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1.

Bactérias e cianobactérias
2. Arqueas
3. Protistas
4. Fungos
5. Vírus – um caso à parte
Vida simples
Dentro da grande diversidade de seres vivos existente em nosso
planeta, estão aqueles que não podemos ver a olho nu, os
microrganismos. Muitos deles são essenciais ao equilíbrio dos ambientes,
trazendo importantes benefícios para a natureza; outros, porém, podem
provocar sérias doenças.

• Das doenças que você conhece, quais são causadas por bactérias e
fungos?
• Em que circunstâncias o uso de antibióticos e antifúngicos por parte
da população pode levar à criação do exército de supermicróbios?

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1. Bactérias e cianobactérias
Estrutura das bactérias

Na natureza, as bactérias
podem viver isoladas ou
agrupadas, formando colônias.
Com estrutura bastante simples
e tamanho minúsculo
apresentam impressionante
capacidade de adaptação ao
meio em que vivem.

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1. Bactérias e cianobactérias
Estrutura das bactérias

As bactérias têm pelo menos 2


milhões de anos a mais que os
seres eucariontes, por isso são
responsáveis por grande parte
das alterações ocorridas na
biosfera terrestre.

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1. Bactérias e cianobactérias
Estrutura das bactérias

Quanto à morfologia, as bactérias podem se apresentar sob quatro formas


básicas: cocos (isolados ou agrupados), bacilos, espirilos e vibriões.

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1. Bactérias e cianobactérias
Estrutura das bactérias

Reproduzem-se assexuadamente por


divisão binária e, em alguns casos,
ocorre troca de material genético
entre células da mesma espécie
(processo denominado conjugação).

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1. Bactérias e cianobactérias
Estrutura das bactérias

Na divisão binária, o
organismo unicelular divide-
se em dois novos organismos
geneticamente idênticos.

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1. Bactérias e cianobactérias
Importância das bactérias

Worachat Tokaew/Shutterstock
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1. Bactérias e cianobactérias
Importância das bactérias

Worachat Tokaew/Shutterstock
Algumas bactérias se associam
diretamente com raízes de plantas como
o feijão e a soja, formando nódulos.

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1. Bactérias e cianobactérias
Importância das bactérias

Worachat Tokaew/Shutterstock
As bactérias do gênero
Lactobacillus têm grande
utilidade para o ser humano
porque participam da produção
de derivados do leite, como o
iogurte e a coalhada.
(Fermentação láctica).

Algumas bactérias se associam


diretamente com raízes de plantas como
o feijão e a soja, formando nódulos.

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1. Bactérias e cianobactérias
Importância das bactérias

Worachat Tokaew/Shutterstock
Outras conseguem usar
diretamente o nitrogênio do ar
atmosférico ou dissolvido na água
na produção de substâncias,
como a amônia, que,
incorporadas ao ambiente, podem
ser absorvidos pelos vegetais.

Algumas bactérias se associam


diretamente com raízes de plantas como
o feijão e a soja, formando nódulos.

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1. Bactérias e cianobactérias
Importância das bactérias

Worachat Tokaew/Shutterstock
No solo, várias espécies de
bactérias e de fungos são
responsáveis pela decomposição
da matéria orgânica.

Algumas bactérias se associam


diretamente com raízes de plantas como
o feijão e a soja, formando nódulos.

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1. Bactérias e cianobactérias
Importância das bactérias

Worachat Tokaew/Shutterstock
Enfermidades graves podem ser
transmitidas pela contaminação
da água e dos alimentos, por
animais e pelo próprio contato
com pessoas doentes.

Algumas bactérias se associam


diretamente com raízes de plantas como
o feijão e a soja, formando nódulos.

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1. Bactérias e cianobactérias
Importância das bactérias

Worachat Tokaew/Shutterstock
Dentre algumas doenças
causadas, temos como exemplo:
pneumonia, salmonelose, sífilis
e botulismo.

Algumas bactérias se associam


diretamente com raízes de plantas como
o feijão e a soja, formando nódulos.

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1. Bactérias e cianobactérias
Importância das bactérias

Kateryna Kon/Shutterstock
Royaltystockphoto.com/Shutterstock

Royaltystockphoto.com/Shutterstock
Tatiana Shepeleva/Shutterstock

Bactérias patogênicas: (A) Streptococcus pneumoniae, (B) Salmonella,


(C) Treponema pallidum, (D) Clostridium botulinum.

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1. Bactérias e cianobactérias
Cianobactérias

As cianobactérias eram chamadas


algas azuis ou cianofíceas por
causa das semelhanças com
algumas algas: são verde-azuladas
e realizam fotossíntese,
produzindo o próprio alimento,
sendo, portanto, autotróficas.

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1. Bactérias e cianobactérias
Cianobactérias

Hoje, sabe-se que esses


organismos são procariontes, como
as bactérias, enquanto as algas
são eucariontes. Portanto,
considerando-se a classificação
atual, as cianobactérias estão
classificadas juntamente com as
bactérias no domínio Bacteria.

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2. Arqueas

CONCEITUANDO
As arqueas (do grego archaio, que significa “antigo”, “primitivo”)
compõem um ramo de organismos procariontes que apresentam
parede celular quimicamente diferente da existente nas bactérias.
São encontradas principalmente em condições ambientais extremas,
nas quais outros organismos dificilmente sobreviveriam.

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2. Arqueas

CONCEITUANDO
As arqueas (do grego archaio, que significa “antigo”, “primitivo”)
compõem um ramo de organismos procariontes que apresentam
parede celular quimicamente diferente da existente nas bactérias.
São encontradas principalmente em condições ambientais extremas,
nas quais outros organismos dificilmente sobreviveriam.

Também existem no interior do intestino humano, auxiliando a


digestão e a excreção. Além disso, vivem nos pântanos, onde
produzem gás metano.

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2. Arqueas

CONCEITUANDO
As arqueas (do grego archaio, que significa “antigo”, “primitivo”)
compõem um ramo de organismos procariontes que apresentam
parede celular quimicamente diferente da existente nas bactérias.
São encontradas principalmente em condições ambientais extremas,
nas quais outros organismos dificilmente sobreviveriam.

Também existem no interior do intestino humano, auxiliando a


digestão e a excreção. Além disso, vivem nos pântanos, onde
produzem gás metano.

Hoje se sabe que há representantes desse grupo em ambientes não


extremos, assim como existem bactérias em ambientes extremos.
Por isso, acredita-se que as bactérias sejam os seres vivos mais
antigos que existam.

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2. Arqueas

<www.who.int/gho/mdg/environmental_sustainability/sanitation/en/>.(Adaptado.)
23
2. Arqueas

<www.who.int/gho/mdg/environmental_sustainability/sanitation/en/>.(Adaptado.)
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3. Protistas

CONCEITUANDO
No grupo Protista estão reunidos seres muito diferentes uns dos
outros, apresentando grande diversidade de forma, função e
estratégias de sobrevivência.

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3. Protistas

CONCEITUANDO
No grupo Protista estão reunidos seres muito diferentes uns dos
outros, apresentando grande diversidade de forma, função e
estratégias de sobrevivência.

Incluem seres autotróficos, como as algas, e heterotróficos,


unicelulares e pluricelulares, microscópicos e macroscópicos.

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3. Protistas

CONCEITUANDO
No grupo Protista estão reunidos seres muito diferentes uns dos
outros, apresentando grande diversidade de forma, função e
estratégias de sobrevivência.

Incluem seres autotróficos, como as algas, e heterotróficos,


unicelulares e pluricelulares, microscópicos e macroscópicos.

Apresentam em comum o fato de serem eucariontes e de não terem


as células organizadas em tecidos.

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3. Protistas
Algas

Lebendkulturen.de/Shutterstock
As algas verdes (ou clorofíceas) compõem o filo Chlorophyta e podem ser unicelulares
ou pluricelulares, filamentosas e coloniais. São as mais abundantes e apresentam a
clorofila como pigmento predominante.

28
3. Protistas
Algas

Lebendkulturen.de/Shutterstock
As euglenoides estão no filo Euglenophyta, são unicelulares e foram classificados como
protozoários durante muito tempo porque, embora realizem fotossíntese, são capazes
de capturar alimentos do meio com o auxílio do flagelo.

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3. Protistas
Algas

F.Neidl/Shutterstock
As crisofíceas são a principal fonte de oxigênio atmosférico do planeta. Quando essas
algas morrem, suas paredes celulares formam grandes depósitos no fundo do mar, de
onde se extraem substâncias empregadas na fabricação de vários produtos.

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3. Protistas
Algas

Pasieka/SPL/Fotarena
As pirrofíceas formam o filo Pirrophyta, são unicelulares e exibem grande variedade de
formas. São importantes constituintes do plâncton marinho, vivendo na superfície da
água. Alguns deles são bioluminescentes e podem provocar a maré vermelha.

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3. Protistas
Algas

Ethan Daniels/Shutterstock
As algas pardas (ou feofíceas) compõem o filo Phaeophyta, são pluricelulares e podem
ser muito grandes. Importantes nas bases das cadeias alimentares marinhas, algumas
espécies são utilizadas na alimentação humana e também na fabricação de cosméticos.

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3. Protistas
Algas

Daniel Poloha/Shutterstock
As algas vermelhas (ou rodofíceas) estão no filo Rhodophyta e são comumente
encontradas junto aos recifes de corais e fixas aos substratos do solo. São muito
utilizadas na culinária, ricas em minerais importantes e produzem ágar.

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3. Protistas
Protozoários

Os protozoários são seres unicelulares, eucariontes, em geral microscópicos e


heterotróficos. Reproduzem-se principalmente por divisão binária, mas a reprodução
sexuada com troca de material genético (conjugação) pode ocorrer.

Lebendkulturen.de/Shutterstock
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3. Protistas
Protozoários

Podem ser encontrados em oceanos, rios, lagos, poças de água, no solo úmido ou no
interior do intestino de vários animais, auxiliando-os na digestão ou parasitando-os.
Alguns de seus representantes mais conhecidos incluem seres de vida livre como as
amebas e os ciliados e outros de vida parasitária, que causam doenças no ser humano.

Lebendkulturen.de/Shutterstock
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3. Protistas
Protozoários

As amebas são protozoários que se deslocam por expansões do seu citoplasma – os


pseudópodes, que também são usados para capturar alimento. O alimento capturado
por fagocitose é incluído em um vacúolo denominado fagossomo.

Lebendkulturen.de/Shutterstock
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3. Protistas
Protozoários

Amebas são comuns em ambientes aquáticos. Na foto à direita, obtida da observação


microscópica, observam-se numerosos vacúolos (reservas de água) alimentares contendo
bactérias e outros protozoários com o auxílio dos pseudópodes.

Lebendkulturen.de/Shutterstock
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3. Protistas
Protozoários

O grupo dos ciliados contém grande variedade de protozoários que usam cílios, dispostos
em todo o envoltório celular, para se locomoverem. Os paramécios, representantes mais
comuns, usam o batimento e a sensibilidade dos cílios para criar correntes de água que
trazem partículas alimentares. Apresentam também os vacúolos contráteis, organoides
que eliminam o excesso de água acumulado no interior da célula.

Lebendkulturen.de/Shutterstock
38
3. Protistas
Protozoários

Paramécios são ciliados comuns em água doce.


Na foto à direita vê-se com clareza um de seus vacúolos contráteis.

Lebendkulturen.de/Shutterstock
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3. Protistas
Protozoários

Entre os protozoários que são parasitas e causam doenças ao ser humano, se encontra o
Trypanosoma cruzi, causador da doença de Chagas, que tem o barbeiro como vetor.

PIYAPONG THONGDUMHYU/Shutterstock
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3. Protistas
Protozoários

A toxoplasmose é outra doença importante provocada por um protozoário.

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4. Fungos

Estima-se que mais de 100 mil


espécies diferentes de fungos vivam
no solo, em florestas sobre troncos
de árvores, na água de rios e
oceanos, em alimentos ou
parasitando o corpo de outros seres
vivos. Preferem ambientes quentes,
úmidos, próximo a fontes aquáticas
e ambientes pouco iluminados.

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4. Fungos

Na classificação proposta por Lineu,


os fungos foram incluídos no reino
Plantae em razão das semelhanças
com as plantas, como o fato de
viverem fixos. No entanto, fungos
são heterotróficos, como os
animais, e sua organização corporal
é bem peculiar.

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4. Fungos

Assim, desde 1969, com a


classificação proposta por
Whittaker, eles constituem um
reino à parte.

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4. Fungos

Os fungos reproduzem-se
assexuadamente por brotamento,
crescimento de um fungo
diretamente do corpo de outro, e,
principalmente, por esporos, células
minúsculas produzidas em órgãos de
formato variável que crescem acima
do solo. A reprodução sexuada
também ocorre em algumas
espécies de fungos.

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4. Fungos
Importância dos fungos

Doikanoy/Shutterstock
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4. Fungos
Importância dos fungos

Doikanoy/Shutterstock
Os liquens são um exemplo clássico de
mutualismo, pois os fungos e as algas se
beneficiam da associação a tal ponto que são
incapazes de sobreviver separados.

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4. Fungos
Importância dos fungos

Doikanoy/Shutterstock
No reino Fungi estão alguns dos
organismos mais importantes em
nosso cotidiano. Eles também são
fundamentais para a natureza.

Os liquens são um exemplo clássico de


mutualismo, pois os fungos e as algas se
beneficiam da associação a tal ponto que são
incapazes de sobreviver separados.

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4. Fungos
Importância dos fungos

Doikanoy/Shutterstock
• Levedo;
• Penicillium;
• Cogumelos;
• Orelhas-de-pau;
• Mofo preto;
• Venenosos;
• Fungos parasitas;
• Liquens;
• Micorrizas.

Os liquens são um exemplo clássico de


mutualismo, pois os fungos e as algas se
beneficiam da associação a tal ponto que são
incapazes de sobreviver separados.

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5. Vírus – um caso à parte

Imagem de PIRO4D por Pixabay


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5. Vírus – um caso à parte

Imagem de PIRO4D por Pixabay


Conhecidos principalmente pelas doenças que provocam nos seres humanos,
os vírus são organismos diferentes de todos os demais. Não são formados
por células, não apresentam núcleo nem organoides e não têm
movimento próprio.

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5. Vírus – um caso à parte

Imagem de PIRO4D por Pixabay


São constituídos por uma cápsula de proteínas (capsídeo), no interior da qual
abrigam o material genético (DNA ou RNA). Tais características deixam os vírus
fora de todos os reinos atualmente aceitos na classificação biológica.

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5. Vírus – um caso à parte

Imagem de PIRO4D por Pixabay


Como são acelulares, os vírus não têm metabolismo próprio, ou seja, não
realizam por conta própria atividades e processos químicos necessários para a
manutenção da vida. Eles se adaptaram a usar o metabolismo das células de
outros seres vivos e, ao fazerem isso, causam prejuízos a eles.

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5. Vírus – um caso à parte

Imagem de PIRO4D por Pixabay


Na imagem, representação do vírus Sars-CoV-2, o “novo corona vírus”,
causador da doença Covid-19, que se tornou uma pandemia no ano de 2020.

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5. Vírus – um caso à parte
Ação dos vírus

Como não têm metabolismo próprio, os vírus atacam células e passam a


controlá-las. Eles podem invadi-las ou apenas injetar seu material genético
na célula hospedeira, como faz o bacteriófago (termo que significa “o que se
alimenta de bactérias”), um dos vírus mais estudados.

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5. Vírus – um caso à parte
Ação dos vírus

Ao entrar em contato com a célula a ser parasitada, esse vírus adere à


membrana celular, enganando-a por meio de proteínas presentes em sua
cauda.

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5. Vírus – um caso à parte
Ação dos vírus

Após perfurar a parede da célula, ele injeta seu DNA nela e este rapidamente
passa a controlar a célula bacteriana, usando seus componentes químicos e
ribossomos para produzir partes de novos vírus, que rapidamente se reúnem.

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5. Vírus – um caso à parte
Ação dos vírus

Cerca de 30 minutos após a infecção, a membrana da célula bacteriana se


arrebenta e libera centenas de novos vírus, que recomeçam o ciclo.

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5. Vírus – um caso à parte
Os vírus e a saúde humana

Marco G Faria/Shutterstock
Os vírus foram descobertos há cerca de cem anos
e, desde então, milhares de tipos já foram
identificados, assim como as doenças que
provocam. Na espécie humana, são vírus os
causadores de gripe, sarampo, catapora, dengue,
hepatite e aids, só para citar algumas infecções.

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5. Vírus – um caso à parte
Os vírus e a saúde humana

Marco G Faria/Shutterstock
Sua transmissão pode ocorrer por gotículas de
saliva, pelo contato com sangue contaminado,
fluidos sexuais e secreções ou até mesmo pela
picada de insetos.

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5. Vírus – um caso à parte
Os vírus e a saúde humana

Marco G Faria/Shutterstock
Os antibióticos ou antifúngicos não têm efeito
sobre eles, mas muitas das doenças que causam
podem ser evitadas pela administração de
vacinas específicas.

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5. Vírus – um caso à parte
Os vírus e a saúde humana

Marco G Faria/Shutterstock
A melhor maneira de evitar qualquer virose é a
adoção de hábitos de vida saudáveis e higiênicos,
evitando o contato com doentes, usando
materiais de proteção no caso de profissionais da
saúde e prevenindo-se por meio das vacinas
quando elas estão disponíveis.

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5. Vírus – um caso à parte
Os vírus e a saúde humana

Marco G Faria/Shutterstock
Bacteriófagos aderidos ao envoltório de uma
célula bacteriana. Esses vírus podem se
reproduzir e destruir a bactéria em questão de
minutos ou conectar seu DNA ao material
genético da bactéria, que duplica esse DNA a
cada vez que se reproduz. A célula é incapaz de
diferenciar o DNA invasor de seu próprio DNA.

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5. Vírus – um caso à parte

CONCEITUANDO

Muitas doenças provocadas por vírus se espalham rapidamente e


atingem grande número de pessoas de determinada região em curto
período de tempo – são as chamadas epidemias.

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5. Vírus – um caso à parte

CONCEITUANDO

Muitas doenças provocadas por vírus se espalham rapidamente e


atingem grande número de pessoas de determinada região em curto
período de tempo – são as chamadas epidemias.

Quando uma doença se espalha por vários continentes, ocorrem as


pandemias (como aconteceu com o covid-19 e com a aids).

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5. Vírus – um caso à parte

CONCEITUANDO

Muitas doenças provocadas por vírus se espalham rapidamente e


atingem grande número de pessoas de determinada região em curto
período de tempo – são as chamadas epidemias.

Quando uma doença se espalha por vários continentes, ocorrem as


pandemias (como aconteceu com o covid-19 e com a aids).

Já as endemias são doenças que persistem ao longo do tempo em


determinada região ou cidade afetando número considerável de
pessoas – é o caso da dengue.

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