Psicologia Aplicada A Saúde Súprema 2017: Profa. Alinne Nogueira Silva Coppus
Psicologia Aplicada A Saúde Súprema 2017: Profa. Alinne Nogueira Silva Coppus
Psicologia Aplicada A Saúde Súprema 2017: Profa. Alinne Nogueira Silva Coppus
saú de
Suprema 2017
Profa. Alinne Nogueira Silva Coppus
alinnerj@terra.com.br
A2
• Textos:
• “Luto e melancolia: o que se
perde ao adoecer?”.
• “A americanização da doença
mental”
O que se perde ao adoecer?
• Texto: “Luto e melancolia: o que se perde ao
adoecer?”
Histórico
Definida por Naudeau em 1789;
Tratamento: isolamento.
Pontos Relevantes
Anorexia na neurose;
Caso clínico;
Vários vieses teóricos.
Anorexia: o viés médico
Desnutrição e desidratação;
Anemia;
Intolerância ao frio;
Dificuldades de digestão;
Causas
Diagnóstico Médico
Generalização;
Influência da mídia;
Aceitação social;
Origem da questão
Caso clínico;
PULSÃO INSTINTO
Articulação entre o psíquico e o Natural;
somático;
Força constante; Objeto específico;
Objeto variável; Perdido para o homem;
Busca sempre satisfação;
Anorexia: contribuições de Freud
separação de um objeto;
Anorexia e histeria;
•
É importante confiar no profissional,
principalmente se você já teve alguma
experiência desagradável em tratamentos
odontológicos. E, se necessário, procure outro
especialista com o qual se sinta mais à vontade.
Para enfrentar o desconforto
• DESCREVA SEUS MEDOS
•
Falar sobre como sente o problema às vezes é
suficiente para aliviar a tensão. Hoje muitos
dentistas estão preparados para lidar com
ansiedades dos clientes; por isso, logo na
primeira consulta é importante expor receios e
inseguranças. Se não bastar, um psicólogo pode
ajudar.
Para enfrentar o desconforto
• NÃO SINTA VERGONHA
•
Muitas pessoas ficam constrangidas e escondem seu
medo de submeter-se ao tratamento odontológico. É
importante saber que você não está sozinho: a
odontofobia é um problema frequente, e os homens,
em particular, ficam bem mais tranquilos quando
admitem essa dificuldade e percebem que ter medo
não diminui de forma alguma sua virilidade.
Para enfrentar o desconforto
• O QUE MAIS ASSUSTA
Muitas vezes o medo parece difuso, o que faz com
que se torne maior e mobilize grande energia. Por
isso, em muitos casos é útil discriminar esse
sentimento, identificando o que provoca mais
incômodo no tratamento: a injeção, o cheiro típico
do consultório, o temor de sentir dor mesmo sob
efeito da anestesia ou outro aspecto qualquer.
Para enfrentar o desconforto
• LIVRE DE COMPROMISSOS
Para as pessoas que enfrentam grande desconforto com o
tratamento, “espremer” a consulta entre um compromisso e
outro pode ser ainda mais estressante. Em geral, marcar um
horário quando estiver menos sobrecarregado ajuda a chegar
ao consultório mais relaxado. Para algumas pessoas é
preferível uma hora pela manhã, já que com o passar do dia
as fantasias assustadoras tendem a aumentar.
Para enfrentar o desconforto
• A INFORMAÇÃO PODE AJUDAR
Você pode pedir ao dentista que lhe explique cada passo do
tratamento e combinar com ele um sinal para que interrompa
a ação caso a dor fique muito forte; geralmente, o fato de
sentir que tem a situação sob controle o ajuda a sentir-se mais
seguro.
RELAXE ANTES
Não consuma alimentos ou bebidas excitantes, como café,
chá-mate ou refrigerantes, pouco antes da consulta. É
conveniente evitar estas substâncias também na noite
anterior, já que a ideia é dormir bem e chegar ao consultório
descansado.
Para enfrentar o desconforto
• VISITAS MAIS FREQUENTES, MENOS
PROBLEMAS
É recomendável fazer duas consultas de rotina por
ano. Esta assiduidade, somada a uma higiene bucal
correta com uso constante de fio dental e
enxaguante, costuma reduzir a necessidade de
intervenções mais invasivas – e, portanto, mais
temíveis.
• Texto: A psicopatologia na pós-modernidade: as alquimias no
mal-estar da atualidade
A2 saú de mental
NIP- Suprema
Psicologia aplicada à saúde
Dados epidemioló gicos.
• O número de pacientes que apresentam algum tipo de
transtorno mental, assim como a longevidade desses
pacientes, vem aumentando no Brasil.
• Dados fornecidos pela coordenação de Saúde Mental do
Ministério da Saúde, em 2010, confirmam que, no Brasil, 23
milhões de pessoas (12 % da população) necessitam de algum
atendimento em saúde mental. Pelo menos 5 milhões de
brasileiros (3% da população) sofrem com transtornos mentais
graves e persistentes.
• De acordo com a Associação Brasileira
de Psiquiatria, apesar de a saúde
mental priorizar as doenças mais
graves, como esquizofrenia e
transtorno bipolar, as mais comuns
estão ligadas à depressão, ansiedade
e transtornos sociais.
• Os problemas de saúde mental ocupam cinco posições no
ranking das principais causas de incapacidade de acordo com
a Organização Mundial de Saúde. Em 2009, o Brasil destinou
R$ 1,4 bilhão para saúde mental. Definir Transtorno mental
pode ser mais complexo do que parece, porque depende de
certos critérios, os quais vão de encontro a questões culturais
e mesmo estatísticas, não se descartando o ajustamento
pessoal.
• Assim, o que em determinadas sociedades é visto como
aceitável, em outras pode ser anormal ou criminosa. A
questão de certo fenômeno ocorrer numa escala maior ou
menor também é fundamental, porque caracteriza uma
norma. Ter visões é considerado anormal em razão de que
acontece com uma minoria, pois a maioria das pessoas só vê
aquilo que realmente aparece frente aos olhos e, viver fora
dos padrões de uma determinada sociedade, também pode
ser considerado uma anormalidade.
Existe saúde mental?
• De acordo com o mestre em psiquiatria e em filosofia, Dr.
Mauro Gomes Aranha de Lima, a saúde mental pode ser
entendida como a possibilidade do organismo se autorregular
(homeostasia), levando em conta o meio ambiente e as ações
reflexivas (internas) que então vão mobilizar o psiquismo.
Portanto, leva em conta a vivência do indivíduo e suas
emoções no psiquismo, dada pelos conflitos, não sendo
apenas química (dopamina).
• Saúde # doença
• A saúde mental então vai da biologia para o simbólico e
cultural.
• A psiquiatria não é – deveria ser - uma única ciência, e sim um
saber prático que agrega diversas ciências (biologia,
farmacologia, psicologia, anatomia e sociologia);
• A psiquiatria e a psicologia são saberes pragmáticos que
geram alívio do sofrimento psíquico.
• o transtorno mental é uma variação do normal, variação esta
capaz de produzir prejuízo no desempenho global da pessoa
(social, ocupacional, familiar e pessoal) e/ou das pessoas com
as quais convive.
• Da mesma forma que na medicina clínica, a psiquiatria
também classifica os transtornos mentais, adequando-os de
acordo com o quadro psicológico apresentado pelo paciente.
• Questão problemática: as questões mentais não possuem
marcadores biológicos.
• Essa visão retira o espaço de escuta do sujeito.
• Passa a ideia incorreta de que o tratamento é apenas
medicamentoso.
• Em perturbações psiquiátricas geralmente é necessário
realizar tratamentos á base de fármacos e de psicoterapia.