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A principal críticas ao [[protestantismo]] têm sido desde o seu surgimento a "salvação pela [[fé]] em Deus", e não pelas boas obras feitas em vida. Esta idéia afasta os protestantes de diálogos com outras religiões não-cristãs, uma vez, que muitos cristãos acreditam que mesmo os não-cristãos podem se salvar caso agissem com [[ética]] e [[bondade]] durante a vida (as boas-obras) no que é muitas vezes desacreditado pela "salvação pela fé".
A principal críticas ao [[protestantismo]] têm sido desde o seu surgimento a "salvação pela [[fé]] em Deus", e não pelas boas obras feitas em vida. Esta idéia afasta os protestantes de diálogos com outras religiões não-cristãs, uma vez, que muitos cristãos acreditam que mesmo os não-cristãos podem se salvar caso agissem com [[ética]] e [[bondade]] durante a vida (as boas-obras) no que é muitas vezes desacreditado pela "salvação pela fé".
===Posição perante a homossexualidade===
===Posição perante a homossexualidade===
A maioria das igrejas [[Protestantismo|protestantes]] se posicionaram explicitamente contra a [[homossexualidade]] e condenaram a prática sexual entre pessoas do mesmo sexo. Por outro lado existem igrejas evangélicas que apoiam e até mesmo foram criadas para o público gay<ref>gayhttp://noticias.gospelmais.com.br/igreja-evangelica-permite-casamento-gay.html</ref>, estas instituições porém, não explicam as passagens bíblicas contra a [[sodomia]] e suas formas.
A maioria das igrejas protestantes se posicionaram explicitamente contra a [[homossexualidade]] e condenaram a prática sexual entre pessoas do mesmo sexo. Por outro lado uma minoria de igrejas evangélicas apóiam e até mesmo foram criadas para o público homossexual<ref>[gayhttp://noticias.gospelmais.com.br/igreja-evangelica-permite-casamento-gay.html]</ref>, estas instituições não obstante, não explicam as passagens bíblicas contra a [[sodomia]].

==Nazismo, Cristãos Alemães e Igreja do Reich==
==Nazismo, Cristãos Alemães e Igreja do Reich==
Na [[Alemanha nazista]] existiram diversas igrejas e grupos evangélicos que apoiaram e foram cúmplices do [[nazismo]], e apenas uma minoria como a Igrejas Confessional e e as [[Testemunhas de Jeová]] se posicionaram contra o nazismo. O primeiro grupo protestante em apoio aos nazistas era minoritário, foi o ''Movimento da Fé dos Cristãos Alemães'', baseado no [[cristianismo positivo]] e suscetível ao [[neo-paganismo]] sob a liderança de [[Ludwig Müller]]<ref> George P. Blum, ''The Rise of Fascism in Europe'', Westport, CT, Greenwood Press, 1998, pp. 109-110 </ref>, em oposição a ele surgiu outro grupo minoritário, a Igreja Confessional, que rejeitava o nazismo. Em julho de 1933 foi criada a [[Igreja Nacional do Reich]], da fusão das 28 igrejas protestantes luteranas e reformistas, somando mais de 48 milhões de protestantes. Seu bispo tornou-se Ludwig Müller. Durante a [[Segunda Guerra Mundial]] a Igreja do Reich proibiria a vinculação da [[Bíblia]], substituindo-a pelo [[Mein Kampf]], a biografia que continha as idéias de [[Adolf Hitler]] e decretando que os [[crucifixo]]s deviam ser substituídos pelas [[suástica]]s.<ref>Conforme o texto de Herman, op. Cit., pág. 297-300; também no New York Times de 3 de janeiro de 1942</ref> Em 1934 o Pastor luterano [[Martin Niemöller]], que inicialmente, assim como os demais clérigos protestantes havia acolhido positivamente o regime nazista, <ref>Leo Stein, I Was in Hell with Niemöller, pág 80</ref> tornou-se líder da Igreja Confessional, que lutaria ardentemente contra a Igreja do Reich, afirmando ser a igreja verdadeira, Niemöller seria mandado para um campo de concentração posteriormente. Em 1937, todos os pastores protestantes passaram a prestar juramente de lealdade a Adolf Hitler.
Na [[Alemanha nazista]] existiram diversas igrejas e grupos evangélicos que apoiaram e foram cúmplices do [[nazismo]], e apenas uma minoria como a Igrejas Confessional e e as [[Testemunhas de Jeová]] se posicionaram contra o nazismo. O primeiro grupo protestante em apoio aos nazistas era minoritário, foi o ''Movimento da Fé dos Cristãos Alemães'', baseado no [[cristianismo positivo]] e suscetível ao [[neo-paganismo]] sob a liderança de [[Ludwig Müller]]<ref> George P. Blum, ''The Rise of Fascism in Europe'', Westport, CT, Greenwood Press, 1998, pp. 109-110 </ref>, em oposição a ele surgiu outro grupo minoritário, a Igreja Confessional, que rejeitava o nazismo. Em julho de 1933 foi criada a [[Igreja Nacional do Reich]], da fusão das 28 igrejas protestantes luteranas e reformistas, somando mais de 48 milhões de protestantes. Seu bispo tornou-se Ludwig Müller. Durante a [[Segunda Guerra Mundial]] a Igreja do Reich proibiria a vinculação da [[Bíblia]], substituindo-a pelo [[Mein Kampf]], a biografia que continha as idéias de [[Adolf Hitler]] e decretando que os [[crucifixo]]s deviam ser substituídos pelas [[suástica]]s.<ref>Conforme o texto de Herman, op. Cit., pág. 297-300; também no New York Times de 3 de janeiro de 1942</ref> Em 1934 o Pastor luterano [[Martin Niemöller]], que inicialmente, assim como os demais clérigos protestantes havia acolhido positivamente o regime nazista, <ref>Leo Stein, I Was in Hell with Niemöller, pág 80</ref> tornou-se líder da Igreja Confessional, que lutaria ardentemente contra a Igreja do Reich, afirmando ser a igreja verdadeira, Niemöller seria mandado para um campo de concentração posteriormente. Em 1937, todos os pastores protestantes passaram a prestar juramente de lealdade a Adolf Hitler.

Revisão das 01h58min de 29 de abril de 2009

Controvérsias no protestantismo é uma denominação extremamente abrangente para as diversas controvérsias nas posições atuais ou históricas do protestantismo e das igrejas que seguem esta doutrina (Protestantes e Evangélicas), em suas ações, ensinamentos, estrutura ou natureza, bem como em suas divergências e interpretações teológicas. Tais controvérsias ocorreram principalmente nas igrejas protestantes mais tradicionais, tais como a Igreja Luterana, a Igreja Presbiteriana, a Igreja Anglicana e outras. Uma vez que existem diversas igrejas protestantes sem ligações entre si, com diferentes pontos de vista e muitas vezes com certa rivalidade, estas controvérsias não representam à opinião da maioria dos crentes protestantes e de suas igrejas.

História

Razões políticas na Reforma

A Reforma protestante teve Martinho Lutero por autor, embora a reforma tenha sido motivada primeiramente por razões religiosas (a venda de indulgências pela Igreja Católica), também houve razões políticas e sociais que impulsionaram a Reforma [1] [2]:

  • os conflitos políticos entre autoridades da Igreja Católica e governantes das monarquias européias, tais governantes desejavam para si o poder espiritual e ideológico da Igreja e do Papa [3][4], muitas vezes para assegurar o direito divino dos reis;
  • práticas como a usura era condenada pela ética católica, assim a burguesia capitalista que desejava altos lucros econômicos sentiram-se mais “confortáveis” se pudessem seguir uma nova ética religiosa, adequada ao espírito capitalista, necessidade que foi atendida pela ética protestante e conceito de Lutero de que a fé sem as obras justifica (Sola fide);[3] [4] [5][6]
  • Algumas causas econômicas para a aceitação da Reforma foram o desejo da nobreza e dos príncipes de se apossar das riquezas da igreja católica e de se ver-se livre da tributação papal.[7] Também na Alemanha, a pequena nobreza estava ameaçada de extinção em vista do colapso da economia senhorial. Muitos desses pequenos nobres desejavam às terras da igreja. Somente com a Reforma, estas classes puderam expropriar as terras;[8] [9]
  • A decadência e a corrupção dos clérigos católicos na Alemanha, levou a uma grande insatisfação popular e nacional contra a Igreja Católica.[4]

Inquisição e Caça as Bruxas

A Inquisição e a Caça às Bruxas foi perpetrada tanto pela Igreja Católica quanto pelas Igrejas Protestantes (como a Igreja Anglicana, Igreja Luterana, Igreja Calvinista, Igreja Presbiteriana e outras). Por exemplo, a Caça às Bruxas na Nova Inglaterra nos Estados Unidos (as Bruxas de Salém) foi financiada pela Igreja Presbiteriana.

Censura

Com a invenção da máquina tipográfica de Johannes Gutenberg, as Igrejas Protestantes ao mesmo tempo em que propagavam a bíblia e suas idéias também tornaram proibidos uma série de livros católicos e outros que contrariavam suas doutrinas[10]. Tais como a Igreja Luterana e a Igreja Anglicana.

Calvinismo

A peça fundamental da doutrina de João Calvino é a predestinação, atualmente extremamente controversa.[2].Calvino acreditava que Deus havia planejado o destino humano e por conseqüência o ser humano estava predestinado desde o dia de seu nascimento a merecer o céu ou o inferno, segunda sua crença alguns foram eleitos por Deus para serem salvos e outros foram condenados à maldição eterna, independente dos atos que estas pessoas cometam em vida. Calvino considerava o trabalho e a prosperidade financeira um sinal da salvação, legitimizando o lucro. [11] [12][2] (embora condenasse o desperdício e o luxo). Uma vez que as pessoas nada poderiam fazer para se salvar ou se condenar, todos deveriam viver da forma que desejassem, assim o calvinismo ganhou popularidade e força entre os burgueses. [3]

As principais críticas do calvinismo encontram-se no fato de que se as pessoas já estão predestinadas a serem salvas ou condenadas independentes do que cometam em vida, então, mesmo se esta pessoa fosse bondosa durante a vida, caso tivesse sido escolhida para ser condenada, nada poderia fazer contra isso, da mesma forma, mesma se uma pessoa agisse com, caso tivesse sido escolhida para ser salva, em nada seus pecados pesariam. Por outro lado, os calvinistas rebatem estas críticas dizendo que na vida diária já existem sinais de que uma pessoa foi salva ou condenada, assim, a bondade de uma pessoa seria um sinal de que ela já teria sido predestinada à salvação e a maldade de uma pessoa seria um sinal de que ela já teria sido predestinada à condenação.


Igreja Anglicana

Henrique VIII.

A Reforma Inglesa foi promovida pelas necessidades políticas de Henrique VIII. Sendo este casado com Catarina de Aragão, que não lhe havia dado filho homem, Henrique solicitou ao Papa Clemente VII a anulação do casamento. [13] Perante a recusa do Papa, por razões pessoais Henrique fez-se proclamar, em 1531, chefe absoluto da igreja inglesa. O “Ato de Supremacia”, votado no Parlamento em novembro de 1534, colocou Henrique e os seus sucessores na liderança da igreja. Os súditos deveriam submeter-se ou então seriam excomungados, perseguidos [14] e executados, como aconteceu com importantes opositores, tais como Thomas More, o Bispo John Fischer e de alguns sacerdotes, frades franciscanos e monges cartuchos. Quando Henrique foi sucedido pelo seu filho Eduardo VI em 1547, implantou o calvinismo como doutrina oficial da Igreja Anglicana, doutrina religiosa mais conveniente á nova nobreza e burguesia. [15].[16]

Martinho Lutero e anti-semitismo

Martinho Lutero.

Martinho Lutero, fundador do protestantismo, foi terminantemente anti-semita e defendia a obediência absoluta e incondicional às autoridades políticas, alguns historiadores e críticos como William L. Shirer supôem que sua influência tenha auxiliado a aceitação do nazismo no século XX. Lutero desejava a Alemanha livre de judeus, aos quais segundo ele, após serem expulsos, deveriam ser despojados de “todo dinheiro e jóias, prata e ouro”, e “que fossem incendiadas suas sinagogas e escolas, suas casas derrubadas e destruídas (...), postos sob um telheiro ou estábulo como os ciganos (...), na miséria e no cativeiro assim que eles se lamentassem de nós e se queixassem incessantemente a Deus”.[17]

Lutero referia-se obscenamente aos judeus, da mesma forma que com os camponeses, classe socail que chamava freqüentemente de “cães danados” (termo fortemente depreciativo para a época). Na Guerra dos Camponeses Lutero também aconselhou os príncipes alemães a tomar medidas fortes contra os camponeses. [18]

Preconceito contra católicos

Muitos reformadores protestantes, incluindo Martinho Lutero, João Calvino, Thomas Cranmer, John Knox, Cotton Mather, e John Wesley, foram anti-católicos e insultaram o papa como o anticristo,[19] o que deteriorou as relações já muitos ruins entre católicos e protestantes, e estimulou a intolerância e o preconceito contra o catolicismo. Conceitos como a WASP e a organização Ku Klux Klan são anti-católicos. Livros evangélicos relativamente modernos e famosos como O Grande Conflito de Ellen G. White demonstram uma intolerância total ao catolicismo, inventando algumas mentiras referentes ao papa (por exemplo o livro relata que o papa certa vez se denominou "Senhor Deus, o Papa", quando isso nunca aconteceu).[20]

WASP

Ver artigo principal: WASP

WASP é a sigla que em inglês significa "Branco, Anglo-Saxão e Protestante" (White, Anglo-Saxon and Protestant). Surgiu no início do século XX tendo como base o combate à raça, nacionalidade e religião alheia (eram especialmente intolerantes contra o catolicismo, que representava uma minoria nos Estados Unidos). Inicialmente combatiam os negros e não-protestantes[21] , mas logo voltaram seus ideais contra outros grupos, os italianos, os irlandeses e os judeus. Grupos como a Ku Klux Klan tinham como princípio a Wasp.

Ku Klux Klan (KKK)

Ver artigo principal: Ku Klux Klan
Marcha de integrantes da KKK em Washington, DC em 1928

A Ku Klux Klan (KKK) foi um grupo de organizações dos Estados Unidos que apoiavam a supremacia branca e o protestantismo, sendo terminantemente contra o catolicismo, adotando a Wasp. A KKK difundiu violência entre negros e uma minoria católica.

Críticas à Doutrinas Protestantes

A principal críticas ao protestantismo têm sido desde o seu surgimento a "salvação pela em Deus", e não pelas boas obras feitas em vida. Esta idéia afasta os protestantes de diálogos com outras religiões não-cristãs, uma vez, que muitos cristãos acreditam que mesmo os não-cristãos podem se salvar caso agissem com ética e bondade durante a vida (as boas-obras) no que é muitas vezes desacreditado pela "salvação pela fé".

Posição perante a homossexualidade

A maioria das igrejas protestantes se posicionaram explicitamente contra a homossexualidade e condenaram a prática sexual entre pessoas do mesmo sexo. Por outro lado uma minoria de igrejas evangélicas apóiam e até mesmo foram criadas para o público homossexual[22], estas instituições não obstante, não explicam as passagens bíblicas contra a sodomia.

Nazismo, Cristãos Alemães e Igreja do Reich

Na Alemanha nazista existiram diversas igrejas e grupos evangélicos que apoiaram e foram cúmplices do nazismo, e apenas uma minoria como a Igrejas Confessional e e as Testemunhas de Jeová se posicionaram contra o nazismo. O primeiro grupo protestante em apoio aos nazistas era minoritário, foi o Movimento da Fé dos Cristãos Alemães, baseado no cristianismo positivo e suscetível ao neo-paganismo sob a liderança de Ludwig Müller[23], em oposição a ele surgiu outro grupo minoritário, a Igreja Confessional, que rejeitava o nazismo. Em julho de 1933 foi criada a Igreja Nacional do Reich, da fusão das 28 igrejas protestantes luteranas e reformistas, somando mais de 48 milhões de protestantes. Seu bispo tornou-se Ludwig Müller. Durante a Segunda Guerra Mundial a Igreja do Reich proibiria a vinculação da Bíblia, substituindo-a pelo Mein Kampf, a biografia que continha as idéias de Adolf Hitler e decretando que os crucifixos deviam ser substituídos pelas suásticas.[24] Em 1934 o Pastor luterano Martin Niemöller, que inicialmente, assim como os demais clérigos protestantes havia acolhido positivamente o regime nazista, [25] tornou-se líder da Igreja Confessional, que lutaria ardentemente contra a Igreja do Reich, afirmando ser a igreja verdadeira, Niemöller seria mandado para um campo de concentração posteriormente. Em 1937, todos os pastores protestantes passaram a prestar juramente de lealdade a Adolf Hitler.

Críticas à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias

Algumas das críticas contra à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, refere-se principalmente ao Livro de Mórmon e a poligamia praticada por alguns dos menbros da igreja. Os arqueólogos e cientistas nunca encontraram nenhum vestígio das civilizações citadas no livro de mórmon; Quanto à cidade de Zaraenla, o livro não dá detalhes onde essa cidade se localizaria em qualquer lugar das Américas; Há ainda a transcrição literal de textos bíblicos assim como a repetição da oração do "Pai Nosso" por Jesus nas Américas, embora os mórmons-sud ensinem que a oração feita por Jesus na Palestina, não deve ser repetida em forma de "reza", por tratar-se de uma oração ocasional feita por Jesus.

Críticas às Igrejas Evangélicas no Brasil

Rede Record

A Rede Record de origem brasileira, pretencente à Edir Macedo, líder da Igreja Universal do Reino de Deus é conhecida e acusada de ter preconceito contra católicos, exibindo notícias difamatórias e acusações sob instituições católicas como a Opus Dei, mesma que oficialmente tais acusações não tenham sido provadas, além de não levar em conta os argumentos de defesa desta insituição[26] [27]. Também é acusada de de exibir conteúdo que ofende as religiões de origem africana, principalmente o candomblé e a umbanda.[28]

Críticas ao Centro Apologético Cristão de Pesquisas

O Centro Apologético Cristão de Pesquisas (CACP), uma organização religiosa evangélica, com sede em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, entre as críticas que se fazem à ele, está a visão reducionista e parcial, basicamente por defender sua visão religiosa diante das consideradas seitas, sem pautar-se pela neutralidade. Outra forte crítica é a distorção de fatos e informações sobre as crenças que pretendem atacar, fazendo com que a maioria das vezes, ao acharem que estão refutando, na verdade estão atacando o fato corrompido que eles mesmos atribuíram, dessa forma fazendo parecer que seus opositores foram desmentidos.

Pastores evangélicos pedófilos

Foram cometidos atos de abuso sexual e pedofilia de crianças por um pequeno grupo de pastores protestantes. Foram feitas denúncias de abuso sexual de menores em muitas partes do mundo, em especial no Brasil [29] [30] [31] [32] [33] e outras partes do mundo. Tais crimes tem menos divulgação que os abusos cometidos por clérigos católicos, ortodoxos e outras crenças que praticam o celibato, pelo fato de que os protestantes tem mais liberdade sexual e exercem menor influênia sobre os fiéis que os clérigos das últimas igrejas.

Ver também

Referências

  1. História. Editora ática. Divalte Garcia Figueira. 2007. ISBN 978-850811073-5. Pág.: 113.
  2. a b c Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Geoffrey Blainey
  3. a b c História Global Brasil e Geral. Pág.: 157-162. Volume único. Gilberto Cotrim. ISBN 978-85-02-05256-7
  4. a b c Sistema didático de ensino. Ensino fundamental e médio. Geografia, História, Biologia, Física, Química, Inglês, Espanhol. Pág.: 154. Ensino em 3D. Editora Silvanelli (0800-908057).
  5. História Geral. Antonio Pedro. Editora FTD. Pág.: 167
  6. História Do Mundo Ocidental". Editora FTD. Antonio Pedro. Lizânias de Souza Lima. Yone de Carvalho. ISBN 85-322-5602-3. Pág.:156.
  7. História das cavernas ao terceiro milênio. Myriam Becho Mota. Patrícia Ramos Braick. Volume I. Editora Moderna. ISBN 85-16-0402-4. Pág.: 179.
  8. , BURNS, Edward Macnall, op. cit., II vol., pgs. 458-459.
  9. SOUTO MAIOR, Armando, op. cit., pgs. 298-299.
  10. Ecce Homo. Apresentado pela TV Escola. 2009.
  11. História Uma Abordagem Integrada. Nicola Luiza de Petta. Eduardo Aparicio Baez Ojeda. Luciano Delfini. Volume Único. Editora Moderna. ISBN 85-16-04714-8. Pág.: 70.
  12. Nova História Integrada. João Paulo Mesquita Hidalgo Ferreira. Luiz Estavam de Oliveira Fernandes. Editora Companhia da Escola. ISBN 85-88955-09-1. Pág.: 115
  13. «Saber História». Consultado em 13 de outubro de 2008 
  14. «Veritatis». Consultado em 13 de outubro de 2008 
  15. História Geral. Antonio Pedro Florival Cáceres. Série Sinopse. Editora Moderna.
  16. «Cleofas». Consultado em 13 de outubro de 2008 
  17. Neumann, Behemoth, pág. 109. Projeto Anti-semitismo” do Instituto de Pesquisas Sociais, publicado em Studies in Philosophy and Social Science”. 1940.
  18. Ascenção e queda do Terceiro Reich Triunfo e Consolidação 1933-1939. Volume I. William L. Shirer. Tradução de Pedro Pomar. Agir Editora Ldta., 2008. ISBN 978-85-220-0913-8
  19. «The Antichrist and the Protestant Reformation». White Horse Media. Consultado em 7 de agosto de 2008 
  20. "Este que se denomina Senhor Deus, o Papa." O Grande Conflito. Ellen G. White.
  21. Thompson, William; Joseph Hickey (2005). Society in Focus. Boston, MA: Pearson. ISBN 0-205-41365-X 
  22. [gayhttp://noticias.gospelmais.com.br/igreja-evangelica-permite-casamento-gay.html]
  23. George P. Blum, The Rise of Fascism in Europe, Westport, CT, Greenwood Press, 1998, pp. 109-110
  24. Conforme o texto de Herman, op. Cit., pág. 297-300; também no New York Times de 3 de janeiro de 1942
  25. Leo Stein, I Was in Hell with Niemöller, pág 80
  26. Peter Gould. «The rise of Opus Dei». BBC News  Parâmetro desconhecido |accessdata= ignorado (|acessodata=) sugerido (ajuda)
  27. Kim Lawton (June 29, 2001). «Opus Dei». PBS Religion & Ethics Newsweekly  Parâmetro desconhecido |accessdata= ignorado (|acessodata=) sugerido (ajuda); Verifique data em: |data= (ajuda)
  28. http://www.megacubo.net/record-gazeta-sao-acusadas-preconceito-contra-religioes/
  29. http://obruxodesantos.haaan.com/?p=90
  30. http://www.revistaenfoque.com.br/index.php?edicao=59&materia=433
  31. http://gospelgay.blogspot.com/2009/01/preso-pastor-evangelico-acusado-de.html
  32. http://www.apologeticacatolica.org/Protestantismo/Anticatolic/Anticat1111.html
  33. http://diario.iol.pt/noticia.html?id=721345&div_id=4071