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Patton (filme)

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Patton
Patton[1] (prt)
Patton - Rebelde ou Herói?[2] (bra)
Patton (filme)
Pôster promocional
 Estados Unidos
1970 •  cor •  172 min 
Género filme biográfico
filmes de guerra
Direção Franklin J. Schaffner
Produção Frank McCarthy
Roteiro Francis Ford Coppola
Edmund H. North
Elenco George C. Scott
Karl Malden
Michael Bates
Stephen Young
Michael Strong
Karl Michael Vogler
Música Jerry Goldsmith
Cinematografia Fred J. Koenekamp
Direção de arte Urie McCleary
Gil Parrondo
Edição Hugh S. Fowler
Companhia(s) produtora(s) 20th Century Fox
Lançamento 2 de abril de 1970
Idioma inglês
alemão

Patton (bra: Patton - Rebelde ou Herói?; prt: Patton) é um filme estadunidense de 1970, de gêneros drama biográfico e de guerra, dirigido por Franklin J. Schaffner. O filme conta as ousadas ações do general estadunidense George S. Patton durante a Segunda Guerra Mundial e o mostra como um brilhante e rebelde comandante aliado. É realçada a sua devoção ao Cristianismo, ao mesmo tempo que, contraditoriamente, mostra suas crenças na própria reencarnação.

O famoso começo do filme é um discurso do General George S. Patton para suas tropas. Mas na cena só aparece o general (se dirigindo diretamente às câmeras), com uma gigantesca bandeira americana ao fundo.

Depois o cenário muda para o Norte da África em 1943. Patton recebe a terceira estrela e assume o comando das desmoralizadas tropas americanas após a derrota da Batalha do Passo Kasserine, na Tunísia. Impondo rígida disciplina aos soldados, consegue importante vitória contra os nazistas na Batalha de El Guettar, embora depois se desaponte ao saber que o Marechal-de-Campo Erwin Rommel não comandara os inimigos.

Após a vitória na África, Patton traça um plano para invadir a Itália pela Sicília, passo esperado pelos alemães. Contudo, com receio de dividirem as tropas, os aliados escolhem o cauteloso plano do general inglês Bernard Montgomery. As tropas aliadas desembarcam ao sudoeste da ilha e deveriam marchar lado-a-lado. Ignorando ordens para acompanhar os britânicos, Patton vai a Palermo e depois captura o porto de Messina, ao norte da ilha, chegando primeiro que Montgomery. O alto comando se mostra incomodado com isso e sob pretexto de uma má conduta do general explorada pela imprensa, o afastam do comando de suas tropas.

O auxiliar de Patton, o general Omar Bradley, é escolhido em segredo para comandar o desembarque no Dia D. Os alemães não preveem isso e acham que o afastamento de Patton é um ardil para enganá-los. Os aliados percebem isso e usam Patton para atrair os inimigos e afastá-los da Normandia, enviando-o ao sudeste da Inglaterra no comando de tropas fictícias.

Após a invasão, o general Bradley se vê em dificuldades na França e o comando coloca Patton à frente do Terceiro Exército Americano para tentar avançar. O general desempenha brilhantemente a missão, marchando rapidamente pelas terras francesas e chegando à Bélgica, tomando posição para invadir a Alemanha. No entanto, os alemães surpreendem os aliados com uma grande ofensiva em Bastogne e Patton se oferece para ajudar as tropas cercadas (Batalha do Bulge).

Após a derrota dos nazistas, Patton não aceita a aliança com os comunistas, o que o faz a ser novamente afastado do comando das tropas americanas na Europa.

Principais prêmios e indicações

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Oscar 1971 (EUA)

BAFTA 1971 (Reino Unido)

  • Indicado nas categorias de melhor ator (George C. Scott) e melhor trilha sonora.

Globo de Ourro 1971 (EUA)

  • Venceu na categoria de melhor ator de cinema - drama.
  • Indicado na categoria de melhor filme - drama e melhor diretor.

Prêmio Eddie 1971 (EUA)

  • Venceu na categoria de filme melhor editado.

Referências

  1. «Patton». no CineCartaz (Portugal) 
  2. «Patton». no AdoroCinema  (Brasil)
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