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Seleção Italiana de Futebol

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Itália
Alcunhas?  Gli Azzurri (Os Azuis)
La Nazionale (A Seleção Nacional)
Squadra Azzurra (Time Azul)
Associação Federazione Italiana Giuoco Calcio
Confederação UEFA (Europa)
Material desportivo?  Alemanha Adidas
Treinador Itália Luciano Spalletti
Capitão Gianluigi Donnarumma
Mais participações Gianluigi Buffon (176)
Melhor marcador?  Luigi Riva (35)
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Uniforme
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A Seleção Italiana de Futebol é o time nacional da Itália de futebol masculino, gerido pela Federação Italiana de Futebol, que representa a Itália nas competições de futebol da UEFA e da FIFA. A equipe é uma das seleções de futebol masculino mais bem sucedidas na história das Copas do Mundo, tendo disputado seis finais e saído vitoriosa em quatro (1934,1938,1982 e 2006), ficando com o vice-campeonato em 1970 e 1994. Outras duas boas campanhas foram o terceiro lugar em 1990 e o quarto posto em 1978. Venceu também duas Eurocopas (1968 e 2020) e ganhou uma medalha no Futebol dos Jogos Olímpicos de 1936.


A cor tradicional da camisa da seleção é em homenagem à antiga casa real italiana de Saboia, cuja família reinou o país de 1861 até 1946 e tinha como a cor predominante da bandeira real o azul claro e, portanto, os membros da seleção são apelidados Azzurri e a seleção, de Nazionale. O primeiro uniforme italiano foi todo branco, segundo a federação, por ser a cor do estandarte real e imperial da Itália usado de 1880 a 1946, mas há quem diga que na verdade a cor tinha um preço mais em conta do que outras tonalidades na época. Foi somente em 1922 que os italianos estrearam a camisa azul. Os calções são tradicionalmente brancos, e tradicionalmente também a combinação contrária (camisas e meias brancas e calções azuis) constituem o uniforme reserva. Contudo, na Copa do Mundo de 1938, foi usado um uniforme totalmente preto, a cor do fascismo, nas quartas de final contra os anfitriões franceses. A Itália também utilizou calções pretos nas partidas contra a União Soviética e a Coreia do Norte pela Copa do Mundo de 1966.

A Itália possui 18 participações em Copas do Mundo (contando até a Copa de 2022), não tendo participado apenas de quatro Copas: 1930,1958, 2018 e 2022. No caso de 1930, a Itália não se inscreveu, agindo como a maior parte das seleções europeias, que não se interessaram por aquela Copa. Nos casos de 1958, 2018 e 2022, foram nessas ocasiões em que a Itália não conseguiu se classificar, falhando nas Eliminatórias.

A Itália é a primeira seleção a conquistar duas Copas do Mundo consecutivas e a segunda a ser quatro vezes campeã ("tetracampeã") desta competição. Além disso, contou com jogadores naturalizados italianos em todos os seus títulos mundiais: o brasileiro Anfilogino Guarisi, os argentinos Luis Monti, Attilio Demaría, Raimundo Orsi e Enrique Guaita (1934); o uruguaio Michele Andreolo (1938); o líbio de nascimento Claudio Gentile (1982); o argentino Mauro Camoranesi e o inglês de nascimento Simone Perrotta (2006).

Outros estrangeiros conhecidos que jogaram pela Itália foram os brasileiros José "Mazzola" Altafini, Angelo Sormani, Dino da Costa e recentemente Thiago Motta e Éder; os uruguaios carrascos do Brasil na Copa de 1950, Juan Alberto Schiaffino e Alcides Ghiggia; os argentinos Humberto Maschio e Omar Sívori; o suíço Roberto di Matteo; e o norte-americano de nascimento Giuseppe Rossi.

Desempenho em competições

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A Seleção Italiana antes da final da Eurocopa 1968. Da esquerda para a direita, em pé: Salvadore, Zoff, Riva, Rosato, Guarneri e Facchetti; agachados, Anastasi, De Sisti, Domenghini, Sandro Mazzola e Burgnich.
A Seleção Italiana na vitoriosa Copa do Mundo de 1982, em foto antes do jogo contra a Argentina, na segunda fase. Em pé, da esquerda para a direita, estão Zoff, Antognoni, Scirea, Graziani, Collovati e Gentile; agachados, Rossi, Conti, Cabrini, Oriali e Tardelli. Na semifinal, Antognoni lesionou-se e seu lugar na decisão ficou com Bergomi.
A seleção italiana, meses antes da Euro 2012 na Ucrânia e Polônia. Em pé, da esquerda para a direita estão Ogbonna, Daniel Osvaldo, Barzagli, Maggio, Bonucci, Buffon; agachados, Giaccherini, Giovinco, Pirlo, Marchisio e De Rossi.
Desempenho na Copa do Mundo
Ano Fase Posição J V E* D GP GC
Uruguai 1930 Não participou
1934 Campeã 1/16 5 4 1 0 12 3
França 1938 Campeã 1/15 4 4 0 0 11 5
Brasil 1950 1ª fase 7/13 2 1 0 1 4 3
Suíça 1954 1ª fase 10/16 3 1 0 2 6 7
Suécia 1958 Não se classificou
Chile 1962 1ª fase 9/16 3 1 1 1 3 2
Inglaterra 1966 1ª fase 9/16 3 1 0 2 2 2
México 1970 Vice-campeã 2/16 6 3 2 1 10 8
Alemanha 1974 1ª fase 10/16 3 1 1 1 5 4
Argentina 1978 4º lugar 4/16 7 4 1 2 9 6
Espanha 1982 Campeã 1/24 7 4 3 0 12 6
México 1986 Oitavas de final 12/24 4 1 2 1 5 6
Itália 1990 3º lugar 3/24 7 6 1 0 10 2
Estados Unidos 1994 Vice-campeã 2/24 7 4 2 1 8 5
França 1998 Quartas de final 5/32 5 3 2 0 8 3
Coreia do SulJapão 2002 Oitavas de final 15/32 4 1 1 2 5 5
Alemanha 2006 Campeã 1/32 7 5 2 0 12 2
África do Sul 2010 1ª fase 26/32 3 0 2 1 4 5
Brasil 2014 1ª fase 22/32 3 1 0 2 2 3
Rússia 2018 Não se classificou
Catar 2022 Não se classificou
CanadáEstados UnidosMéxico 2026 A definir
Total 18/21 4 Títulos 83 45 21 17 128 77
*Inclui empates em jogos eliminatórios decididos nos pênaltis.
Desempenho na Eurocopa
Ano Fase Posição J V E* D GP GC
França 1960 Não participou
1964 Não se classificou
Itália 1968 Campeã 1 3 1 2 0 3 1
Bélgica 1972 Não se classificou
Jugoslávia 1976 Não se classificou
Itália 1980 Quarto lugar 4 4 1 3 0 2 1
França 1984 Não se classificou
Alemanha 1988 Semifinal 4 4 2 1 1 4 3
Suécia 1992 Não se classificou
Inglaterra 1996 Primeira fase 10 3 1 1 1 3 3
BélgicaPaíses Baixos 2000 Final 2 6 4 1 1 9 4
Portugal 2004 Primeira fase 9 3 1 2 0 3 2
ÁustriaSuíça 2008 Quartas de final 5 4 1 2 1 3 4
PolóniaUcrânia 2012 Final 2 6 2 3 1 6 7
França 2016 Quartas de final 5 5 3 1 1 6 2
União Europeia 2020 Campeã 1 7 5 2 0 13 4
Alemanha 2024 Oitavas de final 14 4 4 1 2 3 5
Total 11/17 2 Títulos 49 22 19 8 55 36
*Indica empates incluindo jogos eliminatórios decididos nos pênaltis.
**Fundo dourado indica que o torneio foi vencido. Borda vermelha indica que o torneio foi sediado na Itália.
Desempenho na Copa das Confederações
Ano Rodada J V E* D GF GC
Arábia Saudita 1992 Não se classificou
Arábia Saudita 1995
Arábia Saudita 1997
México 1999
Coreia do SulJapão 2001
França 2003
Alemanha 2005
África do Sul 2009 Fase de grupos 3 1 0 2 3 5
Brasil 2013 3º lugar 5 2 2 1 10 10
Rússia 2017 Não se classificou
Total N/A 8 3 2 3 13 15

A Itália nas Copas do Mundo

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Lippi, Cannavaro e políticos italianos celebram a conquista da Copa do Mundo de 2006.

A Copa do Mundo de 1930 teve a chance de ser realizada, a primeira edição de todas as Copas do Mundo, na Itália, entretanto, a escolha da realização da competição foi no Uruguai.[2] Diante da dificuldade da viagem até a América do Sul, na época, se recusou a participar. Ficando, desde já, que a realização da Copa do Mundo seguinte seria no velho continente.

A primeira participação da Itália foi em Copa do Mundo de 1934, sendo sede da competição e campeã da competição. A competição tinha o formato de torneio eliminatório direto. Na primeira partida venceu por 7x1 a seleção dos Estados Unidos, na fase seguinte, enfrentou a Espanha, sendo a classificação para próxima fase decidida em jogo de desempate, sendo 1x1 no primeiro confronto e 1x0 em favor dos italianos no segundo confronto, levando a Itália para as semifinais da competição, contra a Áustria.

Na semifinal venceu pelo placar de 1x0 contra a Áustria. Na grande decisão, enfrentou a temida seleção da Tchecoslováquia, atual República Tcheca. Os gols surgiram na segunda etapa, aos 26 minutos do segundo tempo de Puč e aos 36 minutos, Orsi empata a partida no tempo normal. O título ficou com a Itália quando Schiavio marcou aos 05 minutos da prorrogação e levou a Itália a sua primeira conquista de Copa do Mundo. O primeiro título dos quatro títulos do total.

O bicampeonato mundial foi vencido na Copa do Mundo seguinte, em Copa do Mundo de 1938, com sede na França. Na estreia venceu a Noruega na prorrogação por 2x1, na fase seguinte passou pelas donas da casa, a França, vencendo por 3x1. Nas semifinais venceu o Brasil por 2x1 e na final enfrentou a Hungria pelo placar de 4x2. Juntamente com o Brasil (1958 e 1962) venceu de forma consecutiva a competição. Tornou-se a primeira bicampeã mundial.

Devido a Segunda Guerra Mundial, a competição somente voltou a ser realizada em 1950, no Brasil. Na primeira fase, em um grupo com Suécia e Paraguai, não conseguiu passar para o quadrangular final. Na primeira partida perdeu para a seleção sueca por 3x2, mas saiu com uma vitória sobre os paraguaios por 2x0.

A Copa do Mundo de 1954 não teve um papel muito bom para a Itália. Caiu no Grupo 4, com Suíça, Inglaterra e Bélgica. O regulamento da competição fazia com que cada seleção enfrentasse apenas duas seleções do seu grupo. Na estreia perdeu para a Suíça por 2x1, venceu a Bélgica no jogo seguinte por 4x1. No jogo de desempate contra a Suíça, nova derrota por 4x1 e o retorno melancólico para casa.

Nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 1958 foram marcantes para os italianos, pois não conquistou a vaga para a disputa do campeonato mundial. Em um grupo com Irlanda do Norte e Portugal, terminou em segundo lugar, atrás da Irlanda do Norte, classificada e na frente do também eliminado Portugal. Foi a segunda vez que a Itália ficou de fora da disputa da competição.

O retorno para o campeonato mundial foi na Copa do Mundo de 1962, disputado no Chile. No grupo das donas da casa, mais Alemanha Ocidental e Suíça, na estreia contra a Alemanha Ocidental o empate sem gols. Na partida seguinte, derrota por 2x0 contra o Chile em jogo marcado por ter sido o jogo mais agressivo da história das Copas do Mundo.[3]

O confronto, denominado de Batalha de Santiago teve origem logo aos seis minutos do primeiro tempo em uma partida com sucessões de agressões e que tiveram apenas duas expulsões. Ainda, o chileno Leonel Sanchez e o italiano Paride Tumburus protagonizaram a pior briga com sangramento em ambos. Na última partida a Itália venceu por 3x0 os suíços, mas não conseguiu evitar a eliminação precoce da competição.

A Itália vinha de dois campeonatos mundiais que não passou da primeira fase e de um mundial que não participou, em 1958. A Copa do Mundo de 1966 era para ser o renascimento da bicampeã mundial. O grupo 4 tinha União Soviética, Chile e Coreia do Norte. Em reencontro contra o Chile, terminou na vitória para os italianos por 2x0, no jogo seguinte derrota para a União Soviética por 1x0.

No último e decisivo jogo contra a Coreia do Norte, a vitória era contada antes do tempo, diante da fragilidade da seleção norte-coreana. Porém, com um gol aos 42 minutos da etapa inicial de Pak Doo Ik, a seleção da Itália foi derrotada por 1x0, sendo considerado um dos maiores vexames da história da Itália. Novamente a eliminação na primeira fase da competição.[4]

A Copa do Mundo de 1970 teve uma boa campanha da seleção da Itália. Na primeira fase enfrentou Suécia (1x0), Uruguai (0x0) e Israel (0x0) se classificando em primeiro lugar do grupo 2. Na fase seguinte, as quartas de final, venceu o México por 4x1. Nas semifinais, em um jogo épico contra a Alemanha Ocidental, venceu pelo placar de 4x3 após as prorrogações. No tempo normal o placar por de 1x1 e nas prorrogações 3x2 em favor dos italianos. É chamado de o Jogo do Século, diante da quantidade de gols e da forma que foi construído o placar final.[5]

Na final da competição, o cansaço da partida de semifinal foi crucial para a perda do campeonato. O título da competição para o Brasil ou Itália daria a Taça Jules Rimet em definitivo para a primeira seleção tricampeã mundial. Ambas as seleções em campo eram bicampeãs mundiais e foi a primeira final com dois campeões mundiais. O placar final foi de 4x1 para o Brasil.[6] A primeira final entre as equipes que viriam a decidir novamente a competição 24 anos depois.

Para a Copa do Mundo de 1974, a Itália caiu no grupo com Argentina, Polônia e Haiti. Novamente, foi eliminada na primeira fase. Na estreia venceu o Haiti por 3x1, empatou na segunda partida com a Argentina por 1x1 e foi derrotada para a Polônia por 2x1 no último jogo. Pelo saldo de gols, a Argentina (+2) ficou na frente da Itália (+1). Mais uma vez a eliminação na primeira fase da competição.[7]

Para a próxima Copa do Mundo de 1978, na Argentina, a Itália chegou como uma das favoritas. Na primeira etapa venceu a França (2x1), Hungria (3x1) e as donas da casa, a Argentina (1x0). Na fase seguinte, novamente em grupos, precisava ficar em primeiro lugar para ir para a final do campeonato mundial. Na primeira partida empatou sem gols com a Alemanha, em seguida venceu a Áustria por 1x0 e foi derrotada pelos Países Baixos por 2x1, ficando em segundo lugar do grupo. Na decisão do terceiro lugar, perdeu para o Brasil por 2x1 e ficou na quarta colocação geral.

A Copa do Mundo de 1982 foi organizada na Espanha. Foi a primeira Copa do Mundo com representantes de todos os continentes. A campanha da Itália se iniciou pelo Grupo A, com Polônia, Camarões e Peru. Na estreia empatou sem gols com a Polônia, em seguida o novo empate contra o Peru por 1x1 e terminou a primeira fase com um novo empate por 1x1 contra o Camarões. Ainda assim, foi para a próxima fase. O grupo foi formado por Itália, Brasil e Argentina. A Itália venceu o primeiro jogo contra a Argentina por 2x1. Na partida contra o Brasil, somente a vitória interessava, já que o Brasil derrotou a Argentina por 3x1 e tinha o saldo de gols ao seu favor.

Logo aos 5 minutos, Rossi, o nome do jogo, abriu o placar a favor dos italianos. O Brasil empatou com Sócrates aos 12 minutos do primeiro tempo e a Itália passou novamente a frente com Rossi aos 25 minutos do primeiro tempo. O Brasil virou empatou o placar aos 23 minutos do segundo tempo e o gol da classificação veio de Rossi aos 29 minutos do segundo tempo. A Itália eliminou o Brasil que até hoje é considerada uma das maiores seleções da história do Brasil.[8] Nas semifinais enfrentou novamente a Polônia, mas dessa vez venceu por 2x0. Na grande final venceu com autoridade a Alemanha Ocidental pelo placar de 3x1 e levantou o tricampeonato mundial.

Os então campeões mundiais disputaram a Copa do Mundo de 1986 em um grupo formado por Argentina, Bulgária e Coreia do Sul. Na estreia, empatou por 1x1 com a Bulgária, em seguida empatou pelo mesmo placar com a Argentina e derrotou a Coreia do Sul por 3x2 na última rodada. Na fase seguinte, enfrentou a França e perdeu por 2x0 nas Oitavas de Final, deixando a competição.

Depois de 56 anos, a Itália voltaria a sediar a Copa do Mundo de 1990. Os italianos, donos da casa, enfrentaram na primeira a Áustria (1x0), Tchecoslováquia (2x0) e Estados Unidos (1x0). Foram três vitórias contra os adversários e a classificação para a próxima fase. Nas oitavas de final eliminaram o Uruguai por 2x0 e nas quartas de final derrotaram a Irlanda por 1x0. Na semifinal da competição enfrentou a Argentina, atuais campeões do mundo. No tempo normal o empate por 1x1, na prorrogação sem alterações e na disputa nas penalidades máximas, com Roberto Donadoni e Serena perdendo. Na disputa pelo terceiro lugar, a Itália venceu a Inglaterra por 2x1.

Na Copa do Mundo de 1994, a seleção da Itália apresentava grande desconfiança. Na primeira fase perdeu na estreia para a Irlanda por 1x0, se recuperando com uma vitória contra a Noruega por 1x0 e o empate contra o México por 1x1. A classificação veio como um dos melhores terceiros colocados. Na fase de oitavas de final, a Itália eliminou a Nigéria na prorrogação por 2x1, nas quartas de final, a Espanha por 2x1 e na semifinal foi contra uma das seleções sensações da competição, a Bulgária ganharão por 2x1.Na final do campeonato mundial foi contra o Brasil,ambos buscavam o tetracampeonato mundial. A Itália havia vencido em 1934, 1938 e 1982 e o Brasil venceu em 1958, 1962 e 1970. E a Itália perdeu por 3x2 nós pênaltis após 0x0 no tempo normal

Na Copa do Mundo de 1998 a Itália enfrentou a França e perdeu na disputa nas penalidades máximas nas quartas de final, deixando a competição.

Na Copa do Mundo de 2002 deixou a competição nas oitavas de final.

Na Copa do Mundo de 2006 a seleção da Itália na primeira etapa venceu o Grupo E, nas oitavas de final derrotou a Australia pelo placar de 1x0 e nas quartas de final venceu com autoridade a Ucrânia pelo placar de 3x0. Na semifinal derrotou a Alemanha 2x0. Na grande final venceu a França na disputa nas penalidades máximas e levantou o tetracampeonato mundial.

Em Copa do Mundo de 2010 e em Copa do Mundo de 2014 a seleção da Itália deixou a competição ainda na primeira fase. Na Copa de 2014, foi a terceira colocada, atrás de Costa Rica e Uruguay, do grupo que ficou conhecido como "Grupo da Morte" que ainda tinha a Inglaterra.

Em 2017 a Itália falhou dramaticamente a qualificação para a Copa do Mundo de 2018. Enfrentou a Suécia, em tese o adversário mais difícil. No primeiro jogo em Solna 1x0 para a Suécia. No jogo de volta em Milão, empate em 0x0.

A Itália ficou mais uma vez fora da Copa do Mundo, após perder por 1 x 0 em casa contra a Macedônia do Norte, pela semifinal da repescagem das Eliminatórias Europeias. Um gol de Aleksandar Trajkovski nos últimos minutos garantiu aos visitantes uma enorme vitória e a eliminação da seleção da Itália da Copa do Mundo de 2022.[9]

Os seguintes 23 jogadores foram convocados para os jogos da Liga das Nações da UEFA de 2024–25 contra a Bélgica Bélgica e o Israel Israel em 10 e 14 de outubro de 2024. [10]

Atualizado até 11 de outubro de 2024

Nome Posição Clube
Gianluigi Donnarumma Goleiro França Paris Saint-Germain
Guglielmo Vicario Goleiro Inglaterra Tottenham
Michele Di Gregorio Goleiro Itália Juventus
Alessandro Bastoni Zagueiro Itália Internazionale
Alessandro Buongiorno Zagueiro Itália Napoli
Caleb Okoli Zagueiro Inglaterra Leicester
Matteo Gabbia Zagueiro Itália Milan
Raoul Bellanova Lateral-direito Itália Atalanta
Giovanni Di Lorenzo Lateral-direito Itália Napoli
Federico Dimarco Lateral-esquerdo Itália Internazionale
Andrea Cambiaso Lateral-esquerdo Itália Juventus
Riccardo Calafiori Lateral-esquerdo Inglaterra Arsenal
Destiny Udogie Lateral-esquerdo Inglaterra Tottenham
Samuele Ricci Volante Itália Torino
Sandro Tonali Meio-campo Inglaterra Newcastle
Davide Frattesi Meio-campo Itália Internazionale
Nicolò Fagioli Meio-campo Itália Juventus
Niccolò Pisilli Meio-campo Itália Roma
Nicolò Zaniolo Meia-atacante Itália Atalanta
Daniel Maldini Meia-atacante Itália Monza
Giacomo Raspadori Atacante Itália Napoli
Mateo Retegui Centroavante Itália Atalanta
Lorenzo Lucca Centroavante Itália Udinese
Luciano Spalletti Treinador
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Conf. Cup 2009
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Final Copa do Mundo 2006

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Material esportivo

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Marca Período
Nenhum 1910–1954
Itália Italo Sport 1954
Itália Fedeli 1962
Nenhum 1966-1970
Alemanha Adidas 1974–1978
Itália Baila 1978–1979
França Le Coq Sportif 1979–1984
Itália Ennerre (NR) 1984–1985
Itália Diadora 1985–1994
Estados Unidos Nike 1994–1999
Itália Kappa 1999–2003
Alemanha Puma 2003–2022
Alemanha Adidas 2023–

Principais adversários

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A Seleção Italiana possui grandes rivais na história do futebol mundial. Esses são:

  • A Seleção Brasileira, com quem a Itália tem sua maior rivalidade intercontinental, as duas seleções disputaram cinco jogos decisivos em Copas do Mundo como as finais de 1970 e 1994, nas quais as duas equipes detinham o mesmo número de títulos no momento do confronto, ocorreram vitórias brasileiras em ambas as vezes, por 4 a 1 no tempo normal e 3 a 2 nos pênaltis após um empate sem gols, respectivamente. Houve também outra vitória brasileira, dessa vez por 2 a 1 na disputa pelo terceiro lugar na Copa do Mundo de 1978. Ocorreram vitórias italianas nas semifinais de 1938 e no jogo da segunda fase de 1982, o último contou com um hat-trick de Paolo Rossi e a eliminação traumática do favorito Brasil, tal partida é conhecida como "Tragédia do Sarriá" até os dias atuais.[11]
  • A Seleção Alemã, com quem os italianos disputaram também cinco partidas em Copas do Mundo, a mais marcante de todas ocorreu nas semifinais da Copa de 1970, a Itália venceu a Alemanha por 4 a 3 na prorrogação no chamado Jogo do Século.[12] Os outros quatro embates em Copas contaram com duas vitórias da Nazionale, uma na final da Copa de 1982 e outra nas semifinais de 2006, aconteceram também dois empates na fase de grupos, em 1962 e 1978.[13] Se enfrentaram quatro vezes na Eurocopa, com dois empates, uma vitória alemã nos pênaltis e uma vitória italiana. Contudo, a Alemanha já venceu três vezes tal competição enquanto a Itália, venceu duas vezes.[14]
  • A Seleção Francesa, com quem a Seleção Italiana disputou sua primeira partida oficial de futebol, e teve sua primeira vitória, por 6 a 2. Assim como as mencionados anteriormente, tais seleções disputaram cinco partidas em Copas do Mundo,[15] entre elas, a final da Copa do Mundo de 2006, em que o ídolo francês, Zinédine Zidane, foi expulso e a Itália se sagrou tetracampeã nos pênaltis.[16] Outras duas vitórias dos italianos ocorreram, em 1938, quando a França anfitriã foi eliminada nas quartas e na primeira fase de 1978.[17][18] A única vitória dos blues aconteceu nas oitavas em 1986. Houve também um empate por 0 a 0 nas quartas de final (vitória nos pênaltis por 4 a 3 para a França) na vitoriosa campanha em 1998.[19] Na Eurocopa se enfrentaram duas vezes, a primeira na final de 2000 quando a França venceu a Itália por 2 a 1 com o gol de ouro do Trezeguet. E na fase de grupos na Eurocopa de 2008, quando a Seleção Italiana venceu por 2 a 0 a Seleção Francesa. Com esse resultado, a Seleção Italiana acabou passando para a próxima fase, enquanto a Seleção Francesa foi eliminada ainda na fase de grupos..

Jogadores históricos

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Notáveis jogadores

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1915
1920
1924
1926
1929
1930
1932
1935
1938
1942
1947
1949
1961
1962
1963
 
1964
1965
1967
1968
1969
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
 
1980
1982
1986
1984
1985
1986
1987
1988
1990
1991
1994
 
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2006
 
2010
2012

..

A questão Oriundi

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A palavra Oriundi faz referência a pessoas nascidas fora do território italiano e que possuem ascendência italiana. O número de descendentes de italianos no mundo todo é estimado em setenta milhões, devido à maciça emigração italiana, ocorrida principalmente entre 1880 a 1960. Entre os descendentes de italianos são incluídos filhos, netos, bisnetos e trinetos de italianos natos, e são considerados de jure cidadãos italianos, baseada no conceito jus sanguinis, em que todos aqueles que têm sangue italiano são igualmente italianos, sem diferenças daqueles nascidos na Itália. Êxodos massivos da Itália ocorreram em duas épocas, a primeira no período de unificação em 1861 e a segunda em 1920 quando Mussolini alcançou o poder. Países como Brasil, Argentina, Estados Unidos e Uruguai foram eleitos destinos populares dos italianos. Com milhões de italianos iniciando famílias no exterior, era natural que alguns filhos se tornassem jogadores de futebol. Apesar dessa primeira geração de imigrantes não ter tido muito contato com a Itália antes de representarem a seleção, a maioria foi criada com base nos costumes da terra dos seus pais, falando o idioma, experimentando comidas típicas e praticando os costumes.

Futebolistas oriundos

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País Jogadores Local de nascimento
 Argentina 30 Buenos Aires (12), Rosário (5), Avellaneda (2), La Plata (1), Morón (1), Lucas González (1), Córdova (1), Oliva (1), Tanti (1), Longchamps (1), Tandil (1), Mendoza (1), San Fernando e San Nicolás de los Arroyos (1)
 Brasil 18 São Paulo (2), Votorantim (1), Carapicuíba (1), Jaú (1), Rio de Janeiro (1), Lauro Müller (1), Santos (1), Imbituba (1), Piracicaba (1), Belo Horizonte (1), Glória d'Oeste (1), Pelotas (1), São Bernardo do Campo (1), Ipatinga (1), Colina (1) e Curitiba (1)
Uruguai 13 Montevidéu (11), Dolores (1), Durazno (1)
 Alemanha 3 Pforzheim (1), Darmstadt (1) e Munique (1)
Áustria-Hungria 2 Fiume[nota 1] (1) e Gradisca d'Isonzo[nota 2] (1)
 Inglaterra Ashton-under-Lyne (1) e Darlington (1)
África do Sul 1 Cidade do Cabo (1)
 Argélia Aflou (1)
Escócia Falkirk (1)
 Estados Unidos Teaneck (1)
 França Nice (1)
 Líbia Trípoli (1)
 Paraguai Assunção (1)
Suíça Schaffhausen (1)

Nascidos em solo italiano de origem estrangeira

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Jogador Local de nascimento País de origem Notas
Moise Kean Vercelli, Itália Costa do Marfim Filho de pais marfinenses
Stephan El Shaarawy Savona, Itália  Egito Filho de pai egípcio e mãe italiana
Mario Balotelli Palermo, Itália Gana Filho de pais ganenses
Ermanno Aebi Milão, Itália Suíça Filho de pai suíço e mãe italiana
Pietro Vierchowod Calcinate, Itália  Ucrânia Filho de pai ucraniano
Ivan Provedel Pordenone, Itália  Rússia Filho de mãe russa
Wilfried Gnonto Verbania, Itália Costa do Marfim Filho de pais marfinenses
Caleb Okoli Vicenza, Itália Nigéria Filho de pais nigerianos
Destiny Udogie Verona, Itália Nigéria Filho de pais nigerianos

Treinadores estrangeiros

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Recordes individuais

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Recordistas em número de partidas

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Nome Período
Comissão Técnica 1910-1912
Vittorio Pozzo 1912
Comissão Técnica 1912-1924
Vittorio Pozzo 1924
Comissão Técnica 1924-1925
Augusto Rangone 1925-1928
Carlo Carcano 1928-1929
Vittorio Pozzo 1929-1948
Ferruccio Novo 1949-1950
Gianpiero Combi, Piercarlo Beretta e Antonio Busini 1951
Piercarlo Beretta e Giuseppe Meazza 1952-1953
Lajos Czeizler e Angelo Schiavio 1953-1954
Angelo Schiavio e Alfredo Foni 1954-1956
Alfredo Foni 1954-1957
Alfredo Foni e Angelo Schiavio 1957-1958
Comissão Técnica 1958-1959
Giuseppe Viani 1960
Giovanni Ferrari 1960-1962
Paolo Mazza 1962
Comissão Técnica 1962
Edmondo Fabbri 1962-1966
Comissão Técnica 1966-1967
Ferruccio Valcareggi 1967-1974
Fulvio Bernardini 1974-1975
Enzo Bearzot 1975-1986
Azeglio Vicini 1986-1991
Arrigo Sacchi 1991-1996
Cesare Maldini 1997-1998
Dino Zoff 1998-2000
Giovanni Trapattoni 2000-2004
Marcello Lippi 2004-2006
Roberto Donadoni 2006-2008
Marcello Lippi 2008-2010
Cesare Prandelli 2010-2014
Antonio Conte 2014-2016
Giampiero Ventura 2016-2017
Luigi Di Biagio (interino) 2017-2018
Roberto Mancini 2018-
Seleção principal
Mundiais
Competição Vezes Ano
Copa do Mundo 4 1934, 1938, 1982 e 2006
Continentais
Competição Vezes Ano
Eurocopa 2 1968 e 2020
Seleção olímpica
EVENTOS MULTIESPORTIVOS
Competição Vezes Ano
Jogos Olímpicos 1 1936
2 1928, 2004
Legenda

Campeão Invicto

 Torneios Amistosos/Regionais

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 Títulos de base

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Seleção Sub-21

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Seleção Sub-20

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  • Jogos Mediterrâneos: 4 medalhas de ouro (1959, 1963, 1967 e 1997)
  • Copa do Mediterrâneo: 2 (1949 e 1950-53)

Seleção Sub-19

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Seleção Sub-17

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TOTAL: 30 títulos

Notas

  1. Fiume (atualmente conhecida como Rijeka), atualmente pertence a Croácia.
  2. Atualmente pertence a Itália.

Referências

  1. a b c «Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola» (em inglês). FIFA.com. 25 de agosto de 2022. Consultado em 27 de setembro de 2022 
  2. «FIFA Men's World Cup History: World Cup Winners, Hosts, Stats». www.foxsports.com (em inglês). Consultado em 15 de julho de 2021 
  3. «todoslosmundiales» 
  4. «Ih, deu zebra». Placar Magazine - Especial Jules Rimet, fascículo 8. [S.l.: s.n.] 
  5. «imortaisdofutebol.com» 
  6. «imortaisdofutebol.com» 
  7. «pt.athlet.org» 
  8. «Seleção brasileira encanta o mundo em 1982, mesmo sem ganhar». Jornal da Globo. 25 de maio de 2010. Consultado em 15 de julho de 2021 
  9. https://placar.abril.com.br/placar/eliminatorias-da-copa-2022/italia-e-macedonia-24032022/
  10. «Nations League: convocados da Itália para o torneio de seleções da Europa». sportingnews. 10 de outubro de 2024. Consultado em 11 de outubro de 2024 
  11. «Brasil e Itália revivem rivalidade histórica em jogo decisivo no Mundial Sub-17». 11 de novembro de 2019 
  12. «FIFA». fifa.com (em inglês). Consultado em 15 de julho de 2021 
  13. RauppBordeaux, Por Ivan; França. «Agora vai? Contra freguesia histórica, Alemanha busca bater Itália pela 1ª vez» 
  14. «Eurocopa: Alemanha quebra escrita e elimina Itália após 18 pênaltis» (em inglês) 
  15. «França x Itália» 
  16. «2006: Itália é tetra em cima da França» 
  17. «Itália 2 x 1 França | Copa do Mundo 1978» 
  18. «UOL Copa do Mundo 2018: Jogos, vídeos, notícias e tudo sobre a Copa - UOL Copa do Mundo 2018» 
  19. «1998: França faz festa para a torcida em casa | BBC Brasil | BBC World Service» 

Ligações externas

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