Treinamento da CIPA
Treinamento da CIPA
Treinamento da CIPA
COMISSÃO
INTERNA DE
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
C1
Objetivo
Objetivo do
do Curso
Curso
C2
CONTEÚDO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PROGRAMÁTICO
C3
OBJETIVOS DA CIPA
– Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante
• no ambiente
• nas condições e
• na organização do trabalho
Visando:
C4
CIPA
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO
DE ACIDENTES
REGULAMENTAÇÃO:
Criada pelo Decreto-Lei 5.432, de
01/05/1943.
ATUALMENTE EM VIGOR:
NR-5 - Portaria 3.214/78, alterada
pelas Portarias 33/83, 25/94 e 08/99.
C5
ORGANIZAÇÃO
ORGANIZAÇÃO DA
DA CIPA
CIPA
C6
COMPOSIÇÃO
COMPOSIÇÃO
(Representantes)
(Representantes)
EMPREGADOR
EMPREGADOR TRABALHADORES
TRABALHADORES
INDICAÇÃO
INDICAÇÃO ELEIÇÃO
ELEIÇÃO
Presidente
Presidente Vice-Presidente
Vice-Presidente
Membros
Membros Membros
Membros
Suplentes
Suplentes Suplentes
Suplentes
SECRETÁRIO
SECRETÁRIO
C7
ACIDENTE
ACIDENTE DO
DO TRABALHO
TRABALHO
CONCEITO
CONCEITO LEGAL
LEGAL
Pelo exercício do Trabalho.
A serviço da Empresa.
PROVOCANDO
Lesão Corporal
Temporária
Perturbação Funcional ou
Redução da Capacidade Permanente
e/ou
Morte
C8
ACIDENTE
ACIDENTE DE
DE TRABALHO
TRABALHO
C9
ACIDENTE
ACIDENTE DE
DE TRABALHO
TRABALHO
Acidente de trajeto
Execução de serviço sob ordem
Viagem
C10
DOENÇAS
DOENÇAS DO
DO TRABALHO
TRABALHO
C12
CONCEITO
CONCEITO PREVENCIONISTA
PREVENCIONISTA
C13
RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS
RISCOS FÍSICOS
RISCOS QUÍMICOS
RISCOS BIOLÓGICOS
RISCOS ERGONÔMICOS
RISCOS DE ACIDENTES
C14
FATORES
FATORES QUE
QUE INFLUENCIAM
INFLUENCIAM
TEMPO CONCENTRAÇÃO
DE INTENSIDADE
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL
C15
VIAS
VIAS DE
DE PENETRAÇÃO
PENETRAÇÃO
• CUTÂNEA
• DIGESTIVA
• RESPIRATÓRIA
C16
RISCOS FÍSICOS Conseqüências
Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da
• Ruído audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia,
perigo de infarto.
• Pressões anormais
C17
CONSEQÜÊNCIAS
Riscos Químicos minerais silicose, asbestose
vegetais bissinose, bagaçose
• Poeiras
alcalinas enfizema pulmonar
incômodas potencializa nocividade
• Fumos Metálicos Intoxicação específica de acordo com o metal, febre dos fumos
metálicos, doença pulmonar obstrutiva.
C18
RISCOS BIOLÓGICOS CONSEQÜÊNCIAS
C19
RISCOS
CONSEQÜÊNCIAS
ERGONÔMICOS
Esforço físico intenso
Levantamento e transporte
manual de peso
Exigência de postura
inadequada
De um modo geral, devendo haver uma análise mais
Controle rígido de detalhada,
produtividade caso a caso, tais riscos podem causar:
Imposição de ritmos cansaço, dores musculares, fraquezas, doenças como
excessivos
hipertensão
arterial, úlceras, doenças nervosas, agravamento do
Trabalho em turno ou
noturno diabetes,
alterações do sono,da libido, da vida social com reflexos na
Jornada prolongada de saúde e
trabalho no comportamento, acidentes, problemas na coluna vertebral,
taquicardia, cardiopatia (angina, infarto), agravamento da
Monotonia e asma,
repetitividade tensão, ansiedade, medo, comportamentos estereotipados.
Outras situações
causadoras de “stress”
físico e/ou psíquico
C20
RISCOS DE ACIDENTES CONSEQÜÊNCIAS
Arranjo físico
inadequado acidentes, desgaste físico
Máquinas e
equipamentos acidentes graves
sem proteção
Armazenamento
inadequado acidentes graves
Animais peçonhentos
acidentes graves
Outras situações de
risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de acidentes acidentes e doenças profissionais
C21
MEDIDAS DE CONTROLE
Técnica
{ EPC
EPI
Médica
Administrativa
Educativa
C22
MEDIDAS TÉCNICAS
EPC EPI
AMBIENTE HOMEM
C23
MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
O que é ?
Manutenção
06
Galvanoplastia
05
C24
MAPA DE RISCOS
Objetivos
C25
MAPA
MAPA DE
DE RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS
--Providências
Providências --
C26
MAPA
MAPA DE
DE RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS
Quem
Quemelabora?
elabora?
CIPA (*)
C27
MAPA
MAPA DE
DE RISCOS
RISCOS AMBIENTAIS
AMBIENTAIS
OO significado
significado
• VERDE Físicos
• VERMELHO Químicos
• MARROM Biológicos
COR = TIPO DO RISCO
• AMARELO Ergonômicos
• AZUL De Acidentes
C28
Metodologia
Metodologia da
da Investigação
Investigação dos
dos
Acidentes
Acidentes
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
TRABALHO EM GRUPO
NÃO HÁ HIERARQUIZAÇÃO
CONFIANÇA TOTAL
NÃO HÁ BUSCA DE CULPADOS
TOTAL TRANSPARÊNCIA
APRENDER COM OS NOSSOS PRÓPRIOS ERROS
C29
11 -- Levantamento
Levantamento de
de Fatos
Fatos
• Pesquisa no Local
• Entrevistas
objetivando
LEVANTAMENTO DE FATOS REAIS
C30
FASES
FASES DA
DA METODOLOGIA
METODOLOGIA
C31
APLICAÇÃO
APLICAÇÃO DA
DA METODOLOGIA
METODOLOGIA
RIGOR
LÓGICA
OBJETIVIDADE
EFICÁCIA
C32
C
C II P
PAA
Estudo da NR-5
Plano de Ação
C33
PLANO
PLANO DE
DE AÇÃO
AÇÃO DA
DA CIPA
CIPA
OBJETIVOS
C34
PLANO
PLANO DE
DE AÇÃO
AÇÃO DA
DA CIPA
CIPA
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
AVALIAÇÃO
C35
O
O que
que éé SINDROME?
SINDROME?
enfermidade (doença).
Uma doença cuja causa se desconhece.
variadas.
C36
O
O que
que éé IMUNODEFICIÊNCIA?
IMUNODEFICIÊNCIA?
doenças.
É um estado de depressão imunológica que
doença.
C37
Adquirida
Adquirida -- O
O que
que é?
é?
presença de um vírus.
C38
VÍRUS
VÍRUS DA
DA AIDS
AIDS -- COMO
COMO SE
SE TRANSMITE
TRANSMITE
C39
VÍRUS
VÍRUSDA
DAAIDS
AIDS--COMO
COMO NÃO
NÃO SE
SETRANSMITE
TRANSMITE
C40
VÍRUS
VÍRUSDA
DAAIDS
AIDS--COMO
COMO NÃO
NÃO SE
SETRANSMITE
TRANSMITE
Visitando hospitais
Em utensílios domésticos
Em provadores de roupas
Doando sangue
Em telefones públicos
C41
VÍRUS
VÍRUS DA
DA AIDS
AIDS
C42
ÉÉ POSSÍVEL
POSSÍVEL PREVENIR
PREVENIR A
A AIDS?
AIDS?
C43
Recomendações
Recomendações aos
aos familiares
familiares ee amigos
amigos
dos
dos pacientes
pacientes com
com AIDS
AIDS
Não ter pavor do doente, nem da doença,
preocupando-se em demonstrar solidariedade
e amor ao doente.
Encarar o fato, por mais difícil que possa ser,
com seriedade.
Se necessário, procurar profissionais para apoio
emocional (psicólogo).
Cuidados, para evitar riscos desnecessários.
Seu amor, carinho e aceitação são fundamentais
para que o paciente encontre forças para lutar
contra a AIDS.
C44