Apresentação Capacitação Docente - Educação Inclusiva

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CAPACITAÇÃO DOCENTE

Implementação de
Práticas Educativas Inclusivas
no Cotidiano da Sala de Aula

Fevereiro
2024
Equipe da educação inclusiva- suporte
pedagógico
Coordenação de Educação Inclusiva

Luana Regina Ramos Caldeira Mata


Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade Salgado de Oliveira (2009), Mestrado em Psicologia pela Universidade
Salgado de Oliveira (2022). Possui especialização em Gestão Educacional. Possui especialização em Psicopedagogia
Clínica e Institucional. Possui especialização em Atendimento Educacional Especializado e Mediação Escolar.
http://lattes.cnpq.br/1354842952894055

Professora especialista- Suporte Pedagógico


Cláudia Peixoto Rodrigues
Pedagoga (UNIRIO). Pós graduada em Psicomotricidade Educacional (Pedro II). Formação em Psicomotricidade Clínica
pela Áion Formação em Psicomotricidade.

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Professora- Suporte Pedagógico
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Adriana Maria de Oliveira Abreu Diniz


Formação de professores. Bacharel em Serviço Social (Universo). Técnica em enfermagem (CTEA). Pedagogia (UERJ).
Curso de extensão em Educação especial- Transtorno do Espectro Autista- Trabalho do Assistente Social na Área de
Educação Especial Inclusiva.
reflexão

Não se constrói prédios


sem colocar os
fundamentos!
estatísticas
Em 2012 um relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde), informa
que 15% da população mundial possui algum tipo de deficiência. Isso
indica mais de 1 bilhão e 50 milhões de pessoas. Em cada sete pessoas,
uma tem alguma deficiência de ordem física, mental, intelectual ou
sensorial. Estima-se ainda que só 45% do meninos e 32% das meninas
com deficiência completam o ensino fundamental nos países como o
Brasil.
No Brasil, temos 6,5% (12,5 milhões) da população com alguma
deficiência (IBGE 2010). Isso nos expõe a importância e urgência de
atentar para as questões da inclusão na escola, inclusão de fato.
Cosmovisão cristã
As estatísticas informam que 15% da população mundial possui algum
tipo de deficiência (Relatório da Organização Mundial de Saúde), o que
demonstra que há uma proporção de sete para um em casos das mais
variadas deficiências. Nesse contexto, muito foi feito na legislação, no
entanto, é visto bem pouco na prática. Se incluir é intimamente cristão, há
de se pensar sobre como fazê-lo na prática.
Cosmovisão cristã
No âmbito do cuidado de pessoas, de forma geral, a igreja sempre esteve à
frente de seu tempo, uma vez que nunca perdeu o contato com a vocação de
cuidar, amparar e de acolher e sempre fazendo a diferença no mundo, como nos
ensinou Jesus.

O cuidar e o acolher Historicamente, o O cristianismo tem


eram práticas cuidado está uma visão
fundamentalmente relacionado à moral fundamentalmente
religiosas cristã inclusiva.
Cosmovisão cristã
Quem seria mais apto para aprimorar essa prática e ser exemplo do que
as escolas cristãs? Embora hoje não se trate mais de filantropia, e sim de
direitos, é a igreja que pode dar o exemplo da inovação e amor, como faz
historicamente. E a igreja somos nós, onde estivermos.
Cosmovisão cristã
Segundo o caso registrado em João 9:2-3 para Jesus, um homem deficiente
foi a oportunidade por meio da qual o poder de Deus podia ser revelado,
como fica claro analisando como Ele respondeu: “… mas foi para que nele se
manifestem as obras de Deus.” A inclusão daquele homem causou muito
rebuliço, mas ela foi da vontade de Jesus, para revelar seu amor e poder.
Educação Inclusiva

Segundo a LDBEN 9394/96 pode ser entendida como uma modalidade


de educação escolar que assegura aos alunos com deficiência,
recursos, apoios e serviços educacionais especializados, organizados
institucionalmente para apoiar, complementar ou suplementar a
formação dos alunos público-alvo da educação especial.

(Brasil, 1996)
O que é necessário para uma
Educação Inclusiva?
Movimento de Reorganização da escola:
Estabelecimento de Práticas Inclusivas como estratégias pedagógicas implementadas para
inclusão educacional.
Para pensar…

“… não existe “exclusão”, o que existe são


formas precárias, instáveis e marginais de
inclusão.”

— (Campos, 2017,b) —
O caminho é esse: vamos ao trabalho!

Flexibilização do
ensino

Atender as
Estratégias de ensino
peculiaridades do
adaptadas
aluno

Diversidade na sala de Diferentes formas de Adaptações Adequação das


aula aprender curriculares condições de ensino
Adaptações Curriculares
As adaptações curriculares podem ser entendidas como estratégias das quais a escola como
um todo devem fazer uso para efetivar a inclusão escolar do aluno com deficiência
(MEC/SEESP, 2000).

Adaptações Curriculares de grande Adaptações Curriculares de


porte: pequeno porte:

Compreendem ações que são de


Envolvem modificações a serem realizadas no
responsabilidade de instâncias político-
currículo e, portanto, são de responsabilidade do
administrativas superiores, já que exigem
professor. Tais adaptações têm o objetivo de
modificações que envolvem ações de natureza
garantir que o aluno com deficiência flua
política, administrativa, financeira, burocrática,
produtivamente do processo de ensino e
entre outras. Ou seja, estão além da competência
aprendizagem, na sala comum da escola regular.
do professor.
adaptação curricular

Nível 1
No projeto político pedagógico da escola, pelo
estabelecimento de objetivos e metas comuns a
todos.

Nível 2
No currículo desenvolvido em Sala de Aula.

Nível 3
No nível individual, por meio da elaboração
e implementação do Plano Educacional
Individualizado (PEI).
pei- plano educacional individualizado

01 02 03 04
A importância de levantar as Envolve a priorização de Desse modo, devemos Ainda, pensando numa
possibilidades de áreas ou unidades de investigar além das proposta de um ensino
aprendizagem dos alunos com conteúdos, a reformulação da competências ou colaborativo, em que um
deficiência, os fatores sequência de conteúdos, ou habilidades que a criança já aluno possa contribuir com
favorecedores das mesmas e seja, da ordem com que cada domina quais ela pode o aprendizado do outro, é
as necessidades que eles conteúdo é abordado, ou desenvolver. importante saber o que essa
apresentam. A partir de tal ainda, a eliminação de criança pode aprender com
conhecimento, é possível conteúdos secundários. a ajuda de colegas
ajustar as intervenções e (MEC/SEESP, 2000). parceiros.
apoios pedagógicos (Blanco,
2004).
implementação da Adaptação curricular- O QUE
CONSIDERAR?
As adaptações curriculares podem ser realizadas no
coletivo (sala de aula), por meio do planejamento e
implementação do currículo da classe, e no
individual, por meio do Plano Educacional
Individualizado (PEI).

É necessário fazer uso de estratégias


Avaliar a quantidade e a qualidade de apoio
metodológicas diversificadas que permitam
que cada aluno necessita e retirar,
o ajuste da maneira como cada conteúdo
gradualmente, tal apoio a medida que os
será transmitido aos diferentes ritmos de
alunos caminham na direção de alcançar um
aprendizagem apresentados pelos alunos,
nível de aprendizagem suficiente;
já que cada um deles aluno aprende de
modo particular.

A oferta de atividades que possibilitem que


Elaborar formas de avaliação adaptadas às
diferentes graus de complexidade assim
necessidades e particularidades de cada
como conteúdos distintos sejam
aluno.
trabalhados.
DINÂMICA DO PROCESSO NO INOVE
Definição do formato
Construção do PEI e
Identificação dos da adaptação para o
elaboração das
alunos Atendimento
atividades previstas
Educacional

Execução do PEI na
Apresentação das sala de aula
Avaliação e aprovação
atividades à equipe do (Atendimento ao aluno
Suporte das atividades
e aplicação das
atividades)

Avaliação do processo
Distribuição das tarefas
EQUIPE DO SUPORTE
TAREFAS COMPARTILHADAS PROFESSORES
PEDAGÓGICO

Condução e acompanhamento do Desenvolvimento do plano de


Elaboração do PEI atendimento no dia a dia da
processo escolar inclusivo
Adaptação curricular sala de aula

Suporte aos docentes no


desenvolvimento do trabalho Produção das atividades, das
pedagógico Interações com avaliações e dos recursos
adaptados.
os alunos
Acompanhamento e revisão das
atividades e das avaliações Atendimento ao aluno em sala
produzidas de aula e aplicação das
atividades

Produção e gestão do caderno guia


utilizado com os alunos que
tenham essa indicação. Processos de avaliação e
fornecimento de informações
referentes ao desenvolvimento
Atendimento às famílias/ Articulações do aluno via relatórios
com profissionais especialistas/ bimestrais.
Emissão de relatórios de devolutivas
Prezados professores

“Se uma criança não pode aprender da maneira


que é ensinada, é melhor ensiná-la da maneira
que ela pode aprender”.
(Marion Welchmann)
Contribuições
Adaptações de atividades nos Anos Finais https://www.inclutopia.com.br/l/adaptacoes-de-atividades-nas-series-
do Ensino Fundamental finais-passo-a-passo-pratico/
Formas de adaptar as atividades para https://institutoitard.com.br/deficiencia-intelectual-5-formas-faceis-de-
alunos com Deficiência Intelectual adaptar-atividades/
Adaptações de atividades pedagógicas Livro: Como adaptar atividades ara alunos com Deficiência- pdf

Adaptação de atividades para alunos https://blog.soeducador.com.br/adaptacao-de-atividades-para-autistas/


autistas
Atividades complementares para a https://www.pedrocanario.es.gov.br/uploads/files/educacao-20/
Educação Especial educacao-especial/ATIVIDADES-COMPLEMENTARES-DA-
EDUCACAO-ESPECIAL-COM-ALTERACAO.pdf
Kit Educação especial https://br.pinterest.com/pin/301389400078451989/

Atividades adaptadas de Matemática https://mundoindica.com/atividades-de-matematica-para-alunos-


especiais-para-imprimir/#5_
%E2%80%93_Atividade_de_multiplicacao_com_pop_it_para_respond
e
Agenda de tarefas
Até 01 de março- Envio da listagem nominal dos alunos contemplados com flexibilização
curricular com a descrição das necessidades específicas e as indicações dos modelos, formatos e
possibilidades para atividades diárias, bem como para as avaliações que sejam mais adequados
a cada um (Quadro de Necessidades).

A partir de 04 de março- Iniciar a aplicação de atividades pedagógicas adaptadas em


consonância com o quadro de necessidades/ PEI de cada aluno vinculado ao Suporte
Pedagógico.

Até 14 de março- Entrega do Plano de trabalho docente elaborado pelo professor de cada
disciplina para cada aluno que tenha indicação para o PEI. O Plano terá periodicidade semestral e
deverá estar anexado à descrição da atividade que será desenvolvida/ aplicada em cada aula do
1º bimestre letivo.

Observações:
* Próxima entrega do Plano de Trabalho Docente para o aluno- No COC do 2º bimestre (Para o 2º semestre letivo)
* Próxima entrega da proposta das atividades que serão aplicadas no 2º bimestre letivo- NO COC do 1º bimestre.
Modelos/padrões
Gratidão!
Agradecemos pela sua
participação.
Vamos caminhar em parceria!
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