João Grave
Aspeto
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Abril de 2014) |
João Grave (Vagos, 11 de Julho de 1872 - Porto, 1934) foi um escritor e jornalista português. Autor de obras de ficção, crónica, ensaio e poesia. Como jornalista chefiou a redacção do Diário da Tarde e colaborou nos jornais Província, Século e Diário de Notícias e em vários órgãos da imprensa brasileira. Foi director da Biblioteca Municipal do Porto, dirigiu o dicionário enciclopédico Lello Universal e colaborou nas revistas Brasil-Portugal[1] (1899-1914), Revista nova [2] (1901-1902) e Serões [3] (1901-1911).
Obras
- Os Famintos (1903)
- A Eterna Mentira (1904)
- O Último Fauno (1906)
- O Passado
- Gente Pobre
- Jornada Romântica
- Reflorir
- Reinado Trágico
- A Inimiga
- O Mutilado (1919)
- A Morte Vence (eBook)
- Vitória de Parsifal (1922)
- Paixão e Morte da Infanta
- Os Sacrificados
- Os que amam e os que sofrem
- Cruel Amor
- Foguetes de Santo António
- Gleba
- Vida do Espírito (pensamentos)
- S. Frei Gil de Santarém
- O Amor e o Destino
- Almas Inquietas
- Memórias dos Dias Findos
- Os Vivos e os Mortos (1925)
Referências
- ↑ Rita Correia (29 de Abril de 2009). «Ficha histórica: Brasil-Portugal : revista quinzenal illustrada (1899-1914).» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 26 de Junho de 2014
- ↑ Pedro Mesquita (25 de Junho de 2013). «Ficha histórica: Revista nova(1901-1902)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 15 de setembro de 2015
- ↑ Rita Correia (24 de Abril de 2012). «Ficha histórica: Serões, Revista Mensal Ilustrada (1901-1911).» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 23 de Setembro de 2014