Jean-François Varlet
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Jean-François Varlet | |
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Nascimento | 14 de julho de 1764 Paris |
Morte | 4 de outubro de 1837 (73 anos) Corbeil-Essonnes |
Cidadania | França |
Alma mater |
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Ocupação | político, revolucionário, ativista político |
Causa da morte | afogamento |
Jean-François Varlet (Paris, 14 de julho de 1764 — Corbeil-Essonnes, 1837) foi um revolucionário francês.
Nascido numa família pequeno-burguesa, Jean-François Varlet faz seus estudos no Colégio de Harcourt.
Abraça com entusiasmo os ideais da Revolução Francesa, redige canções patrióticas e assina petições, notadamente a do Massacre do Campo de Marte, em 17 de Julho de 1791.
Em 24 de maio de 1793, é preso junto com Jacques-René Hébert, mas libertado triunfalmente três dias depois e prepara então as Jornadas de 31 de Maio e 2 de Junho de 1793.
Em diversos escritos publicados em 1792 e 1793, mostra-se partidário da democracia direta e da redistribuição das propriedades. Alinha-se assim com Jacques Roux e outros, no Partido dos Enragés.
Preso novamente em Setembro de 1793, é libertado em 29 de outubro de 1793. Novamente detido depois da queda de Robespierre, fica mais de um ano na prisão.
Torna-se bonapartista depois de 1800 e depois de mudar-se para Nantes e saudar a queda do Rei Carlos X, morre afogado em Corbeil-Essonnes no dia 4 de outubro de 1837.
Publicações (em francês)
[editar | editar código-fonte]- Aux Mânes de Marat, 1790 - 1830
- Déclaration solennelle des droits de l’homme dans l’état social
- Gare l’explosion, 1794
- Magnanimité de l’Empereur des Français envers ses ennemis, à l’occasion de la nouvelle déclaration des Puissances, 1814
- Le panthéon français, 1795
- Projet d’une caisse patriotique et parisienne, 1789
- Vœux formés par des Français libres, 1785 - 1795
- Vœux formés par des Français libres, 1785 - 1795
- Vœux formés par des Français libres, ou Pétition manifeste d’une partie du souverain à ses délégués pour être signée sur l’autel de la patrie et présenté [sic] le jour où le peuple se lèvera en masse pour résister à l’oppression avec les seules armes de la raison