Papers by Eduardo Rabenhorst
Le present travail a pour but de revenir sur le probleme philosophique mais aussi logico-epistemo... more Le present travail a pour but de revenir sur le probleme philosophique mais aussi logico-epistemologique, de la cesure entre l'etre et le devoir-etre. Ce travail se divise en deux parties : dans la premiere (chapitre 1 et 2) nous nous interessons a la constitution de ce probleme, dans la philosophie allemande et anglo-saxonne depuis kant et hume, ainsi qu'a l'interieur de ce que nous pouvons appeler une approche analytique du droit (les theories de kelsen, ross et hart). Dans la deuxieme partie (chapitre 3), nous essayons de montrer comment l'idee des faits institutionnels (introduite par searle et transposee dans le domaine juridique par la theorie neo-institutionaliste du droit de maccormick et weinberger) nous permet d'envisager une solution a ce probleme. Enfin, en suivant les travaux de j. -l. Gardies et de j. Rawls (chapitre 4) nous cherchons a depasser quelques difficultes que nous avons identifiees dans l'approche neoinstitutionnaliste du droit : son non-cognitivisme pratique et sa critique de l'analyse de l'acte de langage de la promesse proposee par searle.
Cosmopolis, 2004
Pluralismo e raça no direito brasileiro
Transparência e visibilidade na sociedade contemporânea
A constante defesa da interdisciplinaridade no campo do direito não elimina o visível desconforto... more A constante defesa da interdisciplinaridade no campo do direito não elimina o visível desconforto causado por vezes pela simples menção a determinados temas que ultrapassam as tradicionais fronteiras do conhecimento jurídico. É bem verdade que os juristas estão cada vez mais abertos a domínios de pesquisa que antes poderiam lhes custar reputação acadêmica. Com muito maior frequência eles se interessam por assuntos alheios aos seus habituais campos de atuação, tais como literatura, cinema, gênero e sexualidade, entre tantos outros. Porém, isso não significa que o direito, enquanto ramo do saber, tenha simplesmente decidido escancarar suas portas, outrora tão
Nota sobre a segunda edição, Prólogo, Capítulo 1-Vejo-me, logo sou, Capítulo 2-Reflexos enganosos... more Nota sobre a segunda edição, Prólogo, Capítulo 1-Vejo-me, logo sou, Capítulo 2-Reflexos enganosos, Capítulo 3-O olhar masculino, Capítulo 4-Espelhos insondáveis, Capítulo 5-Distorções especulares, Capítulo 6-O espanto diante do duplo, Capítulo 7-Maquinações imagéticas do feminino, Capítulo 8-Quando o eu é outro, Epílogo Referências
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como a "arbor scientiae", a "arbor moralis", a "arbor philosophica" etc. 6 Interessante é percebe... more como a "arbor scientiae", a "arbor moralis", a "arbor philosophica" etc. 6 Interessante é perceber que, a partir do século XV, com o aprimoramento da topiária, a arte de podar plantas em formas geométrico-ornamentais (HARRISON, 2012, p. 134), a imagem de jardins labirínticos deixou de ser apenas conceitual ou metafórica para virar, de fato, algo concreto. E os labirintos-jardins, com árvores, arbustos e canteiros geométricos, tornaram-se cada vez mais comuns e valorizados por toda a Europa. Paolo Santarcangeli chega mesmo a falar em uma "explosão" dessa arte da jardinagem, a partir de finais do século XVI (SANTARCANGELI, 1984, p. 199). Esse caminho de complexidade crescentedesde árvores isoladas, passando por árvores justapostas até chegar aos ajardinados labirintos em que as árvores são interdependentes e interconectadas em ecossistemassegue o percurso prenunciado pelo matemático americano Warren Weaver em um texto clássico. Nele, Weaver afirma que, nos último 500 anos, o pensamento científico enfrentou problemas que variaram da mera simplicidade (a interação de uma variável sobre as outras), passando pela complexidade desorganizada (em que as variáveis não pareciam manter qualquer relação entre si), até chegar aos atuais problemas de complexidade organizada (em que múltiplas variáveis estão interdependentes e interconectadas) (WEAVER, 1948). Caminho semelhante tem trilhado o direito, onde os ramos se bifurcaram e repartem, do público ao administrativo, ao constitucional, tributário, financeiro, econômico, do comercial ao empresarial, trabalhista, consumerista, novos ramos nascem, alguns na base de tudo, como os direitos humanos, o ambiental, o sanitário. Eles surgem a princípio sem relação uns com os outros numa complexidade desorganizada, mas logo se interconectam através de veias mais largas como o direito constitucional, que constitui um carrefour de onde partem diversos caminhos, ou na interseção entre dois ramos mais estritos, como no caso do econômico e do ambiental que caminham juntos a partir do paradigma do desenvolvimento sustentável. 2. Dos jardins-labirintos aos labirintos em rede
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