Iai - 2-3 - CLP
Iai - 2-3 - CLP
Iai - 2-3 - CLP
Industrial
Industrial
Automation
Automation Industrielle
Industrielle Automation
K_TIT
TIT_ERROR I P WFD_TIT
TIT_REF_TAB lim PID
N_GT
D
100 TD_TIT
0 TIT_RATE_LIM_DN
FAULT_STATE[tit1_oor]
OR
FAULT_STATE[tit2_oor]
TIT 17.3
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Blocos de Função
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
Destaques Instrumentação
Medição de vazão, temperatura, posição….e também atuadores (bom
Controle
Controladores lógicos programáveis com periféricos digitais & field b
Visualização
As Interfaces Homem Máquina (HMI ou IHM) em CLP
(quando existirem) são limitadas a controlar os displays do
operador 2.3 Controladores Lógicos
Automação Industrial 3/99
COCIAN
CLP Simples
Rede (field Entradas
bus) digitais
Entradas e saídas
analógicas
Saídas
digitais
CLP em um rack
CPU1 CPU2
Conexões seriais
Conexão
redundante do
bus de campo Entradas/saídas
I/O
CLP: funções
•Medição
•
Controle (Comando e Regulação)
•Proteção
• Registro de Eventos
• Comunicação
• Interface Homem-Máquina
CLP: Características
de número de periféricos: 20..100 I/O por CPU, alta densidade de fiação, fácil mo
tradas/Saídas binárias e analógicas com níveis padronizados
• opera em ambiente agressivo, requer construção robusta, proteção contra
poeira, água e riscos mecânicos, ruído eletromagnético, vibração,
temperaturas extremas (-30C..85C), às vezes colocado diretamente no campo.
• programação: alguns ainda bastante primitiva com teclados na
própria máquina, ou com notebooks para descarregar programas.
• conexão em rede permitindo a programação desde as estações de trabalho
e conexões com SCADA
conexão field bus para os I/Os remotos
• primitiva interface Homem-Máquina para manutenção, através de displays
de LCD ou conexão com notebooks em linhas seriais (RS232C) ou wireless.
conômicos - €1000.- .. €15.000.- para o sistema completo.
ltos valores estão no software de aplicação (licenças €20.000 ..€50.000)
Rede empresarial
Estação de Estação do Estação de
engenharia operador supervisão gateway
Bus de Controle
(ex.: Ethernet)
CLP
grandes
COM1
COM 2
Estação de Controle
COM1
CLP
COM 2
COM1
CPU
CPU
CPU
com field bus
I/O
CLPs gateway
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O direto
Field Bus Field Bus
COM
COM
COM
COM
CPU
CPU
CPU
COM
I/Os diretamente conectados
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
I/O
Estações de Campo FB
gateway Dispositivos de Campo
Pequenos CLPs
Concentradores de dados,
não programáveis, CLPs muito simples
porém configuráveis
Bus de sensores (ex: ASI)
Foto TEPCO
Global Players
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Blocos de Função
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
Tipos de CLP
(1) CLP Compactos
Construção monolítica
Mono-processador
Conexão Field bus
(3) Soft-PLC
Produtos de automação baseados em Windows NT ou CE
Uso diretos da CPU e co-processadores
CLP Compactos
I/O binários,
Rede CAN
RS232 com a
HMI
Cortesia Turbec
custo: € 1000.-
CLPs Modulares
cortesia ABB
cortesia Backmann
Controladores específicos
Bus de dados
Compacto ou modular?
Extensão
€ field bus
CLP compacto
(número fixo de I/Os)
Limite de I/O
local
# Módulos de I/O
PC Industrial
cortesia INOVA
cortesia MPI
Módulos de I/O
Dispositivos de Proteção
Relé de proteção
Os dispositivos de proteção são CLPs altamente especializados que medem as correntes e voltagens
em uma subestação elétrica, além de outras variáveis (posição das chaves) para detectar situações
que podem danificar o equipamento (sobrecorrentes, curtocircuitos, sobreaquecimento) e disparar os
sistemas de interrupção (trip) para proteger a subestação.
Além disso, ele registra os distúrbios e envia relatórios para o sistema SCADA.
Amostragem:4,8 kHz, tempo de reação: < 5 ms. custo: € 5000
Mercado Compartilhado
% CLPs instalados
Ferramentas de Programação
• Gráfica no PC • Gráfica no PC
Download não sim
Tamanho por 250 I/Os 2678 cm2 1000 cm2
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Blocos de Função
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
Bus de extensã
O caminho do sinal
y y(i) y(i)
processamento
1
Variável transistor Variável
binária filtro amostragem
(ex.: 0..24V)
ou relé binária
0001111
memória
contador não-volátil
y
tempo
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Blocos de Função
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
A evolução do CLP
A
B
C
P1
P2
(1+Ts)
x F(s) = y
(1+T1s + T2 s )
2 time
A constante de tempo do sistema de controle deve ter pelo menos uma ordem de magnitude
menor que a menor constante de tempo da planta.
A principal tarefa de um sistema de controle para uma planta contínua é a sua regulação
A planta é descrita por variáveis que tomam valores bem definidos e não
sobrepostos.
A transição de um estado para outro é abrupta e é ocasionado por um
evento externo.
As plantas discretas são normalmente reversíveis mas não monotônicas,
i.e., negar o evento que ocasionou a transição não reverterá a planta para
o estado anterior.
Exemplo: um elevador não retorna ao andar anterior quando o botão de chamada é liberado.
AAs
principal
plantastarefa de um
discretas sãosistema de por
descritas controle com uma
máquinas planta finitas
de estados discretaou por
éredes
o seude
controle
Petri. seqüencial.
"combinatorial"1) "seqüencial"
Out = A · B lógica
A
NOT C ladder
Out = (A + B) · C
I1
Blocos
analógico de
P1
construção
P2
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Blocos de Função
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
Linguagens de “Tempo-Real"
Function Block Diagram (FBD) Linguagens gráficas Sequential Flow Chart (SFC)
AUTO CALC1
START STEP
DI CALC PUMP
bFB(A:=1, B:=‘OK’);
Instruction List (IL) Z := X - INT_TO_REAL (bFB.OUT1);
A: LD %IX1 (* PUSH BUTTON *) IF Z>57.0 THEN aFB(A:=0, B:=“ERR”);
ANDN %MX5 (* NOT INHIBITED *) ELSE aFB(A:=1, B:=“Z is OK”);
ST %QX2 (* FAN ON *) END_IF
80% de todos os CLPs a suportam, todos os novos desenvolvimentos estão baseados nela.
Mais informação:
http://www.plcopen.org/pages/tc1_standards/downloads/plcopen_iec61131-3_feb201
4.pptx
http://www.plcopen.org/pages/pc2_training/downloads/index.htm
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Entrada/Saída (Input & Output)
2.3.5.3 Diagramas de Blocos de Função (FBD)
2.3.5.4 Execução dos Programas
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
IN_1 OUT_1
Todas as variáveis do programa devem ser declaradas com nome e tipo, valor inicial e volatilidade.
A variável pode estar conectada a uma saída ou à uma entrada, possuindo um endereço de I/O.
Muitas propriedades podem ser configuradas: valor default, valor em caso de falha, armazenamento
na falha de energia,…
Essas variáveis podem não estar conectadas como entradas ou saídas a um bloco de função
Endereços predefinidos
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Entrada/Saída (Input & Output)
2.3.5.3 Diagramas de Blocos de Função (FBD)
2.3.5.4 Execução dos Programas
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Sequenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
Exemplo 1:
A
B & C
Exemplo 2:
Entradas externas Saídas externas
Trigger T &
S Spin
Running
Reset R
Bloco de execução
Exemplo setpoint PID "contínua“,
independente,
medição motor
Sem efeitos colaterais
setpoint (setpoint)
Exemplo (setpoint)
c y
1) Funções
- fazem parte da biblioteca básica.
- não têm memória.
Exemplos: somador, multiplicador, seletor,…
Blocos básicos
Combinações lógicas (AND, OR, NOT, XOR)
Flip-flop
Seletor m-diferente-de-n
Multiplexadores m-para-n
Temporizadores
Contadores
Memórias
Seqüenciamento
Blocos compostos
Display
Entradas manuais, touch-screen
Blocos de segurança (intertravamento)
Sinalização de alarmes
Registro
Blocos básicos
Somador / Subtrator
Multiplicador / Divisor
Integrador / Diferenciador
Filtro
Valor Mínimo / Máximo
Raiz quadrada
Gerador de Função
Funções de Regulação
Controladores P, PI, PID, PDT2
Ajuste do setpoint
Regulação por fração e multi-componente
Variação/ajuste de parâmetros
Regulação de 2-pontos
Regulação de 3-pontos
Limitação do valor de saída
Gerador de rampas
Regulação Adaptativa
Controle de velocidade de motores (Drive)
MoveAbsolute
Axis Axis
AXIS_REF AXIS_REF
BOOL Execute Done BOOL
REAL Position CommandAborted BOOL
REAL Velocity Error BOOL
REAL Acceleration ErrorID WORD
REAL Deceleration
REAL Jerk
MC_Direction Direction
5s 12s
75%
0%
-25%
y
T
Tabela Verdade:
x1 x2 y
x1 S 0 0 Estado anterior
x2 R 0 1 0
1 0 1
1 1 1
t
Fórmula Matemática: x dx y
Kpx Kd Ki xd
dt 0
Descrição Textual: Calcula a valor médio quadrático (rms) da entrada com filtro constante
igual…
X1
M2 M1
Y1
Segmento B
X2 Y2
M1
X3 M2
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Diagramas de Blocos de Função (FBD)
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
function F1
Código de máquina: input1 A
input2 B
Os blocos de função são traduzidos para output X01
a linguagem de máquina (código
F2
intermediário, IL) que é interpretado ou X01
compilado para a linguagem assembly X
(ou assembler). F3
B
Os blocos são executados em seqüência, C
X02
normalmente do canto superior esquerdo F4
ao inferior esquerdo X
X02
A seqüência é repetida a cada x ms. Y
Tempo de execução:
Leitura Escrita
das nas
entradas saídas
I X O I X O I X O
tempo
execução Período individual
Execução em Paralelo
Não são usados semáforos porque eles podem bloquear uma execução e tornar o
processo não-determinístico.
Configuração do Programador
configuração
recurso recurso
tarefa tarefa tarefa tarefa
FB FB FB FB
Caminho de acesso
Funções de comunicação
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Diagramas de Blocos de Função (FBD)
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
IN_1 OUT_1
Os blocos de I/O são configurados para estar relacionados com grupos de I/O
correspondentes.
Todas as variáveis devem ser declaradas com o nome e tipo, valor inicial e volatilidade.
Uma variável pode estar conectada a uma entrada ou saída, dando a ela um determinado endereço
de I/O.
Várias propriedades devem ser ajustadas: o valor default, valor de segurança, armazenamento na
falha de energia,…
Essas variáveis podem não ser conectadas como entradas ou como saída de resposta de um bloco
de função.
Endereços predefinidos
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Diagramas de Blocos de Função (FBD)
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Cartas de Funções Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
Tipos de Dados
Já que os Blocos de Função possuem um determinado tipos, os tipos de conexão e das
entradas e saídas devem iguais.
• Os Tipos Derivados (Derived Types) são definidos pelo usuário e devem ser declarados em
Structured Text
subrange,
enumerated (enumerações),
arrays (vetores),
structured types (structs)
(e.g. AntivalentBoolean2)
As variáveis podem receber valores iniciais e ser declaradas como não-voláteis (RETAIN).
TYPE
ANALOG_CHANNEL_CONFIGURATION
STRUCT
RANGE: ANALOG_SIGNAL_RANGE;
MIN_SCALE : ANALOG_DATA ;
MAX_SCALE : ANALOG_DATA ;
END_STRUCT;
ANALOG_16_INPUT_CONFIGURATION :
STRUCT
SIGNAL_TYPE : ANALOG_SIGNAL_TYPE;
FILTER_CHARACTERISTIC : SINT (0.99)
CHANNEL: ARRAY [1..16] OF ANALOG_CHANNEL_CONFIGURATION;
END_STRUCT ;
END_TYPE
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Diagramas de Blocos de Função (FBD)
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
START STEP
T1
N ACTION D1 D1_READY
STEP A STEP B
D ACTION D2 D2_READY
T2
SFC: Elementos
S0
Condição do evento
"1"
("1" = sempre verdadeiro) transições
Sa Exemplo de condição de transiçã
Eb
token
Sc exemplo: Sc é verdadeiro, S0, Sa, Sb são falso
O token deixa o estado quando a condição de transição (evento) na saída do estado for
verdadeira.
Somente uma transição acontece de cada vez, e o período de execução é um
parâmetro de configuração.
Automação Industrial 78/99 2.3 Controladores Lógicos
COCIAN
"1"
token switch
:o token atravessa a primeira transição
ativa (de forma aleatória se ambos Ea e Eb são verdadeiros) Sa
Ea Eb
Sc
Sb
Ec
Sd
Ed
token forking
: quando a transição Ee é verdadeira, o token
É replicado a todos os estados conectados Se
Ee
Sf Sg
token :join
quando todos os tokens estão presentes
e a transição Ef é verdadeira, um único token é repassado.
Ef
Prioridade:
• O caminho alternativo mais à esquerda
tem a maior prioridade. A prioridade diminui para à direita.
SFC: Exercício
Variáveis:
Entradas: In0, In1, In2, In3;
Saídas:
Trap = {0: fechado; 1: aberto}
Speed = {+20: +1 m/s; +1: +5 cm/s}
Register = {0: fechado; 1: aberto}
Valores negativos: direção oposta
Register = {0: fechado; 1: aberto
+speed
Gera “1” assim que a placa do veículo (1cm) estiver sobre o sensor.
: deixar o veículo até tocar I0 com velocidade reduzida e abrir a válvula Trap por 5s (esvaziar o veículo
speed = 5 cm/s entre I0 e I1 ou entre I2 e I3, speed = 1 m/s entre I1 e I2.
1 – Movimentar o veículo de I0 a I3
2 – Parar o veículo quando chegar a I3.
3 - Abrir o tanque durante 5s.
4- Retornar a I0
5 – Abrir a válvula Trap e esperar 5s.
Repetir os cinco passos indefinidamente.
Elemento T (transition)
::=
OU: OU:
Elemento S (state)
::=
OU: OU: OU:
estado Seqüência S
Caminhos paralelos laço
A
a
A
B
a
b d
B d
C
b
c
C
c B' b
A' a
Princípio:
procedure
xy(...);
begin
...
end xy;
S
a
"1"
b R c
NOT d
c
d
a
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Diagramas de Blocos de Função (FBD)
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
Lógica Ladder
Contato fechado
origem: 02
circuitos 01 Bobina do
elétricos relé
03 50
contato aberto
01 02
diagrama ladder 50 barramentos
03
correspondente
Bobina de relé
Paralelo + 01
40 01
02 40
02
0 1 4 5 12
50 !0 & 1 STR 2 & 3 / STR STR 4
2 3 6 7 & 5 STR N 6 & 7
00 01
Expressão literal:
FUN 02 200
!00 & 01 FUN 02 = 200
Desta forma, ela não deve ser usada para grandes programas feitos
por pessoas diferentes.
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Diagramas de Blocos de Função (FBD)
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
Lista de Instruções
(Instruction Lists, Instruktionsliste, liste d'instructions)
Todas as operações
relacionam um registrador
de resultados ou
acumulador.
Automação Industrial 100/ 2.3 Controladores Lógicos
COCIAN
2.1 Instrumentação
2.2 Controle
2.3 Controladores Lógicos Programáveis
2.3.1 CLPs: Definição e Mercado
2.3.2 CLPs: Tipos
2.3.3 CLPs: Funções e construção
2.3.4 Controle Contínuo e Discreto
2.3.5 Linguagens de Programação de CLPs
2.3.5.1 Linguagens IEC 61131
2.3.5.2 Diagramas de Blocos de Função (FBD)
2.3.5.3 Execução dos Programas
2.3.5.4 Entrada/Saída (Input / Output)
2.3.5.5 Texto Estruturado (ST)
2.3.5.6 Fluxogramas Seqüenciais (SFC)
2.3.5.7 Lógica Ladder
2.3.5.8 Lista de Instruções (IL)
2.3.5.9 Ambiente de programação
- Simulação.
- Monitoração do CLP.
- Documentação e impressão.
Configuração,
editor,
compilador,
bibliotecas
símbolos Notebook/
laptop
código
Monitoraçã
firmware o de
variáveis e
download forçament
o para
depuração
rede
CLP
Assim, pode ser conveniente ser capaz de reconstruir os programas fonte a partir da memória do
CLP (chamado de recuperação, back-tracking, Rückdokumentation, reconstitution).
Isto supõe que a lista de instruções do CLP possam ser mapeadas diretamente em
representações gráficas -> conjunto de regras de como mostrar a informação.
Os nomes das variáveis, blocos e comentários devem ser mantidos claros no texto, de outra
forma, o código, mesmo que correto, pode não ser legível.
- Não levou em conta a execução de programas disparados por eventos. Os blocos podem ser
disparados por variáveis booleanas (mas isto é somente razoável).
Avaliação