Distúrbios de 1 de Maio nas Filipinas
Distúrbios de 1 de Maio EDSA Tres | |||||||||
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Participantes do conflito | |||||||||
Governo Arroyo Lakas–CMD Forças Armadas Grupo de Segurança Presidencial Policía Nacional Filipina |
Partido ng Masang Pilipino Partidários de Estrada Iglesia ni Cristo | ||||||||
Líderes | |||||||||
Gloria Macapagal-Arroyo Angelo Reyes Leandro Mendoza |
Joseph Estrada Tito Sotto Juan Ponce Enrile Miriam Defensor Santiago Panfilo Lacson Gringo Honasan Eraño G. Manalo |
Distúrbios de 1 de Maio[3] ou EDSA Tres foi um protesto desencadeado pela prisão em abril de 2001 do presidente recém-deposto Joseph Estrada nas Filipinas. O protesto foi mantido por sete dias em uma grande rodovia na Grande Manila, a Epifanio de los Santos Avenue ou EDSA, que culminaria em uma tentativa de invadir o palácio presidencial de Malacañang. Ocorrendo quatro meses após a Revolução EDSA de 2001, os protestos foram reivindicados como um levante mais populista e representativo em comparação com as manifestações anteriores no mesmo local, em janeiro de 2001. Os protestos e o ataque ao palácio presidencial, no entanto, falharam nos seus objetivos. Os participantes continuaram a afirmar que foi um evento genuíno do Poder Popular, uma reivindicação contestada pelos participantes e apoiantes do EDSA II.[4]
Referências
- ↑ Presidential Proclamation No. 38
- ↑ «`State of rebellion' ended in Philippines». Chicago Tribune. 7 de maio de 2001
- ↑ PNP: No repeat of May 1 riots - Philstar
- ↑ «Filipinas decreta el 'estado de rebelión' tras un intento de golpe». El País. 2 de maio de 2001