Aula 3 - Financiamrnto

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FINANCIAMENTO

SUS/ ATENÇÃO PRIMÁRIA

Profª Carla Alves


Enfermeira pela Universidade Federal do Maranhão - UFMA
Pós-Graduada em UTI e Emergência/ Docência do ensino Superior
Organização e Gestão
Financeira do SUS

Lei 8080/90 – Orgânica da Saúde:


Artigo 31. O orçamento da SS destinará ao SUS, de acordo com
a receita estimada, os recursos necessários à realização de suas
finalidades...
Artigo 32. p. 2º. As receitas geradas no âmbito do SUS serão
creditadas diretamente em conta especial movimentadas pela
sua direção na esfera de poder onde forem arrecadadas;
Artigo 33. Os recursos financeiros do SUS serão depositados
em conta especial, em cada esfera de sua atuação, e
movimentados sob fiscalização do respectivo conselho de
saúde;
Art. 35. Para o estabelecimento de valores a serem
transferidos a Estados, Distrito Federal e Municípios, será
utilizada a combinação dos seguintes critérios, segundo
análise técnica de programas e projetos:
Organização e Gestão
Financeira do SUS
Lei 8142/90:

Artigo 4º. Para receber os recursos destinados à cobertura de ações e


serviços de saúde os estados, o DF e os municípios deverão contar
com
> Fundo de Saúde,
> Conselho de Saúde,
> Contrapartida de recursos para a saúde no orçamento;
> Relatório de gestão;
FINANCIAMENTO DO SUS
Esfera Federal (CF88)

RECURSOS
RECURSOS RECURSOS
DA UNIÃO
PRÓPRIOS DE OUTRAS
(Minist. Prev. Assist. Social e
FONTES
Ministério da Fazenda)

FINANCIAMENTO

AÇÕES E SERVIÇOS DE SAUDE


Sistema de Saúde Brasileiro
Participação do nível federal no financiamento do SUS

Orçamento Ministério da Saúde


Fundo Nacional de Saúde Impostos e Contribuições

Os Recursos para o Custeio da Assistência são alocados como


Tetos Estaduais e Municipais
Transferências Fundo a Fundo Estados e
Municípios

Convênios

Estabelecimentos
Remuneração por Prestação de de Saúde
Serviços
Descentralização e fluxos financeiros no SUS

MS SES SMS

Unidades
de saúde
Fundo Fundo Fundo
Nacional Estadual Municipal

Orçamento Orçamento Orçamento


Nacional Estadual Municipal
Orçamentos próprios
Transf. intergovernamentais
Pagamento a prestadores
BLOCOS DE FINANCIAMENTOS

PORTARIA Nº 204, DE 29 DE JANEIRO DE 2007

Regulamenta o financiamento e a transferência dos recursos federais


para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de
financiamento, com o respectivo monitoramento e controle.
Parágrafo único. Os blocos de financiamento são constituídos por
componentes, conforme as especificidades de suas ações e dos
serviços de saúde pactuados.

Art. 4º Estabelecer os seguintes blocos de financiamento:

• I - Atenção Básica
• II - Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e
Hospitalar;
• III - Vigilância em Saúde;
• IV - Assistência Farmacêutica; e
• V - Gestão do SUS.
• VI - Investimentos na Rede de Serviços de Saúde.
COMISSÕES INTERGESTORES
DECRETO Nº 7.508, de 28 de JUNHO de 2011,

“Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do


Sistema Único de Saúde-SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação
interfederativa, e dá outras providências.”
No Decreto, em seu CAPÍTULO V - DA ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA - Seção I - Das
Comissões Intergestores, vamos encontrar a definição e a atribuição das esferas de pactuação.

PACTUAÇÕES: Conselhos e Comissões, das quais são as principais: o COSEMS, o CONASEMS, o


CONASS, a CIB, a CIT e a CIR.
• Comissão Intergestores Tripartites (CIT)

• Instância de articulação e pactuação na esfera federal que atua na direção nacional do


SUS, integrada por gestores do SUS das três esferas de governo - União, estados, DF e
municípios.
• Tem composição paritária formada por 15 membros, sendo cinco indicados pelo
Ministério da Saúde (MS), cinco pelo Conselho Nacional de Secretários Estaduais de
Saúde (Conass) e cinco pelo Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
(Conasems).
• A representação de estados e municípios nessa Comissão é regional, sendo um
representante para cada uma das cinco regiões no País. Nesse espaço, as decisões são
tomadas por consenso e não por votação. A CIT está vinculada à direção nacional do
SUS.
• Comissão Intergestores Bipartites (CIB)

• Espaços estaduais de articulação e pactuação política que objetivam orientar, regulamentar e


avaliar os aspectos operacionais do processo de descentralização das ações de saúde. São
constituídas,
paritariamente, por representantes do governo estadual indicados pelo Secretário de Estado da
Saúde e dos secretários municipais de Saúde indicados pelo órgão de representação do conjunto
dos municípios do estado, em geral denominado Conselho de Secretários Municipais de Saúde
(Cosems).
• Os secretários municipais de Saúde, por meio de seus espaços de representação, debatem entre
si os temas estratégicos, antes de apresentar suas posições na CIB. Os Cosems são, também,
instâncias de articulação política entre gestores municipais de Saúde, sendo de extrema
importância a participação dos gestores locais nesses espaços.
• As CIBs foram institucionalizadas pela Norma Operacional Básica nº 1 de 1993 e instaladas em
todos os estados do País.
• O gestor municipal deve procurar o Cosems de seu estado e discutir, ali, quais são as
possibilidades de participação no processo de constituição e funcionamento da Comissão
Intergestores Bipartite (CIB)
DECRETO Nº 7.508, de 28 de JUNHO de 2011
CAPÍTULO V - DA ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA - Seção I - Das
Comissões Intergestores

Art. 30. As Comissões Intergestores pactuarão a organização e o funcionamento das ações e serviços
de saúde integrados em redes de atenção à saúde, sendo: I - a CIT, no âmbito da União, vinculada ao
Ministério da Saúde para efeitos administrativos e operacionais; II - a CIB, no âmbito do Estado,
vinculada à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais; e III - a
Comissão Intergestores Regional - CIR, no âmbito regional, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde
para efeitos administrativos e operacionais, devendo observar as diretrizes da CIB.

Art. 31. Nas Comissões Intergestores, os gestores públicos de saúde poderão ser representados pelo
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS, pelo Conselho Nacional de Secretarias
Municipais de Saúde - CONASEMS e pelo Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde -
COSEMS
1 - Novo Financiamento da Atenção Primária Programa
Previne Brasil

O Programa Previne Brasil está vigente desde janeiro de 2020 como regra
do financiamento da Atenção Primária a Saúde (APS).

PORTARIA Nº 2.979, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2019 –


Institui o Programa Previne Brasil, que estabelece novo modelo de financiamento
de custeio da Atenção Primária à Saúde no âmbito do Sistema Único
de Saúde, por meio da alteração da Portariade Consolidação nº 6/GM/MS,
de 28 de setembro de 2017.
Modelo misto de financiamento, com os seguintes
componentes:

1) Capitação ponderada

2) Pagamento por desempenho

3) Incentivos a programas específicos/estratégicos

4) Provimento de profissionais
 INCENTIVO
• PORTARIA Nº 3.263, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2019
Estabelece o incentivo financeiro de custeio federal para implementação e
fortalecimento das ações de cadastramento dos usuários do Sistema Único de Saúde
(SUS), no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS).

O incentivo financeiro será transferido na modalidade fundo a fundo, em parcela


única, aos, em conformidade com o quantitativo total de Equipes de Saúde da Família
(eSF) credenciadas pelo Ministério da Saúde e cadastradas no Sistema de Cadastro
Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) e com a população cadastrada no
SISAB no período de janeiro a setembro do ano de 2019.

O incentivo financeiro será equivalente ao valor de R$ 8.927,77 (oito mil


novecentos e vinte e sete reais e setenta e sete centavos) por eSF
• PORTARIA Nº 169, DE 31 DE JANEIRO DE 2020

Define o valor per capita para efeito do cálculo do incentivo financeiro


da capitação ponderada do Programa Previne Brasil.

O valor per capita base anual é de: R$ 50,50;


(A pontuação do município para definição do cálculo de repasse será obtida
pela multiplicação dos pesos e pelo quantitativo da população cadastrada,
observado o limite de cadastro municipal)
Valor Percapita Ano Por Cadastro
Valores per capita
Valores per capita
Classificação
SEM critério COM critério
Classificação geográfica
geográfica SEM critério COM critério
ocioeconômico cioeconômico
(Tipologia IBGE) socioeconômico socioeconômico ou
(Tipologia IBGE) s so ou emográfico
e demográfico demográfico (x1,3)
e demográfico d(x1,3)
1 – Urbano R$ R$
1 – Urbano 50,50R$ 50,50 65,65R$ 65,65
2 - Intermediário
Adjacent
e
2 - Intermediário Adjacente R$ R$
73,22 95,19
3 - Rural
Adjacente R$ 73,22 R$ 95,19
3 - Rural Adjacente
4 - Intermediário
Remoto
R$ R$
4 - Intermediário Remoto
5 - Rural Remoto 101,00 131,30
R$ 101,00 R$ 131,30
5 - Rural Remoto
CONDIÇÕES PARA TRANSFERÊNCIA DO RECURSO

• Credenciamento das eSF e eAP pelo Ministério da Saúde;


• Cadastro adequado das eSF e eAP no SCNES gestão
pela municipal ou Distrito Federal;

• Ausência de irregularidades que motivem a


suspensão da transferência conforme disposto na PNAB.
Observação: no caso de cadastro de eSF ou eAP no SCNES referente a um novo
credenciamento, o incentivo financeiro da capitação ponderada será transferido
ao município ( Valor cheio) mensalmente até o 2º (segundo) recálculo subsequente
considerando:
I - a quantidade potencial de pessoas cadastradas por equipe; e
II - o critério de classificação geográfica.
CONJUNTO DE INDICADORES
PORTARIA Nº 3.222 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2019

Ações estratégicas de Saúde da Mulher, Pré-Natal, Saúde da Criança e


Doenças Crônicas (Hipertensão Arterial e Diabetes Melittus). São
indicadores para o ano de 2020:

I. - proporção de gestantes com pelo menos6 (seis) consultas pré-natal


realizadas, sendo a 1ª até a 20ª semana de gestação;
II.- proporção de gestantes com realização de exames para sífilis e HIV;
III - proporção de gestantes com atendimento odontológico realizado;
IV - cobertura de exame citopatológico;
V.- cobertura vacinal de poliomielite inativada e de pentavalente;
VI.- percentual de pessoas hipertensas com pressão arterial aferida em cada
semestre; e
VII.- percentual de diabéticos com solicitação de hemoglobina glicada.
PORTARIA Nº 397, DE 16 DE MARÇO DE 2020

Altera as Portarias de Consolidação nº 2/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, nº


5 de 28 de setembro de 2017, e nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para
dispor sobre o Programa Saúde na Hora,

"Art. 519-A Fica instituído o Programa Saúde na Hora no âmbito da Política


Nacional de Atenção Básica, com objetivo de implementar o horário estendido de
funcionamento das Unidades de Saúde da Família (USF) e Unidades Básicas de
Saúde (UBS), no Sistema Único de Saúde (SUS).
CRITÉRIO DE SUSPENSÃO DO INCENTIVO

I. Ausência de envio de informação (produção) por meio do sistema de


informação vigente por 3 (três) competências consecutivas, pelas eSF
ou eSB onde os profissionais em formação estão cadastrados.

II. Ausência de profissional em formação ativo no cadastro no SCNES


das eSF ou eSB no município por três competências consecutivas.
* Após a finalização do período de duração da residência de um
profissional, o gestor municipal terá até 3 (três) competências
consecutivas para cadastro de outro profissional em formação, sem
suspensão do incentivo financeiro

** A habilitação será cancelada automaticamente após seis


competências financeiras consecutivas de ocorrência da suspensão
do incentivo
PORTARIA Nº 172, DE 31 DE JANEIRO DE 2020

Dispõe sobre municípios que apresentam manutenção ou acréscimo dos


valores a serem transferidos, conforme as regras de financiamento de
custeio da Atenção Primária à Saúde do Programa Previne Brasil e
sobre o valor per capita de transição conforme estimativa populacional
da Fundação IBGE.

PORTARIA Nº 173, DE 31 DE JANEIRO DE 2020

Dispõe sobre os municípios que apresentam decréscimo dos valores a


serem transferidos, conforme as regras do financiamento de custeio da
Atenção Primária à Saúde do Programa Previne Brasil.
PROGRAMA
SAÚDE NA
HORA

Ampliação do
Acesso nas USF
OBJETIVO DO PROGRAMA

Maior Maior número de


cobertura na profissionais
Cobertura Escala
Atenção gera economia e
Primária reduz custo por
equipe
Aumento do
Ampliação repasse da União no
Atendimento do $ União
co-financiamento
horário da ESF
nas USF
Maior
Mais autonomia
resolutividade
para gestores
Flexibilidade Resolutivid Atenção Primária
organizarem
ade alivia UPAs e
equipes
Emergências
REQUISITOS EXIGIDOS APÓS A ADESÃO
1. Unidade de saúde da família (USF) ativa no cadastro nacional dos
estabelecimentos de saúde (CNES);

2. Funcionamento da USF compatível com a modalidade


homologada;

3. Equipes da USF com composição completa, de acordo com a


modalidade homologada;

4. Carga horária das equipes que atuam na USF completas, por categoria
profissional;

5. Gerente cadastrado corretamente no CNES;


6.Prontuário eletrônico compatível com a versão 3.2 do E-SUS,
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA
USF
Manter a USF cadastrada no Abrir à noite e, se
Abrir na hora
CNES com o horário de quiser, aos finais de
do almoço semana
funcionamento adequado
(60 horas ou 75 horas)

USF 60 Horas USF 60 Horas USF 75 Horas


3 eq. Saúde da Família com Saúde Bucal
3 eq. Saúde da Família e
com Saúde Bucal
6 eq. Saúde da Família e
2 eq. de Saúde 3 eq. de Saúde Bucal
Funcionamento de Bucal Funcionamento de 15h de 2ª a 6ª
12h de 2ª a 6ª feira Funcionamento de feira
ou
ou 12h de 2ª a 6ª feira 14h de 2ª a 6ª feira e 5h aos finais
11h de 2ª a 6ª feira e ou de semana
5h aos finais de 11h de 2ª a 6ª feira e
semana 5h aos finais
de semana
ORGANIZAÇÃO DA USF PARA AMPLIAR
OFERTA DE SERVIÇOS DISPONÍVEIS À
POPULAÇÃO

Acolhimento Entrega de Consultas médicas


com medicamentos e de enfermagem Consultas
classificação de nas USF 75h nos 3 turnos de
risco (opcional para 60h) Pré-Natal

Coleta de exames Rastreamento: Pequenos procedimentos:


Oferta de laboratoriais nas recém-nascidos, injetáveis, curativos,
vacinação USF 75h gestação, etc pequenas cirurgias, sutura,
(opcional para 60h)
etc
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Portaria 2.983 de 11 de novembro de 2019 - Informatiza APS

Conceito: fomento à informatização das unidades por meio de custeio para


implantação e manutenção de prontuário eletrônico.
 Contratação livre pelos municípios, que escolhem a solução mais
adequada à sua realidade
 Obrigação de envio de dados no formato e volume adequado para
recebimento do custeio (aumento progressivo das exigências)

Para adesão:
 Obrigatório possuir o (Prontuário Eletrônico do Cidadão) em
PEC
funcionamento no município
Valores de repasse:
 De R$1.700,00 a R$2.300,00 p/ equipe
 Incentivo de adesão e prazo de implantação
53

PORTARIA Nº 3510 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2019


Conceito: é o custeio repassado aos municípios que possuem Programa de
Residência em Medicina de Família e Comunidade e/ou Multiprofissional em
Odontologia e Enfermagem na Saúde da Família

• Para vagas de residentes de 1º e 2º anos que compõe equipe eSF


• Para programas de qualquer tipo de instituição (pública ou privada, com
ou sem fins lucrativos)
• Quem faz a adesão é o gestor municipal pelo e-Gestor AB
• Repasse fundo a fundo

Benefício:
• Ampliação da cobertura da Estratégia de Saúde da Família no Brasil
• Qualificação da assistência
VALOR DO REPASSE
RESUMO DO FINANCIAMENTO
REFERENCIAS
LEÃO, Luís Henrique da Costa; VASCONCELLOS, Luiz Carlos Fadel de. Rede Nacional de Atenção
Integral à Saúde do Trabalhador (Renast): reflexões sobre a estrutura da rede. Epidemiol. Serv. Saúde,
Brasília, v. 20, n. 1, p. 85-100, jan./mar. 2011. Disponível em: http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1679-49742011000100010&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 11 dez. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Autoavaliação para Melhoria do Acesso e da Qualidade de A tenção Básica
–AMAQ. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Introdução à gestão de custos. [S.l: s.n.], 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. 2017

Brasil. Lei 8080 de 19 de setembro de 1990, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm, e o Decreto


7508/11, de 28 de junho de 2011 que dispõe sobre a organização do SUS.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm.
Obtido em 01/12/2013.

Brasil. Lei 8142/90 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade no SUS. In:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm, obtido em: 01/12/2013.

Brasil, Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes Nacionais para o processo de
Educação Permanente no Controle Social do SUS. 1995. In:
http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/livros/diretrizes_miolo.pdf. Obtido em 01/12/2013.

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