Aula de Enzimas - Bioq Básica - 57 Slides Atual

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ENZIMAS

ENZIMAS
Histórico: 1878 por Friedrich Nihelm
Kühne
Grego:
en = dentro
zyme = fermento, levedo, levedura
Enzima = fermento solúvel “na
levedura”
ENZIMAS
HISTÓRICO
1700: Estudo das digestões das carnes.
Estomago: secreções estomacais eram capaz
de digerir carne;
1833: Payen e Persoz - Saliva: digerir
amido em açúcar
1850 - Louis Pasteur - Fermentação do
açúcar em álcool levedura - fermentos
“enzimas”.
ENZIMAS
HISTÓRICO
1878: Friedrich Wilhelm Kühne –
empregou o termo enzima.
1897: Eduard Buchner - extratos de
levedo podiam fermentar o açúcar até álcool.
Fermentos eram moléculas.
1926: James B. Sumner: Urease - Postulou
que todas as enzimas são proteínas.
1930: John Northrop e Stanley descobriram
3 enzimas digestivas: pepsina, tripsina e
quimotripsina.
1937: Isolou a Catalase
ENZIMAS
HISTÓRICO
1950: 75 enzimas são isoladas
1965: lisozima (lágrima, saliva, clara
do ovo) destrói a parede celular das
bactérias.
ATUALMENTE MAIS DE 2000
ENZIMAS SÃO CONHECIDAS.
ENZIMAS
DEFINIÇÃO
- São proteínas complexas capazes de
induzir alterações químicas em outras
substâncias , sem que elas próprias sofrem
alterações.
- São uma categoria especial de proteínas
encontradas em todos os organismos vivos
com propriedades catalisadoras sobre as
reações que ocorrem nos sistemas biológicos.
Catalisadores: são substâncias que
aumentam a velocidade de uma reação química
reduzindo seus requisitos energéticos.
ENZIMAS
CONSTITUIÇÃO
- São constituídas de longas cadeias de
aminoácidos, com exceção da ribozima que é
constituída de RNA.
Nº de aminoácidos: 64 até 2.500

FONTES
EXÓGENA
- Alimentos crús: sashimi, sushi, gemada,
quibe crú, etc..
- Frutas: abacaxi, mamão etc..
- Verduras e legumes: casca do pepino
ENDÓGENA: metabolismo.
ENZIMAS
CONSTITUIÇÃO
- São formadas dentro das células de
todos os seres vivos, plantas, fungos e
bactérias.
SÍNTESE: nas próprias células através de
informação genética.
LOCALIZAÇÃO: lisossomas (organelas
das células).
ATIVIDADE ENZIMÁTICA:
- As enzimas convertem uma substância “
açúcar, lipídeo” chamada de substrato em uma
outra denominada produto e são extremamente
específicas para a reação que catalisam.
APLICAÇÃO DAS ENZIMAS
Enzimas digestivas
- Amilase, protease e lipase: reduzem os
alimentos em componentes menores que são
mais facilmente absorvido pelo trato
digestivo;
Indústria alimentos
Azeite de Oliva: pectinesterase – melhora
os aspectos organolépticos
Panificação: α-amilase produzida por
fungos acelera o processo de fermentação.
APLICAÇÃO DAS ENZIMAS
Indústria Farmacêutica
- Antibióticos
Indústria cosméticos
- Cremes: proteases – atividade
queratolítica (remover células mortas da
epiderme).
Indústria Química
Produtos de limpeza: proteases - digerir
gorduras e proteínas presentes em manchas.
Rações animais: xilanase - digestão do
amido durante a lactação ganho peso e abate
precoce.
APLICAÇÃO DAS ENZIMAS
Indústria Química
Papel e celulose: xilanase no
branqueamento do papel
Couro: eliminação de pelos antes
surfureto de sódio – mau cheiro
Textil: amilase bacteriana – obter tecidos
amassados “eliminar goma”.
Patologia clínica - Análises Clínicas:
- Na investigação laboratorial e na medição
de concentrações de substância de interesse
clínica.
Ex. Transaminases “lesão hepática”
LOCAL DE ATUAÇÃO DAS ENZIMAS
2 tipos
A - ENDOENZIMAS OU ENZIMAS
INTRACELULARES
Atuam dentro da célula que o produziu.

B – EXOENZIMAS OU ENZIMAS
EXTRACELULARES
- São sintetizadas numa célula –
atravessam a membrana e atuam no espaço
periplasmático ou ao redor da célula.
NOMENCLATURA DAS ENZIMAS
3 métodos
A - Nome recomendado
- Adição do sufixo ase ao nome do
substrato para caracterizar a enzima.
Nome do substrato + função + sufixo ase.
Ex: Lipase (lipídios); Amilase (Amido)
B – Nome sistemático
- Informações sobre a função metabólica da
enzima.
Ex: ATP – glicose - fosfotransferase
C – Nome usual (Nomes arbitrários)
- Consagrados pelo uso
Ex: Proteases – Tripsina ; Pepsina
NOMEMCLATURA DAS ENZIMAS
1955: Comissão de enzimas (EC) da União
Internacional de Bioquímica (IUB) – fez a
nomeação e classificação.
EC – IUB: Designação numérica (números
e pontos).
Enzima: possui código com quatro dígitos
que caracteriza o tipo de reação catalisada.
Ex. 2.2.8.11
1º dígito (2) = Classe
2º dígito (2) = Subclasse
3º dígito (8) = Sub-subclasse
4º dígito (11) = Substrato

EC 2.6.1.2 = Alanina aminotransferase


CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS
A – COMPOSIÇÃO QUÍMICA
SIMPLES
- Enzimas que apresentam apenas
aminoácidos em sua estrutura molecular.
Ex. amilase

CONJUGADAS:
- Enzimas que além da parte protéica
apresentam uma parte que não é proteica, sendo
chamadas de haloenzimas.
Na haloenzima a parte protéica chamada de
apoenzima e a parte não protéica de coenzima.
Ex. peptidases.
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS
Haloenzima (Apoenzima + Coenzima ou
co-fator)
- É formada por uma porção proteica
chamada de apoenzima que deve combinar com
uma porção não proteica chamada de
coenzima ou cofator .
Apoenzima
- Fração proteica de uma enzima na
ausência de seu co-fator .
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS
COENZIMAS
- São moléculas orgânicas não proteicas
derivados de vitaminas, ligada ou associada a
enzimas.
Molécula orgânica:
Coenzima A (CoA): produz ácido pantotênico
(vitamina B).
Nicotinamida: Nicotinamida adenina
dinucleotídeo (NAD+) e Nicodinamida adenina
dinucleotídio fossfato (NAPH+)
Riboflavina: Riboflavina adenina dinucleotídeo
(FAD+)
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS
CO-FATOERES
- São moléculas geralmente inorgânicas que
podem ser necessárias para a função de uma
enzima
Moléculas inorgânicas: íons metálicos ex. Zn2+
, Fe2+.
ENZIMAS HALOENZIMA
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS
B – SEGUNDO OS COMPOSTOS QUE
ATUAM:
LIPASES: atuam nas gorduras
decompondo-as em glicerol e ácidos graxos.
CATALASES: decompõem a água
oxigenada (H2O2)
AMILASES: decompõem o amido em
açucares mais simples.
PROTEASES: decompõem as proteínas.
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS
C – DE ACORDO COM O TIPO DE
REAÇÃO QUE CATALISAM
- Estabelecida pela União Internacional de
Bioquímica (IUB).
- São divididas em 6 grupos e cada um
destes 6 grupos é ainda subdividido em
classes e subclasses.
1 – Oxidorredutases
2 – Transferases
3 – Hidrolases
4 – Liases
5 – Isomerases
6 - Ligases
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS
C - DE ACORDO COM O TIPO DE REAÇÃO
QUE CATALISAM
1 – Oxirredutases: são enzimas que
catalisam reações de transferência de elétrons
ou seja reações de oxido-redução.
Ex: desidrigenases “alcool desidrogenase” e
oxidases.
2 - Transferases: são enzimas que catalisam
reações de transferência de grupamentos
funcionais como grupo amina, fosfato, acil,
carboxil, etc... Ex: Quinases, Transaminases
3 – Hidrolases: catalisam reações de
hidrólise de ligação covalente. Ex. sacarase,
peptidase.
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS
4 – Liases: catalisam a quebra de ligações
covalentes e a remoção de moléculas de água,
amônia e gás carbônico. Ex: dehidrogenases,
descarboxilases.
5 – Isomerases: catalisam reações de
interconversão entre isômeros ópticos ou
geométricos. Ex. Epimerases.
6 – Ligases: catalisam reações de formação e
novas moléculas a partir de ligações entre duas já
existentes, sempre as custas de energia (ATP).
Ex. Sintetases.
CLASSIFICAÇÃO DAS ENZIMAS
FUNÇÕES DAS ENZIMAS
- Viabilizar a atividade das células,
quebrando moléculas ou juntando-as para
formar novos compostos.
- Transporte de pequenas moléculas até
macromoléculas;
- Coordenação de processos biológicos
realizados através de moléculas sinalizadores
– hormônios;
- Regulação
CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS
ENZIMAS
- São produtos naturais biológicos;
- Não são tóxicas;
- Apresentam alto grau de
especificidade;
- São altamente eficientes, acelerando a
velocidade das reações (108 a 1011 muito
rápida);
- Promovem reações baratas e seguras;
- São econômicas, reduzindo a energia
de ativação;
REAÇÕES QUÍMICAS.
A K B
A = reagente
Seta = transformação
B = produto
Sob a seta: Δ:calor (aquecimento), λ: luz
(energia luminosa), ‫ﮝ‬:eletricidade (energia
elétrica), cat: catalisador (substância que
aumenta a velocidade da reação, aq (aquoso).
K = constante de velocidade
REAÇÕES QUÍMICAS.
A K B 2 velocidades
Rápida – Ex: ácido com água
Lenta – Ferrugem
Fatores que afetam a velocidade da
reação.
- Concentração dos reagentes
- Temperatura
- Natureza dos reagentes
- Catalisadores
REAÇÕES QUÍMICAS
- São mais complexas
- Envolvem 3 moléculas diferentes
- São reversíveis
- Chamadas de 2º ordem.

REAÇÕES ENZIMÁTICAS
- Aceleram reações químicas
- Atuam em pequenas quantidades
- Não são consumidas durante a reação
- Atuam em pequenas concentrações
- Não alteram o estado de equilíbrio :
abaixam a energia de ativação.
REAÇÕES ENIMÁTICAS
- Criam um novo caminho para a reação;
- Criam um novo estado de transição;
- Requerem uma energia de ativação menor.
- Aumentam a velocidade das reações “109
a 1012 vezes;
- Não alteram a natureza das reações;
- Podem diminuir a energia de ativação
(EA), levando a altas velocidades das reações;
- São muitas específicas;
- São sintetizadas pelas próprias células;
- Tem concentração e atividade moduláveis.
“ajuste de metabolismo”.
VANTAGENS DAS ENZIMAS
- Possuem todas as características das
proteínas;
- Células sintetiza enzimas de acordo com
suas necessidades. “informação genética”
- Grande variedade de uma enzima para
cada reação;
- Apresentam níveis de organização,
podendo ser desnaturada quando necessária.
- Atuam em concentrações baixas e em
condições suaves de temperatura e pH.
Ex: pH entre 5 e 8 não afeta a atividade da
enzima, maior que 8 inativação irreversível.
COMPONENTES DA REAÇÃO ENZIMÁTICA

E + S k1 ES k3 E + P
k2 k4

E = Enzima
S = Substrato
P = Produto
K = velocidade da reação
COMPONENTES DA REAÇÃO ENZIMÁTICA
E = Enzima: Já descrita anteriormente
S = Substrato: molécula sobre a qual
atua a enzima – pode ser uma molécula de
glicose, lipídeos, etc..
P = Produto: molécula formada pela
reação entre enzima e substrato
K = velocidade da reação “energia”
ETAPAS DA REAÇÃO ENZIMÁTICA
E + S k1 ES k3 E + P
k2 k4
1º etapa: a enzima (E) se liga-se
reversivelmente ao substrato ou
substratos (S), formando um complexo
enzima substrato.
2º etapa: ocorre a liberação do
produto ou produtos (P) e a enzima volta a
forma livre, podendo, então ligar-se a outra
molécula de substrato.
COMPONENTES DA REAÇÃO ENZIMÁTICA
Ilustração 1
COMPONENTES DA REAÇÃO ENZIMÁTICA
Ilustração 2
INTERAÇÃO ENZIMA SUBSTRATO
A - Sítios ativos ou Centro ativos:
- Região ou área específica na enzima onde
forma uma fraca associação com o seu substrato
(S), a substância na qual a enzima atua,
formando um complexo enzima substrato (ES).
REAÇÃO ENZIMÁTICA
Especificidade enzimas/substrato
- As enzimas são muito específicas para
os seus substratos.
- Esta especificidade pode ser relativa a
apenas um substrato ou a vários substratos ao
mesmo tempo.
- Catalisam apenas um tipo de reação
química.
REAÇÃO ENZIMÁTICA
1894: Emil Fisher – Chave-fechadura
- As enzimas eram estruturalmente
complementares a seus substratos de tal forma
que eles ajustam como chave-fechadura.
- Tanto as enzimas quanto os substratos
apresentam formas geométricas
complementares.
- A enzima possui sitio ativo complementar
ao substrato.
REAÇÃO ENZIMÁTICA
1946 – Linus Pauling
- Enzimas precisavam ser complementar ao
estado de transição da reação.
1958: Daniel Kosland – encaixe induzido.
- Enzimas exibem estrutura flexíveis;
- Enzima e o substrato sofrem conformação
para o encaixe, o substrato é distorcido para
conformação exata do estado de transição.
REEAÇÃO ENZIMÁTICA

- O sitio ativo altera a sua forma de


maneira continuada através de interações
com o substrato, enquanto esse mesmo
substrato vai interagindo com a enzima.
LOCALIZAÇÃO DAS ENZIMAS
Interior das células
Citoplasma: glicólise, síntese de ácidos
graxos;
Núcleo: síntese de DNA e RNA
Mitocôndria: oxidação dos ácidos
graxos.
Lisossoma: degradação intracelular de
algumas vias bioquímicas importantes.
FATORES QUE AFETAM AS REAÇÕES
ENZIMÁTICAS.
- Condições do meio que afetam
estabilidade proteica.
- pH: pepsina estomago pH 2,0, tripsina
pâncreas pH 8,0.
- Temperatura: “ÓTIMA 40C” – (↑
temperatura ↑ velocidade da reação)
- Tempo da reação:
- Concentrações dos reagentes: enzima,
substrato, co-fatore(s): ↑ [ ] dos reagentes
aumenta a velocidade das reações.
CINÉTICA ENZIMÁTICA
É o estudo do mecanismo pelo qual as
enzimas ligam a substratos e os
transformam em produtos.
A cinética de uma enzima é estudada
avaliando se a quantidade de produto
formado ou a quantidade de substrato
consumido por unidade de tempo de
reação.
CINÉTICA ENZIMÁTICA
1903: Victor Henri

1903: Leonor Michaelis – Enzimologista


ENZIMAS
CINÉTICA ENZIMÁTICA
A – modelo da reação: Michaelis e
Menten
K1 K2

E + S K-1 ES E + P
ONDE
E = enzima
S = Substrato
ES = Complexo enzima – substrato
K1, K-1, K2 = constantes de velocidade
ENZIMAS
CINÉTICA ENZIMÁTICA
B – Equação de Michaelis-Menten
A equação descreve como a velocidade da
reação varia a concentração do substrato
vo = Vmax [S] Onde:
KM + [S]
vo = velocidade inicial da reação
Vmax = velocidade máxima
Km = constante de Michaelis = (K-1 + K2)/ K1
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA
- Inibidores enzimáticos são moléculas que
reduzem ou eliminam a atividade das enzima.
Ex: Mercúrio, chumbo, fósforo (venenos)
INIBIÇÃO REVERSÍVEIS: diminuem a
atividade enzimática por meio de interações
reversíveis. Podem ser: competitIvos, não
competitivos e incompetitivos.
Ocorre ligação não covalente entre inibidor
e enzima. Após a dissociação com o inibidor, a
enzima retorna a sua atividade.
INIBIÇÃO IRREVERSÍVEL: envolve
modificações químicas da molécula enzimática
levando a uma inativação definitiva.
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA REVERSÍVEL
COMPETITIVA
- Moléculas estruturalmente semelhantes
ao substrato e compete com o substrato normal
pelo sitio ativo da enzima.
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA REVERSÍVEL
COMPETITIVA
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA REVERSÍVEL NÃO
COMPETITIVA
- Quando o inibidor liga-se reversivelmente a
enzima em um sitio próprio de ligação, podendo
estar ligado a mesma ao mesmo tempo que o
substrato;
- Inibidor liga-se diretamente ao complexo
enzima substrato, mas não há enzima livre. Tal
inibidor não precisa se assemelhar ao substrato
mas provoca uma distorção do sítio ativo da
enzima tornando a mesma inativa.
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA REVERSÍVEL NÃO
COMPETITIVA
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA REVERSÍVEL NÃO
COMPETITIVA
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA REVERSÍVEL
INCOMPETITIVA (MISTA)
- O inibidor se liga irreversivelmente ao
complexo enzima substrato.
- Tanto a enzima como o complexo enzima
substrato ligam o inibidor. O inibidor misto a sítios
de enzimas envolvidos tanto na ligação do
substrato como na catalise enzimática.
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA REVERSÍVEL
INCOMPETITIVA (MISTA)
INIBIÇÃO ENZIMÁTICA IRREVERSÍVEL
- O inibidor inativa de modo permanente a
enzima;
- Há modificação covalentes e definitiva de
resíduos no sitio de ligação ou no sitio
catalítico da enzima.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Combo. Bioquímica. 5. ed. v. 1. São


Paulo: Thomson Learning, 2007.

LEHNINGER, A, L.; NELSON, D. L. COX, M. M. Princípios de


bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

SACKHEIM, G. I.; LEHMAN, D. D. Química e bioquímica para ciências


biomédicas. 8. ed. São Paulo: Manole, 2001.

SMITH, C.; MARKS, A. D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica


de marks: uma abordagem clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica.


Porto Alegre: Artmed, 2000.

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