NR 12

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NR 12

SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS


E EQUIPAMENTOS
APRESENTAÇÃO

Sobre o Instrutor do curso


PARA UM BOM TREINAMENTO

Mantenha seu telefone no mudo, caso queira falar,


aguarde uma pausa;

Não se distraia com redes sociais.


PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA E ROTA
DE FUGA

RAMAL EXTERNO
FAIXA OU CELULAR
DE RÁDIO
RAMAL 193
0800 2850
Emergência ou193
Bombeiros
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA E ROTA
DE FUGA

Empregados nas operações!

Paralise sua atividade;

No momento da comunicação seja claro e


objetivo informando referências exatas do local da
emergência;

Não transportar a vítima sem orientação do


profissional da Equipe de Emergência ou Médica;

Aguardar a chegada da Equipe de Emergência no local;


PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA E ROTA
DE FUGA

Empregados nas operações!

Não se preocupe com seus bens materiais;

Inicie o abandono da área conforme sinalização;

Não corra, evite quedas ou colisões contra objetos;

Utilize os corrimãos das escadas sempre ao lado


direito.
EM CASO DE EMERGÊNCIA
Acionar a emergência no

192 SAMU

ou

193 CBMMA

Dirija-se ao ponto de Siga as orientações presentes no


encontro local e abrigar-se me local seguro.
REGRAS DE OURO

4. Bloqueio, identificação e zero energia -


10.
3. Áreas
7. Veículos
Circulação
e equipamentos
de pessoas
restritas - móveis
Disciplina
- Disciplina - RAC
5.
9. Ferramentas
8.
1.
2.
RACMovimentação
Análise
Álcool e de
Trabalho
04 risco
outras
em e de- Disciplina
cargas suspensas
equipamentos
drogas
altura 01 - para- o
- Aptidão
- RAC
6.
02Espaço
e 03 confinado - RAC 06
operacional
RAC
operacional
05
Disciplina
trabalho operacional
Nunca execute
Nunca trabalhe manutenções
em altura(≥1,8m) sem o devido
ou intervenções em
Nunca trabalhe
utilize
opere
entre
treinamento, semsozinho
veículos
telefone e num
celular
autorização
autorização e espaço
equipamentos
ou
em
sempre confinado
qualquer
áreas
de móveis
deoutro
cinto de e
Nunca trabalhe
instalações
Nunca use
se
realize sob atividade
posicione
ou uma influência
equipamentos
em
ferramentas, área de álcool,
isolada
sem
sem
máquinas conhecer
ter drogas
e oucerteza
sob dee
carga
seus
sem treinamento,
equipamento
o devido
produção,
segurança de que autorização,
treinamento,
desvie
rejeitos,
fixado em salas
ponto permissão
suaautorização
atenção em de
e áreas
substâncias
que
suspensa
riscos
todas
e cumpra
equipamentoseas que
nem diminuam
fontes
todas
opere
de as ade ancoragem
aptidão
equipamentos
energias
improvisados medidas
ou depara
tenham o para
controle
de sido
defeituosos
entrada e
operacionais
dispositivos EPIde apropriado.
nãosegurança.
elétricas/subestações
apropriado. autorizadas,
ou Respeite
escadas
qualquer o plano
outraouáreade
trabalho.
bloqueadas,
movimentação
exigidas. um identificadas
executar não certificados.
trabalho. e testadas com “zero
atravessar
trânsito. ruas.
restrita.
energia”.
PRINCÍPIOS GERAIS

Definir referências técnicas, princípios


fundamentais e medidas de proteção para
resguardar a saúde e a integridade
física dos trabalhadores e estabelece
requisitos mínimos para a prevenção de
acidentes e doenças do trabalho.

6
PRINCÍPIOS GERAIS

Esta NR é aplicada nas fases de

Projeto
Utilização de máquinas e equipamentos
Fabricação
Importação
Comercialização
Exposição
Cessão a qualquer título

6
PRINCÍPIOS GERAIS
PRINCÍPIOS GERAIS
PRINCÍPIOS GERAIS

Entende-se como fase de utilização o


transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção,
desativação e desmonte da máquina ou
equipamento.

NR 12 9
PRINCÍPIOS GERAIS

Esta NR não se aplica:

Às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força


humana ou animal;

Às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;

Às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis


(semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam norma técnica
tipo “C”.
PRINCÍPIOS GERAIS
PRINCÍPIOS GERAIS
ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES

Nos locais de instalação de máquinas e


equipamentos, as áreas de circulação
devem ser devidamente demarcadas em
conformidade com as normas técnicas
oficiais.

27/08/2022 NR 12 18
ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES

Exemplos
ARRANJO FÍSICO E
INSTALAÇÕES

Exemplos
ARRANJO FÍSICO E
INSTALAÇÕES
Exemplos
ARRANJO FÍSICO E
INSTALAÇÕES
Exemplos
ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕES

Energia: É toda força que gera


transformação ou movimentação
utilizada para acionamento de máquinas
ou equipamentos.
ARRANJO FÍSICO E INSTALAÇÕESc

Tipos de energia

Elétrica Pneumática Mecânica

Química Térmica Hidráulica


ENTRADA DE ENERGIA

É o ponto de entrada da energia que


alimenta o equipamento, tais como o quadro
de distribuição geral, válvula principal de ar
comprimido/vapor, etc.

Neste ponto (entrada) é que se deve dar a


interrupção e travamento do acionamento das
fontes de energia para fins de segurança.
ENERGIA RESIDUAL

Este é um tipo especial que compreende basicamente


qualquer tipo de energia que possa ser acumulada através
de confinamento e/ou reação e, que possa causar lesões ou
perdas à propriedade se inesperadamente liberadas.
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS
PERIGOSAS - PCEP

Criada nos Estados Unidos em 1990, a norma


OSHA 1910.147 trata sobre o Controle de Energia Perigosa;
Propósito de diminuir e evitar a ocorrência de
aproximadamente 100 mortes e 60.000 lesões anuais
decorrentes de acidentes em serviços e/ou manutenção
de máquinas e equipamentos;
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS
PERIGOSAS - PCEP

Enfatiza o bloqueio em segurança, não apenas alertando,


mas impedindo fisicamente os acidentes através da
utilização de bloqueios e sinalização industrial adequada.
PROGRAMA DE CONTROLE DE ENERGIAS
PERIGOSAS - PCEP

“Em determinados segmentos industriais essa relação


pode ser de até 50 vezes, ou seja, para cada dólar de
custo direto de acidente (que é o custo da lesão), implica
50 dólares de custos indiretos (demais custos que não o
da lesão).” (Asfene Macciantelli, Gerente da Divisão de
Elétrica da Panduit Brasil).
DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO

É qualquer dispositivo que previna fisicamente a


transmissão ou liberação de energia, evitando o
acionamentos acidental de um equipamento,
sistema ou processos operacionais.

Exemplos de dispositivos:
DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO

Cadeado de bloqueio

Fechadura portátil que é acoplada diretamente


no equipamentos a ser bloqueado ou associada
a um dispositivo de bloqueio.
DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO

Caixa de bloqueio

Utilizada quando um único ponto precisa ser


bloqueado por vários executantes, de uma ou
mais equipes.
DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO

27/08/2022
DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO
DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO

Etiqueta de bloqueio

Dispositivo utilizado para informar que um


equipamento ou sistema não pode ser operado,
protegendo pessoas e equipamentos.
DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO

Etiqueta de bloqueio

As etiquetas devem:

Ser duráveis;
Indicar data, hora e razão do bloqueio;
Seguir o formato do procedimento local.
DISPOSITIVOS DE BLOQUEIO

Atenção

Etiqueta de bloqueio

Nunca tente energizar o equipamento


quando ele estivar com essa etiqueta
A etiqueta e o cadeado de bloqueio só podem
ser removidos pelo executante após a
conclusão de sua tarefa.
ETAPAS PARA BLOQUEIO E ETIQUETAGEM

1 - Preparação;
2 - Comunicação;
3 - Desligamento;
4 - Isolamento;
5 - Bloqueio e etiquetagem;
6- Liberação da energia residual;
7 - Teste e verificação do bloqueio;
8 - Retirada de bloqueio e etiquetagem;
9 - Comunicação final e retorno à operação.
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS ELÉTRICOS

Os circuitos elétricos de comando e potência


das máquinas e equipamentos devem ser
projetados e mantidos de modo a prevenir, por
meios seguros, os perigos de choque elétrico,
incêndio, explosão e outros tipos de acidentes.
INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS

Exemplo

40
INSTALAÇÕES E DISPOSITIVOS
ELÉTRICOS

Devem ser aterradas, conforme as normas


técnicas oficiais vigentes, as carcaças, invólucros,
blindagens ou partes condutoras das máquinas e
equipamentos que não façam parte dos circuitos
elétricos, mas que possam ficar sob tensão.
INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E
PARADA

Os dispositivos de partida, acionamento e


parada das máquinas devem ser projetados,
selecionados e instalados de modo que:

Não se localizem em suas zonas perigosas;


INSTALAÇÕES E
DISPOSITIVOS ELÉTRICOS
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E
PARADA

Possam ser acionados ou desligados em caso de


emergência por outra pessoa que não seja o
operador.
DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E
PARADA

Impeçam acionamento ou desligamento


involuntário pelo operador ou por qualquer outra
forma acidental;

Não acarretem riscos adicionais; e

Dificulte-se a burla.
SISTEMAS DE SEGURANÇA

As zonas de perigo das máquinas e


equipamentos devem possuir sistemas de
segurança, caracterizados por proteções móveis
e dispositivos de segurança interligados que
resguardem proteção à saúde e a integridade
física dos trabalhadores.
SISTEMAS DE SEGURANÇA
SISTEMAS DE SEGURANÇA

Os sistemas de segurança devem ser


selecionados e instalados de modo a atender aos
seguintes requisitos:
SISTEMAS DE SEGURANÇA

Ter categoria de segurança conforme apreciação


de riscos prevista nas normas técnicas oficiais;
SISTEMAS DE SEGURANÇA

Instalação de modo que


dificulte a sua burla;

Paralisação dos movimentos


perigosos e demais riscos
quando ocorrerem falhas.
SISTEMAS DE SEGURANÇA

Os sistemas de segurança, se
indicado pela apreciação de
riscos, devem exigir rearme
(“reset”) manual.
SISTEMAS DE SEGURANÇA
DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA

As máquinas devem ser equipadas com um ou


mais dispositivos de parada de emergência, por
meio dos quais possam ser evitadas situações de
perigo latentes e existentes.
DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGÊNCIA

Os dispositivos de parada de
emergência não devem ser utilizados
como dispositivos de partida ou de
acionamento.
COMPONENTES PRESSURIZADOS

Devem ser adotadas medidas adicionais de proteção das mangueiras,


tubulações e demais componentes pressurizados sujeitos a eventuais
impactos mecânicos e outros agentes agressivos, quando houver risco.
COMPONENTES PRESSURIZADOS
COMPONENTES PRESSURIZADOS

As mangueiras, tubulações e demais


componentes pressurizados devem ser
localizados ou protegidos de tal forma que
uma situação de ruptura destes componentes
e vazamentos de fluidos não possa ocasionar
acidentes de trabalho.
COMPONENTES PRESSURIZADOS
TRANSPORTADORES DE
MATERIAIS

Os movimentos perigosos dos


transportadores contínuos de
materiais, acessíveis durante
a operação normal, devem
ser protegidos,
especialmente nos pontos de
esmagamento, agarramento
e aprisionamento.
TRANSPORTADORES DE
MATERIAIS

27/08/2022 NR 12
TRANSPORTADORES DE
MATERIAIS
TRANSPORTADORES DE
MATERIAIS

Os transportadores
contínuos de correia, cuja
altura da borda da correia
que transporta a carga esteja
superior a 2,70 m (dois
metros e setenta
centímetros) do piso, devem
possuir, em toda a sua
extensão, passarelas em
ambos os lados.
TRANSPORTADORES DE
MATERIAIS
TRANSPORTADORES DE
MATERIAIS
TRANSPORTADORES DE
MATERIAIS

Os transportadores contínuos acessíveis aos


trabalhadores devem dispor, ao longo de sua
extensão, de dispositivos de parada de
emergência, de modo que possam ser
acionados em todas as posições de trabalho.
TRANSPORTADORES DE
MATERIAIS

Durante o transporte de materiais suspensos,


devem ser adotadas medidas de segurança
visando a garantir que não haja pessoas sob a
carga.
ASPECTOS ERGONÔMICOS

Para o trabalho em máquinas e


equipamentos devem ser respeitadas as
disposições contidas na Norma
Regulamentadora n.º 17 - Ergonomia.
ASPECTOS ERGONÔMICOS
ASPECTOS ERGONÔMICOS
RISCOS ADICIONAIS

a)substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes


químicos em estado sólido, líquido ou gasoso, que apresentem riscos à
saúde ou integridade física dos trabalhadores;
b)radiações ionizantes geradas pelas máquinas e equipamentos;
d) vibrações;
e) ruído;
f) calor;
MAPA DE RISCOS

Círculo Pequeno: risco pequeno por sua


essência ou por ser risco médio já protegido

Círculo Médio: risco que gera relativo


incômodo, mas que pode ser controlado

Círculo Grande: risco que pode matar,


mutilar, gerar doenças eque não dispõe de
mecanismo pararedução, neutralização ou controle.
MAPA DE RISCOS

NR 12 74
MAPA DE RISCOS
MAPA DE RISCOS
MANUTENÇÃO, INSPEÇÃO,
PREPARAÇÃO, AJUSTE, REPARO
E LIMPEZA

As máquinas e equipamentos devem


ser submetidos a manutenções na
forma e periodicidade determinada
pelo fabricante, por profissional
legalmente habilitado ou por
profissional qualificado,
conforme as normas técnicas oficiais
ou normas técnicas internacionais
aplicáveis.
REGISTRO DE MANUTENÇÕES

As manutenções devem ser registradas em livro


próprio, ficha ou sistema informatizado interno da
empresa, devem conter:

Nomedado
Indicação
Data
Serviço responsável
conclusiva
realização
realizado
Intervenções
Condições de pela
quanto
de cada
realizadas
segurança execução
dointervenção
equipamentodas
às condições
intervenções
de segurança da máquina
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

As máquinas e equipamentos, bem como as


instalações em que se encontram, devem
possuir sinalização de segurança para garantir a
integridade física e a saúde dos trabalhadores.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Compreende a utilização de cores, símbolos,


inscrições, sinais luminosos ou sonoros, formas
de comunicação de mesma eficácia.
MANUAIS

As máquinas e equipamentos devem possuir manual de


instruções fornecido pelo fabricante ou importador, com
informações relativas à segurança em todas as fases de
utilização.

35
MANUAIS

Os manuais devem:

Ser escritos na língua portuguesa (Brasil), com


Ser
Permanecer
objetivos,
caracteres dedisponíveis
tipoclaros,a todos
e tamanhosemque
osambiguidades
usuários nosalocais
possibilitem e em
melhorde
linguagem
trabalho
legibilidadede fácil compreensão
possível, acompanhado das ilustrações
explicativas
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO E
SEGURANÇA

Devem ser elaborados procedimentos de


trabalho e segurança para máquinas e
equipamentos, específicos e padronizados, a
partir da apreciação de riscos.
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO E
SEGURANÇA

Ao início de cada turno de trabalho ou após


nova preparação da máquina ou equipamento,
o operador deve efetuar inspeção rotineira das
condições de operacionalidade e segurança e,
se constatadas anormalidades que afetem a
segurança, as atividades devem ser
interrompidas, com a comunicação ao superior
hierárquico.
PROJETO, FABRICAÇÃO, IMPORTAÇÃO, VENDA, LOCAÇÃO,
LEILÃO, CESSÃO A QUALQUER TÍTULO E EXPOSIÇÃO

O projeto das máquinas e equipamentos fabricados a partir da publicação da


Portaria SIT n.º 197, de 17 de dezembro de 2010, D.O.U. de 24 de dezembro de
2010, deve levar em conta a segurança intrínseca da máquina ou equipamento
durante as fases de construção, transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação, desmonte e
sucateamento por meio das referências técnicas, a serem observadas para
resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

NR 12
PROJETO, FABRICAÇÃO, IMPORTAÇÃO,
VENDA, LOCAÇÃO, LEILÃO, CESSÃO A
QUALQUER TÍTULO E EXPOSIÇÃO

O projeto da máquina ou equipamento não


deve permitir erros na montagem ou
remontagem de determinadas peças ou
elementos que possam gerar riscos durante seu
funcionamento, especialmente quanto ao
sentido de rotação ou deslocamento.

86
CAPACITAÇÃO

A operação, manutenção, inspeção e demais


intervenções em máquinas e equipamentos
devem ser realizadas por trabalhadores
habilitados ou qualificados ou capacitados, e
autorizados para este fim.
OUTROS REQUISITOS ESPECÍFICOS DE
SEGURANÇA

As ferramentas e materiais utilizados nas


intervenções em máquinas e equipamentos
devem ser adequados às operações realizadas.
OUTROS REQUISITOS ESPECÍFICOS DE
SEGURANÇA

Os acessórios e ferramental utilizados pelas


máquinas e equipamentos devem ser
adequados às operações realizadas.
OUTROS REQUISITOS ESPECÍFICOS DE SEGURANÇA
MEIOS DE ACESSO A MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

As máquinas e equipamentos devem possuir acessos fixados e


seguros a todos os seus pontos de operação, abastecimento,
inserção de matérias-primas e retirada de produtos trabalhados,
preparação, manutenção e intervenção constante.
TRABALHO A QUENTE

Qualquer trabalho envolvendo chamas abertas,


aquecimentos ou centelhas; esmerilhamento,
corte, solda, afiação e tochas aplicadas para
aquecimento de peças ou soldagem
TRABALHO A QUENTE

90
INCÊNDIO

Cuidado com faíscas próximo a


materiais combustíveis e/ou inflamáveis.
INCÊNDIO

Atenção redobrada nas atividades em


campo com vegetação seca.
NORMAS E REGULAMENTOS
Legislação
Para a realização de atividades críticas, brasileira
deve-se cumprir a legislação local de
saúde e segurança.
Instrução
Além disso, na Vale temos a Instrução Vale
para Requisitos de Atividades
Críticas – INS – 0041-G, que deve
ser desdobrada em procedimentos Procedimento
locais para aplicação pelos local
empregados.
NORMAS E REGULAMENTOS

Todos os empregados têm que seguir a legislação e


os procedimentos e normas da Vale.

O empregado pode interromper sua atividade,


exercendo o direito de recusa, ao verificar riscos
para sua saúde e segurança.

Sempre zelar pela saúde e segurança, própria e das


outras pessoas, pois isso demonstra o Cuidado
Ativo Genuíno.
NORMAS E REGULAMENTOS

Todo empregado deve estar com os


exames médicos em dia para realizar
suas atividades.
NORMAS E REGULAMENTOS

O teste de verificação de liberação de energia residual


deve ser realizado antes da realização do serviço.

Cada empregado deve instalar o seu cadeado individual no


dispositivo de bloqueio antes de iniciar suas tarefas. É
proibida a retirada do cadeado por outros empregados.
NORMAS E REGULAMENTOS

É proibido danificar ou violar de qualquer forma bloqueios


aplicados em máquinas e equipamentos.

Devem ser utilizados todos os equipamentos de proteção


individual específicos para realização da atividade.

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