Sinaleiro Amarrador 16h

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SINALEIRO

AMARRADOR
16 horas

1
APRESENTAÇÃO

Sobre o Instrutor do curso


PARA UM BOM TREINAMENTO

Mantenha seu telefone no mudo, caso queira falar,


aguarde uma pausa;

Não se distraia com redes sociais.


PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA E ROTA
DE FUGA

RAMAL EXTERNO
FAIXA OU CELULAR
DE RÁDIO
RAMAL 193
0800 2850
Emergência 193
ou Bombeiros
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA E ROTA
DE FUGA

Empregados nas operações!

Paralise sua atividade;

No momento da comunicação seja claro e


objetivo informando referências exatas do local da
emergência;

Não transportar a vítima sem orientação do


profissional da Equipe de Emergência ou Médica;

Aguardar a chegada da Equipe de Emergência no local;


PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA E ROTA
DE FUGA

Empregados nas operações!

Não se preocupe com seus bens materiais;

Inicie o abandono da área conforme sinalização;

Não corra, evite quedas ou colisões contra objetos;

Utilize os corrimãos das escadas sempre ao lado


direito.
EM CASO DE EMERGÊNCIA

Acionar a emergência no

192 SAMU

ou

193 CBMMA

Dirija-se ao ponto de Siga as orientações presentes no


encontro local e abrigar-se me local seguro.
REGRAS DE OURO

4. Bloqueio, identificação e zero energia -


10.
3. Veículos
Circulação
e equipamentos
de pessoas - móveis
Disciplina
- RAC
5.
7.
9.
8.
2.
RACMovimentação
Áreas
Análiserestritas
de
Ferramentas
1. Trabalho
Álcool risco
e
04 econfinado
outras de
- -
Disciplina
cargas
Disciplina
equipamentos
drogas
em altura suspensas
-
- Aptidão
- RAC 01 para- o
6. Espaço
operacional
02 e 03 - RAC 06
RAC
operacional
operacional
05
Disciplina
trabalho operacional
Nunca execute
Nunca trabalhe manutenções
em altura(≥1,8m) sem o devido
ou intervenções em
Nunca trabalhe
utilize
opere
treinamento, sozinho
veículos
telefone e num
celular
autorização espaço
equipamentos
ou
e sempre confinado
qualquermóveis
outro e
Nunca
Nunca trabalhe
instalações
se
entre
realize
use posicione
ousem sob
uma influência
equipamentos
autorização
atividade
em
ferramentas, área isolada
sem
sem
em
máquinas ede
de álcool,
áreas cinto
conhecer
teroucerteza
sob
de de
drogasdee
carga
seus
sem treinamento,
equipamento
o devido
segurança que
fixado autorização,
treinamento,
desvie
em ponto permissão
suaautorização
atenção em de
e áreas
substâncias
que
suspensa
produção,
riscos
todas
e cumpra
equipamentoseas
de que
nem diminuam
fontes
rejeitos,
todas
opere
de salas
as ade ancoragem
aptidão
equipamentos
energias
improvisados medidas depara o para
elétricas/subestações
ou tenham de
controle
defeituosossido
entrada e
operacionais
dispositivos
apropriado. EPIde apropriado.
não segurança.
autorizadas,
Respeite
escadaso plano
ou de
trabalho.
bloqueadas,
movimentação
ou
exigidas.
qualquer
executar um outra
identificadas
nãoárea
certificados.
trabalho. restrita.
e testadas com “zero
atravessar
trânsito. ruas.
energia”.
10
Deve haver procedimentos locais que
contemplem, no mínimo, os critérios:

Definição de Içamentos Críticos;


Inspeção e check-list pré-uso;
Inspeção periódica dos acessórios em conformidade
com as especificações dos fabricantes e o previsto na
legislação local.
Verificações, testes e aprovação dos equipamentos
antes do primeiro uso.
Check-list pré-
uso
Quatro linhas de investigação: Carga – Acessórios – Equipamento – Trajetória
Nunca arrastar a carga ou movimentá-la com
possibilidade de balanço (movimento de pendulo).
Equilíbrio da carga
Verificar

Ao iniciar a movimentação se:

Se a carga não se ganchou ou prendeu;


Se a carga está nivelada ou corretamente suspensa;
Se as pernas têm uma carga semelhante;
Se não existem peças mais curtas sobre ou entre a carga que
possam se soltar e cair, o que é inadmissível;
Peças soltas com 5 a 6 Kg a mais de 4 metros de altura são risco de
vida.
Importante: Manter “Centro de Gravidade” sempre
alinhado com gancho.
Acessórios

São dispositivos utilizados em movimentação de


cargas, situados entre a carga e o cabo de elevação;
Todos os acessórios de içamento devem respeitar as
recomendações a seguir:
1 – Possuir em seu corpo a descrição de capacidade de
carga;
2 – Trazer a indicação de carga máxima admissível
permitida para o trabalho.
Garra
s
Acessórios

Linga - Conjunto constituído de uma ou mais correntes conectadas a terminais, superiores


e inferiores, para acoplar cargas ao ganho;
Corrente - Dispositivo para fixação e içamento de cargas;
Estropo - Pedaço de cabo ou lona com que se envolve um objeto para içá-lo;
Manilha - Formado por duas partes, corpo (aro) e pino em aço rosqueável, ou porca e
contra pino.

NR11 21
Aplicáveis

Cabos de Aço: para cargas com superfície lisa, oleosa ou escorregadia.


Correntes: para materiais em altas temperaturas e cargas que não tenham chapas
ou perfis.
Cintas e Laços Sintéticos: para cargas com superfícies extremamente
escorregadias ou sensíveis, cilindros de calandragem, eixos, peças prontas e
pintadas.
Aplicáveis

Cordas de Sisal e Sintéticas: para cargas com


superfície sensível, de baixo peso, como tubos, peças
passíveis de amassamento.
Combinação Cabo e corrente: para o transporte de
perfis e trefilados. A corrente deve ficar na área de
desgaste onde possivelmente existam cantos vivos e o
cabo fica nas extremidades exercendo função de
suporte.
Não aplicáveis

Cabos de Aço: para materiais com cantos vivos ou em


altas temperaturas.
Correntes: para cargas com superfície lisa ou
escorregadia.
Cintas e Laços Sintéticos: para cantos vivos e cargas em
altas temperaturas.
Fator de
segurança
É o número que expressa quantas vezes, em relação à CMT – Carga Máxima de Trabalho, o
produto deve suportar ao teste de ruptura.
Ruptura do produto

É usado nos ensaios laboratoriais (planejamento da


construção do produto) para atender à legislação e garantir a
segurança na movimentação.
Fator de segurança

O Fator de Segurança entra em uso durante a


movimentação da carga, dadas as forças incidentes na
movimentação.

Trata-se de uma condição normativa de fabricação do


produto, mas não substitui as cargas de trabalho
especificadas na Etiqueta de Identificação da cinta.
Capacidade Máxima de Trabalho -
CMT

A Capacidade Máxima de Trabalho nominal Carga


Máxima “referencial” para a qual uma cinta foi projetado
para suportar em elevação vertical.
FU - Fator de Uso, que se altera conforme a forma de
elevação que será usada
Capacidade Máxima de Trabalho
Efetiva - CMTE
A Capacidade Máxima de Trabalho Efetiva é dada por:

CMTE = CMT X FU

Trata-se da capacidade de 1 cinta ou conjunto de cintas,


dependendo da forma de uso.

FU Vertical = 100% da CMT


FU Forca = 80% da CMT
FU Cesto Paralelo = 200% da CMT
Cintas tipo GRAB (ou linga)

Foram projetadas para trabalhar na forma de elevação Vertical.


Isto significa que as cintas planas ou tubulares do tipo GRAB não
devem ser utilizadas na forma Cesto (envolver a carga) ou
Enforcada (enlaçar a carga).
São cintas e componentes conectados para formar uma só
peça/acessório de elevação – não confundir com o conceito de
conjunto ou combinação de cintas.
Podem ser sintéticas, de cabos de aço, de correntes ou mistas.
Cintas tipo GRAB (ou
linga)

NR11
34
Cintas tipo GRAB (ou
linga)
Cintas tipo GRAB (ou
linga)
Capacidade Máxima de Trabalho Efetiva - CMTE
● Nota: Aplicam-se regras para redução de cargas
quando utilizadas em ângulos (verificar tabela de
carga).
● Então, NUNCA movimente cargas utilizando
ângulos acima de 60°, isso coloca em risco a
segurança de todos.
Cintas

Dispositivo utilizado nas operações de movimentação de


carga, tendo em suas extremidades alças para serem
afixadas em elementos de içamento;
É feito de material sintético;
Verificar irregularidades como corte, desgaste e
deterioração;
Caso encontre irregularidades, descarte e substitua o
acessório.
Cintas
Cuidados/Manuseio

As cintas sintéticas devem ser corretamente


posicionadas e fixadas à carga de maneira
segura;
A carga deve ficar uniformemente distribuída;
As cintas nunca podem estar torcidas ou com
nós;
Não podem ser emendadas cintas diretamente
com outras;
Utilizar exclusivamente conectores ou manilhas.
Cuidados/Manuseio

Em longos percursos de movimentação ou para


cargas assimétricas, utilizar guia não metálica
na condução.
Se a carga pender, baixá-la imediatamente.
Operar a movimentação com suavidade,
evitando movimentos bruscos.
A sinalização ao operador deve ser feita por
uma única pessoa.
Sinalize o local da movimentação.
Nunca utilize cintas avariadas.
Definição de canto vivo
Qual é a
hora certa
de descartar
o produto?
Cintas tubulares

Critério de descarte é mais simples: cintas com


desgastes ou cortes na capa que exponham o
núcleo, devem ser retiradas de uso.
Porém os filamentos internos podem estar ainda
impecáveis!
É muito comum o caso de conserto de cintas
tubulares.
Cintas planas

Critérios para descarte são descritos nos itens


abaixo:

Danos por calor, respingos de solda ou


produtos químicos;
Desgaste, desfiamentos ou abrasão acentuada;
Qualquer tipo de corte (longitudinal ou
transversal) ou perfurações na cinta.
Cortes/Danos

Podem ser cortes transversais ou longitudinais, causando


danos nos olhais ou corpo das cintas;

Ocorrem enfraquecimento do material (corpo e costura),


são evidenciados por “descamação” da superfície,
apresentam desgastes e são detectados visualmente;

Isso é indicado pelas fibras que assumem aparência “lisa


e brilhante” e, em casos extremos, pode ocorrer “fusão”
das fibras.
Cortes/Danos
Abrasão

Sob uso normal, podem surgir rachaduras nas fibras de superfície.


Qualquer cortes ou desgastes deverá ser examinada criticamente.

A abrasão ocal (diferentemente daquela decorrente de uso geral) pode


ser provocada por bordas agudas enquanto a cinta está sob tensão,
podendo provocar perda significativa de resistência mecânica.
Limpeza

Podem ser lavadas com água fria e


detergente / biodegradável, de forma a
retirar óleos, graxas, ou outros
contaminantes oriundos do uso.
Aplicar jatos de água fria até que toda a
solução seja retirada.
A secagem deverá ser feita sem exposição
ao tempo, em temperatura ambiente.
Ganchos

1) Verificar o peso da carga a ser movimentada.


2) Escolher o gancho compatível com o peso da carga.
3) Verificar as condições do gancho antes da movimentação:
• Presença de Trincas
• Deformações (abertura excessiva)
• Desgaste
• Gravação da capacidade
4) Não exceder a capacidade gravada no corpo.
5) Nunca aplicar solda nos ganchos.
6) Não utilizar ganchos sem a trava de segurança.
Ganchos
Não utilizar a carga sobre a ponta do gancho
Ganchos - Utilizaçãoc
Angulação da carga x eficiência
Ganchos sobrecarregado
com abertura em mais de
10%
Manilhas

Desmontar e montar o pino com as mãos;


Caso não consiga, a manilha pode ter sofrido cargas acima
do especificado e empenado o pino ou deformado o corpo;
Preferencialmente utilize manilhas curvas, escolhendo
modelos Grau 6, que têm maior dimensão e
consequentemente haverá uma melhor distribuição da
cinta (área de contato);
O contato da cinta deve ser alocado na parte curva da
manilha, jamais no pino.
Normas aplicáveis

No mercado nacional, as manilhas utilizadas para


movimentação de carga seguem as normas ASME B 30.26,
FED SPEC. RR-C-271, EN 13889, DNV 2.7-1 e ABNT NBR 13545.

Temos poucos fabricantes que atendem a norma NBR devido


ao fato da norma restringir dimensões e capacidades.
NR11 74
Evitar cargas laterais

Obs: Não utilizar em aplicações com cargas laterais


manilhas com pino rosqueado sem porca.
Não exceder 120° em trabalhos com duas
lingas

Atenção ao dimensionamento: o ideal é utilizar manilhas de igual ou maior CMT que a cinta.
Cuidados

1) Verificar o peso da carga a ser movimentada;


2) Escolher a manilha compatível com o peso da carga;
3) Verificar as condições da manilha antes da
movimentação;
4) Não exceder a capacidade gravada na manilha;
5) Nunca aplicar solda nas manilhas;
6) Não trocar os pinos das manilhas por outros não
originais à peça.
Capacidade de carga

É importante saber que as manilhas de carga podem ser fabricadas em


diversos tipos de aço.
A capacidade de carga da manilha está diretamente relacionada com sua
composição e tratamento térmico, também chamado como grau de
resistência.
O grau de resistência da manilha, segundo as normas devem estar
devidamente marcadas em cada manilha.
Capacidade de carga

A Carga Máxima de Trabalho permitida para a manilha depende


diretamente do grau de resistência da mesma;
A Carga Máxima de Trabalho de uma manilha, é também chamada de
WLL ( Woking Load Limit) ou SWL ( Safe Working Limit).
Veja a diferença na carga de trabalho de manilhas com o mesmo
diâmetro, porém com composição de aço diferente:
Critérios de descarte

Marcação ilegível;
Perda de pinos e outros elementos;
Presença de trincas;
Deformações (alongamento);
Redução de 10% na seção (pinos e corpo);
Deformação na rosca;
Corrosão excessiva;
Evidência de sobreaquecimento.
Parafuso olhal

Os olhais roscados sem encosto são


projetados somente para içamentos 100%
verticais.
Se a sua amarração possuir eslingas em
ângulo ou com qualquer espécie de
carregamento angular, então você deverá
usar um olhal com encosto (ombro).
Ângulo da lingada

Conforme o ângulo horizontal diminui, a


tensão aplicada no olhal aumenta,
enquanto que a capacidade do olhal
roscado diminui drasticamente.
Olhais roscados com um ângulo
horizontal de 30°, a capacidade foi
reduzida a 25% da sua capacidade
original.
Grampos pesados

Aplicação correta de grampos


em laços deve sempre
manter a barra do grampo
na perna portante do cabo.
Grampos
pesados
Grampos pesados

Fixação correta dos grampos


Cabo de aço

É feito com diversas pernas ao redor de um núcleo ou


alma;
ARAME – Fio de aço;
PERNA – Agrupamento de arames torcidos;
ALMA - É o núcleo do cabo de aço;
Exemplo: Cabo 6 x 19.
Cabo de aço
Cabo de aço

Passo: Define-se como passo de um cabo de aço a distância, medida


paralelamente ao eixo do cabo, necessária para que uma perna faça
uma volta completa em torno do eixo do cabo.
Cabo de aço
Cabo de aço - Identificação

Cabo 6 x 19

O primeiro número (6) representa a quantidade de pernas de que é constituído;


O segundo número (19) especifica a quantidade de arames que compõe cada
perna;

Portanto:

O cabo 6 x 19 tem 6 pernas e cada perna tem 19 fios;


Total de 114 fios.
Comunicação entre Operador e Movimentador

A movimentação de carga é normalmente uma operação que envolve


mais de uma pessoa, ou seja, é um trabalho de equipe.
Quando temos mais de um movimentador, que está envolvido no
processo de movimentação, um deles deverá ser eleito para sinalizar
ao operador.
Ele será responsável pela operação e somente ele pode sinalizar.
Comunicação entre Operador e
Movimentador

Deve verificar se os outros movimentadores


deixaram a área de risco e se a Linga está bem
colocada.
Se ambos os movimentadores sinalizam ao
operador, porém com diferentes intenções.
Neste caso o operador não deve fazer nada.
Comunicação entre Operador e
Movimentador

Este é o procedimento correto, penas um


movimentador sinaliza ao operador.
Apenas aquele escolhido antes do processo de
movimentação em conjunto com o operador
Sinalização padrão
Sinalização padrão
Finalização da Movimentação

O movimentador só pode sinalizar, para que a carga seja depositada,


após ter verificado se todos os envolvidos estejam fora da área de
risco.

Acidentes sempre acontecem quando o movimentador tenta


rapidamente, enquanto a carga desce, preparar ou limpar a área de
destino, e acaba tendo o dedo esmagado ou pior.
Finalização da Movimentação

Quando temos que ajeitar a carga ou estabilizá-la, não devemos fazê-lo


com as mãos, mas sim, por meio de acessórios como ganchos e
engates ou cabos.
Se a carga ao ser depositada deve ser ajeitada manualmente, não
podemos ficar entre ela e obstáculos fixos, pois ela tem uma energia
potencial muito grande.

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