Em 13 de março, a Fórmula E e a FIA anunciaram uma suspensão temporária da temporada em resposta à pandemia de COVID-19.[1] Durante a suspensão, a Fórmula E organizou uma série de corridas de esporte eletrônico chamada Formula E Race at Home Challenge. A temporada foi retomada e concluída em agosto com seis corridas disputadas dentro de nove dias no Circuito Urbano do Aeroporto de Tempelhoft.
O piloto da DS Techeetah, António Félix da Costa, sagrou-se campeão com duas corridas de antecedência. A DS Techeetah conquistou seu segundo Campeonato de Equipes consecutivo, derrotando a Nissan e.dams por uma margem de 77 pontos.[2]
Todas as equipes utilizaram os chassis Spark SRT05e com pneus Michelin. Os seguintes pilotos e equipes participaram do Campeonato de Fórmula E de 2019–20:
A Porsche fez sua estreia na categoria, para isso a fabricante de carros esportivos interrompeu seu programa de carro de Le Mans 919 Hybrid.[55][45]
A equipe NIO Formula E Team foi vendida para a Lisheng Racing,[56] mas continuou com a marca NIO, sendo renomeada para NIO 333 FE Team.[50] A equipe não construiu seus próprios trens de força, em vez disso, adquiriu trens de força usados pela GEOX Dragon na temporada anterior e os reformulou.[31]
A Venturi parou de produzir seus próprios trens de força para usar equipamentos fornecidos pela Mercedes.[40][57]
A Fórmula E faria sua estreia na Coreia do Sul. O evento seria realizado em um circuito de rua em Seul.[66] Mas foi cancelada posteriormente.
O ePrix de Londres retornaria ao calendário pela primeira vez desde a temporada de 2015–16 e sediaria o evento final da temporada de 2019–20, que contaria com a realização de duas corridas. A disputa estava programada para ocorrer em um circuito baseado e em torno do centro de convenções ExCeL London e do Royal Docks.[68] Mas o evento foi canceladi posteriormente.
O ePrix de Daria deu início a temporada um mês antes em novembro como uma rodada dupla.[70]
O ePrix da Suíça (realizado em Berna na temporada anterior) não foi disputado, pois a corrida foi única. O evento pode retornar no futuro de um local diferente.[71]
O ePrix de Mônaco não foi disputado nesta temporada, pois o evento é realizado somente a cada dois anos.
O ePrix de Nova Iorque deixaria de ser uma rodada dupla e, também, não seria mais o evento final da temporada, como aconteceu nos anos anteriores. Entretanto, a corrida foi cancelada posteriormente.
A estreia do ePrix de Jacarta seria realizada em 6 de junho de 2020.[67] Mas foi cancelada posteriormente.
O ePrix de Londres foi cancelado pela categoria. O local onde aconteceria a corrida está sendo usado como um hospital temporário para combate da COVID-19.[75]
O uso de motores duplos foi proibido a partir da temporada de 2019-20.[77]
O nível de potência do modo de ataque foi aumentado em 10kW, de 225kW para 235kW.[78]
Os pilotos não tem mais permissão para ativar o modo de ataque durante os períodos de bandeira amarela e carro de segurança.[78]
Para cada minuto gasto em condições de pista com bandeira amarela ou carro de segurança, 1 kWh é subtraído da energia total disponível medida a partir do ponto em que a corrida foi neutralizada.[78]
Durante uma suspensão na corrida, o relógio da contagem regressiva para, a menos que seja anunciado de outra forma pelo diretor da corrida, com o objetivo de completar o tempo total da corrida.[79]
O piloto mais rápido da fase de grupos da qualificação passou receber um ponto no campeonato.[79]
Os pontos foram concedidos para os dez primeiros colocados em cada corrida, para o piloto que marcava a volta mais rápida na fase de grupos da classificação, para o pole position e para o piloto, entre os dez primeiros, que marcasse a volta mais rápida, usando o seguinte sistema:
↑A NIO manteve seu status de fabricante devido ao fato de seu novo trem de força ter sido homologado como tal pela FIA no final do mês de agosto.[31] Porém, o trem de força era um Penske EV-3 usado pela GEOX Dragon na temporada de 2018–19 que foi reformulado.[31]