Papers by Jessemusse Cacinda
Quando se discute um país como Moçambique tendo a sua história recente como a variável de análise... more Quando se discute um país como Moçambique tendo a sua história recente como a variável de análise, nota-se claramente que os eventos extremos como a violência terrorista, a COVID-19 e as mudanças climáticas colocam o país num estado de emergência. E porque as vidas não podem parar, a reconstrução e a resiliência constituem as outras duas palavras que forma a santíssima trindade descritiva
do que o país pode ser.
Pensar África é produto de uma série de
entrevistas que realizamos com intelectuais africanos, de... more Pensar África é produto de uma série de
entrevistas que realizamos com intelectuais africanos, dentre
filósofos, sociólogos, antropólogos e politólogos. Motivou-nos
realizar este trabalho a necessidade de divulgar o pensamento
original dos nossos intelectuais, acerca da luta pela liberdade,
autonomia e resposta dos estados africanos à COVID-19.
Livro, 2020
Com efeito, Pensar África é produto de uma série de
entrevistas que realizamos com intelectuais a... more Com efeito, Pensar África é produto de uma série de
entrevistas que realizamos com intelectuais africanos, dentre
filósofos, sociólogos, antropólogos e politólogos. Motivou-nos
realizar este trabalho a necessidade de divulgar o pensamento
original dos nossos intelectuais, acerca da luta pela liberdade,
autonomia e resposta dos estados africanos à COVID-19.
Caderno de Musica Moçambicana , 2023
Neste capítulo falo da filosofia e feminismo da cantora moçambicana Zena Bacar, mais conhecida co... more Neste capítulo falo da filosofia e feminismo da cantora moçambicana Zena Bacar, mais conhecida como “a voz de ouro”. Falo do seu percurso e interpreto uma das suas músicas para demonstrar como através da música, a artista advogou sobre a necessidade da educação da mulher como ferramenta emancipatória.
Do Quarto ao Homem , 2021
O homem moçambicano é resultado de uma série de eventos, entre conflitos e negociação. Mas acima ... more O homem moçambicano é resultado de uma série de eventos, entre conflitos e negociação. Mas acima de tudo, se quisermos pensar numa antropologia filosófica do homem moçambicano poderíamos recorrer a diversas figuras. Neste capítulo falo do homem cosmopolita como uma das figuras do homem moçambicano pós-colonial.
Desafios da Comunicação no séc XXI., 2018
Este capítulo aborda o jornalismo cívico como ferramenta de democratização da média, ao assegurar... more Este capítulo aborda o jornalismo cívico como ferramenta de democratização da média, ao assegurar que o jornalismo continue a ser exercido pelo profissional enquanto ao mesmo tempo abre espaço para uma participação cidadã, principalmente como informante, denunciante e portador de opinião.
Moçambique Neoliberal: Perspectivas Teóricas e da Praxis , 2018
Vivemos numa época em que a mídia penetrou em nossas vidas
de tal forma que dita os nossos compor... more Vivemos numa época em que a mídia penetrou em nossas vidas
de tal forma que dita os nossos comportamentos, estímulos e reações. O cidadão comum passou a ser trabalhado ideologicamente pelos órgãos de informação e comunicação, é por isso que as
máquinas políticas e económicas usam-na para a sua legitimação.
Enquanto nos regimes comunistas a media é usada para construir
um pensamento único sobre a vida social e política dos cidadãos
de um país, nos regimes neoliberais, ela constitui-se como um palco de interesses dos grupos que pretendem controlar a política e
a economia.
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do que o país pode ser.
entrevistas que realizamos com intelectuais africanos, dentre
filósofos, sociólogos, antropólogos e politólogos. Motivou-nos
realizar este trabalho a necessidade de divulgar o pensamento
original dos nossos intelectuais, acerca da luta pela liberdade,
autonomia e resposta dos estados africanos à COVID-19.
entrevistas que realizamos com intelectuais africanos, dentre
filósofos, sociólogos, antropólogos e politólogos. Motivou-nos
realizar este trabalho a necessidade de divulgar o pensamento
original dos nossos intelectuais, acerca da luta pela liberdade,
autonomia e resposta dos estados africanos à COVID-19.
de tal forma que dita os nossos comportamentos, estímulos e reações. O cidadão comum passou a ser trabalhado ideologicamente pelos órgãos de informação e comunicação, é por isso que as
máquinas políticas e económicas usam-na para a sua legitimação.
Enquanto nos regimes comunistas a media é usada para construir
um pensamento único sobre a vida social e política dos cidadãos
de um país, nos regimes neoliberais, ela constitui-se como um palco de interesses dos grupos que pretendem controlar a política e
a economia.
do que o país pode ser.
entrevistas que realizamos com intelectuais africanos, dentre
filósofos, sociólogos, antropólogos e politólogos. Motivou-nos
realizar este trabalho a necessidade de divulgar o pensamento
original dos nossos intelectuais, acerca da luta pela liberdade,
autonomia e resposta dos estados africanos à COVID-19.
entrevistas que realizamos com intelectuais africanos, dentre
filósofos, sociólogos, antropólogos e politólogos. Motivou-nos
realizar este trabalho a necessidade de divulgar o pensamento
original dos nossos intelectuais, acerca da luta pela liberdade,
autonomia e resposta dos estados africanos à COVID-19.
de tal forma que dita os nossos comportamentos, estímulos e reações. O cidadão comum passou a ser trabalhado ideologicamente pelos órgãos de informação e comunicação, é por isso que as
máquinas políticas e económicas usam-na para a sua legitimação.
Enquanto nos regimes comunistas a media é usada para construir
um pensamento único sobre a vida social e política dos cidadãos
de um país, nos regimes neoliberais, ela constitui-se como um palco de interesses dos grupos que pretendem controlar a política e
a economia.