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Pindamonhangaba

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Pindamonhangaba
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Pindamonhangaba
Bandeira
Brasão de armas de Pindamonhangaba
Brasão de armas
Hino
Lema Pro Patria Semper
"Pela Pátria Sempre"
Gentílico
  • pindamonhangabense
  • pindense[1]
Localização
Localização de Pindamonhangaba em São Paulo
Localização de Pindamonhangaba em São Paulo
Localização de Pindamonhangaba em São Paulo
Pindamonhangaba está localizado em: Brasil
Pindamonhangaba
Localização de Pindamonhangaba no Brasil
Mapa
Mapa de Pindamonhangaba
Coordenadas 22° 55′ 26″ S, 45° 27′ 43″ O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Região metropolitana Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte, Sub-região 2-Taubaté
Municípios limítrofes
Distância até a capital 146 km[2]
História
Fundação 10 de julho de 1705 (319 anos) [nota 1]
Administração
Prefeito(a) Isael Domingues (PL, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [4] 731,355 km²
População total (Estimativa IBGE/2021[4]) 165 428 hab.
Densidade 226,2 hab./km²
Clima Subtropical úmido (Cwa) [3]
Altitude 540 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 12400-000
Indicadores
IDH (PNUD/2010[5]) 0,773 alto
 • Posição SP: 96°
PIB (IBGE/2020[6]) R$ 9 034 083,57 mil
PIB per capita (IBGE/2020[6]) R$ 53 100,44
Sítio «Sítio oficial»  (Prefeitura)
«Sítio oficial»  (Câmara)

Pindamonhangaba é um município brasileiro da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte no estado de São Paulo. É uma das dez cidades que integram a Região Imediata de Taubaté-Pindamonhangaba que, por sua vez, é uma das cinco regiões imediatas que formam a Região Intermediária de São José dos Campos.

O principal acesso à cidade se dá pela Rodovia Presidente Dutra, no quilômetro 99. O município está a cerca de cem quilômetros da divisa com o estado Rio de Janeiro e a cerca cinquenta quilômetros da divisa com o estado de Minas Gerais. A capital mais próxima de Pindamonhangaba é São Paulo, que está a 146 quilômetros de distância.[2] Pindamonhangaba também faz divisa com a estância climática de Campos do Jordão. A distância entre os dois municípios é de aproximadamente cinquenta quilômetros e a ligação é feita pela Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro ou pela Estrada de Ferro Campos do Jordão, que possui o ponto ferroviário mais alto do Brasil, a 1 743 metros de altitude.

A população aferida pelo IBGE, no Censo de 2022, era de 165 428 habitantes, distribuídos em uma área de 731,355 km²[7], o que resultava em uma densidade populacional de 201,39 habitantes por km².[4] Na estimativa populacional calculada pelo IBGE para 1º de julho de 2021, a população de Pindamonhangaba era de 171 885 habitantes, resultando em uma densidade estimada de 233,09 habitantes por km². Em número de habitantes, está na 179.ª posição no país e na 49.ª no estado.[4]

A cidade possui o maior polo industrial de reciclagem de latas de alumínio da América Latina.[8] Também possui a maior comunidade ligada ao Movimento Hare Krishna da América Latina.[9]

Em tupi: pindá monhangaba. Fazer é monhang. Lugar de fazer é monhangaba. Esta palavra, por sua vez, está em relação genitiva com pindá, anzol.

O nome da cidade deriva da frase tupi pindá monhangaba e significa "lugar onde se fazem anzóis", através da junção das palavras pindá (anzol), monhang (fazer), -ab (sufixo que indica o lugar onde se faz algo) e -a (sufixo substantivador que quase sempre acompanha o sufixo -ab, sendo ambos considerados frequentemente um único sufixo -aba).[7][nota 2]

São duas as teorias sobre a fundação da cidade:

Primeira teoria

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A região da atual Pindamonhangaba foi ocupada por portugueses pelo menos desde 22 de julho de 1643, registro mais remoto da ocupação por um certo capitão João do Prado Martins. Seis anos depois, em 17 de maio de 1649, a área foi formalizada como uma sesmaria e doada ao capitão. Parece não haver informação sobre o que ocorreu entre esta data e 12 de agosto de 1672, portanto 23 anos depois, data do primeiro registro da construção de uma capela em homenagem a São José pelos irmãos Antônio Bicudo Leme e Brás Esteves Leme, filhos do bandeirante Brás Esteves Leme, que fundaram a povoação de São José de Pindamonhangaba, tendo o padre João de Faria Fialho como primeiro vigário. Os irmãos Leme teriam adquirido da Condessa de Vimieiro essas glebas de terra ao norte da Vila de Taubaté, à margem direita do Rio Paraíba do Sul. Não há notícia de como a sesmaria teria passado das mãos do Capitão Martins para a Condessa de Vimieiro. A capela foi edificada no alto de uma colina, exatamente onde hoje se localiza a Praça Padre João de Faria Fialho, conhecida como praça do Quartel.

Baseado nesta teoria, em 7 de dezembro de 1953, o então prefeito Caio Gomes Figueiredo (1952-1955 e 1969-1972)[10] oficializou, pela Lei 197, a data de 12 de agosto de 1672 como a data da fundação de Pindamonhangaba, tendo como fundadores, Antônio Bicudo Leme e Brás Esteves Leme.[11] Esta lei, porém, foi revogada em 1973, como se verá a seguir.

Segunda teoria

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Igreja de São José, construída por volta de 1848

No início do Século XVII, sesmarias foram sendo concedidas na zona de Taubaté – Pindamonhangaba – Guaratinguetá, destacando-se uma que foi concedida em 17 de maio de 1649 ao capitão João do Prado Martins na paragem chamada Pindamonhangaba. De acordo com a respectiva carta de doação, esse povoador, vindo de São Paulo com a família e agregados, já estava de posse de suas terras, naquela paragem, desde o dia 22 de julho de 1643. Por esta teoria, seria então a data de fundação de Pindamonhangaba, pois o sítio então aberto por João do Prado se situava no mesmo rocio da futura vila e cidade de nossos dias. A partir daí, da paragem à margem direita do Rio Paraíba do Sul, teria se formado um bairro dependente de Taubaté, para onde foram afluindo novos povoadores e moradores. Começou a funcionar, no povoado, uma igreja, de porte pequeno, cujo orago era Nossa Senhora do Bom Sucesso. A sua ereção foi devida ao padre João de Faria Fialho, considerado, segundo esta teoria, o fundador de Pindamonhangaba.[12] Aquela antiga igreja de Nossa Senhora do Bom Sucesso, edificada na atual praça Padre João de Faria Fialho ou praça do Quartel, cedeu seu orago para o novo templo, construído em 1707 pelo mesmo sacerdote, onde é a atual capela-mor da Matriz (Santuário Mariano Diocesano). A igreja antiga no largo do Quartel tomou o orago de São José a partir de 1727. Foi demolida em 1840, tendo sido transferida para uma nova, edificada no largo São José, atual praça Barão do Rio Branco, cuja construção foi concluída em 1848. No local estão sepultados os corpos de soldados do Império, que integravam a guarda de honra de Dom Pedro. A igreja, tombada pelo patrimônio histórico, foi interditada em 2010 por apresentar rachaduras nas paredes, que são de taipa de pilão.[13]

Data oficial da fundação

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Diante das incertezas históricas sobre a data de fundação (12 de agosto de 1672 pela primeira teoria ou 22 de julho de 1643, pela segunda teoria), o prefeito João Bosco Nogueira (1973-1976 e 1983-1988) [10] promulgou a Lei Municipal n° 1336, de 9 de março de 1973, oficializando a data magna do município como sendo a data da emancipação política, 10 de julho de 1705, revogando a lei anterior. Esta data permanece a oficial até que seja encontrada de forma documental, a verdadeira data da fundação.[14][15]

Moreira César (Distrito)

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Ver artigo principal: Moreira César

Desenvolvimento

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Em fins do século XVII, Pindamonhangaba vivia apenas da agricultura de subsistência. No início do século XVIII, alguns pindenses saem para a Serra da Mantiqueira e para Minas Gerais para desbravar novas terras e acabam beneficiando a Vila e o Vale do Paraíba com o ouro ali encontrado, mas em torno de 1778 o ouro começa a escassear e estanca a economia de Pindamonhangaba e do Vale do Paraíba.

Por volta de 1789, para suprir as necessidades trazidas pela falta de ouro, o Vale acha na agricultura do café uma saída para a economia.

Durante o século XVIII, além do café, desenvolveu-se também em Pindamonhangaba uma atividade agropastoril, com predominância da cultura de cana-de-açúcar e a produção de açúcar e aguardente em engenhos. Durante o período do café no Brasil, a cidade viveu sua fase de maior brilho e se destacou no cenário Nacional. O ciclo do café floresceu no Município a partir de 1820, e Pindamonhangaba se tornou um grande centro cafeeiro, apoiado em suas terras férteis e na mão de obra escrava. Entre 1840 e 1860 Pindamonhangaba atinge o auge da nobreza, tornando-se a maior produtora de café da região. Nessa época, foram construídos o Palácio Dez de Julho, o Palacete Visconde da Palmeira, o Palacete Tiradentes, a Igreja São José e a Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Sucesso, que ainda hoje são marcos da riqueza produzida pelo café.

Pindamonhangaba foi elevada a cidade pela lei provincial nº 17 de 3 de abril de 1849 e ganhou, do cronista e poeta Emílio Zaluar em 1860, o título de "Princesa do Norte".

Zona rural de Pindamonhangaba. Ao fundo, sede da Cachaça Sapucaia e a Serra da Mantiqueira.

A nobreza rural neste período esteve bem representada em Pindamonhangaba:

Em meados de 1870, com o esgotamento das terras, o movimento abolicionista e a produção cada vez maior do Oeste paulista, acontece o início da decadência da cultura cafeeira de Pindamonhangaba, que se extinguiu no final da década de 1920, não tendo resistido aos golpes produzidos pela exaustão das terras, a libertação dos escravos e a crise econômica mundial. A partir daí Pindamonhangaba passa por mais um de seus graves períodos de estagnação econômica. Com a chegada de algumas famílias vindas principalmente de Minas Gerais, a economia de Pindamonhangaba passou a se apoiar na constituição de uma importante bacia leiteira, em extensas culturas de arroz e na produção de hortigranjeiros. Foi uma época de pequeno crescimento econômico, que se estendeu até o final da década de 1950, quando o Município entrou no ciclo pré-industrial, com o beneficiamento de produtos agropecuários, principalmente o arroz e o leite, movimentando a economia local.. O período de 1970 a 1985 foi, para Pindamonhangaba, uma fase de crescimento industrial extremamente acelerado, com a implantação de grandes indústrias, crescimento do comércio e da população, mudando profundamente, a face do Município.

Economia atual

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Símbolo da reciclagem de alumínio em Pindamonhangaba, que é o maior polo de reciclagem de latas de alumínio da América Latina.

Em 2020, Pindamonhangaba teve um PIB de R$ 9,03 bilhões. Deste valor, a maior participação foi do setor de serviços, com valor adicionado de R$ 3.62 bilhões (40%); em segundo lugar, o setor industrial, com R$ 2,96 bilhões (32,8%) e em terceiro lugar, a agropecuária, com R$ 36 milhões (0,3%). O valor adicionado de impostos foi de R$ 1,7 bilhões (18,8%).[6] Sua indústria tem importante atuação na reciclagem de alumínio.[8]

Evolução do PIB de 1999 a 2020

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Fonte: IBGE – Cidades [4][6]

Ano PIB (R$) Evolução
1999 1,134 bilhão
2000 1,305 bilhão +15,1%
2002 1,765 bilhão +35,2%
2004 2,324 bilhões +31,7%
2006 2,987 bilhões +28,5%
2008 4,048 bilhões +35,5%
2010 3,820 bilhões -5,6%
2012 5,119 bilhões +34,0%
2014 6,227 bilhões +21,6%
2018 8,616 bilhões +38,3%
2020 9,034 bilhões +4,8%

Dados do Censo de 2010

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Dados do SEADE de 2010—2019

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Estimativa populacional

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Estimativa calculada pelo IBGE para 1.º de julho de 2021: 171 885 habitantes.[4]

Evolução populacional de 1991 a 2020

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Fonte: IBGE – Cidades [4][32][33]

Ano Habitantes Evolução/ano
1991 102 063
1996 113 318 +2,2%
2000 126 026 +2,8%
2007 135 682 +1,1%
2010 146 995 +2,8%
2014 158 864 +2%
2019 168 328 +1,2%
2021 171 885 +1,05%
Cor/Raça Nº de pessoas Percentagem
Branca 95 057 64,67%
Parda 43 595 29.66%
Preta 6 946 4,73%
Amarela 1 254 0,85%
Indígena 143 0,10%

Fonte: IBGE – Censo 2010 [34]

No Censo de 2010, os resultados aferidos pelo IBGE constataram que a maioria da população residente permanecia adepta da religião Católica Apostólica Romana (64,42%). A cidade tem como padroeira, Nossa Senhora do Bom Sucesso.[35][36] Em seguida, vem a religião Evangélica (24,48%), depois a religião Espírita (2,41%) e Testemunhas de Jeová (1,31%). Declararam-se sem religião, 5,59%. Os restantes 1,78% da população residente declararam-se de outras denominações ou de religiosidade indeterminada.

Religião Nº de pessoas Percentagem
Católica Apostólica Romana 94 701 64,42%
Evangélica 35 984 24,48%
Espírita 3 548 2,41%
Testemunhas de Jeová 1 924 1,31%
Outras religiões 2 614 1,78%
Sem religião 8 224 5,59%

Fonte: IBGE – Censo 2010 [37]

Pindamonhangaba está à altitude de 540 metros, possui clima subtropical úmido, apresentando temperatura média anual de 22,4°C. A temperatura média no inverno é de 11°C e a média no verão é de 31°C. Seu Índice pluviométrico anual é de 1.436,9 mm, sendo janeiro o mês mais chuvoso, com precipitação de 243,9 mm e julho o menos chuvoso, com 27,5 mm.[3] Tem um clima ameno por estar situada no centro do Vale do Paraíba paulista e próxima tanto da Serra da Mantiqueira, como da Serra do Mar.

Pindamonhangaba, por estar localizada entre as serras da Mantiqueira e do Mar possui exuberantes matas, rios e cachoeiras. Entre as dezenas de pontos turísticos espalhados pela zona rural do município, destaca-se a Reserva Ecológica Municipal do Trabiju. Ao redor de sua cachoeira existem espécies raras da flora, entre elas o angico-branco, embaúba, guarantã, peroba, jaborandi, palmeiras e samambaias. A lei municipal nº 1627, de 27 de junho de 1979,[38] criou a “Reserva Florestal do Trabiju”, uma área compreendida pela Fazenda Represa, de propriedade do Município e localizada no bairro denominado Trabiju, a cerca de 16 km do centro da cidade. Esta Lei proíbe desmatar qualquer parcela daquela propriedade ou retirar espécimes da fauna e da flora existentes naquela mata.[39]

Infraestrutura

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Ponto da linha férrea mais alta do país entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão.

Comunicações

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A cidade foi atendida pela Cia. Telefônica de Pindamonhangaba[41] até 1976, quando passou a ser atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[42], que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[43], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[44] para suas operações de telefonia fixa.

Instituições de ensino

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Administração

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Filhos notáveis

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Artes
Esportes
Memorial a João do Pulo, erigido na entrada de Pindamonhangaba e demolido em agosto de 2020. Um novo memorial irá substituí-lo.[49]
Filantropia
História
Jornalismo
Justiça
  • Manuel da Costa Manso - promotor de justiça - Procurador geral do Estado e ministro do Tribunal de Justiça de São Paulo
Militarismo
Política
Ciências e saúde pública

Pontos turísticos

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Vista do alto da Serra da Mantiqueira a partir do Pico do Itapeva

Cidades irmãs

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Notas

  1. Vide data oficial da fundação.
  2. Uma outra teoria aceita é que Pindamonhangaba significa "lugar onde o rio faz a curva", devido ao curso do Rio Paraíba do Sul ao passar pelo Bosque da Princesa. Esta tese é reforçada pelo fato de que os indígenas da época não conheciam (e nem poderiam fabricar) anzóis.(Gênese da imprensa valeparaibana: os primeiros cinco anos (1859-1863)-Página 11)

Referências

  1. Pindamonhangabense
  2. a b «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 28 de janeiro de 2011 
  3. a b «Clima dos Municípios Paulistas_Pindamonhangaba». Cepagri_Unicamp. Consultado em 27 de setembro de 2013. Arquivado do original em 11 de agosto de 2017 
  4. a b c d e f g h «Pindamonhangaba». IBGE Cidades. IBGE. 1 de julho de 2019. Consultado em 28 de agosto de 2019 
  5. a b «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 5 de agosto de 2013 
  6. a b c d «Produto Interno Bruto dos Municípios». IBGE 
  7. a b NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. 3ª edição. São Paulo. Global. 2005. p. 69.
  8. a b «Brasil recicla 98% das latas de alumínio fabricadas». Portal G1. 23 de abril de 2012. Consultado em 24 de agosto de 2014 
  9. «Nova Gokula inicia reforma de templos na fazenda em Pinda». Portal G1. 1 de outubro de 2012. Consultado em 24 de agosto de 2014 
  10. a b «Prefeitos de Pindamonhangaba». Jornal Tribuna do Norte. 4 de janeiro de 2013. Arquivado do original em 25 de março de 2016 
  11. «Lei Ordinária de Pindamonhangaba/SP, nº 197/1953 de 07/12/1953». Leis municipais. Consultado em 20 de julho de 2013 
  12. «Pindamonhangaba: Origem e Emancipação». Jornal Tribuna do Norte. 6 de julho de 2017 
  13. «Igreja centenária corre o risco de desabar em Pindamonhangaba». Portal G1. 4 de agosto de 2013. Consultado em 31 de agosto de 2017. Cópia arquivada em 31 de agosto de 2017 
  14. «Lei Ordinária de Pindamonhangaba/SP, nº 1336/1973 de 09/03/1973». Leis municipais. Consultado em 20 de julho de 2013. Arquivado do original em 20 de julho de 2013 
  15. C. Cornejo, J.E.Gerodetti (1999). Lembranças de São Paulo. O Interior Paulista nos Cartões postais e Álbuns de Lembranças. [S.l.]: Editora Solaris. 205 páginas. ISBN 8590096335 
  16. Empresa: Aromax Industria E Comercio Ltda
  17. Pindamonhangaba Plant
  18. Brasbar Embalagens Descartáveis do Brasil
  19. a b c Pagamento de ação trabalhista injeta R$ 34 milhões em Pinda
  20. Gerdau investirá R$ 280 milhões em novo projeto em Pinda
  21. Gerdau recruta formados há mais de 2 anos em qualquer área
  22. Referências e escritórios
  23. «Alckmin discute implantação de nova planta da siderúrgica GV do Brasil em Pinda». O Vale. 18 de setembro de 2017. Consultado em 29 de setembro de 2017 
  24. Pinda: Trabalhadores da Latasa conquistam 11% de aumento na PLR
  25. A Novelis, líder mundial em laminados e em reciclagem de alumínio, comemora os 40 anos de sua fábrica em Pindamonhangaba
  26. «Empresa/Unidade - Pindamonhangaba». Arquivado do original em 29 de setembro de 2017 
  27. Company Overview of Rogama Indústria e Comércio Ltda
  28. Total Lubrificantes investe R$ 10 milhões no País
  29. Complexo industrial
  30. Zodiac lança produtos na Colômbia e participa de evento sobre Saúde Feminina
  31. a b c d «Pindamonhangaba». Governo do Estado de São Paulo. 2019. Consultado em 14 de maio de 2019 
  32. «Pindamonhangaba - Evolução populacional». IBGE 
  33. «Pindamonhangaba - Infográficos». IBGE. Arquivado do original em 20 de fevereiro de 2018 
  34. «Tabela 3175 - População residente, por cor ou raça, segundo a situação do domicílio, o sexo e a idade». IBGE. 2010. Arquivado do original em 20 de março de 2016 
  35. «Paróquia Nossa Senhora do Bom Sucesso celebra Novena e Festa da Padroeira». ValeNews. 26 de agosto de 2010. Arquivado do original em 9 de novembro de 2011 
  36. Pinda celebra a padroeira Nossa Senhora do Bom Sucesso
  37. «Tabela 2103 - População residente, por religião». IBGE. 2010. Arquivado do original em 13 de dezembro de 2014 
  38. «Lei Ordinária de Pindamonhangaba-SP, nº 1627 de 27/06/1979». Leis Municipais. 27 de junho de 1979. Consultado em 2 de maio de 2013. Arquivado do original em 28 de junho de 2013 
  39. «Turismo em Pindamonhangaba». Prefeitura de Pindamonhangaba. Consultado em 2 de maio de 2013 
  40. a b «Parceria despolui rios urbanos em Pindamonhangaba». Abril de 2009. Arquivado do original em 4 de março de 2016 
  41. «Incorporação da Cia. Telefônica de Pindamonhangaba pela Telesp» (PDF). Diário Oficial do Estado de São Paulo 
  42. «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) 
  43. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  44. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 
  45. Isael Domingues é reeleito prefeito de Pindamonhangaba
  46. «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». divulgacandcontas.tse.jus.br. Consultado em 14 de junho de 2021 
  47. Dr. Isael e Piorino são empossados na Câmara e participam de ato de transmissão no Paço Municipal
  48. «Informações sobre a estrutura organizacional da Casa Legislativa». Portal da Câmara de Vereadores de Pindamonhangaba. 11 de janeiro de 2023. Consultado em 7 de abril de 2023 
  49. Rotatória “João do Pulo” terá um novo monumento em homenagem ao atleta do salto triplo
  50. «As Janelas do Museu». Jornal Lince - Paulo Tarcizio S. Marcondes. Janeiro de 2010. Consultado em 10 de setembro de 2013 
  51. Eduardo P. C. Gomes; Simey T. V. Fisch; Waldir Mantovani (setembro de 2005). «Estrutura e composição do componente arbóreo na Reserva Ecológica do Trabiju, Pindamonhangaba, SP, Brasil». Sociedade Botânica do Brasil. Consultado em 31 de maio de 2015 
  52. «Lei Ordinária de Pindamonhangaba/SP, nº 5127/2010 de 11/11/2010». Leis Municipais. 11 de novembro de 2010. Consultado em 27 de setembro de 2013 

Ligações externas

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