centro consumidor é alimentado radialmente, falhas na
transmissão ou na geração podem prejudicar ou mesmo comprometer
totalmente a sua alimentação, ao passo que se tal centro consumidor fizer
parte de um sistema interligado, existirão “caminhos” alternativos para o
seu suprimento.
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Interconexões entre regiões
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Objetivos do SIN
❑ As interligações de sistemas elétricos também podem propiciar um
melhor aproveitamento das disponibilidades energéticas de regiões com
características distintas. Um exemplo é a interligação dos sistemas
Sudeste/Centro Oeste e Sul do Brasil: são sistemas caracterizados por
sensíveis diferenças de hidraulicidade de seus rios, isto é, os períodos
chuvosos não são coincidentes nas diversas bacias hidrográficas. Dessa
forma, através da interligação pode-se fazer uma adequada troca de
energia, sendo o superávit de uma exportado para a outra e vice-versa.
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A ONS
❑ O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) é o órgão responsável
pela coordenação e controle da operação das instalações de geração e
transmissão de energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) e
pelo planejamento da operação dos sistemas isolados do país, sob a
fiscalização e regulação da Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel).
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A ONS
❑ O ONS é composto por membros associados e membros participantes,
que são as empresas de geração, transmissão, distribuição, consumidores
livres, importadores e exportadores de energia. Também participam o
Ministério de Minas e Energia (MME) e representantes dos Conselhos de
Consumidores.
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Objetivos do SIN
❑ Relativamente aos sistemas isolados, uma outra vantagem dos sistemas
interligados é a necessidade de um número menor de unidades geradoras
de reserva para o atendimento da carga.
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A operação do SIN
❑ Desde os grandes motores industriais até os equipamentos
eletrodomésticos, todos são projetados e construídos para trabalhar
dentro de certas faixas de tensão e frequência, fora das quais podem
apresentar funcionamento não satisfatório ou até mesmo se danificarem.
❑ Essas exigências básicas impõem, à operação dos sistemas elétricos um
adequado controle da tensão e da frequência na rede, a qual está sujeita
às mais variadas solicitações de carga.
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A operação do SIN
❑ Essas solicitações, mudam ano a ano, mês a mês e, o que é mais
importante, variam muito durante um único dia (por exemplo, nos
horários de pico – 17:00 às 21:00 horas - a demanda de energia requerida
no sistema é bem maior do que durante a madrugada. Note que não é
possível armazenar energia elétrica comercialmente, e assim deve ser
produzida, a cada instante, na justa medida da demanda requerida.
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A operação do SIN
❑ Além dessas variações de carga previstas, existem outras de natureza
aleatória, como por exemplo, a conexão ou desconexão de cargas por
manutenção ou defeito nas instalações da planta industrial/comercial que
ocasionam alterações, em geral, pequenas na frequência e na tensão da
rede. Variações ou oscilações sensivelmente maiores ocorrem quando
ocorrer defeitos na rede que provocam o desligamento de linhas,
geradores, grandes blocos de carga ou de interligações entre sistemas.
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A operação do SIN
❑ A frequência é controlada automaticamente nos próprios geradores
através dos reguladores de velocidade, equipamentos que injetam mais
ou menos água (ou vapor ou gás) nas turbinas que acionam os geradores,
dependendo do aumento ou diminuição da demanda.
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A operação do SIN
❑ O controle da tensão pode ser feito remotamente nas usinas, através dos
reguladores automáticos de tensão, mas também pode ser efetuado a
nível de transmissão, de subtransmissão e/ou de distribuição. O controle
é feito automaticamente por meio de transformadores com controle de
tap, por compensadores síncronos ou compensadores de reativos
estáticos e, manualmente, por meio de conexão ou desconexão de bancos
de capacitores e/ou reatores em derivação.
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A operação do SIN
❑ É interessante ressaltar também que existem sistemas automáticos de
supervisão e controle ou de despacho automático. O controle é feito por
algoritmos de simulação/decisão em computador com dados monitorados
continuamente sobre o carregamento das linhas de transmissão, as
gerações das diversas usinas e, o estado da rede de transmissão.
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Complexo de Belo Monte
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Complexo de Belo Monte
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Complexo de Belo Monte
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Outras fontes
No caso da geração eólica, foram contratados 600 empreendimentos eólicos desde a realização do
segundo Leilão de Energia de Reserva de 2009, o que totaliza uma capacidade instalada de 15.175
MW em 2019.
Esse conjunto de usinas possui uma capacidade instalada de 2.653MW e está concentrado nas regiões
Nordeste e Sudeste do país, com destaque especial para os estados de Minas Gerais, São Paulo e
Bahia, que são responsáveis por aproximadamente 65% das contratações realizadas.
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Outras fontes
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Outras fontes
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Distribuição
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Distribuição
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Por hoje é só…
Dúvidas?
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OLÁ!
Eu sou o professor Ruan
Eng. Eletricista
Você pode me encontrar através do e-mail
ruan.branco@sistemafiep.org.br
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