Displasia de Quadril
Displasia de Quadril
Displasia de Quadril
QUADRIL
INTRODUÇÃO
Definição Incidência
▪ A DDP ou Luxação Congênita de ▪ 1:1000 recém-nascidos poderá
Quadril (LCQ) é uma enfermidade nascer com o quadril luxado
que acomete o quadril em ▪ 10:1000 poderão nascer com o
crescimento quadril subluxado
▪ Tudo aquilo que faz com que a
criança não apresente seu quadril
totalmente amadurecido e bem
formado
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SINAIS E SINTOMAS
● Comprimentos diferentes das pernas;
● Pernas viradas para fora;
● Pouca mobilidade e flexibilidade em uma das pernas;
● Discrepância das dobras de pele entre uma coxa e
outra, nas nádegas também;
● Problemas na mobilidade para engatinhar, sentar ou
andar.
● Não possuem dor, mas caso não seja descoberto
após o nascimento, pode vir a ter na vida adulta.
Etiologia
As causas da Displasia de Quadril podem ocorrer
desde o período gestacional até o nascimento do
bebê
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ETIOLOGIA
▪ Apresentação pélvica
▪ Oligohidrâmnio
▪ Primiparidade
Se a DDQ não for tratada de forma correta, pode ocasionar problemas a longo prazo.
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PROBLEMAS OCASIONADOS PELA DDQ
▪ Marcha claudicante.
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DIAGNÓSTICO
EXAMES FÍSICOS
• O ideal é que seja feito já nos primeiros dias de vida
da criança
• Sua precocidade garante um bom prognóstico
EXAMES FÍSICOS
1. Sinal de Ortolani
• Criança em decúbito dorsal em posição de flexão de
90°, coxas em adução e leve rotação interna
• É um teste de redução do quadril
• Efetua-se uma abdução de quadril com leve rotação
externa
• Ortolani+ : quando o quadril dá um “ressalto”,
podendo ou não haver crepitação
EXAMES FÍSICOS
2. Sinal de Barlow
• A coxa da criança é mantida em ângulo reto ao • Realiza-se uma força pelo joelho em direção vertical ao
tronco, em posição de adução quadril, com objetivo de deslocar a cabeça do fêmur do
• É um teste de posteriorização da cabeça femoral acetábulo
em relação ao acetábulo • Barlow+ : quando o quadril é instável, aciona um sinal
de “pistonagem”
EXAMES FÍSICOS
3. Sinal de Galeazzi ou de Allis
• É um sinal tardio
• Criança deitada com joelhos fletidos,
nota-se a diferença de comprimento dos
MMII
• Sinal claro em patologia unilateral
EXAMES DE IMAGEM
1. Radiografia 2. Ultrassom
• Tem importância após os 6 meses de vida – • No neonato tem grande potencial, pois evidencia
período onde a cabeça do fêmur está as estruturas cartilaginosas
devidamente ossificada
EXAMES DE IMAGEM
3. Tomografia Computadorizada Axial (TAC)
• Permite a observação da interposição do tendão do iliopsoas e da hipertrofia pulvinar, além de
evidenciar as subluxações femorais e a medida do ângulo de anteversão acetabular
TRATAMENTO
Pode ser divido em etapas, de acordo com a
idade do bebê
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TRATAMENTO
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GESSO PÓS
ENCAIXE
SUSPENSÓRIO DE
PAVLIK
FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA DDQ
“
Na fase de suspensório: correção da postura, e
mobilização dos MMSS, pés, cervical, cinturas e
troncos.
Na fase de gesso: estimulação do diafragma,
fortalecimento de paravertebrais e abdominais,
mobilização de tronco em flexão, extensão e
lateralização. Isometria por dentro do gesso dos
músculos dos MMII e iniciar mobilização de joelhos
após sua retirada.
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FISIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA DDQ
“
Na fase de órtese: trabalhar na dissociação de cinturas
pélvica e escapular, fortalecimento geral e
alongamento dos membros inferiores, em especial.
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REFERÊNCIAS
https://institutosalutesp.com.br/blog/quadril/displasia-do-quadril-melhor-tratamento/
https://blogfisioterapia.com.br/luxacao-congetina-quadril/